Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Processo Administrativo e Gestão de Operações no Setor Público Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms Fabiano Siqueira dos Prazeres Revisão Textual: Profa. Ms. Selma Aparecida Cesarin Princípios Básicos da Administração Pública • Introdução • Princípio da Legalidade • Princípio da Impessoalidade • Princípio da Moralidade • Princípio da Publicidade • Princípio da Eficiência • Princípios de Governança na Gestão Pública · Apresentar o tema Gestão Pública em seu contexto histórico e estrutural, com as principais questões que abrangem o amplo e complexo debate sobre as teorias em relação à origem do Estado, bem como a Estrutura da Administração Pública brasileira, com atuação por meio da Administração Direta e Indireta, serão apresentados os Princípios Básicos da Administração Pública. OBJETIVO DE APRENDIZADO Olá aluno(a)! Nesta Unidade, daremos início aos estudos dos Princípios Básicos da Administração Pública. Para que você obtenha uma melhor aprendizagem e compreensão do assunto apresentado, leia com atenção o conteúdo da Unidade e os materiais complemen- tares, assista aos vídeos indicados e procure as referências bibliográficas. Também recomendamos a pesquisa de mais fontes, que irão contribuir para o melhor desempenho e maior aprendizado. ORIENTAÇÕES Princípios Básicos da Administração Pública UNIDADE Princípios Básicos da Administração Pública Contextualização A Administração Pública brasileira, a fim de cumprir seu objetivo primário, que é realizar a atividade administrativa visando à satisfação das necessidades coletivas de acordo com os objetivos desejados pelo Estado, pauta suas ações em princípios constitucionais norteadores. 6 7 Introdução A Administração Pública brasileira, a fim de cumprir seu objetivo primário, que é realizar a atividade administrativa visando à satisfação das necessidades coletivas de acordo com os objetivos desejados pelo Estado, pauta suas ações em princípios constitucionais norteadores. O Artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil (CF), de 1988, elenca tais princípios: “Art. 37 – A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.” Assim, os destinatários dos princípios são todos os agentes públicos vinculados aos diversos entes e órgãos ligados à estrutura da Administração Pública Direta e Indireta. Reprise-se: os princípios aplicam-se a todos os acima citados, independente da atividade que estejam desenvolvendo, vale dizer, prestando serviço público ou explorando atividade econômica. Inicialmente, faz-se necessário a compreensão do significado da palavra ‘princípio’. O Dicionário Aurélio, entre outras definições, cita que: Princípio é o ato de principiar uma coisa; origem; causa primária; frase que exprime uma conduta ou um tipo de comportamento; aquilo que regula o comportamento ou a ação de alguém; preceito moral; frase ou raciocínio que é base de uma arte, de uma ciência ou de uma teoria; regras ou conhecimentos fundamentais e mais gerais (DICIONÁRIO Aurélio, 2015, online, verbete: princípio). Segundo José Cretella Junior (1997), “[...] princípios de uma ciência são as proposições básica, fundamentais, típicas que condicionam todas as estruturações subsequentes. Princípios, neste sentido, são os alicerces da ciência.” Nas palavras de Spitzcovsky (2006), os princípios oferecem coerência e harmonia para todo o ordenamento jurídico, procurando eliminar lacunas, além de aparentes contradições, razão pela qual toda a interpretação deve ser feita levando-se em conta o seu conteúdo. Pode-se dizer, em síntese, que os princípios surgem como parâmetros para a interpretação do conteúdo das demais regras jurídicas, apontando as diretrizes que ser seguidas pelos aplicadores da lei. Os princípios constituem a pedra de toque de todo o sistema normativo; a partir deles constituem-se as normas; correspondem, assim, a juízos abstratos e que dependem, para aplicação, da correspondente aplicação com a norma escrita (ROSA, 2007). 7 UNIDADE Princípios Básicos da Administração Pública No caso, os alicerces da Administração Pública são os princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, que serão explicitados a seguir. Inicia-se pelo Princípio da Legalidade, o mais importante de todos. Princípio da Legalidade A primeira observação a ser feita diz respeito à importância desse princípio para um Estado Democrático de Direito, como o Brasil. Destarte, ele traduzir uma das mais expressivas conquistas da Humanidade, ou seja, permitir que as divergências, os conflitos e as tensões se resolvam não pelo primado da força, mas pelo império da Lei. Nesse contexto é que se justifica a presença na Constituição de todos os países, não sendo outra a realidade prevista em todos os textos constitucionais brasileiros (SPITZCOVSKY, 2006). O Princípio da Legalidade está previsto, de modo bem claro e didático, na Carta Maior, Artigo 5º, inciso II: Art. 5º - [...] I - [...] II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei. Segundo Spitzcovsky (2006) é: “[...] uma regra vital, porque está a revelar que a imposição de comportamentos unilaterais pelo Poder Público só será possível se tiver respaldo em lei, impedindo, dessa forma, a legitimação de atitudes arbitrárias por parte dos detentores desse poder.” Saldanha (2006) menciona que este princípio “[...] está associado à gestão pública em toda sua atividade, presa aos mandamentos da lei, dele não podendo se afastar, sob pena de invalidade do ato e responsabilidade do seu autor”. Enfim, sua essência é que toda e qualquer atividade administrativa deve ser autorizada por lei. Não o sendo, a atividade é ilícita. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza (FREIRE, 2004). Princípio da Impessoalidade A CF de 1988 apresenta o Princípio da Impessoalidade em seu art. 37, § 1º: Art. 37 – (...) § 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 8 9 Este Princípio traz dupla interpretação. Alguns autores, como Freire (2004), ensinam que, em um primeiro sentido, nada mais é que o clássico princípio da finalidade, o qual impõe que o administrador tenha seus atos voltados exclusivamente para o interesse público. Caso contrário, ocorrerá desvio de finalidade, o que constitui modalidade de abuso de poder. Por outro lado, em sentido diverso, José Afonso da Silva (1989) entende o significado do princípio que os atos e provimentos administrativos são imputáveis, não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade da Administração Pública, de sorte que ele é o autor institucional do ato. Saldanha (2006) ensina que “[...] qualquer atividade de gestão pública deve ser dirigida a todos os cidadãos, sem a determinação de pessoa ou discriminação de qualquer natureza.” Princípio da Moralidade O Princípio da Moralidade impõe que o administrador público não dispense os princípios éticos que devem estar presentes em sua conduta. Portanto, não devem ser somente averiguados os critérios de conveniência, oportunidade e justiça de suas ações, mas também distinguir o que é honesto e desonesto. Licitude e honestidade são os traços distintivos entre o direito e a moral, porque nem tudo o que é legal é honesto (FREIRE, 2004). Para Saldanha (2006), “[...] os atos e asatividades públicas devem obedecer aos princípios morais”. Já Meirelles (2002) explicita que o Princípio da Moralidade “[...] está intimamente ligado ao conceito do bom administrador, ou seja, aquele que busca o melhor e mais útil para o interesse público”. A base legal deste princípio encontra-se descrita no art. 5º da CF de 1988, conforme a seguir: Art. 5º - (...) (...) LXXIII – qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. Princípio da Publicidade O Princípio da Publicidade exige ampla divulgação dos atos praticados pela Administração, de forma a dar transparência a estes atos, ressalvadas as hipóteses nas quais a lei admite o sigilo. 9 UNIDADE Princípios Básicos da Administração Pública Observe-se que a publicidade não é elemento formativo do ato, é requisito de eficácia, pois é a divulgação do ato para conhecimento público que dá início aos seus efeitos externos. Este princípio torna obrigatória a divulgação dos atos, contratos e outros documentos da administração pública para conhecimento, controle e início dos seus feitos. O instrumento oficial é o jornal, público ou privado, destinado à publicação dos atos. Em geral, são utilizados Diários Oficiais (SALDANHA, 2006). Sua base legal está prevista na Carta Magna, em seu art. 5º, incisos XIV, XXXIII, LX, XXXIV. A seguir, o inciso XIV como exemplo: (...) XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional; Princípio da Eficiência Freire (2004) ensina que este princípio é o mais moderno da função administrativa. Foi inserido no texto constitucional por meio da Emenda Constitucional nº 19/98 que impõe ao agente público um modo de atuar que produza resultados favoráveis à consecução dos fins que cabem ao Estado alcançar, não bastando que as atividades sejam desempenhadas apenas com legalidade, mas exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades dos administrados. Tabela 1. Base legal dos Princípios da Administração Pública. Princípios Base Legal Legalidade Constituição Federal de 1988, art. 5º, inciso II. Impessoalidade Constituição Federal de 1988, art. 37, § 1º. Moralidade Constituição Federal de 1988, art. 5º, inciso LXXIII. Publicidade Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos XIV, XXXIII, LX, XXXIV. Eficiência Emenda Constitucional nº 19 de 1998. Fonte: Elaborado pelo autor. A título de esclarecimento, é fundamental ensinar que, além dos princípios constitucionais explícitos no Artigo 37 da CF, a própria Carta Magna apresenta outros princípios implícitos ao longo do texto constitucional, que informam o denominado regime jurídico-administrativo. Rosa (2007) menciona: “a CF estabelece os princípios básicos no capítulo próprio da Administração, mas há outros tantos que informam todo o direito administrativo [...]”. Com base nos ensinamento do mesmo autor, o Quadro a seguir apresenta alguns princípios de relevo e de importância prática para a Administração Pública: 10 11 Quadro 1. Princípios de Direito Administrativo. Princípio da Supremacia do Interesse Público No confronto entre o interesse do particular e o interesse público, prevalecerá o segundo. Isso não significa o esquecimento do interesse e do direito do particular, mas garante a prevalência do interesse público, no qual se concentra o interesse da coletividade, como ocorre nas hipóteses em que a Administração reconhece de utilidade pública um bem imóvel e declara sua expropriação. O direito de propriedade deferido constitucionalmente ao particular cede lugar ao interesse da coletividade. Porém, haverá sempre limites a tal supremacia. O Poder Público não está desobrigado de respeitar os direitos individuais – muito ao contrário, tampouco pode, como visto, deixar de atender ao comando da lei (Princípio da Legalidade). Princípio da Indisponibilidade Não é deferida liberdade ao administrador para concretizar transações de qualquer natureza sem prévia e correspondente norma legal. Os bens, direitos e interesses públicos são confiados a ele apenas para sua gestão, nunca para a sua disposição. O poder de disposição para aliená-los, renunciá-los ou transacioná-los dependerá sempre de lei. Também é necessário dizer que o exercício da atividade administrativa traduz-se em deveres para o agente público e para a própria Administração Pública: deveres de guarda, aprimoramento e conservação do interesse público. Princípio da Continuidade A atividade administrativa, em especial os serviços públicos, não pode sofrer paralisações. Administrar corresponde a gerir os interesses da coletividade, a coisa pública em sentido amplo, visando sempre ao atendimento das necessidades públicas. Por isso, diz-se ser a atividade administrativa ininterrupta. Serviços públicos essenciais não podem sofrer paralisações, como os de segurança pública, Saúde e transporte público, entre outros. Por conta desse princípio, há ressalva e exceções ao direito de greve a todos deferido. Em se tratando de agentes públicos, contudo, determinadas funções não podem sofrer paralisação em hipótese alguma, nem mesmo para o exercício do constitucional (Art. 37, VII, da CF). Exemplo: há proibição ao exercício da greve por militares (Art. 142, § 3º, IV, da CF). Princípio da Autotutela Deve a Administração rever os seus próprios atos, seja para revogá-los (quando inconvenientes), seja para anulá-los (quando ilegais). “A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados dos vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial (Súmula 473 do STF – Superior Tribunal Federal). Anula-se o ato ilegal; Revoga-se o ato inconveniente ou inoportuno.” Princípio da Especialidade Por conta desse princípio, as entidades estatais não podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram constituídas. Sempre atuarão vinculadas ou adstritas aos seus fins ou objetos sociais. Não se admite, então, que uma autarquia criada para o fomento do turismo possa vir a atuar, na prática, na área da Saúde, ou em qualquer outra diversa daquela legal e estatutariamente fixada. A alteração do objeto somente é admissível se observada a forma pela qual foi constituída a entidade. Princípio de Legitimidade, de Legalidade, de Veracidade Para concretizar o interesse público que norteia a atuação da Administração, suas decisões são dotadas do atributo da presunção de ‘legitimidade e de legalidade’, tornando-as presumível ‘verdadeiras quanto aos fatos’ e ‘adequadas quanto à legalidade’. Tal atributo permite a execução direta, pela própria Administração, do conteúdo do ato ou da decisão administrativa, mesmo que não conte com a concordância do particular, e ainda que se lhes imponha uma obrigação. Princípio da Razoabilidade Por ele sabe-se que o administrador não pode atuar segundo seus valores pessoais, optando por adotar providências segundo seu exclusivo entendimento, devendo considerar valores ordinários, comuns a toda coletividade. Princípio da Proporcionalidade O princípio obrigada a permanente adequação entre os meios e os fins, banindo-se medidas abusivas ou de qualquer modo com intensidade superior ao estritamente necessário. O administrador público, dito de outra maneira, está obrigado a sacrificar o mínimo para preservar o máximo. Fonte: Adaptado de Rosa (2007). Com relação à violação dos princípios anteriormente citados,torna-se impres- cindível dizer que o não cumprimento de infere em inibição dos atos, contratos ou instrumentos administrativos. 11 UNIDADE Princípios Básicos da Administração Pública Para Rosa (2007), “A violação, isolada ou conjuntamente, sugere sempre o exercício do controle dos atos da Administração, seja por meio de mandado de segurança, seja por ação popular ou ação civil pública.” O mesmo autor ainda explica que “[...] há, contudo, situações que importam maior gravidade, ensejando, a partir da violação do princípio, a aplicação de sanções civis, penais e administrativas, conforme a hipótese.” Tome-se, por exemplo, a contratação com fraude a um procedimento licitatório e consequente favorecimento do contratado: houve violação do princípio da legalidade, da impessoalidade e da moralidade administrativa, podendo ter ocorrido, ainda, a violação do princípio da eficiência (ROSA, 2007). Princípios de Governança na Gestão Pública Além dos princípios supramencionados, pode-se também citar princípios de governança na Gestão Pública. As organizações vêm adotando, cada vez mais, práticas de governança com o objetivo principal de oferecer aos stakeholders1 maior transparência de seus negócios. Pode-se definir governança como o modelo de gestão em que as organizações são gerenciadas e controladas, pautando-se pela preocupação com a transparência. É um sistema de valores que governa as organizações tanto em suas relações internas como externas. No caso da gestão pública, uma boa governança está apoiada em quatro princí- pios: relações éticas; conformidade, em todas as suas dimensões; transparência; e prestação responsável de contas. A ausência desses princípios requer mudança na forma de gestão. A busca permanente da prática desses princípios na administração do país de qualquer instituição deve ser vista como uma condição indispensável para que essa instituição possa continuar a progredir. É importante ressaltar que essa tarefa permanente, que exige uma participação proativa de todos os atores envolvidos – dirigentes, políticos, órgãos de controle – e, em especial, da sociedade organizada (MATIAS-PEREIRA, 2008). De acordo com Barrett (2005, apud MATIAS-PEREIRA, 2008), os princípios mais relevantes a que as entidades do setor público devem aderir para efetivamente aplicar os elementos de governança para alcançar as melhores práticas são: “liderança, integridade, compromisso (relativos a qualidades pessoais), e responsabilidade em prestar contas, integração e transparência (são principalmente o produto de estratégias, sistemas, políticas e processos no lugar).” 1 Stakeholders: são os públicos com os quais a organização se relacionada. São indivíduos e grupos capazes de afetar e de serem afetados pelos resultados estratégicos alcançados e que possuam reivindicações aplicáveis e vigentes a respeito do desempenho da organização. (HITT; IRELAND; HOSKISSON, 2003). 12 13 Figura 1. Princípios de Governança na Gestão Pública. Fonte: elaborado pelo autor. O uso dessas práticas de governança corporativa exige que todas as organizações do setor público sejam transparentes e responsáveis por suas atividades, visto que os cidadãos são os principais interessados em conhecer se os recursos públicos estão sendo usados apropriadamente e o que está sendo alcançado com eles (MATIAS- PEREIRA, 2008). O autor acima sabiamente ensina que a busca permanente da transparência deve ser vista como uma condição essencial para que os países, em especial, os latino-americanos, possam continuar a progredir no processo de desenvolvimento socioeconômico e na consolidação da democracia. Nesse contexto, a transparência do Estado se efetiva por meio do acesso do cidadão à informação governamental, o que torna mais democráticas as relações entre o Estado e sociedade civil. 13 UNIDADE Princípios Básicos da Administração Pública Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites Para ampliar seus conhecimentos, consulte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística www.ibge.gov.br Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis www.ibama.gov.br Portal Senai São Paulo www.sp.senai.br/ SESC SP www.sescsp.org.br/ Agência Nacional de Telecomunicações www.anatel.gov.br/institucional/ Fundação Nacional do índio www.funai.gov.br Banco Central do Brasil www.bacen.gov.br Conselho Administrativo de Defesa Econômica www.cade.gov.br Senado Federal www.senado.gov.br Câmara Federal www2.camara.leg.br/ 14 15 Referências ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 18.ed. São Paulo: Método, 2010. BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Senado, 1988. _______. Lei n. 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Portal da Legislação: Leis Ordinárias. 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/ L9784.htm>. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOECKNER, Monica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CRETELLA JÚNIOR, José. Os Cânones do Direito Administrativo. Revista de Informação Legislativa, 1997. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2014. FREIRE, Elias Sampaio. Direito Administrativo: teoria e 1000 questões. 4.ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração Estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública. Foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 2002. ________, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 30.ed. São Paulo: Malheiros, 2005. PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 ROSA, Marcio Fernandes Elias. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2007. ________, Marcio Fernando Elias. Direito Administrativo. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. SALDANHA, Clezio. Introdução à Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006. SPITZCOVKY, Celso. Direito Administrativo. São Paulo: Damásio de Jesus, 2006. 15
Compartilhar