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Penal
Culpabilidade
Culpa= Conduta
Culpado= Responsabilidade
Culpabilidade= Juízo de reprovabilidade da conduta do agente
*Lembrando: conceito Analítico do Crime = FT+I+C. Elementos do Fato Típico: 1) Conduta= dolosa/culposa, comissiva/omissiva. 2) Resultado 3) Nexo de causalidade (entre a conduta e o resultado) 4) Tipicidade (Tipicidade formal é a adequação entre fata à norma. Tipicidade Conglobante é contrária à norma penal, e não imposta ou fomentada pela norma penal)
Excludente de Ilicitude
Situações em que, mesmo praticando uma conduta expressamente proibida por lei, o agente não será considerado criminoso.
- Estado de Necessidade;
- Legítima Defesa;
- Estrito Cumprimento de Dever Legal;
- Exercício Regular de Direito.
Excludentes da Culpabilidade
Reprovabilidade da conduta típica e antijurídica.
- Imputabilidade (Art. 26, 27, 28 §1°, do CP)
- Potencial consciência da ilicitude do fato (Art. 21, do CP)
- Exigibilidade de conduta diversa (Ar. 22, do CP)
Excludente de Tipicidade
- Coação Física Absoluta;
- Princípio da Insignificância;
- Princípio da Adequação Social;
- Teoria da Tipicidade Conglobante.
Adendo = Progresso do conceito sobre a culpabilidade:
T. Psicológica (vinculo psicológico entre autor e fato por meio de dolo ou culpa)
	Elemento Objetivo (FT/I)
	Elemento Subjetivo (culpabilidade) Espécies de Dolo ou Culpa
T. Normativa ou psicológica-Normativa (Sistema Neoclássico)
	Elemento Normativo (Exigibilidade de Conduta Diversa)
	Imputabilidade
	Dolo ou Culpa (elemento da culpabilidade)
Vocabulário:
Imputável: Que pode, é capaz
Inimputável: Indivíduo que não é capaz ou que não pode ser penalmente responsabilizado por seus atos.
Semi-Imputável: Aquele que não tem plena consciência ou temporariamente incapaz, mas não é isento de pena
Espécies de dolo:
-Dolo Direto: prevê e busca realiza-lo;
-Dolo Indireto: Não busca um resultado certo ou determinado;
-Dolo Alternativo: Agente prevê e quer o resultado de sua possível conduta;
-Dolo Eventual: O Agente tem uma maneira para atingir seu resultado, e assume os ricos possíveis que podem vir além de suas intenções. Ex: Atirar na multidão.
-Preterdoloso: Resultado que vai além da vontade, do dolo, do agente. Esse resultado além não era, ou não tinha como ser, presumido. Ex: Atirar em A e B voluntariamente entra na frente
Culpabilidade FORMAL: Definida em abstrato. Limites mínimos e máximos.
Culpabilidade MATERIAL: Estabelecido no caso concreto. Graus de culpabilidade.
1° Elemento da Culpabilidade 
Imputabilidade: Consciência (Intelectivo) e vontade (volitivo)
Inimputabilidade: Distúrbios mentais, menoridade, embriaguez acidental completa.
	-Critério Biológico: Inimputabilidade por imaturidade natural previsto no 
Art. 27, CP. E Art. 228, CF (menoridade).
	-Critério Psicológico: Inimputabilidade para aqueles que no tempo da ação ou omissão tinha a absoluta incapacidade de entender o caráter ilícito do fato. (distúrbios mentais),
	- Critério Biopsicológico: Não basta ser portador de anomalia psíquica para ser inimputável. Art. 28 §1, CP.
Semi-Imputabilidade: Pessoa com distúrbio mental que não era 100% capaz. Diminuição da pena.
Absolvição Imprópria: Inimputável. Quando denunciado, processado, mas no final teve de ser absolvido (e não condenado) com uma sanção penal da medida de segurança (tratamento).
Absolvição Própria: Tratamento Ambulatorial, ou seja, internação. Art. 386 de I ao VII, CPP
Embriaguez:
- Não acidental (voluntária): Intenção de embriagar-se. [imputável]
- Não acidental (culposa): Negligência ou imprudência. [imputável]
- Embriaguez Acidental (caso fortuito): Desconhece o efeito inebriante da substância que ingere. [isento]
- Embriaguez Acidental (força maior): Obrigado a Ingerir. [isento]
- Embriaguez Patológica: Embriaguez doentia, que conforme o caso concreto, pode ser tratada como anomalia psíquica. (Art. 26, CP) [inimputável] 
- Embriaguez preordenada: Ingere substância com a finalidade de cometer crime. [considerado como agravante de pena]
*Actio Libera in Causa = Livre na Causa: Sujeito se autocoloca, voluntariamente, em situação de inimputabilidade.
2° Elemento da Culpabilidade
Potencial consciência da ilicitude: Agente imputável com possibilidade de compreender a reprovabilidade da sua conduta. Prende-se a uma análise cultural.
Erro de proibição: Falsa percepção da realidade que recai sobre a ilicitude do comportamento.
	-Evitável (vencível ou inescusável): Apesar da falta de consciência da ilicitude, constata-se que o agente possuía condições de ter adquirido tal conhecimento.
	-Inevitável (invencível ou escusável): Além de não dispor da consciência da ilicitude, verifica-se que o agente nem sequer teria tido condições de alcançar tal compreensão. ERRO INEVITÁVEL isenta de pena e exclui a culpabilidade. ERRO EVITÁVEL a diminui, de 1/6 a 1/3.
	-Erro de proibição DIRETO: Falsa percepção da realidade ex: achar que “achado não é roubado” Indireto: Sabe que a atividade é proibida, porém crê que no caso haveria em seu favor alguma excludente. Seus efeitos podem excluir ou diminuir a pena.
Erro de tipo: Visão distorcida da realidade. Ex: Caçador atira em uma pessoa pensando que era uma árvore/troco. Erro estaria na ação e não na interpretação da norma.
Erro mandamental: Refere a um comportamento omissivo. Agente que ao não fazer algo na crença sincera de que não devia agir.
Erro de subsunção: Erro de interpretação.
Erro de validade: Pessoa que se funda em lei nula ou inconstitucional.
3° Elemento da Culpabilidade
Exigibilidade de conduta diversa
Concurso de Agentes/Concurso de Pessoas
Art. 29 ao 31, CP
Concurso de Pessoas: Quando duas ou mais pessoas se reúnem a fim de cometer infrações penais, incidirão (afeta, atinge) nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
Requisitos:
Pluralidade de agentes culpáveis e de conduta.
Relevância causal de cada conduta para a evolução do resultado.
Liame Subjetivo (Vínculo Psicológico) entre os agentes.
Identidade de infração penal para todos os agentes. (T. monista/unitária) #
Existência de fato punível.
#Art. 29, CP: “Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.”
*Obs: Autoria mediata sem vínculo psicológico, não qualifica pluralidade de agentes.
Espécies de Crimes quanto ao Concurso de Pessoas
Concurso Eventual (Monosubjetivos): São aqueles que podem ser cometidos por um ou mais agentes. Constituem a maioria dos crimes previstos na legislação penal. Ex: Homicídio, furto etc.
Concurso Necessário (Plurissubjetivo): São os que só podem ser praticado por uma pluralidade de agentes em concurso.
Obs: Inimputáveis (menos, doente mental) faz número de agentes.
ESPÉCIES DE AUTORES
Autor Imediato ou Executor: Quem pratica o crime.
Co-Autor ou Autor Intelectual: Autor de Escritório. Mandante. Tem o domínio funcional do fato.
Cooperação dolosamente diversa: Quando um dos co-autores excede por sua conta o plano sem que os demais concitam.
Partícipe: Colaborador. Quem, sabendo das intenções do autor, ajuda concretizar o crime. Ex: Empresta a arma ou é o motorista... Redução entre 1/3 a 1/6 da pena do autor. Participe não tem domínio final do fato. Não pratica as ações. 
*Lembrando: O entendimento majoritário aceita-se a co-autoria em crimes culposos, mas não a participação.
*Participação é a acessória. Auxílio material, investigação (reforçar a ideia existente) ou induzimento a uma ideia inexistente. Investigação e induzimento são participação ou auxílio moral.
*Teorias de acessoralidade= Mínima = Fato Típico. Limitada = Fato Típico e Ilícito. Máxima = Fato Típico, Ilícito e Culpável. 
Teoria do domínio final do fato
Autoria Imediata: (ou direta) consiste no domínio da ação, da realização do fato.
Autoria Mediata: (ou indireta) domínio da vontade alheia. Autor induz uma pessoa ao erro. Seria o “homem de trás” ou um “mandante”.
Autoria Funcional: (ou coautoria),há pessoas que praticam atividades de especial relevância durante a execução do crime, em uma atuação coordenada.
Autoria Colateral ou acessória: Dois agentes, embora convergindo (concorrendo) as suas condutas para a prática de determinado fato criminoso, não atuam unidos pelo liame subjetivo por isso, não responde por concurso de agentes.
Autoria Incerta: Ocorre quando, na autoria colateral, não se consegue apurar qual dos envolvidos provoca o resultado. Ex: Dois sujeitos atiram e não tem como saber qual dos tiros foi fatal.
Autoria Desconhecida: NÃO sabe o que nem/ou quem. É provável prescrever.
Autoria por Convicção: É quando o agente conhece efetivamente a norma, mas a descumpre por razões de consciência. Geralmente são razões políticas, religiosas, filosófica etc.
Teorias sobre o concurso de pessoas
Teoria Pluralista: A cada participante corresponde uma conduta própria, um elemento psicológico próprio e um resultado igualmente particular.
Teoria Dualista: Distingue o crime praticado pelos autores daquele cometido pelos partícipes. Então haveria infração penal para todos os autores e outra para os partícipes.
Teoria Monista/Unitária: Todos aqueles que concorrem para o crime incidem nas penas a este cominadas, na medida da sua culpabilidade. (Teoria adotada)
Teoria do domínio final do fato
Domínio da ação/Autoria Imediata: (ou direta) consiste no domínio da ação, da realização do fato.
Autoria Mediata: (ou indireta) domínio da vontade alheia. Autor induz uma pessoa ao erro. Seria o “homem de trás” ou um “mandante”.
Autoria Funcional: (ou coautoria), há pessoas que praticam atividades de especial relevância durante a execução do crime, em uma atuação coordenada.
Autoria Colateral: Agentes sem liame subjetivo (Vínculo Psicológico).
Autoria Incerta: Sabe o quê e quem, porém, não consegue provar quem de fato cometeu o crime.
Autoria Desconhecida: NÃO sabe o quê nem/ou quem. É provável prescrever.
Autoria por Convicção: É quando o agente conhece efetivamente a norma, mas a descumpre por razões de consciência. Geralmente são razões políticas, religiosas, filosófica etc.
*Lembrando: O entendimento majoritário aceita-se a co-autoria em crimes culposos, mas não a participação.
 Teorias sobre autoria
Teoria Unitária: Todos são considerados autores, não existindo a figura do partícipe. É adotado pela Itália.
Teoria Extensiva: Assim como a unitária, não faz diferenciação entre autor e participe, porém, admite a existência de diminuição de pena.
Teoria Restritiva: Faz diferença entre autor e participe.
Quanto ao significado “autor” comparte em três vertentes:
Teoria ou critério objetivo-formal: Somente é considerado autor aquele que pratica o verbo, isto é, o núcleo do tipo legal. Sendo assim autor é quem realiza a conduta principal. [adotada]
Teoria ou critério objetivo-material: Autor não é o que realiza a ação representada pelo verbo (ou núcleo do tipo), mas a contribuição mais importante. CRÍTICA: Insegurança jurídica para definir qual foi a “contribuição mais importante.”
Teoria ou critério domínio final do fato: Nos crimes dolosos, é autor aquele que detêm: 
- O domínio da ação = autor imediato;
- A vontade = autor mediato;
- Funcional = autor funcional.
Circunstância (art. 30, CP) São dados periféricos, acessórios, que gravitam ao redor da figura típica, somente interferindo na graduação da pena seja aumentando ou diminuindo ela.
Elementares: São dados essenciais à figura típica, sem os quais ocorre uma atipicidade ABSOLUTA = quando falta uma elementar indispensável ao tipo. 
Ex: Pai comete infanticídio a pedido da mãe, aqui as elementares se comunicam. Pode ocorrer uma atipicidade RELATIVA = quando a falta de uma elementar, ou seja sem a elementar indispensável, desqualifica o fato para outra figura típica.
Exemplificando o que é uma elementar:
Concurso de Pessoas no Infanticídio:
Elementos de Infanticídio: 1- Ser mãe. 2- Matar seu próprio filho. 3- Durante ou após parto. 4- Sob influência do estado puerperal.
Não é uma circunstância ser mãe, é uma elementar indispensável para encaixar o fato/crime dentro de sua lei específica.
Circunstância: São dados acessórios que apenas circulam o crime, não integrando a sua essência. Sua exclusão não interfere na existência da infração penal, mas apenas a torna mais ou menos grave. Ex: Furto praticado durante o repouso noturno é uma agravante de pena. Ou então um homicídio bob o domínio de violenta/forte emoção, atenua a pena.
Circunstância Subjetiva: É uma circunstância de carácter pessoal do agente e não do fato. Ex: Antecedentes, parentesco... Esse carácter é personalíssimo, jamais se comunicam entre outros agentes. 
Circunstância Objetiva: Relacionam-se ao fato, e não ao agente. Ex; Tempo do crime, o lugar, o modo de execução... Essa circunstância se comunica entre agentes desde que o coautor ou o partícipe tenha o conhecimento. Ex: Crime de peculato, crime cometido com funcionário público. Dependendo a circunstância será uma agravante ou uma atenuante.
Circunstância Judiciais: Pena base prevista em lei.
Circunstância Legais: São Circunstâncias específicas podendo ser agravante ou atenuante.
Concurso de Crimes ou Concurso de Normas
Concurso de crimes: São mais de um crime com várias ações dolosas ou culposas. Uma única ação pode ter vários crimes.
Concurso Material: Pressupõe (requer) a existência de duas ou mais condutas, acarretando dois ou mais crimes no mesmo contexto.
Concurso Material HETEROGÊNEO = Tipo penais distintos.
Concurso Material HOMOGÊNEO = Previsto no mesmo tipo penal.
Concurso Material benéfico = Se a pena de um crime continuado for somada mais que 30 anos pelo JUIZ DE EXECUÇÃO, poderá então aplicar o sistema cumulo material. Unificando a pena para um total de 30 anos.
*Sistema cumulo material válido também em Concurso Formal.
Concurso Formal: O art. 70, CP fornece requisitos indispensáveis à caracterização do concurso formal. No concurso formal há só uma ação ou omissão; prática de dois ou mais crimes. 
- Consequências de um concurso formal: 1- Aplicação da mais grave das penas, aumentada de 1/6 até ½. 2- Aplicação de somente uma das penas, se iguais, aumentar de 1/6 até ½. 3- Aplicação cumulativa das penas, se a ação ou omissão é dolosa, e os crimes resultam de desígnios (vontade) autônomos.
Espécies de Concurso Formal:
Concurso Formal HOMOGÊNEO = Mesma tipificação do mesmo fato. A pena fixada com um aumento de 1/6 até ½.
Concurso Formal HETEROGÊNEO = Um fato realiza infrações de tipos penais distintas. Será aplicada a mais grave com um aumento de 1/6 até ½.
Concurso Formal Perfeito (próprio) = Agir com dolo e culpa.
Concurso Formal Imperfeito (impróprio) = Concurso de crimes com dolo.
	Sistema de exasperação (aumento) da pena: Pena mais grave e aumentar de acordo com vítimas ou crimes, sendo assim = Uma vítima seria um aumento de 1/6; duas vítimas 1/5; 3 vítimas ¼; 4 vítimas 1/3; 5 vítimas ou mais ½.
Diferença entre Crime Permanente e Crime Continuado. 
Crime permanente = Bem jurídico que é continuamente (interruptamente) agredido. Ex: sequestro, furto de energia.
Crime continuado = Sucessão de atos da mesma espécie. Requisitos de crime continuado: 1- Mais de uma ação ou omissão 2- Prática de dois ou mais crimes da mesma espécie. 3- Condições de tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhanças. 4- Os crimes subsequentes devem ser como uma continuação do primeiro.
	Crime continuado SIMPLES: Seria crimes da mesma espécie e mesma circunstância de tempo, local e modo de execução. Aplica-se o sistema de exasperação da pena.
	Crime continuado QUALIFICADO: Seria crimes dolosos cometidos com violência ou grave ameaça contra vítimas diferentes. Nesses casos o juiz pode aumentar as penas até o triplo do crime mais grave.
 Consequências nas etapas de um crime:
Cogitação= Ocorre no pensamento, jamais será punido.
Preparação= Não é por si só punível, é necessário que seja inequívoco (evidente).
Execução= Atos que dirigem à realizaçãodo tipo.
Consumação= Quando o agente solicita ou aceita sua promessa.
Tentativa= Execução inacabada por circunstâncias alheia à sua vontade.
Reclusão = Em crimes hediondos, de gravidade média a alto. Geralmente, o regime inicial é fechado, ou semi-aberto.
Detenção = São casos de gravidade média a baixo que impõe ao réu em um regime inicial aberto ou semi-aberto, nunca fechado.
-Não é aceito misturar crimes de reclusão com detenção.
-Se não houver regime semi-aberto o réu é admitido em regime aberto.
-Pena maior que 8 anos regime inicial é fechado.
Comparativo dos regimes iniciais aos crimes apenados com reclusão: (Jurisprudência) 
Pena igual ou inferior a 4 anos:
Para Reincidente = Fechado ou Semiaberto (Se circunstâncias do art. 59 forem favoráveis) 
Para réu Primário = Aberto.
Pena superior a 4 anos e inferior 8 anos:
Para Reincidente = Fechado.
Para réu Primário = Semiaberto.
Pena superior a 8 anos:
Para Reincidente = Fechado.
Para réu Primário = Fechado
Obs.: A) Réu Primário com circunstâncias do Art. 59 do CP desfavoráveis pode sofrer um regime inicial mais gravoso. B) Se tratando de crime hediondo (Os famosos “TTT” Tráfego, Tortura e Terrorismo) o regime será sempre fechado.
Três espécies de reincidência 
Reincidência real: Que é computada apenas quando o agente já cumpriu integralmente a pena pelo crime anterior;
Reincidência ficta: Adotada pela legislação brasileira, que existe apenas com a ocorrência da condenação anterior;
Reincidência específica: quando o delito anterior e posterior integra os crimes citados no art. 83, V, do CP, quais sejam, crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afim, e terrorismo.
Tipos de Regime Penitenciário: 
- Fechado: Cumpre a pena em estabelecimento penal de segurança máxima ou média.
- Semiaberto: Cumpre pena em colônia penal agrícola, industrial ou estabelecimento similar.
- Aberto: Trabalha ou frequenta cursos em liberdade durante o dia, e se recolhe um uma Casa do Albergado ou estabelecimento similar á noite, e nos dias de folga.
Remição de pena: 
Por trabalho: 3 dias de trabalho = 1 dia de remição de pena.
Por leitura: Máximo de 12 obras por ano, cada obra = 4 dias de remição de pena.
Por educação: Cada 12 horas de frequência escolar = 1 dia de remição de pena
Teoria das penas se divide em 3 teorias:
Teoria Absoluta: Finalidade de punir. Retribuir o mal causado.
Teoria Relativa: Finalidade de prevenir. Segregar o criminoso para impedi-lo de voltar a delinquir. Intimidar, ter medo da punição.
Teoria Mista: *Adotado no sistema jurídico brasileiro* A finalidade da pena é de retribuição (punir), prevenção com intuito de reeducação do delinquente. *Adotado no sistema jurídico brasileiro*
Penas Principais (Art. 32 CP)
Pena Privativa de Liberdade: Forma mais drástica de punição. Podem ser chamadas de reclusão, detenção ou prisão simples, porém são diferenciadas: (Art. 33 CP)
Reclusão: Reservada para crimes mais graves.
Detenção: Reservada para crimes menos graves.
Prisão Simples: Reservada para contravenções penais (pena cominada).
Restritivas de direito: São ordenadas a prestação de serviços à comunidade, limitações de fins de semana, interdição temporária de direito, prestação pecuniária*, perda de bens. **
*Prestação pecuniária é o pagamento de um valor com carácter indenizatório
Multa: Quantia fixada de acordo com sistema dos dias-multa no qual o valor é atribuído para o Fundo Penitenciário Nacional. Primeiro é calculado os dias-multas (entre nem aquém nem além de 10-360 dias), cada pena com possibilidade de multa já vem estipulado individualmente, depois o valor (de cada dia da multa) é estipulado entre frações de 1/30 (de um salário mínimo) e 5 vezes o valor do salário mínimo vigente. (Art. 60, CP)
Antecedente: Pode bom ou ruim pois são registros (ou a falta dele) que guardam todas possíveis passagens ou acusações.
Reincidente: Individuo que comete novo crime DEPOIS de transitar em julgado uma sentença que o condenou por um crime anterior (dentro de 5 anos depois de cumprido a pena).
*Trânsito em julgado: Expressão usada quando não há mais como recorrer e ainda não foi condenado.
Substituição de Pena ou Pena Restritiva
As penas restritivas de direitos são sanções penais impostas em substituição à pena privativa de liberdade e consistem na supressão ou diminuição de um ou mais direitos do condenado.
Requisitos para Substituição de Pana para Crime Doloso:
Pena imposta não superior a 4 anos e 
Crime cometido sem violência ou grave ameaça a pessoa. 
A culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem que essa substituição seja suficiente.
Substituição de Pena para Crime Culposo: cabe a substituição, não importando a pena aplicada.
Se o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição, desde que, em face de condenação anterior, a medida seja socialmente recomendável e a reincidência não se tenha operado em virtude da prática do mesmo crime.
Significado de:
- Majorante = Aumentar pena, geralmente na 3° fase.
- Agravante = Mais grave (Ex: crimes hediondos). (Art. 61, CP.)
- Minorante = Diminuir pena, geralmente na 3° fase.
- Atenuante = Menos grave (circunstâncias atenuantes art. 65 CP)
*Pena Abstratamente Cominada é uma pena estabelecida previamente pelo legislador;
Pena Concreta Cominada é uma pena estabelecida pelo juiz.
Prisão Provisória (ou execução provisória) é uma pena cautelar onde o sentenciado aguarda em julgado e é admitido a progressão de regime de cumprimento de pena. Espécies de prisão provisória:
Prisão Em Flagrante se configura, segundo o artigo 302 do Código do Processo Penal Brasileiro, quando o indivíduo que cometeu ou está cometendo a ação criminosa é perseguido e capturado pelas autoridades, pelo ofendido ou por qualquer outra pessoa.
Prisão Temporária é espécie de prisão cautelar decretada em casos específicos, com a duração máxima de cinco dias, ou de trinta dias, quando se tratar de crime hediondo, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.
Prisão Preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria.
*Lembrando: detração (abatimento) da pena daquele que estava preso aguardando o julgamento. Esse período em que foi privado de sua liberdade será descontado de sua pena.
Diferente de Remição que é uma redução da pena por estudo, leitura...
*Ler artigo 91, 92 do CP. Sobre Efeitos da Condenação.
Dosimetria da Pena
Sistema trifásico busca a fixação da pena privativa de liberdade em três fases em caso concreto.
1° Fase aplica-se a pena base.
2° Fase aplica-se a pena provisória.
3° Fase é aquela onde é decretado a pena.
1° Fase aplica-se a pena base.
Dosimetria entre a tipificação (correto enquadramento em uma norma incriminadora), geralmente é uma pena abstrata (mínima e máxima) cominada pelo legislador. Em seguida é analisado as 8 circunstâncias judiciais prevista no Art. 59 do CP.
As circunstâncias judiciais são:
- Culpabilidade do agente = É o juízo de reprovabilidade do crime.
- Antecedentes do agente = Representa os fatos antes do crime, excluindo inquéritos policiais em andamento ou já arquivados.
- Conduta Social do agente = Comportamento do réu na sociedade, no ambiente familiar e etc. 
- Personalidade do agente = Retrato psíquico do delinquente.
- Motivo do Crime = Corresponde ao “porquê” da prática da infração penal.
- Circunstâncias do Crime = Seria a condição do tempo, local, a relação com a vítima, instrumento usado para a prática delituosa etc.
- Consequências do Crime = São os efeitos do crime, o resultado Ex: O objetivo era matar a vítima, mas a vítima sofreu apenas uma lesão corporal.
- Comportamento da vítima = A culpa concorrente davítima pode atenuar a responsabilidade do agente.
Para calcular essa primeira fase temos que entender que cada circunstância judicial desfavorável fica a critério do juiz. De acordo a jurisprudência majoritária, cada circunstância desfavorável equivale a 1/6 da pena. Ex: Furto 1 ano mais 4 circunstâncias desfavoráveis (4/6 da pena) seria 1 ano e 8 meses.
*Lembrando que a pena base não pode ir aquém nem além da pena estipulada pelo legislador.
2° Fase aplica-se a pena provisória (ou P. Intermediária)
A segunda fase de aplicação da pena tem como finalidade encontrar a pena intermediária. O seu ponto de partida é a pena-base e a dosimetria com as circunstâncias agravantes do Art. 61 e 62 do CP e atenuantes do Art. 65 e 66 do CP.
Preceito Secundário:
Pena Cumulativamente Cominada: Reclusão E Multa.
Pena Alternativamente Cominada: Reclusão OU Multa.
Pena Isoladamente Cominada: Reclusão.
3° Fase Declarada A Pena Definitiva
A terceira fase de aplicação da pena tem como finalidade a fixação do regime e da pena prevista nas Partes Geral e Especial (artigos 121 até 249 do CP), podendo ficar abaixo ou acima do estipulado pelo legislador. Após estabelecido a pena, poderá observar se há possibilidade de substituição da pena ou até mesmo aplicar o sursis.
“Deve aumentar a pena para depois atenuar ou o ao contrário?”
Existem duas correntes:
 1ª Corrente: O juiz primeiro diminui e depois aumenta. Vamos ao art. 68, caput, do CP: 
Art. 68 - A pena-base será fixada ate ndendo -se ao critério d o Art. 59 de ste Código; em seguida serão 
consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de diminuição e de 
aumento. 
- A primeira corrente segue rigorosamente o art. 68, caput, do CP. fazendo uma interpretação literal do art. 68, caput, do CP. Onde diz “...causas de diminuição e de aumento”
- A segunda corrente escolha a maior fração seja ela atenuante ou agravante, pois será de maior benefício ao réu. Ex: Atenuante de 1/4 e Agravante de 1/5 (em porcentagem seria Atenuante 25% e Agravante 20%) a maior fração é a atenuante, então nesse caso o melhor seria diminuir para depois aumentar.
Art. 67, CP. Circunstâncias Preponderantes: São circunstâncias que serão preponderadas, mais relevante que não atenua a pena. São as: Motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência.
Sursis
Suspenção Condicional do Processo
SusPro
Suspro é um benefício processual para pessoas que:
-Não foram condenadas em nenhum outro crime;
-A pena abstrata seja de até 1 ano;
-Não esteja respondendo por outro processo;
-Tenha reparado o dano;
-Com o Art. 59, CP favorável.
O processo precisa estar em andamento. Aceitando a Suspenção Condicional do Processo, o processo será suspenso, a pessoa terá que cumprir com algumas condições estipuladas pelo juiz por 2-4 anos, se descumprir com as condições, a Suspenção Condicional do Processo se revoga e será obrigado a responder a sentença condenatória do processo, a não ser que seja absolvido.
Condições estipuladas por lei: 
I - Reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo;
II - Proibição de frequentar determinados lugares;
III - Proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz;
IV - Comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades.
O Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado. Art. 89 da lei 9.099/95
No final da suspensão a pessoa será extinguida de punibilidade, ou seja, não será punida por aquele processo. A pessoa não será considerada reincidente pois não foi condenado. A pessoa só pode usufruir do suspro uma vez cada 5 anos. 
Sursis
Suspenção Condicional da Pena
Lei nº 7.209, Art. 77
Sistemas de sursis:
Frango Belga (sistema adotado no Brasil) onde obtém uma sentença condenatória e reconhece a culpabilidade e depois suspende a pena aplicada.
Ângulo Americano tem culpabilidade, mas não estabelece uma pena/sentença.
Probation não é nem necessário reconhecer a culpabilidade. Basicamente um suspro.
O Sursis beneficia o condenado que é sentenciado por uma pena condenatória de privação de liberdade menor que 2 anos, com a suspensão da pena. Após cumprimento das condições estabelecidas pelo juiz, em um tempo estabelecido entre 2-4 anos.
Se o réu recusar seu direito subjetivo ou benefício é caçado
O juiz da condenação é quem oferece o sursis, raramente, quando o juiz da condenação se omite de oferecer o juiz da execução oferece, mas é a obrigação do juiz de condenação oferecer, decretar e estipular as condições.
*Cumprindo com os requisitos o juiz não pode negar ao réu seu direito subjetivo.  
Processo básico: 1) Fixação de pena, fase 1, 2 e 3. 2) Estabelecer regime 3) Não há substituição de pena. 4) Sursis.
Geralmente o requisito “crime cometido com violência ou grave ameaça a pessoa. 
” de substituição de pena impede que o crime seja substituído, sendo assim, o sursis ajuda o réu, com mais uma escolha.
Para receber o benefício, a Lei Estabelece 
Requisitos de Ordem Objetiva: 
Que a sentença condenatória não seja maior que 2 anos de PPL;
Que não seja cabível a substituição por penas alternativas.  
PPL = Prisão Privativa de Liberdade.
Requisitos de Ordem Subjetiva:
O condenado não seja reincidente em crime doloso; 
A culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias autorizem a concessão do benefício;
*Lembrando que se o condenado é reincidente em crime doloso e a foi estipulado uma pena de multa, ele não perde seu direito de obter o sursis. (Geralmente pena de multa acontece em crime doloso),
*Praticamente 6 dos 8 requisitos do Art. 59, CP. Sendo assim configura uma circunstância favorável quando somente 2-3 circunstâncias forem desfavoráveis
O benefício será revogado nos casos em que:
-O beneficiado seja definitivamente condenado por crime doloso; 
-Não pague a pena de multa; 
-Descumpra as condições impostas pelo magistrado.
* audiência admonitória quando o réu, beneficiado pela suspensão condicional da pena, é advertido em audiência, pelo juiz da condenação, sobre as consequências da prática de nova infração penal.
Condições Estipuladas por Lei:    
Proibição de frequentar determinados lugares; 
Proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do juiz;  
Comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades.
Reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo.
A sentença poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do condenado.
Não cumprindo com os requisitos o sursis será revogado e o cidadão terá de cumprir a sua pena.
Não há suspensão de penas restritivas de direitos nem à multa no sursis.
Com o fim do prazo de suspensão e mediante o cumprimento das condições o condenado obtém a extinção de sua pena. 
Existem 4 espécies de sursis:
-Sursis simples ou comum: Destacado acima.
-Sursis Especial: É um sursis comum porém sem exigência de prestação de serviço para a comunidade. Requisitos: 1) Reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo ou quando não há obrigação de reparação de dano. 2) Circunstâncias do Art. 59, CP INTERAMENTE favoráveis.
Requisitos diferentes para espécies
-Sursis Etário: Para pessoas com mais de 70 anos na data da sentença.
-Sursis Humanitário: Para pessoas gravemente enfermas. 
Para o sursis etário ou humanitário
A sentença condenatória (in concreto) pode ser até 4 anos.
Terá que cumprir com as condições estipuladas entre 4-6 anos de período de prova (ou sursis).
REVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO
2 Tipos de Revogação:
Revogação Obrigatória: (Art. 86, CP)
É revogado o benefício (sursis) quando, durante o período de prova, o sujeito é condenado em trânsito em julgado em qualquer tipo deregime em outro crime. Se o outro crime cometido estiver esperando julgamento, mesmo se o sursis estiver sido cumprido, ele será prorrogado até o julgamento e se for condenado, o sursis é revogado e terá que cumprir a pena de cada um dos crimes. 
Lembrando que com o sursis cumprido porém prorrogado, durante esta prorrogação o sujeito não é obrigado a cumprir com as condições. 
Revogação Facultativa: (Art. 87, CP)
A revogação facultativa pode ser uma decisão do juiz entre revogar ou prorrogar o sursis se (primeira hipótese) o sujeito for condenado em outro crime com a condenação privativa de direito ou (segunda hipótese) o sujeito descumprir condições do seu benefício (o sursis). É uma revogação facultativa pois o juiz pode escolher entre revogar ou prorrogar.
Sursis simultâneo:
Quando o sujeito é reincidente em crime doloso ele só terá seu beneficio uma vez a cada 5 anos.
Quando o sujeito é reincidente porem crime doloso com crime culposo, não é necessário esperar 5 anos para obter o benefício.
Lembrar: sempre antes de julgar se o sujeito tem o direito ao benefício (ao sursis) verificar se ele NÃO tem o direito de substituição de pena.

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