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INTRODUÇÃO O sistema caulinar tem como funções principais a promoção do suporte da planta e a condução das seivas. O objetivo da observação da preparação, é dar o seguimento prático as aulas teóricas, visando a visualização das diferentes estruturas que constituem o caule e que permitem a classificação em monocotiledónea ou em dicotiledónea tendo em conta as semelhanças e diferenças. E também fazer a distinção entre a raiz e o caule. O caule promove a integração e sustentação das raízes, folhas, flores e frutos, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Constituí a estrutura física onde se inserem as raízes e as folhas. Desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes, e em alguns casos é modificado para armazenar de substâncias de reserva e água, e efectuar fotossíntese no caso das plantas herbáceas. Tal como as folhas e a raiz, compõe a parte vegetativa da planta, ou seja a parte que não está envolvida na reprodução. Podendo no entanto efectuar a propagação vegetativa. (Brites, A. 2009). Na sua organização apresenta externamente, o nó onde se inserem as folhas e as gemas laterais, o entrenó que é as região entre dois nós, a gema apical constituída por células meristemáticas, localizada no ápice do caule, responsável pelo crescimento em altura (primário), a gema lateral ou axilar localizada no ângulo de ligação entre o ramo e a folha (axila foliar) que permanece dormente podendo ser activada dando originando ramos laterais, folhas ou flores. Quanto a ramificação pode ser ter um sistema Monopodial em que o crescimento se da por uma única gema apical que persiste por toda a vida, em que se reconhece o eixo principal facilmente, ou Simpodial em que a gema apical perde a dominância ou deixa de ser activa, perdendo o eixo principal a dominância sobre os ramos laterais. Dependendo da sua posição em relação ao habitat, o caule pode ser classificado em aéreo, aquático ou subterrâneo. OBJETIVO Definir o que é caule, quanto a sua ramificação, crescimento, suas principais característica e importância para as plantas. MATERIAIS E METODOS Jaleco Papel A4 Lápis caneta Celular (câmera) Diversas variedades de Caules Livros de consultas Com a auxilio da professora, podemos observar ao diferentes tipos de Caules: A característica quanto a seu crescimento, quanto aos Aéreos Tronco, Colmos (oco ou Cheio), Estipe, Haster, Trepador, Voluvél, (distronso ou sinistronso) Prostrado, estolho, rizóforo, Cladaico. Quanto aos subterrâneos: Rizoma, Tuberculo, Bulbo e xilopódio se ouve casos especiais como gavinhas, grampos, espinhos, pelos ou tricomas. RESULTADO E DISCURSSÃO O caule tem por finalidade promover a integração e sustentação das raízes, folhas, flores e frutos, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Constituí a estrutura física onde se inserem as raízes e as folhas. Desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes, e em alguns casos é modificado para armazenar de substâncias de reserva e água, e efectuar fotossíntese no caso das plantas herbáceas. Tronco: Caule lenhoso, ereto. Crescimento Simpodial Ex: arvores Colmos: Caules eretos, não ramificados, são divididos por gomos, podem vazios ou cheios, demilitados de nós e entrenós. Colmo Oco Ex: Bambu Colmo cheio Ex: Cana-de-açúcar Estipe: Caule geralmente cilíndrico, com uma coroa de folhas no Ápice. Crescimento Monopodial Ex: Coqueiro Haster: Caule não lenhoso, ereto. Trepador: Fixam em suporte por meio de elementos de fixação. Ex: Maracuja Presença de gavinhas Voluvél: Caule que se enrola sem elemento de fixação. Dextrorsos: Enrolamento do caule para a direita. Sinistrorsos: Enrolamento do Caule para a esquerda. Prostrado: Caule preso ao solo pelas raízes somente em um ponto. Ex: abobora Conclusão Conclui-se que a estrutura presente no corte era a de um sistema caulinar de uma dicotiledónea, baseada nas evidências que permitiram descartar a possibilidade de ser uma raiz e a de que poderia ser uma monocotiledónea. As evidências a favor de se classificar como caule, são aos factos da zona cortical ser menos, desenvolvida que o cilindro central, a endoderme ser menos diferenciada, os feixes vasculares serem duplos e colaterais, envolvidos por parênquima, e ainda possuírem um xilema com sentido de maturação centrífugo (de dentro para fora), primeiro protoxilema mais perto da medula e depois metaxilema mais longe, tudo contrário a raiz em que a zona cortical é mais desenvolvida que o cilindro central, a endoderme é mais bem definida, os feixes condutores são simples e alternos e possuírem um crescimento centrípeto (de fora para dentro) com o metaxilema mais perto da medula e o protoxilema mais para fora. As observações que corrobaram a classificação em dicotiledónea em vez de monocotiledónea são a forma como os feixes vasculares estavam dispostos em círculo em vez de estarem dispersos pelo cilindro central, o seu número que ultrapassava uma quinzena, o facto de serem constituídos por feixes duplos colaterais abertos. No entanto não se observaram estruturas de crescimento secundário. Brites, A., (2009)- Caule: Conheça as características do sistema caulinar- Disponível em : http://educacao.uol.com.br/disciplinas/ciencias/caule-conheca-as-caracteristicas-do-sistema-caulinar.htm - 19 de novembro de 2017
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