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O impacto da globalização sobre as informações da contabilidade
Com a introdução da lei 11.638/2007, a contabilidade no Brasil sofre uma ampla modificação, a nova harmonização dos padrões contábeis, que vem sendo exigida pelos mercados internacionais, é um processo que busca a conciliação dos procedimentos contábeis de diversos países de modo que a comparação entre as demonstrações contábeis seja mais fácil. Hoje a contabilidade é essencial e, é a principal linguagem no mundo dos negócios, passando a ser vista como um sistema de informação, de controle, análise e comunicação. Com isso, a contabilidade como ferramenta gerencial e analítica deve manter-se atualizada para atender à necessidade de seus usuários. Para tanto, a nova lei trouxe uma valorização e uma grande mudança na postura dos profissionais contábeis envolvidos nas elaborações, análise e publicações das demonstrações contábeis, pois essa lei destaca a primazia da essência sobre a forma, exige uma análise de riscos e benefícios sobre a propriedade jurídica e as normas são orientadas por princípios e não por regras formalizadas, muda a forma de pensar e fazer contabilidade. 
Com o advento da globalização, cogitava-se que a contabilidade deveria ser única em todos os países, visto que a mesma serve como uma linguagem universal das empresas, registrando todos os fatos financeiros incorridos durante um exercício social. Para tanto, a Lei 11638/07 veio trazer a harmonização das normas brasileiras para as internacionais, com o intuito de facilitar as transações comerciais e econômicas com outros países. Percebe-se que houve muitas mudanças geradas por essa lei e, inclusive muitas dessas mudanças envolvem a era digital. Obrigações fiscais e comerciais estão informatizadas para melhor acompanhamento do fisco e maior transparência. Por isso, a preocupação dos escritórios de contabilidade em treinar seus profissionais e adequar seus procedimentos para acompanharem as mudanças que a Lei 11638/07 trouxe na forma de pensar e fazer contabilidade, onde se utiliza a essência sobre a forma. Essa mutação da legislação e as obrigações acessórias e tecnológicas que acompanham todas essas mudanças, exigirão do profissional contábil uma constante necessidade de atualização, assim como dos órgãos que os regem. Além disso, sempre haverá a necessidade de adequação aos novos procedimentos e processos implementados, onde o profissional que quiser cumprir os objetivos de seu trabalho e que a profissão exige, deverá desenvolver, através de seus esforços, a competência, a habilidade, a capacidade intelectual, um trabalho com constante excelência.
O mercado, não é estático, aliás, é muito dinâmico e há de se estar atento a ele para ir se adaptando na medida em que os primeiros sinais de mudanças surgem. Todo aquele que não se adequou ao mercado, fechou, já que ele é instável e muda de direção, hoje as pessoas são valorizadas pelo que possuem e, nessa corrida todos querem comprar, os que possuem  um poder aquisitivo menor deixa de comprar muitas vezes o básico para poder fazer parte desse mundo que  "escraviza" cada vez a população, o mercado dita o que devemos comer, vestir, fazer e mais o quanto valemos.
Esperando os que estão no comando dar as próximas coordenadas para sairmos correndo novamente trocando tudo o que "temos" por novos.
Na época das teorias clássicas e científicas, as pessoas viviam, o manipular do mercado era menor, até porque os meios necessários ao processo de manipulação eram mecanismos de acesso a poucos, pois ter um rádio ou uma televisão era para quem tinha um poder aquisitivo alto, não sendo portanto, para qualquer um. Contudo, nota-se que existia-se a ânsia por inovar, buscar alcançar os objetivos, porém, as pessoas pensavam, ou pelo menos elas tinham a liberdade de escolhas, diferente de hoje, que alguém escolhe por "nós" e, nós simplesmente aceitamos.
Atualmente, a globalização afeta diretamente a competitividade entre as empresas, essa empresas que busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos e atividades que executam, a fim de alcançar a aceitação dos seus produtos e/ou serviços, a permanência no mercado que atuam, e também seus objetivos almejados. Alguns dos aspectos que influenciam fortemente a obtenção desses objetivos são aqueles que dizem respeito à análise dos custos e suas influências nas decisões que impactam a formação do preço de venda. O preço de venda, no passado foi muitas vezes definido e analisado de forma empírica, com base em informações e dados subjetivos. Este tipo de análise e decisão não mais atende as necessidades que a competitividade trouxe, principalmente em períodos recessivos e de crise, quando a demanda cai de forma relevante, surgindo uma verdadeira “briga de preços”, fato que permite, por exemplo, a existência de duas empresas com a mesma estrutura física e de recursos financeiros, praticando preços muito diferentes. Percebe-se então que o preço de venda não pode mais ser objeto de decisões empíricas, mas, sobretudo, objeto de estudo, o que torna necessário conhecer todos os elementos que o compõem, sejam internos ou externos. E como muitas vezes o mercado exige e até define o preço de venda, é imprescindível o conhecimento de todos os custos e despesas da empresa, e mais do que isto é fundamental a correta mensuração e rateio destes custos aos produtos e/ou serviços vendidos. Somente com estas informações teremos um cenário real de nosso negócio, e não trabalharemos no “escuro”. Por isso a necessidade de conhecer não somente a metodologia de formação de preços de venda, mas também definir qual sistema de rateio de custos mais se adequa à sua realidade. Não existe fórmula ideal para mensuração de custos e formação de preço de venda. É imprescindível conhecer as metodologias para estas análises e usufruirmos os benefícios proporcionados pelo seu uso e assim garantirmos uma maior competitividade no mercado.
A globalização econômica foi tão amplamente empregada que, em vez de tornar-se mais claro, fica cada vez mais impreciso e confuso. Considerado do ponto de vista estritamente econômico, poderia ser descrito como um processo de crescente integração de mercados nacionais, facilmente observado por consumidores com acesso a produtos das mais diversas procedências. 
Mas sua abrangência vai além da aceleração no fluxo de comércio internacional. Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países  e as pessoas do mundo todo. Através desse processo, as pessoas, os governo e as impressas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espelham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
O conceito de Aldeia Global se encaixa nesse contexto, pois está relacionado com criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente.
Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da internet, das redes de computadores dos meios de comunicação via satélite etc.
Uma outra  característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países  onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratos. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China com a matéria-prima do Brasil, e comercializando em diversos países do mundo.
Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia Do Sul) são países que souberam usufruir dos benefícios da Globalização. Investirammuito em tecnologia e educação nas décadas de 1980 e 1990. Com  o resultado, conseguiram baratear custos de produção e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social.
Dentro deste processo econômico, muitos países se juntaram  e formam blocos econômicos, cujo o objetivo principal é aumentar  as relações comerciais entre os membro. Neste contexto surgiram a União Europeia o Mercosul começam o NAFTA, o  Pacto Andino e a APEC. Estes blocos se fortalecem cada vez mais e já se relacionam entre si. Desta forma, cada país, ao fazer parte de um bloco econômico, consegue mais força nas apelações comerciais e internacionais.
Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia Do Sul) são países que souberam usufruir dos benefícios da Globalização. Investiram muito em tecnologia e educação nas décadas de 1980 e 1990. Com  o resultado, conseguiram baratear custos de produção e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social.
Dentro deste processo econômico, muitos países se juntaram  e formam blocos econômicos, cujo o objetivo principal é aumentar  as relações comerciais entre os membro. Neste contexto surgiram a União Europeia o Mercosul começam o NAFTA, o  Pacto Andino e a APEC. Estes blocos se fortalecem cada vez mais e já se relacionam entre si. Desta forma, cada país, ao fazer parte de um bloco econômico, consegue mais força nas apelações comerciais e internacionais.
Muitos historiadores afirmam que este processo teve início nos séculos XV e XVI com as Grandes Navegações  e Descobertas Marítimas.
A globalização econômica tem como objetivo aumentar as empresas no mundo, divulgar os produtos para que ambos possam ter acesso à eles, por exemplo, existem muitos produtos que não há em um país e em outro há abundantemente. Também tem como objetivo obter o lugar da economia, fazendo com que se espalhem igualmente pelos países. Lembrando que não será ocorrido entre as empresas, pois a que haver maior poder aquisitivo vai haver chances maiores de divulgar seus produtos por outras cidades e países.
Mas, apesar de tudo a globalização tem suas consequências, por exemplo, a integração e a interdependência econômica cada vez maior entre países, regiões e continentes. Outra consequência é o alto número de concorrência entre empresas em nível nacional e internacional.
A globalização no geral é resumida em aproximar os países, ou seja, o mundo inteiro. Torná-los em um só em certos processos. Com a globalização as fronteiras reduziram e nações se aproximaram. 
A Sociedade Contemporânea: A Visão de Zygmunt BaumanAndre SilvaBAUMAN, Zygmunt, Vida para consumo. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de janeiro: Zahar, 2008.199p.Resumo: A presente resenha baseia-se nos pensamentos de Zygmunt Bauman, que busca refletir sobre a sociedade contemporânea. Essas transformações modificaram os conceitos de tempo, espaço e indivíduo. Com as identidades plurais em evidência e momentos de exploração sobre o consumo na cultura pós-moderna, Bauman consegue expor seus pensamentos por meio da sua obra "A vida para consumo", como os indivíduos são alvos desse contexto fluído e suas reais consequências.Palavra-chave: Pós-modernidade, Consumo, Sociedade contemporânea.Abstract: This review is based on the thought of Zygmunt Bauman, which seeks to reflect on contemporary society. These transformations changed the concepts of time, space and individual. With plural identities revealed and moments operating on consumption in postmodern culture Bauman, can express their ideas through his "Life for consumption" in which individuals are targets of this fluid context and their real consequences.Keywords: Post modernity, consumption, contemporary societyAs mudanças experimentadas pela sociedade contemporânea modificaram a forma de interpretar o mundo e, consequentemente, o consumo. O modo de vida produzido pela pós-modernidade desvencilha-se de todos os tipos tradicionais de ordem social, de uma maneira que não tem precedente. O contemporâneo passa a ser marcado pelo fim dos padrões, da estabilidade, da segurança e das certezas. Surge o tempo da indefinição, do medo e da insegurança.Para realizar estudos e análise da sociedade contemporânea é imprescindível compreender a linha de pensamento do sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Autor de uma produção intelectual prodigiosa e reconhecido como o pensador dos tempos líquidos evidência o problemas gerados pela sociedade moderna. Na sua obra “Vida para Consumo” o autor esclarece os efeitos da evolução da sociedade de produtores estruturada na segurançaestabilidade para a sociedade consumista, instável e líquida. Desta maneira, o autor relata como a sociedade de produtores foi basicamente direcionada para segurança e apostava nos desejos humanos em um ambiente confiável, ordenado, regular e transparente e como prova disso resistente ao tempo e ao apego as coisas seguras. Os desejos eram orientados para aquisição de posse e bens com grande visibilidade na sociedade, pois nessa época o tamanho dos bens era ligado como poder e status.Consumir mercadorias pesadas e duráveis como imóveis e joias, para remeter ao status de posse, poder, conforto e principalmente respeito pessoal. Possuir uma grande quantidade de bens duráveis remetia a segurança contra as incertezas do destino. Desta maneira, a segurança era a maior posse da sociedade dos produtores e o prazer de desfrutar era postergado, ou seja, nada era imediato. Esse comportamento fazia sentido na sociedade dos produtores, que acreditava na prudência e na segurança, sobretudo na durabilidade em longo prazo. Mas a transição dessa concepção da “sociedade dos produtores” para a nova configuração da sociedade, apresenta uma mudança extremamente significativa no comportamento e nos desejos do indivíduo. Bauman destaca que este ambiente existencial tornou-se conhecido como “sociedade de consumidores” e distingue-se por uma reconstrução das relações humanas a partir do padrão, e a semelhança, das relações entre consumidores e os objetos de consumo.A passagem da sociedade de produtores para a de consumidores, em geral, pode ser apresentada de forma gradual, com a emancipação dos indivíduos das condições originais de não escolher, posteriormente para uma escolha limitada e finalmente para uma sociedade livre de responsabilidades, ou seja, indivíduo possui sua liberdade de escolher e decidir como e da maneira que atender suas necessidades naquele momento, ou seja, inicia a sociedade “à la carte”. O novo indivíduo consumista assume características líquidas e extrai a postergação do prazer de consumir e desloca-o para o imediato.
Globalização e organizações
As organizações regionais são formadas por países que se reúnem para estabelecer relações de comércio privilegiados entre si. Todas as iniciativas de integração econômica e monetária visam facilitar e ampliar o comércio entre os membros e dar lucros. Também asseguram a redução ou alimentação total das alíquotas de importação.
Os blocos econômicos nem sempre representam plenamente os interesses de cada país participante, ou mesmo os interesses do conjunto da população dos países membros. Assim não há garantia que o Livre Comércio possa trazer desenvolvimento e soluções para os problemas de desemprego e desigualdade sociais entre os povos participantes desse intercâmbio. Isso ocorre porque nem sempre os blocos econômicos conseguem atender às expectativas de desenvolvimento associado a eles.
Os blocos nem sempre representam plenamente os interesses de cada pais participante, ou mesmo os interesses do conjunto de população dos países membros.
Outros impasses podem dificultar as organizações e consolidação dos blocos econômicos.  Há casos em que a rejeição e as objeções, a integração de países se originam da possibilidade, vista como receio, de outros grupos étnicos e religiosos vieram a fazerparte do bloco.
Na ocasião, alegaram que o eventual ingresso da Turquia na União Europeia Intensificaria o uso de mão-de-obra imigrante mais barata, gerando desemprego, ou uma suposta “Islamização” da Europa.
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A GLOBALIZAÇÃO É UM ASPECTO QUE SE BASEIA EM: 
·      fatores econômicos e financeiros, 
·      políticos, 
·      sociais e culturais.
       Fatores políticos:
·    O fim da Guerra Fria e o consequente colapso dos regimes comunistas de tipo soviético, com a aproximação dos países do ex-bloco soviético ao modelo das economias de mercado de tipo ocidental, democracia liberal 
·    Processos de democratização que se seguiram um pouco por todo o mundo: Angola, Moçambique, Indonésia... 
·    A "globalização da democracia" persiste como uma tendência política à escala mundial 
·  Incremento de mecanismos internacionais e regionais de governo:
·   A ONU - Organização das Nações Unidas e a União Europeia desempenham um papel fundamental na regulação dos conflitos internacionais e na manutenção da paz.
A globalização é um fenômeno capitalista e complexo que começou na era dos descobrimentos e que se desenvolveu a partir da Revolução Industrial. Mas o seu conteúdo passou despercebido por muito tempo, e hoje muitos economistas analisam a globalização como resultado do pós Segunda Guerra Mundial, ou como resultado da Revolução Tecnológica.
Nomes: Giulia, Julia e Jéssica - 8s3 
Eduarda Dias e Eduarda Farias - 8s3
Globalização: características
A globalização pode ser entendida como conjunto de transformações recentes na economia. São características, as inovações tecnológicas e a consequente aceleração de informação.
Política:
Com a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, a livre iniciativa e o sistema de mercado se espalharam pelos países da antiga Cortina de Ferro e pelo Extremo Oriente. A onda de liberalização econômica, entretanto, não teve o mesmo impacto na arena política. A questão de como a globalização está afetando e afetará a soberania nacional e a delimitação das fronteiras políticas dos países é polêmica, há pessoas que preveem um enfraquecimento do Estado nação, e outras que olham com desconfiança para a globalização política. Nas primeiras décadas do século XX. E. H. Carr, analisando as relações internacionais no período entre guerras, descrevia a interdependência mundial com base na explicação oferecida por pensamentos opostos: utópica e realista. 
O ponto de vista utópico descrevia um mundo ideal. E o ponto de vista realista estava baseado na ideia de poder.
Direitos civis e políticos:
Os primeiros direitos a serem reconhecidos, eles consideravam a pessoa como ser livre e autônoma. Os direitos dessa primeira geração estão relacionados com a preservação da dignidade humana, direito à vida é o mais importante deles.
Outros direitos civis importantes são: direito à igualdade perante a lei, sem discriminação, a integridade física e moral, a seguir livremente a sua própria religião ou a não ter nenhuma, à liberdade de expressão, a liberdade de informação, a liberdade de circulação, direito do cidadão a participar de uma vida política, direito de eleger seus representantes ou candidatos. 
Os blocos nem sempre representam plenamente os interesses de cada pais participante, ou mesmo os interesses do conjunto de população dos países membros.
Outros impasses podem dificultar as organizações e consolidação dos blocos econômicos.  Há casos em que a rejeição e as objeções, a integração de países se originam da possibilidade, vista como receio, de outros grupos étnicos e religiosos vieram a fazer parte do bloco.
Na ocasião, alegaram que o eventual ingresso da Turquia na União Europeia Intensificaria o uso de mão-de-obra imigrante mais barata, gerando desemprego, ou uma suposta “Islamização” da Europa.
·    O fim da Guerra Fria e o consequente colapso dos regimes comunistas de tipo soviético, com a aproximação dos países do ex-bloco soviético ao modelo das economias de mercado de tipo ocidental, democracia liberal 
·    Processos de democratização que se seguiram um pouco por todo o mundo: Angola, Moçambique, Indonésia... 
·    A "globalização da democracia" persiste como uma tendência política à escala mundial 
·  Incremento de mecanismos internacionais e regionais de governo:
·   A ONU - Organização das Nações Unidas e a União Europeia desempenham um papel fundamental na regulação dos conflitos internacionais e na manutenção da paz.
A globalização é um fenômeno capitalista e complexo que começou na era dos descobrimentos e que se desenvolveu a partir da Revolução Industrial. Mas o seu conteúdo passou despercebido por muito tempo, e hoje muitos economistas analisam a globalização como resultado do pós Segunda Guerra Mundial, ou como resultado da Revolução Tecnológica.
Globalização: características
A globalização pode ser entendida como conjunto de transformações recentes na economia. São características, as inovações tecnológicas e a consequente aceleração de informação.
Com a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, a livre iniciativa e o sistema de mercado se espalharam pelos países da antiga Cortina de Ferro e pelo Extremo Oriente. A onda de liberalização econômica, entretanto, não teve o mesmo impacto na arena política. A questão de como a globalização está afetando e afetará a soberania nacional e a delimitação das fronteiras políticas dos países é polêmica, há pessoas que preveem um enfraquecimento do Estado nação, e outras que olham com desconfiança para a globalização política. Nas primeiras décadas do século XX. E. H. Carr, analisando as relações internacionais no período entre guerras, descrevia a interdependência mundial com base na explicação oferecida por pensamentos opostos: utópica e realista. 
O ponto de vista utópico descrevia um mundo ideal. E o ponto de vista realista estava baseado na ideia de poder.
Os primeiros direitos a serem reconhecidos, eles consideravam a pessoa como ser livre e autônoma. Os direitos dessa primeira geração estão relacionados com a preservação da dignidade humana, direito à vida é o mais importante deles.
Outros direitos civis importantes são: direito à igualdade perante a lei, sem discriminação, a integridade física e moral, a seguir livremente a sua própria religião ou a não ter nenhuma, à liberdade de expressão, a liberdade de informação, a liberdade de circulação, direito do cidadão a participar de uma vida política, direito de eleger seus representantes ou candidatos.

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