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Relatorio Fisica 3 72

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
Ana Portela
Bruno Clavel
Edy Guerra 
Thiago Perrelli Avelar Lima
Wagner Campos
RELATÓRIO EM GRUPO – FÍSICA III
CONDUTORES E ISOLANTES ELÉTRICOS
BELO HORIZONTE
2017
Ana Portela
Bruno Clavel
Edy Guerra 
Thiago Perrelli Avelar Lima
Wagner Campos
RELATÓRIO EM GRUPO – FÍSICA III
CONDUTORES E ISOLANTES ELÉTRICOS
Trabalho realizado para obtenção de nota parcial na disciplina de Física III do curso de Engenharia Civil da prof.ª Viviane.
BELO HORIZONTE
2017
Sumário
4Introdução	
Objetivo	5
Material	5
Desenvolvimento	6
Discussão	7
Conclusão	8
Referência bibliografia........................................................................................9
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Introdução
Antes de iniciarmos nossos estudos sobre a eletrização por indução, vamos voltar ao passado falando sobre o cientista Britânico John Canton. Em 1753, ele descobriu a possibilidade de um corpo metálico neutro ser eletrizado sem ser tocado por um corpo eletrizado.
Quando um corpo A chega perto de um corpo B, sem encostar, podemos notar a separação das cargas no corpo B, ou seja, ocorre a reorganização das cargas no corpo. Porém o corpo não perdeu nem recebeu carga elétrica. O que temos é um lado positivo e outro negativo. 
Para que o corpo permaneça eletrizado é preciso realizar um processo. 
Em uma esfera que inicialmente está neutra, é conectado um fio condutor que é ligado à terra, as cargas positivas da esfera neutra estão sendo atraídas pela esfera carregada negativamente. As cargas negativas, que estão sendo repelidas, escoarão para terra de forma natural e a esfera ficará eletrizada positivamente após desconectar o fio.
Porém, se a esfera eletrizada tivesse carga positiva, o sentido dos elétrons seria diferente, pois subiriam elétrons da terra para a esfera carregando-a negativamente.
O processo de funcionamento do fio terra é utilizado em aparelhos eletroeletrônicos para garantir seu bom funcionamento, evitar choques e panes.
Objetivo 
O Objetivo desse experimento é evidenciar a transferência de cargas elétricas em materiais condutores e em materiais isolantes. Consequentemente, explorar o modelo atômico da matéria na interpretação dos fenômenos de indução, condução e isolação elétrica. 
Material 
Bloco de madeira.
Feltro de lã natural.
Calha de PVC. 
Placa de PVC. 
Eletróforo.
Lâmpada de néon.
Desenvolvimento
	Para que fosse realizado o experimento, primeiro tivemos que atritar bem a calha com feltro, logo após, ao segurar a lâmpada por um dos seus terminais, tocamos a mesma em diferentes pontos ao longo do comprimento da calha de PVC, e podemos perceber que a lâmpada piscou em todas as partes que tocou. 
	Ao encaixarmos o eletróforo no furo da base de madeira, corremos sobre o disco metálico sobre a calha de PVC que fora fortemente atritada com o feltro. Segurando a lâmpada, encontramos a mesma em diferentes pontos do disco e concluímos que a lâmpada piscou apenas no primeiro contato feito. 
	Depois de atritar bem a placa de PVC com o feltro e comprimir o disco de metal sobre a calha, pegamos a lâmpada por um de seus terminais e encontramos a mesma em diferentes pontos do eletróforo, antes e apos remove-lo de cima da placa. Também tocamos com a lâmpada em diferentes pontos da placa de PVC atritada Quando suspensa no ar. Após concluir o procedimento, pode-se concluir que a lâmpada pisca no eletróforo quando encostada na placa de PVC assim como quando a placa está suspense no ar. 
Discussões
Depois de observamos que a lâmpada piscou ao tocar e pontos distintos dos objetos de PVC atritados e que piscou somente uma vez ao tocar o disco metálico quando fora atritado. Pode-se concluir que pela calha de PVC ser um material isolante, ela descarrega apenas nos pontos em contato. Por se tratar de um material isolante, os elétrons não se movimentam com facilidade, isso permite várias descargas. Por ser um condutor, a movimentação dos elétrons ocorre apenas no primeiro contato. 
	O modelo atômico da matéria considera a existência de elétrons livres entre átomos dos materiais chamados condutores elétricos. Esses elétrons são compartilhados por diversos átomos, sem prender a nenhum deles. Baseado na teoria citada, podemos perceber que no experimento A os fenômenos são livres e no B e C não são livres. 		
	O motivo pelo qual somente os corpos condutores podem ser carregados por indução eletroestática é porque somente ele permite a movimentação dos elétrons livres em direção ao objeto. 	
	Após atritar o eletróforo e encosta-lo na madeira a lâmpada não acende, pois a madeira é um material isolante. Posteriormente, ao repetir o experimento, a lâmpada não acendeu ao encostar no papel. O mesmo ( a lâmpada não acendeu) ocorreu ao encostar na parede. 
	A diferença de potencial elétrico entre um corpo e os corpos carregados eletricamente empregados nos experimentos realizados anteriormente era de 1.000 volts a 10.000 volts. Isso ocorre devido a alta diferença de potencial elétrico entre a nuvem carregada e a superfície da Terra que consiste na resistência que a torna condutor. 
Conclusão
Concluímos que através do nosso experimento conseguimos visualizar a formação dos campos elétricos pelas linhas de força formadas. Visualizamos o seu comportamento diante de cada montagem distinta feita com os eletrodos disponíveis. Pode-se comprovar que as linhas de força são sempre perpendiculares aos eletrodos desta forma nunca podendo ser paralelas aos mesmos, pois as linhas demonstram o trajeto do campo elétrico de um eletrodo ao outro como que se formando um caminho entre eles para a circulação da corrente elétrica, verificou-se assim, a existência do campo elétrico. 
Referência Bibliografia
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2002. 3 v.
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