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AULA 3 – CONTABILIDADE SOCIAL (2)

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AULA 3 – CONTABILIDADE 
SOCIAL 
CONTAS NACIONAIS – SNA 68 
 Princípios contábeis 
 Equilíbrio interno 
 Débitos = crédito 
 Equilíbrio externo 
 Cada lançamento credor em uma conta corresponde a um 
lançamento devedor em outra conta (Equilíbrio entre todas as 
contas do sistema) 
 
1) ECONOMIA FECHADA E SEM GOVERNO 
3 contas 
 Produção 
 Apropriação 
 Capital 
 Consideração da depreciação dá origem a dois 
conceitos para o produto 
 Produto líquido [A] 
 Produto Total = Produto líquido [A] + 
Depreciação [B] 
 
 
Produção 1 
Débito Crédito 
A Produto Líquido 
(VA) 
C Consumo das 
famílias 
 D Formação bruta de 
 capital fixo 
B Depreciação E Variação de 
estoques 
 
Produto Bruto Despesa Bruta 
Esforço conjunto da economia de 
um país num determinado período 
de tempo. 
Destino do produto 
gerado 
Produção 2 
Débito Crédito 
A salários, aluguéis, 
 lucros, juros 
 
C Consumo das 
famílias 
 D Formação bruta de 
 capital fixo 
B Depreciação E Variação de 
estoques 
 
Produto ou Renda 
Nacional Bruta 
Despesa Nacional 
Bruta 
Produto como dispêndio 
Produto como elemento 
gerador de renda 
“Gastam” fatores de 
produção 
Recebem um 
“crédito” em 
função dos bens 
que produziram 
Produto = renda = despesa 
Ponto de vista das empresas 
Apropriação 
Débito Crédito 
C Consumo das 
famílias 
A salários, aluguéis, 
 lucros, juros 
F Poupança líquida 
Uso da Renda Bruta Renda Bruta 
Ponto de vista dos proprietários dos fatores de produção (famílias e indivíduos) 
*Conta Espelho da conta de produção na versão 2, mostra de que maneira as 
famílias alocaram a renda que receberam. 
Como o sistema atende à exigência de equilíbrio externo? Porque a despesa 
fica do lado do débito e produto do lado do crédito? 
Quais os lançamentos ficaram sem contrapartida? Itens D, E, B (Produção-2) 
e F (Apropriação). 
Capital 
Débito Crédito 
E Variação de 
estoques 
F Poupança líquida 
D Formação bruta de 
 capital fixo 
B Depreciação 
Investimento bruto Poupança bruta 
• A conta de capital, portanto, “fecha” o sistema, garantindo seu equilíbrio 
externo, já que, com ela, temos todos os lançamentos necessários 
para completar os pares até então a descoberto. 
• A identidade investimento = poupança nada mais é do que uma forma 
alternativa de representar a identidade produto = renda = despesa. 
• A poupança significa um crédito, pois quem poupa tem um crédito 
relativamente ao consumo futuro. O investimento (aumento de estoques 
e formação bruta de capital fixo) deve ser suficiente para “honrar” a 
poupança efetuada, e, portanto, configura um débito. 
2) ECONOMIA ABERTA E SEM GOVERNO 
 Pequena introdução ao balanço de pagamentos 
BP 
1) Balança 
Comercial 
X – M 
2) Balança de 
serviços 
Intangíveis (fretes, 
lucros, juros, 
aluguéis) 
3) Transf. Uni. 
1 + 2 + 3 = 4) Saldo 
Transações 
Correntes 
5) Transações de 
Capitais 
 
5) Saldo BP 
(4 + 5) 
bens e serviços não 
fatores 
bens e serviços fatores 
Renda Líquida Enviada ao Exterior  
Renda Enviada ao Exterior – Renda Recebida do Exterior 
PIB E PNB (OU RNB) 
O valor do PIB (Produto Interno Bruto) reflete o 
produto total produzido no território do país, 
independentemente da origem dos fatores de 
produção responsáveis por ele. De outro lado, a RNB 
(Renda Nacional Bruta) ou PNB (Produto Nacional 
Bruto) considera o valor adicionado gerado por 
fatores de produção de propriedade de residentes, 
independentemente do território onde esse valor é 
gerado. 
 PIB – RLEE = PNB 
 PNB – depreciação = PNL 
É possível que um país tenha um PIB maior que um 
PNB? 
 Logo, a introdução do setor externo motiva 
diferenciação dos agregados em dois novos 
conceitos: 
 Interno 
 Produzido dentro dos limites geográficos de um país (não 
necessariamente por residentes do país). 
 Nacional 
 Produção obtida por residentes do país (não necessariamente 
no país). 
 
Qual deles é o melhor ou mais adequado ou mais correto, o nacional ou o interno? 
Não há uma resposta precisa para essa pergunta, mas, de acordo com o SNA 93, 
o atributo interno é mais recomendado quando se está falando de produto 
e o atributo nacional quando se está falando de renda 
Produção 
Débito Crédito 
A Produto Nac Líq 
(VA)  PNL 
E Consumo das 
famílias 
 (ou) salários, 
aluguéis, 
 lucros, juros 
F Formação bruta de 
 capital fixo 
B Importação de bens 
e serviços 
G Variação de 
estoques 
 
C Depreciação 
 
H Exportação de bens 
e serviços 
D Renda líquida 
 enviada ao 
 exterior 
Oferta total de bens 
e serviços (Bruta) 
Demanda total por 
bens e serviços 
Demanda total (C + I + X) = Oferta Total 
 C + I + X = PNLiq + M + D + RLEE 
 C + I + X - M = PNLiq + D + RLEE 
 PIB = PNB + RLEE 
 PIB – RLEE = PNB 
Medida 
Original 
Transformação Medida 
Resultante 
Bruto Menos Depreciação Líquido 
Interno Menos Renda 
Líquida Enviada ao 
Exterior (RLEE) 
Nacional 
Com a introdução do setor externo, sistema passa a ter 4 contas e não 3 apenas. 
Setor Externo 
Débito Crédito 
H Exportação de bens 
e 
 serviços 
B Importação de bens 
e 
 serviços 
J Déficit em 
Transações 
 Correntes 
D Renda líquida 
 enviada ao 
 exterior 
Total do débito Total do crédito 
Capital 
Débito Crédito 
E Variação de 
estoques 
I Poupança privada 
(liq) 
D Formação bruta de 
 capital fixo 
C Depreciação 
J Déficit em 
Transações 
 Correntes 
Investimento bruto Poupança bruta 
X + (– TC) = M + RLEE 
Dado que –TC = Sext 
Sext = (M-X) + RLEE 
 Para o setor externo aparece 
com sinal positivo. 
PONTO DE VISTA DO SETOR EXTERNO 
POUPANÇA, INVESTIMENTO 
 Economia Aberta com governo 
 Defina 
Cd = consumo das famílias em bens domésticos 
C* = consumo das famílias em bens importados 
 C = Cd + C* 
Gd = consumo do Governo em bens domésticos 
G* = consumo do Governo em bens importados 
 G = Gd + G* 
Id = bens domésticos utilizados como Investimento 
I* = bens importados utilizados como Investimento 
 I = Id + I* 
Absorção (A) = C + I + G 
Produção (Y) = Cd + Id + Gd + X  produzido dentro 
dos limites geográficos do país 
 
POUPANÇA, INVESTIMENTO 
 Poupança externa (SX): excesso da absorção sobre a 
produção 
 SX = A – Y 
 SX = C + I + G – Y 
 SX = C
d + C* + Id + I* + Gd + G* – Y 
 SX = C
d + Id + Gd + C* + I* + G* – (Cd + Id + Gd + 
X) 
 SX = C* + I* + G* – X 
 SX = M – X  Só que falta um fator: a RLEE 
LOGO, SX = M – X + RLEE 
Quando dizemos que um país se apropria da poupança do 
resto do mundo estamos dizendo que estamos comprando mais 
do exterior do que vendendo para ele e/ou também enviando 
mais renda do que recebendo. Ou seja, sai mais dinheiro do 
que entra (em direção aos outros países). 
 
 
POUPANÇA, INVESTIMENTO 
 Portanto, poupança externa é o saldo de transações 
correntes com sinal trocado => SX = - TC 
Se considerarmos só bens e serviços (ótica dispêndio ou 
demanda) TC = (X – M)*, teremos: 
Para chegar ao PIB, usaremos o mesmo 
procedimento: 
I = S 
I = Sp + Sg + SX 
I = Y – T – C + T – G – TC 
I = Y – C – G – (X – M) 
 Y = C + I + G + X – M 
 o que é verdade em uma economia aberta e com 
governo 
* = simplificação.

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