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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIPLI SEGUNDA EDIÇÃO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIPLI – ANHANGUERA
CURSO DE JORNALISMO
ALESSANDRA SOUZA 8832392498
JULIANA WILLIS 1299100295
SABRINA DA CONCEIÇÃO PEREIRA 8828382029
PROJETO EXPERIMENTAL I
NITERÓI
2017
ALESSANDRA SOUZA 8832392498
JULIANA WILLIS 1299100295
SABRINA DA CONCEIÇÃO PEREIRA – 8828382029
PROJETO EXPERIMENTAL I
Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade Anhanguera Institucional– Niterói para obtenção de título de graduação em Jornalismo sob orientação da professora Margareth Braz Ramos.
NITERÓI
2017
AGRADECIMENTOS
	Para a realização do trabalho é preciso persistência, confiança, disciplina, colaboração e profissionalismo. Durante quatro anos de convivência pudemos perceber a importância da parceria, das amizades, dos trabalhos em grupo e da ética.
	A partir de uma ideia e com a ajuda de professores da área, podemos tirar o nosso projeto do papel e colocá-lo em prática. Depois de muito esforço e dedicação é gratificante ver que o projeto de TCC deu resultados e o sonho de seguir a carreira de jornalismo foi concretizado.
	Agradecemos as professoras Rita de Cássia Barreto, Priscilla Poubel por dividirem seus conhecimentos e experiência conosco ao longo do curso e por ter nos acompanhado em cada projeto realizado ao longo desses quatro anos. 
	Registramos também o nosso agradecimento especial a professora Orientadora deste projeto Margareth Braz Ramos, a qual partilhamos о que era о broto daquilo que veio а ser esse trabalho. Nossas conversas durante е para além dos grupos de estudos foram fundamentais.
	Enfim, agradecemos a todos que contribuíram para que este trabalho fosse realizado por completo e a nossa família por nunca terem deixado de acreditar que seríamos capazes.
RESUMO
	O trabalho de conclusão de curso de jornalismo se trata de uma evolução ao longo dos últimos 17 anos do mosquito Aedes Aegypti no Rio de Janeiro e as doenças causadas pelo mesmo. O conteúdo será apresentado em trabalho prático, sendo um documentário com cerca de 30 minutos um teaser de cerca de 5 minutos. Trata-se de um documentário com conhecimentos ligados ao jornalismo científico e ao jornalismo digital.
	O projeto tem o intuíto de mostrar como andam as pesquisas e se o governo tem algum plano para poder sanar ou diminuir essas doenças que estão atingindo grande parte da população.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 06
2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................... 07
 2.1 - O surgimento do Aedes Aegypti ................................................... 07
 2.2 – Biologia do Aedes Aegypti ................................................................ 07
 2.3 – Ovo .............................................................................................. 10
 2.4 – Larva ........................................................................................... 10
 2.5 – Pupa .............................................................................................10
 2.6 – Adulto .......................................................................................... 10
 2.7 – Aedes X Pernilongo ..................................................................... 10
3 METODOLOGIA .................................................................................... 12
4 RESULTADOS ...................................................................................... 14
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.........................................................15
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................15
 REFERÊNCIAS ........................................................................................16
APÊNDICES ...............................................................................................17
1 INTRODUÇÃO
	Um documentário com caráter científico à medida que trará informações à população sobre a evolução do mosquito e as doenças causadas, além de alertar a população em parceria com os agentes de saúde para que sejam tomados os devidos cuidados e providências. No conteúdo a ser gravado serão feitas entrevistas com pesquisadores da Fiocruz do Rio de Janeiro a fim de que possam falar sobre o assunto e a evolução do problema, bem como a perspectiva de solução. Serão entrevistados também o chefe de vigilância sanitária de São Gonçalo para saber como funciona o trabalho de sua equipe em combate ao mosquito, além do Vice Prefeito de São Gonçalo, para colher informações sobre a população afetada do município, qual o plano de governo e o prazo das possíveis ações para a solução do problema.
	A escolha do tema visa agregar conhecimento para a sociedade já que as doenças causadas pelo mosquito de acordo com pesquisas estão atingindo cada vez mais a população, ano após ano. O projeto tem o intuito de mostrar o andamento das pesquisas e se o governo tem algum plano para sanar ou diminuir essas doenças que estão atingindo grande parte da população.
Para o curso de jornalismo o projeto é importante para a divulgação de informações e contribuições para a sociedade.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 O surgimento do Aedes Aegypti 
	Um mosquito e três doenças: dengue, chikungunya e zika. Todas desenvolvidas a partir do aedes aegypti, mosquito com enorme capacidade de adaptação ao meio ambiente. Se antes colocava larvas apenas em água limpa, agora elas são encontradas em qualquer tipo de água, parada ou não. Vive em média um mês, ataca durante o dia, das 7 às 17h, embora haja relatos da Fiocruz de que o mosquito também é ativo à noite. A incidência é maior nas mulheres e nas crianças porque o mosquito voa baixo, na altura das pernas. O mosquito transmissor das três doenças é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, por meio de navios que traficavam escravos. O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, mas o seu nome definitivo, Aedes aegypti, só seria estabelecido em 1818.
	No Brasil, os primeiros relatos de dengue são do século XIX, em Curitiba/PR e do início do século XX, em Niterói/RJ. No início de século XX, o mosquito já era um problema, mas não por conta da dengue: na época, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela urbana. A febre chikungunya foi identificada pela primeira vez na Tanzânia, no início de 1952, e desde então têm sido relatados surtos periódicos da doença na Ásia e no continente africano. De acordo com o estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), o nome chikungunya tem sua origem em uma palavra em maconde (língua dos povos macondes que habitam o norte de Moçambique e o sul da Tanzânia) que significa “aqueles que se dobram”, descrevendo a aparência encurvada dos pacientes que se contorcem por causa das dores intensas nas articulações. 
 Fonte: http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/5164-aedes-aegypti
2.2 Biologia do Aedes
	O Aedes aegypti e também o Aedes albopictus pertencem ao ramo Arthropoda (pés articulados), classe Hexapoda (três pares de patas), ordem Diptera (um par de asas anterior funcional e um par posterior transformado em halteres), família Culicidae, gênero Aedes. O Aedes aegypti é uma espécie tropical e subtropical, encontrada em todo mundo, entre as latitudes 35°N e 35°S. Embora a espécie tenha sido identificada até a latitude 45°N, estes têm sido achados esporádicos apenas durante a estação quente, não sobrevivendo ao inverno. A distribuição do Aedes aegypti também é limitada pela altitude. Embora não seja usualmente encontrado acima dos 1.000 metros, já foi referida sua presença a 2.200 metros acima do nível do mar, na índia e na Colômbia.
	Por sua estreita associação com o homem, o Aedes aegypti é, essencialmente, mosquito urbano, encontrado em maior abundância em cidades,vilas e povoados. Entretanto, no Brasil, México e Colômbia, já foi localizado em zonas rurais, provavelmente transportado de áreas urbanas em vasos domésticos, onde se encontravam ovos e larvas. Os mosquitos se desenvolvem através de metamorfose completa, e o ciclo de vida do Aedes aegypti compreende quatro fases: ovo, larva (quatro estágios larvários), pupa e adulto. 
 Fonte: http://www.jorgeroriz.com/curiosidades-sobre-o-mosquito-da-dengue-aedes-aegypti/
2.3 Ovo
	Os ovos do Aedes aegypti medem, aproximadamente, 1 mm de comprimento e contorno alongado e fusiforme. São depositados pela fêmea, individualmente, nas paredes internas dos depósitos que servem como criadouros, próximos à superfície da água. No momento da postura os ovos são brancos, mas, rapidamente, adquirem a cor negra brilhante. A fecundação se dá durante a postura e o desenvolvimento do embrião se completa em 48 horas, em condições favoráveis de umidade e temperatura. Uma vez completado o desenvolvimento embrionário, os ovos são capazes de resistir a longos períodos de dessecação, que podem prolongar-se por mais de um ano. Foi já observada a eclosão de ovos com até 450 dias, quando colocados em contato com a água.
 
Fonte: http://www.jorgeroriz.com/curiosidades-sobre-o-mosquito-da-dengue-aedes-aegypti/
	
2.4 Larva 
	Como o Aedes aegypti é um inseto holometabólico, a fase larvária é o período de alimentação e crescimento. As larvas passam a maior parte do tempo alimentando-se principalmente de material orgânico acumulado nas paredes e fundo dos depósitos. As larvas possuem quatro estágios evolutivos. A duração da fase larvária depende da temperatura, disponibilidade de alimento e densidade das larvas no criadouro. Em condições ótimas, o período entre a eclosão e a pupação pode não exceder a cinco dias. Contudo, em baixa temperatura e escassez de alimento, o 4° estágio larvário pode prolongar-se por várias semanas, antes de sua transformação em pupa.
 Fonte: http://www.jorgeroriz.com/curiosidades-sobre-o-mosquito-da-dengue-aedes-aegypti/
	
2.5 Pupa
	As pupas não se alimentam. É nesta fase que ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto. Quando inativas se mantêm na superfície da água, flutuando, o que facilita a emergência do inseto adulto. O estado pupal dura, geralmente, de dois a três dias. 
 Fonte: http://www.jorgeroriz.com/curiosidades-sobre-o-mosquito-da-dengue-aedes-aegypti/
 2.6 Adulto 
	O adulto de Aedes aegypti representa a fase reprodutora do inseto. Como ocorre com grande parte dos insetos alados, o adulto representa importante fase de dispersão. Entretanto, com o Aedes aegypti é provável que haja mais transporte passivo de ovos e larvas em recipientes do que dispersão ativa pelo inseto adulto. O Aedes aegypti é escuro, com faixas brancas nas bases dos segmentos tarsais e um desenho em forma de lira no mesonoto. Nos espécimes mais velhos, o "desenho da lira" pode desaparecer, mas dois tufos de escamas branco-prateadas no clípeo, escamas claras nos tarsos e palpos permitem a identificação da espécie. O macho se distingue essencialmente da fêmea por possuir antenas plumosas e palpos mais longos. 
		O repasto sanguíneo das fêmeas fornece proteínas para o desenvolvimento dos ovos. Ocorre quase sempre durante o dia, nas primeiras horas da manhã e ao anoitecer. O macho alimenta-se de carboidratos extraídos dos vegetais. As fêmeas também se alimentam da seiva das plantas. Em geral, a fêmea faz uma postura após cada repasto sanguíneo. O intervalo entre a alimentação sanguínea e a postura é, em regra, de três dias, em condições de temperatura satisfatórias. Com frequência, a fêmea se alimenta mais de uma vez, entre duas sucessivas posturas, em especial quando perturbada antes de totalmente ingurgitada (cheia de sangue). Este fato resulta na variação de hospedeiros, com disseminação do vírus a vários deles. A oviposição se dá mais frequentemente no fim da tarde. A fêmea grávida é atraída por recipientes escuros ou sombreados, com superfície áspera, nas quais deposita os ovos. Prefere água limpa e cristalina ao invés de água suja ou poluída por matéria orgânica. A fêmea distribui cada postura em vários recipientes. 
 Fonte: http://www.jorgeroriz.com/curiosidades-sobre-o-mosquito-da-dengue-aedes-aegypti/
2.7 Aedes x pernilongo
	Uma das principais dúvidas da população é o reconhecimento do Aedes, que muitas vezes é confundido com um simples pernilongo. Segundo a Fiocruz, em comum, o Aedes aegypti e o Culex quinquefaciatus, o pernilongo doméstico, têm em comum o fato de serem os mosquitos mais urbanos do mundo. Em entrevista à Agência Fiocruz de Notícias, o pesquisador José Bento Pereira Lima, do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apresentou as diferenças entre as duas espécies e aponta as principais medidas para eliminar seus criadouros. 
	Segundo Pereira Lima, o Aedes aegypti deposita seus ovos preferencialmente em águas limpas – suas larvas não conseguem sobreviver em reservatórios poluídos, com dejetos e muita matéria orgânica, enquanto o pernilongo prefere colocar seus ovos em criadouros bastante poluídos, com muita matéria orgânica em decomposição. 
	O Aedes aegypti coloca os ovos na parte úmida próxima à lâmina d’água e não diretamente na água, como faz o Pernilongo. Os ovos do mosquito transmissor da dengue podem ficar até um ano no seco e ainda assim serem capazes de originar novos mosquitos e encontrarem condições propícias para eclodir. “Os ovos podem ser carregados para outras regiões pela ação humana e resistir até as chuvas do próximo verão, dificultando as ações de controle”, destaca o pesquisador. Se o meio em que se reproduzem não é o mesmo, a proximidade com os domicílios sim. O pesquisador explica que os dois mosquitos possuem uma preferência por se alimentar de sangue humano e estão muito associados à presença do homem. Dentro das casas, é fácil diferenciá-los: quando adulto, o pernilongo tem uma coloração marrom e as pernas não possuem marcação clara, enquanto o Aedes aegypti é mais escuro e possui marcações brancas no corpo e nas pernas. Além disso, o Aedes aegypti costuma ser mais ativo durante o dia, em especial no início da manhã e no fim da tarde, alimentando-se de sangue, geralmente de partes baixas do corpo, como pés e canelas. “É bom lembrar que isso não significa que ele não pique à noite”. É um mosquito oportunista: se o morador deixar uma perna ou braço exposto próximo ao abrigo do Aedes aegypti, provavelmente será picado mesmo à noite.
	“O Pernilongo, por sua vez, é um mosquito estritamente noturno, que prefere se alimentar no horário em que as pessoas estão em repouso”, ressalta o pesquisador.
Dentro de casa os dois convivem bem e costumam ser encontrados nos mesmos abrigos: debaixo de mesas, atrás de móveis e entre cortinas.
 Fonte:http://www.santanadoitarare.pr.gov.br/portal/diferencas-entre-o-pernilongo-e-o-aedes-aegypti-o-mosquito-transmissor-da-dengue-chikungunya-febre-amarela-e-zika/
3 METODOLOGIA
Tema: A evolução das doenças causadas pelo Aedes aegypti; DEGUE, FEBRE AMARELA, FEBRE ZICA E CHIKUNGUNYA no Brasil entre 2000 e 2017. (Tema muito grande)
Tipo: Documentário
Duração: 30 min
Entrevistas com pesquisadores da Fiocruz com imagens do interior da fundação 
Coleta de informações no acervo da Fiocruz
Imagens e matérias que já foram publicadas
A ideia é elaborar um documentário mostrando passo a passo de cada doença, inclusive as formas de transmissão. Serão feitas entrevistas com médicos, especialistas, profissionais da saúde em geral, inclusive com profissionais do carro fumacê, para falar sobre o inseticida melathion (sua fórmula é diferente dos inseticidas encontrados nos supermercados convencionais e sua distribuição é feita somente pelo Governo Federal, que controla seu uso evitando que o mosquito crie resistência ao produto). 
O documentárioirá mostrar o ciclo evolutivo do mosquito e sua origem (breve explicação), Serão realizadas entrevistas com o prefeito ou o vice-prefeito de São Gonçalo, ou outras autoridades públicas que possam falar sobre as medidas mitigatórias que o governo faz para conter os focos do mosquito e formas de contágio. Serão informados quais são os remédios indicados pelos especialistas, além de meios alternativos para tratar as possíveis doenças.
O documentário irá falar sobre a vacina contra febre amarela, que está disponível nos postos de saúde da rede pública, tirando dúvidas sobre quem pode ou não tomar a vacina, quais podem ser os efeitos colaterais e o nível de eficácia. 
Serão entrevistadas pessoas que contraíram os tipos de vírus, os sintomas e o tratamento que foi realizado, como também os com parentes de vítimas fatais dos tipos de vírus e as mães que foram vítimas do Zika Vírus na gravidez e tiveram filhos com microcefalia, como foi o diagnóstico, e a rotina dessas mães e as ações tomadas pelo governo para auxiliar essas mães. O objetivo é tirar dúvidas, alertar e conscientizar a população sobre os riscos das doenças e o que fazer para reduzir ao máximo os casos.
4 RESULTADOS ESPERADOS
	O documentário tem a finalidade de transmitir valores significativos à sociedade divulgando informações e dados de pesquisas e entrevistas, para uma melhor prevenção das doenças (dengue, zika, febre amarela e chikungunya).
	As entrevistas com as autoridades públicas e especialistas da área, tem como objetivo buscar fontes confiáveis e verídicas para a transmissão de informações. O documentário abrange os resultados dos estudos realizados por especialistas do assunto e suas medidas de como prevenir tais proliferações das doenças, e também as medidas adotadas pelos órgãos públicos, como por exemplo a Prefeitura Municipal de São Gonçalo.
	Para a questão jornalística utilizados no jornalismo científico trata-se de um tema que aborda pesquisas realizadas dentro da área de saúde, entre os anos de 2000 a 2017, com o objetivo não apenas de divulgar informações mas também em trazer reflexões e discussões sobre o tema.
	Deste modo, tem uma grande variação a medida que a todo o momento são feitas descobertas e estudos que podem ser um grande furo de reportagem ou serem âncora para novos estudos. Cabem aos jornalistas, reterem as devidas informações, apurá-las e noticiá-las, por isso a escolha deste tema e a realização e a montagem do documentário. O documentário se trata de um filme não ficcional, pois explora a realidade, é importante por ser um gênero do cinema que mais se aproxima do jornalismo e como o próprio nome já diz possui caráter de documento. Diferente do cinema o documentário visa a realidade dos fatos, é importante para a educação, pois se trata de um filme de curto tempo e informativo.	
	Assim o projeto apresenta resultados dos estudos científicos dentro do tema: “A evolução das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti”, para precaver e informar a sociedade sobre os impactos das doenças e as ações tomadas pelas autoridades públicas.
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Junho / Julho: 1) Preparação de todo o roteiro de visitas, atividades, e entrevistas que estarão no documentário; 2) Agendamento das entrevistas com pesquisadores da Fio Cruz, com agentes de Saúde de São Gonçalo, tentativa de agendamento de entrevista com Prefeito ou Vice Prefeito de São Gonçalo;
Agosto á Outubro: 1) Ensaio para a gravação do documentário; 2) Gravação de todas as entrevistas que foram agendadas nos meses anteriores; 3) Gravação de todas as partes do documentário;
Novembro: 1) Edição do material e gravação de alguma coisa caso tenha faltado; 2) Elaboração do teaser para entregar a banca julgadora no dia da apresentação;
Dezembro: 1) Entrega do documentário semana antes da apresentação a banca julgadora; 2) O teaser será apresentado a banca do TCC para avaliação de todo o conteúdo realizado.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O documentário é um projeto de conclusão de curso com duração de 30 minutos com o tema “A evolução das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti” com caráter científico e o com objetivo de agregar informações à sociedade sobre as causas e a melhor forma de prevenção das referidas doenças.
No documentário seu maior cenário é o Instituto de pesquisa Fiocruz onde será gravado entrevistas com especialistas, as gravações também serão realizadas em cenários de órgãos públicos e enfermarias onde poderá ser gravada entrevistas com profissionais de saúde e também com políticos da secretaria de saúde e vigilância sanitária do município de São Gonçalo. Outro cenário para a gravação do documentário é o famoso carro do fumacê utilizado para a prevenção do Aedes Agypit.
O documentário além de abordar uma questão que é de conhecimento público traz informações específicas sobre a evolução das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti e possui uma significância educativa e preventiva, educativa no âmbito acadêmico como um projeto de conclusão de curso como também o material poderá ser utilizado para novas pesquisas e preventiva, pois se trata de um documentário científico informativo. 
Visto que o projeto possui uma finalidade acadêmica e informativa, é necessário observar que para a montagem do projeto será feito ainda mais pesquisas sobre o assunto para ser anexado novas informações, pois o mesmo se trata de um acompanhamento científico e é preciso apurar todas as informações que foram pesquisadas para que o conteúdo do documentário passe veracidade em toda a sua montagem até a sua finalização. 
REFERÊNCIAS
ESTADÃO. O avanço do Zika, via “Aedes”. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/infograficos/ciencia,o-avanco-do-zika-via-aedes,544628>. Acesso em: 05/04/2017
AEDES. Caça-Mosquitos se dedicam a combater o Aedes e ganhar apoio da população. Disponível em:
<http://infograficos.estadao.com.br/cidades/aedes-aegypti-emergencia-internacional/mosquito.php>. Acesso em: 16/04/2017
ABRASCO. Abrasco participa de matéria sobre o avanço do Aedes Aegypti. Disponível em:
<https://www.abrasco.org.br/site/noticias/institucional/saiba-o-que-fez-do-brasil-a-casa-ideal-para-o-aedes-aegypti/15385/>. Acesso em: 20/04/2017
AGÊNCIA BRASIL. Veja o avanço do vírus Zika no mundo. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-01/veja-avanco-do-virus-zika-no-mundo> Acesso em: 22/04/2017
FINEP. A origem do mosquito. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/5164-aedes-aegypti
http://deolhonoaedesaegypti.blogspot.com.br/p/home.html> Acesso em: 25/04/2017
BVS IEC. Aedes Aegypti: Histórico do controle do Brasil. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742007000200006> Acesso em: 27/04/2017
SEIMI VACINAS. Aedes Aegypti ou Pernilongo qual a diferença. Disponível em: <http://seimi.com.br/aedes-aegypti-ou-pernilongo-qual-diferenca/> Acesso em: 29/04/2017
SANTANA DO ITARARÉ. Diferenças entre o Pernilongo e o Aedes Aegypti o mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya , Febre amarela e Zika. Disponível em:
<http://www.santanadoitarare.pr.gov.br/portal/diferencas-entre-o-pernilongo-e-o-aedes-aegypti-o-mosquito-transmissor-da-dengue-chikungunya-febre-amarela-e-zika/> Acesso em: 01/05/2017
JORGE RORIZ. Curiosidades sobre o mosquito da dengue (Aedes Aegypti. Disponível em: <http://www.jorgeroriz.com/curiosidades-sobre-o-mosquito-da-dengue-aedes-aegypti/> Acesso em: 03/05/2017
INFO ESCOLA. Você sabia? O Aedes aegypti foi erradicado do Brasil na década de 1950. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/curiosidades/voce-sabia-aedes-aegypti-foi-erradicado-do-brasil-na-decada-de-1950/> Acesso em 05/05/2017
FUMAJET. Disponível em: <http://www.fumajet.com.br/pt/> Acesso em: 05/05/2017
 APÊNDICES
APÊNDICE A – ENTREVISTA COM AGENTE DESAÚDE
	
Como é o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti?
Quanto tempo o ovo do mosquito Aedes aegypti fica no ambiente?
Qual é a diferença entre os sintomas da dengue, Zika, chikungunya e a febre amarela?
Uma pessoa infectada pode passar a doença para outra pessoa? 
Algum outro mosquito pode transmitir a doença? 
Por que é possível fazer uma vacina para febre e não está sendo possível fazer uma vacina contra dengue?
APÊNDICE B – ENTREVISTA COM AGENTES QUE COMBATEM AO MOSQUITO 
	
Como reduzir ou acabar com os focos do mosquito?
O que fazer quando alguém se recusa a deixar o agente entrar em sua propriedade para "aplicar o remédio"?
Além disso, qual a maior dificuldade que um agente de combate ao Aedes aegypti encontra?
No Brasil, existem cinco tipos de venenos utilizados em carros fumacê e, em algumas regiões, o Ministério da saúde já observou que os insetos estão resistentes. O que fazer neste caso? Trocar o veneno seria a melhor solução?
APÊNDICE C – ENTREVISTA COM ALGUM MÉDICO A RESPEITO DA MICROCEFALIA
	
O que é a microcefalia?
Quais as causas desta condição?
A microcefalia pode levar a óbito ou deixar sequelas?
É possível detectar a microcefalia no pré-natal?
Qual período da gestação é mais suscetível à ação do vírus?
Quanto tempo uma mulher deve esperar para engravidar após ser diagnosticada com Zika?
Toda mulher que tem Zika Durante a gestação, tem filhos com microcefalia?
APÊNDICE D – ENTREVISTA COM O PREFEITO OU VICE OU ACESSOR DA PREFEITURA
	
Quais são as medidas que o governo vem tomando para diminuir os casos de dengue, Zika, chikungunya e febre amarela na nossa cidade?
Quais são as ações voltadas para combater o mosquito Aedes aegypti na sua gestão de governo?
Ainda existem locais sem saneamento básico e sem pavimentação na nossa cidade, o que agrava a situação em relação aos focos do mosquito. O governo investe mais em medidas mitigatórias nesses locais?
Após essas medidas, houve alguma redução expressiva nos números de infectados?
A cidade dispõe de algum investimento para pesquisas?
Existe algum canal de comunicação entre agentes de combate ao Aedes aegypti e a população que tenha alguma dúvida em relação ao mosquito?

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