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TRABALHO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA MARCA PARA A EMPRESA MARCA “Criar marcas não diz respeito somente à onipresença, à visibilidade e às funções, mas também à ligação emocional com as pessoas na vida diária. E tão-somente quando um produto ou um serviço provoca um diálogo emocional com o consumidor, que realmente pode qualificar-se como marca.” Joch Desgrippes, D/G* Mundial Marcas emocionais Nesse mercado hipercompetitivo, onde os produtos e os serviços por siso não possuem o suficiente para atrair um novo mercado ou mesmo manter os mercados existentes ou os clientes, acredita-se que é o aspecto “emocional” dos produtos e seus sistemas de distribuição que serão a diferença-chave entre a escolha final do consumidor e o preço que deverá pagar. Quando tratamos de marca emocional significa como uma marca se comunica com os consumidores no nível dos sentidos e das emoções; como uma marca cria vida para as pessoas, forjando uma conexão profunda e duradoura. As organizações devem tomar o passo decisivo no estabelecimento das conexões mais fortes e relacionamentos que identifiquem seus clientes como parceiros. A indústria precisa trazer às pessoas os produtos que estas desejam, no momento em que precisem ou queiram, e que atendam profundamente às suas necessidades. A criação de Marcas Emocionais fornece os meios e a metodologia para conectar produtos ao consumidor de uma forma intrinsecamente emocional. Ela focaliza o aspecto mais forte do caráter humano; o desejo de transcender a satisfação material e experimentar a realização emocional. O desenvolvimento de Marcas liga provedor e receptor, autoridade e liberdade. Trata- se confiança e diálogo. A criação de Marcas Emocionais poderosas é o resultado de parceria e comunicação. Desenvolver a emoção certa é o investimento de maior importância a ser realizado numa marca. OS DEZ MANDAMENTOS NA CRIAÇÃO DAS MARCAS EMOCIONAIS. Entre o velho conceito da percepção da marca e o novo conceito da Marca Emocional, um diálogo deve ocorrer envolvendo essa mudança da realidade do consumidor no processo de decisão e trazendo uma dimensão de relacionamento personalizado para a equação. Do produto à experiência Produtos suprem necessidades, experiências suprem desejos. A compra por necessidade é induzida por preço e convivência. Visando atrair e manter o interesse do consumidor para produtos já estabelecidos, é crucial a inovação do varejo e da publicidade, bem como o lançamento de novos produtos, para cativar sua imaginação. Os resultados dos embates são medidos diariamente entre a renovação e a tradição, entre o que é esperado e a expectativa da mudança. Da honestidade à confiança Nos negócios de hoje, a honestidade é uma exigência. As autoridades federais e as pessoas em geral têm um padrão cada vez mais rigoroso com respeito aos produtos. A confiança é lago totalmente diferente. É um dos valores mais importantes de uma marca. O melhor caminho para conseguir a confiança do consumidor, alguns anos atrás era o direito à devolução “sem questionamento”, essa estratégia permite uma completa segurança ao consumidor e concede a ele a melhor opção de escolha. Da qualidade à preferência A qualidade é uma oferta necessária para quem quiser manter-se no mercado. A preferência por uma marca é a verdadeira conexão para o sucesso. Da notoriedade à aspiração Ser conhecido não significa que também é amado a notoriedade e o que torna conhecido, mas se quer ser desejado, precisa transmitir algo que faz parte das aspirações do cliente. Da identidade à personalidade A identidade é o reconhecimento. Personalidade é o caráter e o carisma. As identidades da marca são únicas e exprimem um ponto de diferença entre o panorama da concorrência. As personalidades da marca são especiais, pois possuem um caráter carismático, que provoca uma resposta emocional. Da função à sensação A funcionalidade trata somente das qualidades práticas e superfícies de um produto. O projeto sensorial trata de experiências. Muitos homens de marketing projetam um produto para uma função ou visibilidade máxima e não para a experiência verdadeira do consumidor. Criar a identificação de um produto, reforçando seus benefícios, só é relevante caso as inovações sejam imemoráveis e interessem aos consumidores. Da ubiqüidade à presença A ubiqüidade é vista. A presença emocional é sentida. A presença de uma marca pode causar um impacto no consumidor. Pode formar uma conexão permanente e segura com as pessoas, especialmente se a estratégia é planejada num programa de estilo de vida. Da comunicação ao diálogo Comunicação é dizer, contar. Diálogo é participar, é associar. A comunicação trata basicamente da informação e geralmente essa informação é uma proposta de um só caminho. O progresso da mídia digital permite hoje essa evolução, e ajudará a incentivar uma parceria compensadora entre as pessoas e as empresas. Do serviço ao relacionamento. Relacionamento significa que os representantes da marca estão realmente procurando entender e analisar quem são seus clientes. “Se saudarmos os clientes, trocamos algumas palavras com eles e servimos uma bebida de seu gosto, com certeza vão querer voltar” Howard Schultz, Diretor executivo da Starbucks. De consumidores a pessoas Nos círculos de comunicação, o consumidor é frequentemente chamado de “inimigo” que devemos atacar. A terminologia de “quebrar suas defesas, decodificar sua linguagem e criar estratégias para vencer a batalha”, ainda é normalmente usada. Porque empregar esse tipo de tática, quando na realidade existe uma maneira melhor de criar desejos nos consumidores? Isto se consegue utilizando a aproximação vencer-ou-vencer e de parceria, que se baseia num relacionamento de respeito mútuo, pois o consumidor é a melhor fonte de informação. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS PARA O CONSUMIDOR O uso da marca oferece muitas vantagens para os consumidores: A marca identifica o produto e sua origem e protege assim o consumidor. Em uma economia mais antiga a identificação da marca ocorria através de um número fazendo com que se tornasse mais dificultosa sua identificação caso houvesse uma reclamação. Quando há marcas conhecidas isso ajuda em sua faixa etária de preços, ou seja, sua comparação. É comum vermos o consumidor preferir um produto mais caro, cuja marca é conhecida, à um produto mais barato com marca menos conhecida; apesar de que muitos consumidores dão valor ao status que uma determinada marca representa ao invés de dar valor aos benefícios que a mesma pode oferecer. O que consta porém, nesses casos, são os atributos emocionais e psicológicos que essa determinada marca representa. Uma das grandes vantagens que uma determinada marca pode representar de seu fabricante é atingir o público-alvo, ou seja, o consumidor para que ele seja sensível à ela. Para o fabricante, sua marca significa muito mais que um determinado artigo em uma prateleira, é uma proteção contra imitação, pois a mesma possui registro e patente, além de ser um elemento diferenciador em relação à concorrência devido ao fato de ele estar preocupado com a qualidade do produto e o seu reconhecimento para que haja um estímulo à repetição da compra. Com tudo isso, é criado na marca um sistema de lealdade por parte do consumidor, criando assim um monopólio, protegendo a marca da concorrência e facilitando o planejamento do composto de marketing. Fazendo isso, sua marca será associada a qualidade e a imagem alcançarápreços mais elevados para seus produtos. Essa oportunidade dá ao produto uma história e uma personalidade própria, pois a mesma possui um instrumento diferenciado de determinado produto em relação à segmentação de mercado, sinaliza diferentes faixas de preço, qualidade, status ou estilo de vida: A marca deve ser de fácil visualização e facilmente identificável junto ao produto, pois se não for visível seu valor perde muito em termos de prestígio. O produto deve estar sempre disponível, deve-se evitar que o consumidor procure uma determinada marca e não encontre-a, gerando assim uma decepção e consequentemente uma mudança para a concorrência. TEORIA DA COR A cor na criação de uma marca não diz respeito à beleza ou à estética propriamente dita. Ela se refere à transmissão de informação importante para os consumidores. As cores desencadeiam respostas muito específicas no sistema nervoso central e no córtex central. As cores podem ativar pensamentos, a memória e os tipos particulares de percepção. Esse despertar estimula no consumidor um incremento de habilidade de processar a informação. As cores escolhidas adequadamente definem o logotipo, os produtos, o arranjo das vitrines e etc. Impressionando favoravelmente a marca na memória dos consumidores e promovendo uma melhor compreensão do que a marca representa. As cores de longo comprimento de onda são estimulantes (o vermelho é a cor de maior estímulo, atraindo o olhar mais rapidamente que as outras cores), enquanto as de comprimento de ondas curtas são tranqüilizantes, como o azul – que reduz a pressão sanguínea. Algumas generalizações, de outras cores são: Laranja real – é amistoso, matizes pastéis são gentis, amarelo – alaranjado é receptivo, azul pálido implica calma, azul – marinho simboliza fidelidade. O cinza é geralmente visto como uma cor profissional e muitas vezes indica seriedade e anonimato. O amarelo é a média dos comprimentos das ondas detectáveis pelo olho humano e é portanto o mais brilhante, atraindo a atenção com mais facilidade. Quanto às formas Estudos constataram que à medida que o reconhecimento de uma marca declina, os clientes, no processo de avaliar um produto, procuram sentí-lo, tocá-lo. Muito provavelmente isso acontece porque os consumidores, na falta de informação, fazem uso dos sentidos para conhecer melhor o produto. Algumas organizações se preocupam em desenvolver projetos inspirados com o único objetivo de proporcionar um toque agradável a seus produtos. Exemplo é a garrafa de vidro da Coca-Cola, devido às curvas apresentadas é agradável ao toque e gostoso de segurar. O projeto da garrafa da Coca-Cola embeleza a identidade de toda a marca – tato, visão e paladar certamente se completam. Design sensorial À medida que progredimos para uma economia que cresce no relacionamento pessoal, o valor associado ao projeto de produtos de consumo e ambientes de varejo como experiências sensoriais exigirá, mais do que nunca, emoção, imaginação e visão. Acredita-se que o design seja a expressão mais potente de uma marca e que, trazer à vida idéias poderosas, seja a melhor maneira de criar um elo duradouro entre um fabricante ou um varejista e o consumidor. Hoje, a grande cobertura da mídia sobre designers elevou o status e o reconhecimento dos projetos. Organizações como a General Motors estão contratando designers europeus renomados, como Anne Asenio, que ajudou a transformar a Renault numa das melhores marcas do segmento automotivo. Um designer com talento pode envolver-se em nossa necessidade universal de permanência e beleza. À medida que abandonamos a velha economia, pode ser que também deixamos para trás a sua imagem industrial fira e feia para ser substituída pelo calor e beleza, associados a uma nova arte de viver. Os designers têm habilidade misteriosa para definir o futuro com visão, tornando os conceitos mais extraordinários, uma realidade. Na Economia Emocional, o papel dos designers como recurso das empresas está crescendo e eles não somente criarão formas lindas e surpreendentes, mas também agirão como incubadoras para novas idéias. Extensão de marcas – modelo guarda-chuva Antigamente, a marca possuía dois objetivos: identificar um produto e diferencia-lo da concorrência. Eles ainda continuam atuais e passando, por grandes transformações e incorporando outras aplicações. Atualmente, a marca está desempenhando um papel fundamental nas transações comerciais entre as empresas durante os processos de aquisições. Hoje o valor da marca passou a ser um componente importante do valor total da empresa. Uma boa marca beneficia a empresa e seu produto, fazendo com que um novo produto seja beneficiado por possuir a marca de um outro já conhecido pelo fato do mesmo ter seu nome consolidado junto ao consumidor. Sua qualidade deve ser a melhor possível para que seja agregado valor ao produto. Há empresas que utilizam uma mesma marca para toda a linha de seus produtos, fazendo com que haja uma “proteção” de novos produtos que venham a ser lançados, existem muitas vantagens nessa estratégia, dentre as quais podem ser citadas: - O custo mais baixo, pois não dá necessidade de pesquisa de nome, registro e esforço para tornar a marca mais conhecida; - Há possibilidade de boas vendas, pois a marca já é forte proporcionando assim uma percepção maior em relação entre o produto já existente e novo. A marca (guarda-chuva) ainda é pouco utilizada no Brasil, porém na Europa se vale muito da utilização. Este conceito de marca guarda-chuva é melhor empregado quando a empresa possui produtos de qualidade e preços similares. Além disso, a força da marca auxilia no lançamento de novos produtos. Além disso, algumas empresas apostam que essa opção de marca guarda-chuva possa trazer alguns riscos também como: - Problemas que ocorrem com um determinado produto podem ameaçar todos os produtos e a introdução de categorias de produtos claramente distintas e de qualidade inferior podem afetar o prestigio já estabelecido pela marca. - Pode haver fracasso na venda, pois se a mesma for de baixa qualidade faz com que esse produto manche a reputação da empresa. MARCAS INDIVIDUAIS As marcas individuais que as empresas lançam têm suas vantagens tais como: - Flexibilidade para a escolha de um nome que melhor se adapte às suas características; - Ser para o consumidor uma novidade; - Não ter comprometimento com outros produtos nem com a reputação da empresa, caso haja um insucesso do produto; - Ter maior ocupação no espaço de venda. E ainda a competição interna fazendo com que haja maior eficácia, pois cada marca vence ou não por seus próprios méritos. Mas em relação a isso tudo, notamos algumas desvantagens que são elas: - Pouco ou nenhum proveito da reputação da empresa, ou de outros produtos de sucesso; é quase como começar de novo a cada lançamento; - Há maiores despesas de pesquisas de mercado para escolha de nomes ou maior risco na ausência dessas pesquisas; posicionalmente equivocado pode redundar em canibalização, possivelmente superior à parcela de mercado roubada a concorrência. O que cada empresa tem buscado é uma estratégia mista na qual há uma mistura na variação das combinações em suas vantagens e desvantagens. Uma das principais vantagens que vemos nessa estratégia mista é a de que o produto pode se tornar conhecido individualmente e ainda contar com o aval do nome a empresa que pode simplificar, agilizar e reduzir o custo de lançamentos. Sua principal desvantagem é o que o produto pode não ter aceitação esperada nem imagem favorável,o que pode prejudicar outros produtos sob a mesma marca imagem da empresa. A empresa, além de possuir uma marca registrada para o produto, acrescenta na embalagem ou rótulo sua própria marca, que funciona como reconhecimento e credibilidade. A empresa pode criar um nome único e específico para o produto e o registrar como marca, sempre que possível, vinculando-o ao nome da empresa. Marcas múltiplas Esta estratégia busca relacionar o produto/serviço a uma determinada marca, seja ela da própria empresa ou não. Em questão os produtos/serviços estão relacionados à marca, mas os objetivos podem se diferenciar. Segundo Fernando Gabas, empresário e proprietário de uma rede de academias, a CO, a relação de uma marca conhecida de produtos relacionados ao esporte de seu empreendimento possibilitou um crescimento de 4 lojas em 2002 para 25 em 2007, esse progresso deu-se em virtude da associação entre suas academias à marca Reebok. Segundo Gabas, pelo menos até agora, a marca foi um dos itens fundamentais para a rede de franquias atingisse um dos pedaços mais rentáveis do mercado brasileiro de equipamentos de ginástica, que no ano passado teria movimentado no país algo em torno de 500 milhões de reais, nas estimativas da Reebok. As marcas estão sempre representadas por um produto ou serviço, e de todas as características relacionadas a esse bem, incluindo na maioria das vezes as associações referentes à empresa que o produz. Um passo importante para que uma empresa construa marcas fortes é definir um posicionamento bastante claro, e o posicionamento é o que faz na mente do cliente uma perspectiva. A IMAGEM DA MARCA O Posicionamento do Produto Hoje as marcas constituem uma parte importante no negócio de qualquer empresa ou produto elas tornaram-na também muito semelhante aos olhos dos consumidores. E é nesse contexto que as marcas vêem reforçando o seu papel assumindo funções não só de identificação e diferenciação, mas também de capital financeiro.Com isso nós passamos de um mercado de produto para um mercado de marcas. Conquista da lealdade A Lealdade de um cliente não se conquista do dia para a noite, o cliente quando gosta e aceita uma marca ele nunca mais troca por outra, ele é leal e justo. Em uma perspectiva idealista podíamos afirmar que o reconhecimento mundial da Coca Cola (por exemplo) não se deve tanto as características das bebidas em si, mas sobre todas as conotações atribuídas ao seu logotipo, ao seu slogan e à sua publicidade. A lealdade é conquistada ao longo das ações, não necessariamente de marketing ou venda, mas na experiência que o cliente teve com o produto ou serviço que adquiriu. A força da marca Todas as empresas devem investir no fortalecimento da marca, pois todos os trabalhos de programação visual e criação de marcas podem ser executados de acordo com as necessidades de cada empreendimento. As melhores marcas são aquelas que compreendem as motivações humanas. Ela faz o cliente se sentir melhor, maior e mais contente com o produto e com a propaganda. Marca: causa ou conseqüência? Quando o produto está no mercado há algum tempo e vem sendo famoso, não adianta querer mudar o nome, pois muitos não querem adquirir mais o produto. A marca adquire uma luz própria na vida do consumidor que é importante ao longo do tempo. Um exemplo que é utilizado muito no marketing é a Rede Globo, é uma empresa de comunicação no país que desenvolve vínculos em todos os cantos do Brasil. Com as ações a Globo vai além dos objetivos de uma emissora, ela não se contenta em fazer programas com a preocupação de apenas entender e informar, mas assume também o compromisso de realizar um trabalho que mostra a amplitude de seu relacionamento com os telespectadores. Antes os consumidores aspiravam pela marca e pelos valores que iam associados a elas, hoje algumas marcas aspiram aos valores dos consumidores. Não podemos esquecer que existe também por parte das empresas, a preocupação com o sucesso no mercado, ou seja, a preocupação comercial, com a propaganda para seus clientes. Quando o consumidor busca realizar um desejo, o foco é a marca. O objetivo comum para qualquer empresa é transformar consumidores fiéis à sua marca. É preciso gerenciar os fãs da marca, aqueles que têm um relacionamento pessoal com ela. Não basta a empresa investir no marketing se ela não estará divulgando. A conseqüência da marca é quando as vendas aumentam sob o efeito da publicidade. Motivação Estratégica È necessário equipes experientes e com capacidade de execução comprovada, uma aplicação do potencial de crescimento orgânico através da expansão dos canais de venda e da oferta de produtos e serviços. A empresa tem o foco na formação e valorização de profissionais, alinhamento de interesses e criação de valor aos acionistas também com grande capital de giro. LOGOTIPO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO X Atualmente o logotipo da Faculdade é composto por quatro faces, sendo duas voltadas para o lado esquerdo e duas voltadas para o lado direito. Do lado esquerdo as faces são compostas na cor azul na face interna e amarelo na face externa. Do lado direito as faces são compostas na cor verde na face interna e laranja na face externa. As faces apresentam formas semelhantes ao rosto humano, possuem formas arredondas e dimensões simétricas. CONSIDERAÇÕES FINAIS As marcas são muito mais do que simples figuras, cores soltas aleatoriamente, palavras e frases combinadas. As dimensões em que as marcas estão inseridas envolvem todo um aspecto sensorial, emocional, comunicativo e intuitivo. As marcas identificam, e em certos casos criam uma personalidade para o produto/serviço, se estabelece uma ligação duradoura e intrínseca com o consumidor, esse é o desejo de todas as organizações. Uma empresa, qualquer que seja seu ramo, deve se preocupar em qual será a importância e a abrangência da marca dentro de seus projetos e estratégias, ou seja, o que a empresa pretende transmitir aos seus colaboradores e consumidores, a marca da empresa deverá ser o principal elo para o seu sucesso. De acordo com o tema pesquisado e no decorrer da análise científica, sugerimos determinadas mudanças no logotipo da Faculdade, visando maior impacto visual e uma nova percepção de integração que abrange toda a Instituição. Hoje o logotipo da Faculdade é composto por quatro faces. Nossa sugestão seria a inclusão de mais duas faces, sendo uma de cada lado. Essa mudança demonstraria muito mais do que apenas integração. Daria mais ênfase na afirmação de planos, na perpetuação de conhecimentos e idéias e uma maior parceria e comunicação em todos envolvidos no ambiente da Instituição. Com relação às cores que hoje são azul/amarelo, verde/laranja que simbolizam um ambiente amigável e de confiança. Propomos as seguintes cores: azul, amarelo, vermelho, branco, laranja e verde. No lado esquerdo seriam utilizadas as cores azul, amarelo e vermelho simbolizando conquista, liderança, criatividade, segurança e confiança. No lado direito as cores seriam verde, laranja e branco simbolizando espontaneidade, gentileza, esperança, perseverança, vigor, responsabilidade e paz. As cores foram distribuídas buscando um equilíbrio entre sentimentos e emoções, um maior destaque sensorial e uma identificação mais clara e objetiva da semelhança entre a Faculdade e que os alunos almejam. Os alunos ao ingressarem na Faculdade estão repletos de dúvidas, incertezase expectativas, e no decorrer dos anos os planos se tornam mensuráveis e os sonhos se tornam reais. Isso tudo só é possível quando existe o apoio e a integração mútua entre o corpo discente, corpo docente e o administrativo. Referências Bibliográficas: Revista Exame – PME. Maio-Junho/2008. Edição 13. Souza, Marcos Golvêa de, Artur Nemer. Marca e Distribuição – São Paulo: Editora Makron Books do Brasil, 1993. Gobé, Marc. A Emoção das Marcas – Rio de Janeiro: Editora Campos Ltda, 2002.