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7 Sistema de Ensino Presencial Conectado CIÊNCIAS CONTÁBEIS MOISÉS TORRES FERREIRA /////////////////////////////////////////////////////////////////////// RELATÓRIO DE ESTÁGIO: EMPRESA DE CONFECÇÕES RIO BRANCO - ACRE 2017 MOISÉS TORRES FERREIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO: EMPRESA DE CONFECÇÕES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador: Agnaldo Pereira André juliano machado RIO BRANCO - ACRE 2017 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família que permaneceu sempre a meu lado, me guiando e fortalecendo em todos os momentos. E aos meus amigos, por todo apoio oferecido nos momentos de dificuldade. agradecimentos Aos amigos, por toda paciência e colaboração. À minha família, por todo apoio, paciência, confiança e amor. Aos professores do curso pela transmissão de conhecimento. FERREIRA, Moisés Torres. Relatório de Estágio: Um estudo sobre estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro – CPC 00. 2017. 85f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Pitágoras Unopar, Rio Branco, 2017. RESUMO O CPC 00 é o primeiro pronunciamento enunciado pelo CPC e estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação das demonstrações contábeis destinadas a usuários externos além de abordar princípios para a elaboração de outros pronunciamentos. Entre os assuntos citados, destaca-se a hierarquia de prioridades aos potenciais usuários das demonstrações; as características qualitativas da informação contábil e no seu último capítulo aborda a premissa subjacente da continuidade, elementos, reconhecimento e mensuração dos elementos das demonstrações contábeis bem como os conceitos de capital. Com base no estudo realizado foi realizada a contabilização de uma empresa fictícia no período de um trimestre. Palavras-Chave: CPC 00. Pronunciamentos Contábeis. Contabilidade. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 2 DESENVOLVIMENTO 9 2.1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO APLICADO 9 2.2 ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO – CPC 00 9 2.2.1 CAPÍTULO 4: ESTRUTURA CONCEITUAL (1989): TEXTO REMANESCENTE 15 2.2.2 Premissa Subjacente 15 2.2.3 Elementos das demonstrações contábeis, reconhecimento e mensuração dos elementos das demonstrações contábeis 15 2.2.4 Conceitos de Capital e de Manutenção de Capital 17 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19 REFERÊNCIAS 20 APÊNDICES 21 APÊNDICE A – Contrato Social 22 APÊNDICE B – Livro Diário 28 APÊNDICE C – Livro Diário 28 APÊNDICE D –Cálculo da Depreciação Fiscal 28 APÊNDICE E –Controle de Estoque 28 APÊNDICE F –Registro de Iventário 28 APÊNDICE G –Notas Explicativas 28 I INTRODUÇÃO A contabilidade é sem dúvidas a ferramenta mais importante dentro de qualquer empreendimento, independentemente de seu porte e atividade, sem ela a empresa se torna como um barco sem rumo e é impossível entender o que se passa dentro do empreendimento, de acordo com que afirma Warren Buffett, no livro O Tal de Warren Buffet (p. 25): A contabilidade é a língua dos negócios. Existem muitas maneiras de descrever o que está acontecendo com uma empresa, mas, seja lá o que se diga sempre se retorna à língua da contabilidade. Sem a contabilidade não se conhece a saúde da empresa, não se toma decisões. As Demonstrações Contábeis são relatórios elaborados com base nos livros, registros e documentos que compõem o sistema contábil de qualquer tipo de entidade, devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a sua prestação de contas para os sócios e acionistas, constituem-se em elemento fundamental para o conhecimento da real estrutura econômico-financeira das empresas. As demonstrações contábeis são: balanço patrimonial, a demonstração de resultado do exercício, a demonstração das origens e aplicação de recursos, a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, demonstração de fluxo de caixa e a demonstração de valor adicionado (DVA). Podendo também ser considerado, entretanto no processo de avaliação, as notas explicativas que acompanham os balanços, o parecer de auditores independentes (caso houver) e o parecer do conselho fiscal (caso existir) e auditores independentes. O CPC 00 é um documento que apresenta uma estrutura conceitual básica para a elaboração de demonstração contábeis que trem como objetivo fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. Este trabalho é dividido em três partes e inicialmente é apresentado um relatório de estágio em campo coma as práticas realizadas. A segunda parte do trabalho apresenta um estudo sobre os principais aspectos relacionados à Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (CPC 00) e a terceira parte a contabilização de uma empresa fictícia. A contabilização será realizada no período desde a sua abertura no dia 01/01/2017 até o fechamento do seu primeiro trimestre, no dia 31/03/2017. A atividade econômica desenvolvida pela empresa neste trabalho será de COMÉRCIO DE CONFECÇÕES e o regime tributário a ser considerado deverá ser pelo Lucro Real Trimestral. Dessa forma a apuração das contribuições PIS e COFINS (para fins didáticos) será pelo Regime Não Cumulativo com a apropriação de crédito das referidas contribuições sobre as compras de mercadorias, despesas de depreciação, fretes sobre vendas e energia elétrica. O quadro societário da empresa será composto por dois sócios, ambos serão administradores e executarão atividades na empresa com remuneração mensal a título de pró-labore. Neste contexto, este relatório de estágio faz um estudo sobre o CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro que estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos; Posteriormente, mas especificamente nos apêndices deste trabalho realiza-se a contabilização de uma empresa fictícia no período de três meses utilizando-se dos padrões apresentados na referida Estrutura Conceitual. DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO DE ESTÁGIO APLICADO –Relatório de Estágio A finalidade da prática de estágio supervisionado proporcionou-me não apenas a compreensão das teorias do curso de ciências contábeis estudadas durante a graduação, mas também a aplicabilidade dessas teorias. Esta experiência acadêmica vai me ajudar a desenvolver com méritos minhas atuações no âmbito profissional. As atividades desenvolvidas no estágio foram primordiais para a minha formação acadêmica e experiência curricular. O presente estágio foi realizado no setor administrativo e financeiro de um escritório de contabilidade instalado a mais de 08 anos no estado. Nenhuma dificuldade ou impedimento foram registrados durante o presente estágio onde pude aliar a prática à teoria, momento esse que mostra ao acadêmico da contabilidade as suas condições de ser um bom profissional. O estágio supervisionado me proporcionou o conhecimento prático em várias áreas, como: Auditoria e Perícia Contábil, Gestão de Recursos Humanos, Contabilidade de Custo, Contabilidade Geral, Contabilidade gerencial, Contabilidade e Orçamento Empresarial, Administração Financeira, entre muitas outras áreas de atuação do profissional contábil. Trabalhei com as ferramentas necessárias para atuar comoprofissional competente e capaz de mostrar caminhos seguros para que as empresas possam trilhar no rumo do seu desenvolvimento. Portanto, o estágio revestiu-se de significativa importância, na medida em que me proporcionará melhores condições de iniciar na profissão. ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO – CPC 00 Durante muitos anos o Brasil possuiu dois documentos sobre a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade sendo um deles elaborado em 1986 e aprovado pela CVM (Deliberação CVM nº 29/86) e o outro foi emitido pelo CFC (Res. CFC nº 750/93 seguida de um apêndice introduzido pela Res. CFC nº 774/94 e da Res. CFC nº 785/95). A Estrutura Conceitual Básica para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil-Financeiro, chamado de Pronunciamento Técnico CPC 00 – foi elaborada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários e pelo Conselho Federal de Contabilidade e sua elaboração se deu a fim de atualizar o arcabouço contábil já existente em função da publicação da Lei nº 11.638/07 e da decisão da convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais (International Financial Reporting Standards – IFRS emitidos peloInternational Accounting Standards Board – IASB). No ano de 2011, o CPC realizou uma atualização da referida Estrutura Conceitual Básica devido a algumas mudanças promovidas pelo IASB no The Conceptual Framework for Financial Reporting. Essas mudanças estão sendo conduzidas por fases e cada vez que uma nova atualização é publicada atribui-se ao enunciado da norma o número da revisão (R1 – 1ª. revisão, R2 – 2ª. revisão etc.). Um dos principais assuntos levantados na revisão realizada em 2011 e que figura como um diferenciador das normas que vigoravam até então é a utilização com ênfase do conceito da Primazia da Essência sobre a Forma. Segundo Versolato Junior (2013) o conceito da Primazia da Essência sobre a Forma aborda que é necessário que as transações e eventos sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal. Um ponto importante acerca da atual estrutura conceitual é que a mesma não é uma norma propriamente dita não tendo poder para definir normas e procedimentos tampouco substituir normas, interpretação ou comunicado técnico para qualquer questão particular sobre aspectos de mensuração ou divulgação. A mesma se constitui apenas de um conjunto básico de princípios a serem seguidos na elaboração dos pronunciamentos e das normas propriamente ditas, bem como da sua aplicação. Atualmente, a estrutura conceitual possui uma introdução seguida de quatro Capítulos: Capítulo 1 – Objetivo do Relatório Contábil-Financeiro de Propósito Geral Capítulo 2 – A Entidade que Reporta a Informação (em elaboração) Capítulo 3 – Características Qualitativas da Informação Contábil-Financeira Útil Capítulo 4 – Texto Remanescente da Estrutura Conceitual Anterior. A introdução da Estrutura Conceitual aborda a finalidade e o alcance da mesma e cita que tais demonstrações contábeis são elaboradas para atender aos usuários externos sendo que essas informações são direcionadas, primariamente, aos credores por empréstimos, investidores e outros credores. A mensuração inicial deve ser feita a Custo Histórico. Segundo o CPC 00 (2011) as demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas aos usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Os seus objetivos giram em torno do fornecimento de informações úteis como a posição patrimonial e financeira da empresa e desempenho para tomada de decisões de usuários em geral não tendo o propósito de atender necessidades específicas de determinados grupos de usuários. Quanto a sua finalidade, citam-se as seguintes: - Fornecer suporte aos demais pronunciamentos técnicos; - Fornecer suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis; - Auxiliar auditores independentes a formarem opinião acerca da conformidade das demonstrações contábeis; - Apoiar os usuários a interpretarem as informações contidas nas referidas demonstrações contábeis; - Proporcionar informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos técnicos. A estrutura conceitual atual não aborda princípios de contabilidade e sim características qualitativas da informação contábil-financeira existindo um capitulo específico para tal. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários e devem ser aplicadas à informação contábil financeira fornecida pelas demonstrações contábeis. Se a informação contábil é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. Assim, as características qualitativas fundamentais são: Relevância e Representação Fidedigna. Relevância Uma informação contábil financeira é dita relevante quando fizer diferença nas tomadas de decisões dos usuários das informações contábeis e, para isso, deve ter valor preditivo, valor confirmatório ou ambos. Além disso, A relevância da informação esta intensamente relacionada ao conceito de materialidade que significa que uma informação é material se a sua omissão ou sua divulga ção distorcida tiver poder de influenciar as decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira. Valor preditivo: utilizado como um dado de entrada em processos utilizados pelos usuários para predizer resultados futuros da entidade que reporta a informação (previsão). Por outro lado, uma informação contábil-financeira possui valor confirmatório quando ser de feedback (retro-alimentar) as avaliações prévias, confirmando ou alterando essas avaliações. Valor Confirmatório: utilizada para servir de feedback para avaliações prévias (confirmar ou alterar as avaliações passadas). Representação Fidedigna. A representação fidedigna substituiu a confiabilidade e significa que a informação contábil não basta ser relevante, ela precisa representar este fato de forma fidedigna sendo que para tanto ela deve ser completa (incluir todas as informações necessárias), neutra (desprovida de manipulações e viés) e livre de erros (inexistência de erros ou omissões nos fatos retratados). Em síntese, entende-se que somente a representação fidedigna não indica que a informação é útil. Para ser útil, a informação deve ser relevante e ter uma representação fidedigna. Assim, representação fidedigna de fenômeno irrelevante não é útil; representação não fidedigna de fenômeno relevante não é útil e representação fidedigna de fenômeno relevante é útil. O melhor processo para aplicação das características qualitativas fundamentais inicia com a identificação do fenômeno econômico que tenha potencial de ser útil para os usuários da informação; identificação do tipo de informação sobre o fenômeno que seria mais relevante se estivesse disponível e que poderia ser representada com fidedignidade; e finaliza com determinação se a informação está disponível e pode ser representada com fidedignidade. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIAS Além das características fundamentais existem as características de melhoria. A informação contábil-financeira pode ser melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível. Essas características – de melhoria – são desejáveis, mas não essenciais. Elas melhoram a qualidade da informação e auxiliam na determinação de qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno. Portanto, as características qualitativas de melhoria são: comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade. Comparabilidade A característica da comparabilidade é de fundamental importância para a identificação e compreensão de similaridade e diferenças entre itens. Assim, nainformação contábil-financeira, consiste na possibilidade de que a informação da entidade seja comparada com informação similar sobre outras entidades e informação similar sobre a mesma entidade, para outro período ou data. Vale salientar que a mesma requer no mínimo dois itens Sobre esta característica é importante citar de forma sintetizada os parágrafos QC22 a QC25 da Estrutura Conceitual (CPC 00 ,2011) que explica que a característica da comparabilidade não deve ser confundida com consistência e QC22. Consistência, embora esteja relacionada com a comparabilidade, não significa o mesmo. Consistência refere-se ao uso dos mesmos métodos para os mesmos itens, tanto de um período para outro considerando a mesma entidade que reporta a informação, quanto para um único período entre entidades. Comparabilidade é o objetivo; a consistência auxilia a alcançar esse objetivo. QC23. Comparabilidade não significa uniformidade. Para que a informação seja comparável, coisas iguais precisam parecer iguais e coisas diferentes precisam parecer diferentes. A comparabilidade da informação contábil-financeira não é aprimorada ao se fazer com que coisas diferentes pareçam iguais ou ainda ao se fazer coisas iguais parecerem diferentes. O parágrafo QC24 explica também que pode-se obter algum grau de comparabilidade através da satisfação das características qualitativas fundamentais. Assim, representação fidedigna de fenômeno econômico relevante deve possuir naturalmente algum grau de comparabilidade com a representação fidedigna de fenômeno econômico relevante similar de outra entidade que reporta a informação. Verificabilidade A verificabilidade significa que diferentes observadores, hábeis e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. A estrutura conceitual aborda ainda que a verificabilidade auxilia na obtenção da representação fidedigna, podendo ser obtida de maneira direta ou indireta. Tempestividade Esta característica, na informação contábil-financeira, é simples. Ela significa apenas que a informação contábil deve estar disponível a tempo de influenciar o usuário no momento da tomada de decisão. Uma demora indevida na divulgação de uma informação ocasiona provavelmente a perda de relevância da mesma na tomada de decisão. Compreensibilidade Uma característica essencial das informações apresentadas é que as mesmas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Neste contexto a compreensibilidade representa uma informação classificada, caracterizada e apresentada com clareza e concisão. A exclusão de informações sobre fenômenos complexos pode tornar os relatórios contábil-financeiros de mais fácil compreensão. Porém, tais exclusões podem tornar os relatórios contábil-financeiros da entidade que reporta a informação incompletos e potencialmente distorcidos (misleading). De acordo com o Pronunciamento, os relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente. Por vezes, mesmo os usuários bem informados e diligentes podem sentir a necessidade de procurar ajuda de consultor para compreensão da informação sobre um fenômeno econômico complexo. Para finalizar o tema características qualitativas de melhoria, explica-se que as características qualitativas de melhoria a informação devem ser maximizadas na extensão possível. Porém, tais características são incapazes de tornar uma informação, que é irrelevante ou sem representação fidedigna, útil. As características qualitativas de melhoria só podem melhorar a informação que já é relevante e é representada com fidedignidade. É importante salientar também que... CAPÍTULO 4: ESTRUTURA CONCEITUAL (1989): TEXTO REMANESCENTE Premissa Subjacente No momento da elaboração das demonstrações contábeis é necessário que seja observado a continuidade da sociedade no futuro visto que a continuidade é a premissa subjacente para a elaboração dessas informações. Segundo item 4.1 do referido pronunciamento “As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser divulgada. Desta forma, parte-se do pressuposto que a sociedade irá continuar a funcionar por pelo menos os próximos doze meses, mas sem limitação a esse período. A continuidade é a premissa subjacente para a elaboração dessas informações. Elementos das demonstrações contábeis, reconhecimento e mensuração dos elementos das demonstrações contábeis Conforme o pronunciamento o objetivo das demonstrações contábeis é oferecer informações acerca da posição patrimonial e financeira (fornecida pelo balanço patrimonial); o desempenho (fornecidas na demonstração dos resultados) e; a mudança na posição financeira da entidade (fornecida nas demonstrações contábeis), que sejam úteis a um grande número de usuários para que seja possível a tomada de decisões. Para cumprir com o objetivo supracitado as demonstrações contábeis utilizam agrupamentos em classes amplas, de acordo com as características econômicas. Essas classes amplas são denominadas de elementos das demonstrações contábeis. Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço patrimonial são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido (PL) sendo que para que o item seja reconhecido como ativo ou passivo deve ser provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a empresa ou da empresa. Além disso, o item deve possuir custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade. O pronunciamento define ativo como um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade. O ativo compreende as aplicações de recursos representados por bens e direitos Os passivos são definidos como uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados e cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. Um passivo deve ser reconhecido no balanço patrimonial caso seja provável a saída de recursos da entidade para a liquidação de uma obrigação presente. Além disso, o valor dessa liquidação deve ser mensurado com confiabilidade. O PL é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do desempenho na demonstração do resultado são as receitas e as despesas. Ou seja, as receitas e as despesas são elementos que alteram a situação financeira da empresa. As receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do PL e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais. Além disso vale salientar que a definição de receita abrange tanto as receitas propriamente ditas como os ganhos. As receitas propriamente ditas estão diretamente relacionadas às atividades usuais da entidade; e os ganhos, normalmente, estão ligados às atividades não usuais da entidade. Sobre o reconhecimento das receitas o mesmo acontecerá na demonstração do resultado do exercício quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionados com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade.As despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimos do PL e que não estejam relacionados com distribuição aos detentores dos instrumentos patrimoniais. A definição de despesas abrange tanto as despesas propriamente ditas como as perdas. As despesas propriamente ditas estão diretamente relacionadas às atividades usuais da entidade; e as perdas, normalmente, estão ligados às atividades não usuais da entidade. Uma despesa será reconhecida na demonstração do resultado do exercício quando resultar em decréscimo nos benefícios econômicos futuros relacionados com decréscimo de ativo ou com aumento de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade. O reconhecimento das demonstrações contábeis, segundo o pronunciamento, é o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado de item que se enquadre na definição de elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento mencionados no item. O Pronunciamento explica que quando o reconhecimento de um item envolver um grau de incerteza em relação aos benefícios econômicos futuros que podem ser gerados, deve ser adotado o conceito de probabilidade. Para reconhecer o valor ou custo do item a ser reconhecido, é necessário que esse valor ou custo seja mensurado com confiabilidade, porém o uso de estimativas razoáveis é parte essencial da elaboração das demonstrações contábeis e não prejudica a sua confiabilidade. A Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Um número variado de bases de mensuração é empregado em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem custo histórico, custo corrente, valor realizável e valor presente. Segundo o item 4.56 do Pronunciamento “A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis é o custo histórico. Ele é normalmente combinado com outras bases de mensuração”. Conceitos de Capital e de Manutenção de Capital Na elaboração das demonstrações contábeis o conceito de capital financeiro é adotado pela maioria das empresas e é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade. Já o capital físico é considerado como a capacidade produtiva da empresa. A seleção do conceito de capital apropriado para a entidade deve estar baseada nas necessidades dos usuários das demonstrações contábeis e a principal diferença entre ambos está relacionada ao tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos Ativos e passivos da entidade. Em síntese, uma empresa entidade terá mantido seu Capital se ela tiver tanto Capital no fim do período como tinha no início, computados os efeitos das distribuições aos proprietários e seus aportes para o Capital durante esse período. Qualquer valor além daquele necessário para manter o Capital do início do período é lucro. Os conceitos de capital dão origem aos conceitos de manutenção de capital. A Manutenção do capital financeiro diz que o lucro é considerado auferido somente se o montante financeiro dos ativos líquidos no fim do período exceder o seu montante financeiro no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. A manutenção do capital financeiro pode ser medida em qualquer unidade monetária nominal ou em unidades de poder aquisitivo constante. A Manutenção do capital físico diz que o lucro é considerado auferido somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste estudo e do levantamento dos principais pontos sobre o CPC 00 foi possível comprovar a sua importância na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis que contém quantidade significativa de informações quantitativas e qualitativas sobre uma empresa e permitem que os seus diversos usuários conheçam a realidade financeira da empresa e tomem decisões assertivas sobre a mesma Posterior ao estudo sobre este importante Pronunciamento Contábil realizou-se a contabilização de uma empresa fictícia no período de três meses e pode-se comprovar através dos demonstrativos que constam neste estudo que os mesmos estão de acordo com o abordado no CPC 00. REFERÊNCIAS COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. CPC-00 R1: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Brasília, dezembro/2011. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf>. Acesso em 22 ago. 2017. APÊNDICE A – Contrato Social 1 / 4 Contrato Social da Sociedade Empresaria MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA CNPJ: 22.222.222/0001-00 MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA CONTRATO SOCIAL SÓCIO 1, brasileira, natural de Curitiba/PR, nascido em 14/10/1980, casada pelo regime de comunhão parcial de bens, empresária, portador do CPF N:199.288.377-44 , e RG N1.234.567, expedida pela SSP-PR, residente e domiciliado à Rua XV de Novembro, nº120, Centro, Curitiba/PR, CEP 1230- 000, SÓCIO 2, brasileiro, natural de Curitiba/PR, nascido em 07/11/1954, solteiro, empresário, portador do CPF N299.388.477-55, e do RG N2.234.567, expedida pela SSP-PR, residente e domiciliado à Rua XV de Novembro, nº120, Centro, Curitiba/PR, CEP 1230-000, sócios componentes da sociedade empresária do tipo sociedade limitada que gira sob a denominação social de: MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. com sede a Rua XV de Novembro, nº121, Centro, Curitiba/PR, CEP 1230-000 registrada na Junta Comercial do Estado de Paraná sob o NIRE 000000000422 em 01 de Janeiro de 2017, inscrita no CNPJ sob o nº 22.222.222/0001-00, resolvem em comum acordo constituir uma sociedade, mediante as seguintes condições e cláusulas abaixo: CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE, OBJETIVO, INÍCIO E PRAZO: Cláusula 1ª - A sociedade gira sob a denominação social de: MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. Cláusula 2ª- A sociedade tem sua sede social estabelecida à Rua XV de Novembro, nº121, Centro, Curitiba/PR, CEP 1230-000. Cláusula 3ª - A sociedade tem por objetivo social a exploração do ramo de: - Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios. Cláusula 4ª - A sociedade iniciou suas atividades em 01 de janeiro 2017. Cláusula 5ª - O prazo de duração da presente sociedade é por tempo indeterminado. CAPÍTULO II DO CAPITAL SOCIAL, QUOTAS, QUOTISTAS E RESPONSABILIDADE: Cláusula 6ª – O capital social é de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), dividido em 300.000 (trezentas mil) quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma e já totalmente subscrita e integralizada em moeda corrente nacional, ficado assim distribuído entre os sócios: NOME PERCENTUAL QUANTIDADE DE COTAS VALOR SÓCIO 1 50,00 % 150.000 150.000,00 SÓCIO 2 50,00 % 150.000 150.000,00 TOTAL 100,00 % 300.000 300.000,00 Cláusula 7ª - As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o expresso consentimento do outro sócio a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço o direito de preferência para a sua aquisição. Cláusula 8ª - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, conforme dispõe o artigo 1.052 da Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002; 2 / 4 Contrato Social da Sociedade Empresaria MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA CNPJ: 22.222.222/0001-00 CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO, USO DA DENOMINAÇÃO SOCIAL E PRÓ-LABORE:Cláusula 9ª - A administração da sociedade é exercida individualmente pelos sócios: SÓCIO 1 e SÓCIO 2, com poderes e atribuições de administrador ao qual, ficam autorizados ao uso do nome empresarial, cabendo assim, representarem a sociedade ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, podendo praticar todos os atos necessários ao bom desempenho de suas funções. Parágrafo Único: É vedado o uso da denominação social em atividades e fins estranhos ao objetivo social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros. Cláusula 10ª – Pelos serviços prestados a sociedade, os sócios administradores terão direito a uma retirada mensal, a título de “pro labore, cuja importância será fixada em comum acordo entre os sócios, observadas as disposições regulamentares pertinentes; CAPÍTULO IV DO EXERCÍCIO SOCIAL, BALANÇO, DELIBERAÇÃO DOS SÓCIOS, LUCROS OU PREJUÍZOS: Cláusula 11ª – O Exercício social encerrar-se-á trimestralmente em: Março, Junho, Setembro e Dezembro de cada ano. Cláusula 12ª – Ao término de cada exercício social, os administradores prestarão contas justificadas de sua administração, bem como, proceder-se-á a verificação dos lucros ou prejuízos levantados através da elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, obedecendo-se as técnicas pertinentes à matéria; Cláusula 13ª – As deliberações sociais serão tomadas em reunião de sócios, convocadas pelos administradores, e os negócios da sociedade serão decididos por maioria de votos, contados segundo o valor das quotas de cada um. Parágrafo Único: Para a formação da maioria absoluta são necessários votos correspondentes a mais da metade do capital. Cláusula 14ª – Anualmente, nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, será realizada reunião de sócios para aprovação das contas dos administradores e deliberação sobre o balanço patrimonial e o do balanço de resultado econômico, bem como, para deliberar outros assuntos constantes da ordem do dia; Parágrafo Primeiro: Até trinta dias antes da data marcada para a realização da reunião de sócios, os documentos a que se refere às contas dos administradores, balanço patrimonial e balanço de resultado econômico, serão postos, por escrito e com a prova do respectivo recebimento, a disposição dos sócios que não exerçam a administração da sociedade; Parágrafo Segundo: Com antecedência mínima de oito dias da data da realização da reunião de sócios, a sociedade mediante anúncio, através de contra recibo, com a ordem do dia, hora, dia e local, fará a convocação dos sócios para referida reunião; Cláusula 15ª – Os lucros líquidos que se verificarem, serão divididos em partes iguais e distribuído a cada uma das quotas, cabendo a cada sócio tantas partes quantas quotas possuírem, podendo a critério dos mesmos, ficarem em reservas na sociedade para futuros aumento de capital social, ou serem aplicados na sociedade da maneira a que lhes convier, para melhor o objeto social da mesma. 3 / 4 Contrato Social da Sociedade Empresaria MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA CNPJ: 22.222.222/0001-00 Cláusula 16ª – Os prejuízos que por ventura se verificarem serão mantidos em conta especial para amortização nos exercícios futuros, e não o sendo, serão suportados pelos sócios na proporção de suas quotas; CAPÍTULO V DOS AUMENTOS E DIMINUIÇÃO DE CAPITAL, SAÍDA OU FALECIMENTO DE SÓCIOS: Cláusula 17ª – Em casos de aumento de capital, terão preferência os sócios para subscrição, em igualdade de condições e na proporção das quotas que possuírem; Cláusula 18ª – O sócio que desejar retirar-se da sociedade deverá comunicar expressamente aos sócios remanescentes e com antecedência mínima de sessenta dias; Cláusula 19ª – Em casos de falecimento de qualquer um dos sócios, a sociedade não se dissolverá, passando as cotas do “de cujusÓ, a seus herdeiros legais. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou dos sócios remanescentes, o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado; Cláusula 20ª – Em caso de diminuição de capital social, será na exata proporção das quotas de cada sócio. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS: Cláusula 21ª – A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios. Cláusula 22ª – Fica vedado o uso do nome empresarial sob qualquer pretexto ou modalidade em operações ou negócios fora do objetivo social, especialmente a prestação de avais, endossos, fianças ou cauções em favor de qualquer dos quotistas ou terceiros. Cláusula 23ª – Dos trabalhos e deliberações tomadas em reunião de sócios na forma conforme disposto nas clausulas 13 e 14, combinados com os parágrafos primeiro e segundo do presente contrato social, será lavrada, no livro de atas da assembleia da presente sociedade, ata assinada pelos membros da mesa e por sócios participantes da reunião, quantos bastem à validade das deliberações, mas sem prejuízo dos que queiram assiná-la, cuja cópia da ata autenticada pelos administradores, ou pela mesa, será, nos vinte dias subsequentes à reunião, apresentada ao registro público de empresas mercantis para arquivamento e averbação; Cláusula 24ª – A sociedade manterá os registros contábeis e fiscais necessários a sua organização; Cláusula 25ª – A sociedade manterá um departamento técnico, cuja responsabilidade ficará a cargo de profissional legalmente habilitado, e inscrito no conselho regional da classe, se necessário, em razão da exploração do objetivo social. Cláusula 26ª - Os administradores da presente sociedade ao assinar referido instrumento, declaram, sob as penas da lei, de que não está impedido de exercer a administração da sociedade, por não estar incurso em nenhum dos crimes previstos em lei ou nas restrições legais, inclusive, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade; 4 / 4 Contrato Social da Sociedade Empresaria MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA CNPJ: 22.222.222/0001-00 Clausula 27ª - Os casos omissos e não regulados pelo presente contrato, serão resolvidos na forma da legislação em vigor. Cláusula 28ª – As divergências sociais e os casos omissos no presente contrato são regulados pelas disposições vigentes, eleito o foro da comarca de Curitiba/PR para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato, renunciando a todo e qualquer outro foro de seu eventual domicilio. E por estarem de comum acordo, justos e contratados assinam o presente instrumento contratual em três vias de igual teor e forma, para um só efeito, cujo termo será levado ao Registro de Empresas Mercantis, para arquivamento e averbação para que produza seus efeitos jurídicos legais. Curitiba/PR, 01 de Janeiro de 2017. -------------------------------------------------- ---------------------------------------------- SÓCIO 1 SÓCIO 2 APÊNDICE B – Livro Diário Livro Diário, contendo termos de abertura e encerramento e demonstrações contábeis. TERMO DE ABERTURA Livro Diário Número: 1 Folha: 1 Contém este livro 38 folhas numeradas do No. 1 ao 38 emitidas através de processamento eletrônico de dados, que servir· de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2017. Nome da Empresa MODA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA Ramo ....: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios Endereço ................................:Rua Vidal Ramos, 111 Complemento .........................: Bairro ....................................:CentroMunicípio:............................... Curitiba Estado ...................................: PR Inscrição no CNPJ ................. 22.222.222/0001-00 Inscrição Estadual....................: Registro na junta.....................: Inscrição Municipal...................: Curitiba, 01/01/2017 SÓCIO 1 Sócio Administrador CPF: 199.288.377-44 UNOPAR CONTÁBIL Reg. no CRC - PR sob o No. 123.456/O CPF: 677.775.609-48 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0002 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito 01/01/2017 1.1.6.01.001 PR MIOS DE SEGUROS A APROPRIAR REFERENTE SEGUROS A PAGAR 5.000,00 01/01/2017 2.1.6.05.001 SEGUROS A PAGAR REFERENTE SEGUROS A PAGAR 5.000,00 02/01/2017 2.3.1.01.001 CAPITAL SOCIAL SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA 300.000,00 02/01/2017 2.3.1.02.001 SÓCIO 1 SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA 150.000,00 02/01/2017 2.3.1.02.002 SÓCIO 2 SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA 150.000,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA 300.000,00 02/01/2017 2.3.1.02.001 SÓCIO 1 INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA 150.000,00 02/01/2017 2.3.1.02.002 SÓCIO 2 INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA 150.000,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.800,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.800,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 500,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 500,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.000,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.000,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 880,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 880,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 530,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 530,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 650,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 650,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 410,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 410,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFERICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 800,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 800,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFERICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFERICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.500,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.500,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFERICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.650,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.650,00 02/01/2017 1.2.4.04.001 VEÕCULOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 50.000,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 50.000,00 02/01/2017 1.2.4.01.001 TERRENOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 60.000,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 60.000,00 02/01/2017 1.2.4.01.002 EDIFÕCIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150.000,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150.000,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 450,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.800,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.800,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 550,00 TRANSPORTE 883.300,00 883.300,00 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0003 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito TRANSPORTE 883.300,00 883.300,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 350,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 150,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 530,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 530,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 230,00 02/01/2017 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÕLIOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 410,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 410,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 800,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 800,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO 1.450,00 02/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO FORNECEDOR 33.036,50 02/01/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO FORNECEDOR 33.036,50 02/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 8.495,10 02/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 8.495,10 02/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR 14.158,50 02/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR 14.158,50 03/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 3.069,00 03/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 3.069,00 TRANSPORTE 953.759,10 953.759,10 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0004 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito TRANSPORTE 953.759,10 953.759,10 03/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES 6.820,00 03/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES 6.820,00 03/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO CLIENTES 10.230,00 03/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO CLIENTES 10.230,00 04/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES 6.800,00 04/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES 6.800,00 04/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 3.060,00 04/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 3.060,00 04/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO CLIENTES 10.200,00 04/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO CLIENTES 10.200,00 06/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO FORNECEDOR 15.036,00 06/01/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO FORNECEDOR 15.036,00 06/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 3.866,40 06/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 3.866,40 06/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR 6.444,00 06/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR 6.444,00 06/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 2.509,20 06/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 2.509,20 06/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO CLIENTES 8.364,00 06/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO CLIENTES 8.364,00 06/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES 5.576,00 06/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES 5.576,00 09/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.963,80 09/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.963,80 09/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 4 DO CLIENTES 4.364,00 09/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 4 DO CLIENTES 4.364,00 09/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO CLIENTES 6.546,00 09/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO CLIENTES 6.546,00 11/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO CLIENTES 5.220,00 11/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO CLIENTES 5.220,00 11/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 5 DO CLIENTES 3.480,00 11/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 5 DO CLIENTES 3.480,00 11/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.566,00 11/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.566,00 12/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.434,60 12/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.434,60 12/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 6 DO CLIENTES 3.188,00 12/01/20174.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 6 DO CLIENTES 3.188,00 12/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO CLIENTES 4.782,00 12/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO CLIENTES 4.782,00 13/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO FORNECEDOR 12.330,50 13/01/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO FORNECEDOR 12.330,50 13/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 3.170,70 13/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 3.170,70 13/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 3 DO FORNECEDOR 5.284,50 13/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 3 DO FORNECEDOR 5.284,50 16/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.486,80 16/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.486,80 16/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 7 DO CLIENTES 3.304,00 16/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 7 DO CLIENTES 3.304,00 16/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO CLIENTES 4.956,00 16/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO CLIENTES 4.956,00 17/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.497,60 TRANSPORTE 1.097.239,20 1.095.741,60 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0005 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito TRANSPORTE 1.097.239,20 1.095.741,60 17/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.497,60 17/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 8 DO CLIENTES 3.328,00 17/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 8 DO CLIENTES 3.328,00 17/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 8 DO CLIENTES 4.992,00 17/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 8 DO CLIENTES 4.992,00 18/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.627,20 18/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.627,20 18/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 9 DO CLIENTES 3.616,00 18/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 9 DO CLIENTES 3.616,00 18/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 9 DO CLIENTES 5.424,00 18/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 9 DO CLIENTES 5.424,00 19/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.015,20 19/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.015,20 19/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 10 DO CLIENTES 3.384,00 19/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 10 DO CLIENTES 3.384,00 19/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 10 DO CLIENTES 2.256,00 19/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 10 DO CLIENTES 2.256,00 20/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO FORNECEDOR 11.368,00 20/01/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO FORNECEDOR 11.368,00 20/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 2.923,20 20/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 2.923,20 20/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 4 DO FORNECEDOR 4.872,00 20/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 4 DO FORNECEDOR 4.872,00 23/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.598,40 23/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.598,40 23/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 11 DO CLIENTES 5.328,00 23/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 11 DO CLIENTES 5.328,00 23/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 11 DO CLIENTES 3.552,00 23/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 11 DO CLIENTES 3.552,00 24/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 12 DO CLIENTES 5.088,00 24/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 12 DO CLIENTES 5.088,00 24/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 12 DO CLIENTES 3.392,00 24/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 12 DO CLIENTES 3.392,00 24/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.526,40 24/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.526,40 26/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO FORNECEDOR 11.851,00 26/01/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO FORNECEDOR 11.851,00 26/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 3.047,40 26/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 3.047,40 26/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 5 DO FORNECEDOR 5.079,00 26/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 5 DO FORNECEDOR 5.079,00 26/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 13 DO CLIENTES 4.506,00 26/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 13 DO CLIENTES 4.506,00 26/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 13 DO CLIENTES 3.004,00 26/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 13 DO CLIENTES 3.004,00 26/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.351,80 26/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.351,80 27/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 14 DO CLIENTES 2.766,00 27/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 14 DO CLIENTES 2.766,00 27/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 14 DO CLIENTES 1.844,00 27/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 14 DO CLIENTES 1.844,00 27/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 829,80 27/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 829,80 TRANSPORTE 1.196.808,60 1.196.808,60 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0006 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito TRANSPORTE 1.196.808,60 1.196.808,60 31/01/2017 3.2.2.04.010 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 193,55 31/01/2017 1.2.4.07.003 (-) DEPRECIAÇÕES DE COMPUTADORES E PERIFÉRICOS DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 193,55 31/01/2017 3.2.2.04.010 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 483,87 31/01/2017 1.2.4.07.001 (-) DEPRECIAÇÕES DE EDIFÕCIOS DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 483,87 31/01/2017 3.2.2.04.010 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 806,45 31/01/2017 1.2.4.07.004 (-) DEPRECIAÇÕES DE VEÕCULOS DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 806,45 31/01/2017 3.2.2.04.010 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 145,1431/01/2017 1.2.4.07.002 (-) DEPRECIAÇÕES DE MÓVEIS E UTENSÕLIOS DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO 145,14 31/01/2017 3.2.2.04.003 TELEFONE PAGTO. REF. TELEFONE DO M S 280,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. TELEFONE DO M S 280,00 31/01/2017 3.2.2.04.002 ¡GUA E ESGOTO PAGTO. REF. AGUA E ESGOTO DO M S 120,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. AGUA E ESGOTO DO M S 120,00 31/01/2017 3.2.2.04.009 HONOR¡RIOS CONT¡BEIS PAGTO. REF. HONOR¡RIO CONT¡BEIS DO M S 1.500,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. HONOR¡RIO CONT¡BEIS DO M S 1.500,00 31/01/2017 3.2.2.04.006 MATERIAL DE ESCRITÓRIO PAGTO. REF. MATERIAL DE ESCRITÓRIO DO M S 200,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. MATERIAL DE ESCRITÓRIO DO M S 200,00 31/01/2017 3.2.2.04.014 VIGILÂNCIA MONITORA PAGTO. REF. VIGILÂNCIA MONITORA DO M S 250,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. VIGILÂNCIA MONITORA DO M S 250,00 31/01/2017 3.2.2.04.012 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO PAGTO. REF. LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO M S 120,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO M S 120,00 31/01/2017 3.2.2.04.013 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES PAGTO. REF. COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DO M S 550,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DO M S 550,00 31/01/2017 3.2.1.03.002 PROPAGANDA E PUBLICIDADE PAGTO. REF. PROPAGANDA E PUBLICIDADE DO M S 800,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. PROPAGANDA E PUBLICIDADE DO M S 800,00 31/01/2017 3.2.2.04.004 CORREIOS E TELÉGRAFOS PAGTO. REF. CORREIOS E TELÉGRAFOS DO M S 100,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. CORREIOS E TELÉGRAFOS DO M S 100,00 31/01/2017 3.2.2.05.001 DESPESAS BANC¡RIAS PAGTO. REF. DESPESAS BANC¡RIAS DO M S 70,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. DESPESAS BANC¡RIAS DO M S 70,00 31/01/2017 3.2.2.04.005 SEGUROS REFERENTE SEGUROS APROPRIADOS DO M S 416,67 31/01/2017 1.1.6.01.001 PR MIOS DE SEGUROS A APROPRIAR REFERENTE SEGUROS APROPRIADOS DO M S 416,67 31/01/2017 2.1.6.05.001 SEGUROS A PAGAR PAGTO. REF. APOLICE DE SEGURO 1.250,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. APOLICE DE SEGURO 1.250,00 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 3 860,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 3 860,00 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 4 3.001,56 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 4 3.001,56 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 5 3.001,56 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 5 3.001,56 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 1 3.115,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 1 3.115,00 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 2 1.700,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 2 1.700,00 31/01/2017 2.1.5.01.002 PRÓ-LABORE A PAGAR PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 2 DA EMPRESA EXEMPLO 4.084,88 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 2 DA EMPRESA EXEMPLO 4.084,88 31/01/2017 2.1.5.01.002 PRÓ-LABORE A PAGAR PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 1 4.165,72 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 1 4.165,72 31/01/2017 3.2.2.04.001 ENERGIA ELÉTRICA AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CFE. CFE. NF. 201 DO FORNECEDOR 350,00 31/01/2017 2.1.6.02.002 ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CFE. CFE. NF. 201 DO FORNECEDOR 350,00 31/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 87,50 31/01/2017 3.2.2.04.001 ENERGIA ELÉTRICA VALOR A RECUPERAR 87,50 31/01/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 15 DO CLIENTES 5.934,00 31/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 15 DO CLIENTES 5.934,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 15 DO CLIENTES 3.956,00 TRANSPORTE 1.234.350,50 1.230.394,50 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0007 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito TRANSPORTE 1.234.350,50 1.230.394,50 31/01/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 15 DO CLIENTES 3.956,00 31/01/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 1.780,20 31/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 1.780,20 31/01/2017 1.1.3.08.012 COFINS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017 9.078,96 31/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017 9.078,96 31/01/2017 1.1.3.08.013 PIS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017 1.971,09 31/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017 1.971,09 31/01/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA APURAÇÃO DO CMV DE COMP 01/2017 52.716,67 31/01/2017 3.1.7.01.001 CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS APURAÇÃO DO CMV DE COMP 01/2017 52.716,67 31/01/2017 3.2.2.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS REFERENTE FOLHA DE PAGAMENTO DO M S 01/2017 13.536,49 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR REFERENTE FOLHA DE PAGAMENTO DO M S 01/2017 13.536,49 31/01/2017 3.2.2.01.002 PRÓ-LABORE REFERENTE A PRÓ-LABORE DO M S 01/2017 10.000,00 31/01/2017 2.1.5.01.002 PRÓ-LABORE A PAGAR REFERENTE A PRÓ-LABORE DO M S 01/2017 10.000,00 31/01/2017 3.2.2.01.010 VALE TRANSPORTE REFERENTE A VALE TRANSPORTE DO M S 01/2017 180,00 31/01/2017 3.2.2.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS REFERENTE A VALE TRANSPORTE DO M S 01/2017 180,00 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR INSS A RECOLHER DO M S 01/2017 1.386,94 31/01/2017 2.1.5.02.001 INSS A RECOLHER INSS A RECOLHER DO M S 01/2017 1.386,94 31/01/2017 3.2.2.01.007 FGTS FGTS A RECOLHER DO M S 01/2017 1.059,60 31/01/2017 2.1.5.02.002 FGTS A RECOLHER FGTS A RECOLHER DO M S 01/2017 1.059,60 31/01/2017 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR IRRF A RECOLHER DO M S 01/2017 471,43 31/01/2017 2.1.4.01.008 IRRF A RECOLHER IRRF A RECOLHER DO M S 01/2017 471,43 31/01/2017 2.1.5.01.002 PRÓ-LABORE A PAGAR IRRF DE PRO-LABORE A RECOLHER DO M S 01/2017 649,40 31/01/2017 2.1.4.01.008 IRRF A RECOLHER IRRF DE PRO-LABORE A RECOLHER DO M S 01/2017 649,40 31/01/2017 2.1.5.01.002 PRÓ-LABORE A PAGAR INSS A RECOLHER DO M S 01/2017 1.100,00 31/01/2017 2.1.5.02.001 INSS A RECOLHER INSS A RECOLHER DO M S 01/2017 1.100,00 31/01/2017 3.2.2.01.006 INSS INSS A RECOLHER DO M S 01/2017 3.682,14 31/01/2017 2.1.5.02.001 INSS A RECOLHER INSS A RECOLHER DO M S 01/2017 3.682,14 31/01/2017 3.2.2.01.005 FÉRIAS PROVISÃO DE FÉRIAS DO M S 1.396,99 31/01/2017 2.1.5.03.001PROVIS’ES PARA FÉRIAS PROVISÃO DE FÉRIAS DO M S 1.396,99 31/01/2017 3.2.2.01.006 INSS PROVISÃO INSS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017 388,38 31/01/2017 2.1.5.03.003 INSS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS PROVISÃO INSS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017 388,38 31/01/2017 3.2.2.01.007 FGTS PROVISÃO FGTS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017 111,74 31/01/2017 2.1.5.03.005 FGTS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS PROVISÃO FGTS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017 111,74 31/01/2017 3.2.2.01.004 13º SALÁRIO PROVISÃO DE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017 1.047,75 31/01/2017 2.1.5.03.002 PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO PROVISÃO DE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017 1.047,75 31/01/2017 3.2.2.01.006 INSS PROVISÃO INSS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017 291,28 31/01/2017 2.1.5.03.004 INSS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO PROVISÃO INSS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017 291,28 31/01/2017 3.2.2.01.007 FGTS PROVISÃO FGTS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S 83,80 31/01/2017 2.1.5.03.006 FGTS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO PROVISÃO FGTS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S 83,80 31/01/2017 3.2.1.04.001 FRETES E CARRETOS PAGTO. REF. NF. 101 DO FORNECEDOR 7.310,00 31/01/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 101 DO FORNECEDOR 7.310,00 31/01/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER ICMS DO M S 01/2017 21.590,30 31/01/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECOLHER ICMS DO M S 01/2017 21.590,30 31/01/2017 4.1.2.03.005 (-) PIS VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017 2.412,30 31/01/2017 2.1.4.01.009 PIS A RECOLHER VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017 2.412,30 31/01/2017 2.1.4.01.009 PIS A RECOLHER VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017 2.091,71 31/01/2017 1.1.3.08.013 PIS A RECUPERAR VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017 2.091,71 31/01/2017 4.1.2.03.004 (-) COFINS VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017 11.111,20 31/01/2017 2.1.4.01.010 COFINS A RECOLHER VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017 11.111,20 31/01/2017 2.1.4.01.010 COFINS A RECOLHER VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017 9.634,52 31/01/2017 1.1.3.08.012 COFINS A RECUPERAR VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017 9.634,52 TRANSPORTE 1.389.433,39 1.389.433,39 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0008 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número livro: 0001 Período: 01/01/2017 - 31/03/2017 DIÁRIO Data Classificação Descrição Histórico Débito Crédito TRANSPORTE 1.389.433,39 1.389.433,39 31/01/2017 1.1.3.08.012 COFINS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017 555,56 31/01/2017 3.2.1.04.001 FRETES E CARRETOS VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017 555,56 31/01/2017 1.1.3.08.013 PIS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017 120,62 31/01/2017 3.2.1.04.001 FRETES E CARRETOS VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017 120,62 TOTAL DO M S 1.390.109,57 1.390.109,57 01/02/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO FORNECEDOR 14.528,50 01/02/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO FORNECEDOR 14.528,50 01/02/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 3.735,90 01/02/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 3.735,90 01/02/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 6 DO FORNECEDOR 6.226,50 01/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 6 DO FORNECEDOR 6.226,50 02/02/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR 16.518,25 02/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR 16.518,25 02/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 16 DO CLIENTES 16.278,00 02/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 16 DO CLIENTES 16.278,00 02/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 16 DO CLIENTES 10.852,00 02/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 16 DO CLIENTES 10.852,00 02/02/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 4.883,40 02/02/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 4.883,40 03/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES 5.115,00 03/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES 5.115,00 03/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 17 DO CLIENTES 12.558,00 03/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 17 DO CLIENTES 12.558,00 03/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 17 DO CLIENTES 8.372,00 03/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 17 DO CLIENTES 8.372,00 03/02/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 3.767,40 03/02/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 3.767,40 04/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES 5.100,00 04/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES 5.100,00 06/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES 4.182,00 06/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES 4.182,00 06/02/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR 7.518,00 06/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR 7.518,00 06/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 18 DO CLIENTES 7.200,00 06/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 18 DO CLIENTES 7.200,00 06/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 18 DO CLIENTES 4.800,00 06/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 18 DO CLIENTES 4.800,00 06/02/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 2.160,00 06/02/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 2.160,00 07/02/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO FORNECEDOR 19.183,50 07/02/2017 2.1.3.01.001 FORNECEDOR COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO FORNECEDOR 19.183,50 07/02/2017 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR VALOR A RECUPERAR 4.932,90 07/02/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA VALOR A RECUPERAR 4.932,90 07/02/2017 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA PAGTO. REF. NF. 7 DO FORNECEDOR 8.221,50 07/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. NF. 7 DO FORNECEDOR 8.221,50 07/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 19 DO CLIENTES 9.132,00 07/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 19 DO CLIENTES 9.132,00 07/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL RECEBIMENTO REF. NF. 19 DO CLIENTES 6.088,00 07/02/2017 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS RECEBIMENTO REF. NF. 19 DO CLIENTES 6.088,00 07/02/2017 4.1.2.03.002 (-) ICMS VALOR A RECOLHER 2.739,60 07/02/2017 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER VALOR A RECOLHER 2.739,60 07/02/2017 2.1.5.02.002 FGTS A RECOLHER PAGTO. REF. FGTS 01/2017 1.059,60 07/02/2017 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL PAGTO. REF. FGTS 01/2017 1.059,60 08/02/2017 1.1.2.01.002 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 20 DO CLIENTES 6.750,00 TRANSPORTE 1.582.011,62 1.575.261,62 Empresa: MODA COMERCIO VAREJISTA LTDA Folha: 0009 CNPJ: 22.22.222/0001-00 Número
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