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ELEMAQ 2 AULA 2ab DIMENSIONAMENTO DE EIXO SUBMETIDO À FLEXO TORÇÃO PELO MODELO DE SONDERBERG Teoria

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DIMENSIONAMENTO DE EIXOS SUBMETIDOS À FLEXO-TORÇÃO PELO MODELO DE SONDERBERG 
A teoria da máxima tensão cisalhante de Sonderberg para eixos submetidos a flexo-torção leva em consideração os 
esforços para os quais o componente será submetido, as propriedades do material, tanto mecânicas como de fadiga e fatores de 
segurança que previnem problemas devido a incertezas do ambiente para o qual o componente é submetido. Podemos determinar 
o diâmetro mínimo de um eixo conforme Shigley, como segue [1]; 
 
 Sendo: 
Sn = o limite de resistência à fadiga corrigido; 
n ou fs = fator de segurança -> 1,5 a 2,5 para condições de alta sobrecarga e serviços pesados: 
 
ka = fator de correção relativo ao acabamento superficial do componente (utiliza-se 0,8 para superfícies usinadas): 
 
OU: Fator de correção do acabamento, pela equação Csup (ka) = A.(Sut )
b 
: onde: 
 
 
kb = fator de correção do tamanho da peça, de acordo com Dieter, ver Tabela 1: 
 
OU: 
 
 
kc = fator de confiabilidade (geralmente 0,897 -> confiabilidade de 90%): 
 
kd = fator de correção pela temperatura =1,0 para temperaturas entre -56oC a 204oC. Alguns autores consideram: 
 
ke = fator relativo a serviços pesados = 1,0 para tensões cíclicas que não excedem o limite de resistência à fadiga teórico. 
kf = correção da tensão devido à concentradores de tensões (Tabela 2). 
 
kg = correção da tensão devido à incertezas (geralmente adota-se 1,0); 
Sf* = limite de resistência à fadiga (50% limite de resistência à tração). 
ANEXO1 : Propriedades mecânicas de alguns aços carbono: 
 
ANEXO2 : Propriedades mecânicas de algumas ligas e aços ferramenta: 
 
 
ANEXO 3: Diagramas Tensão-Deformação

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