AVALIANDO #2 IED

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Avaliando Aprend.: CCJ0257_SM_201607165384 V.1 
 
 
 
 
1a Questão (Ref.:201609620261) Pontos: 0,0 / 0,1 
Assinale a alternativa que indica a correta noção de costume como fonte do Direito: 
 
 
 O costume é a norma criada e imposta pelo uso social; é uma forma espontânea e 
popular de criação do Direito; 
 
O costume é a manifestação dos jurisconsultos, no sentido de esclarecer e explicar o 
Direito. 
 Os costumes são os princípios gerais do Direito aplicados em determinado sistema 
jurídico; representam a ciência ou o conhecimento do Direito; 
 
Os costumes são as ideias, diretrizes que justificam o caráter nacional de todo o 
ordenamento; 
 
consuetudinário 
 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201609620534) Pontos: 0,1 / 0,1 
Beto Mafra, dirigindo seu automóvel em alta velocidade, atropelou T´ício. Hospitalizado, Tício 
submeteu-se a duas cirurgias, ficando impossibilitado de exercer suas atividades laborais 
durante quatro meses. Tendo em vista os prejuízos que lhe foram causados, a vítima ajuizou 
ação de ressarcimento por danos morais e materiais sofridos, obtendo sentença que julgou 
procedentes os seus pedidos, condenando Beto Mafra ao pagamento da quantia de R$ 
50.000,00. Porém, Beto Mafra deixou de cumprir a decisão e, assim, teve seu carro penhorado 
e alienado judicialmente para suportar a dívida. O juiz, para fundamentar a sua decisão, 
baseou-se nos artigos 186 e 927 do Código Civil, que prescrevem o seguinte: Art. 186. Aquele 
que, por ação e omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito; Art. 927. Aquele que, por ato ilícito 
(arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Com base na situação 
acima, tem-se que a característica da norma que autoriza o uso da força para a garantia do 
cumprimento da vontade estatal é a: 
 
 
 
heteronomia 
 
abstração 
 
autonomia 
 
alteridade 
 coercibilidade 
 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201609620389) Pontos: 0,1 / 0,1 
2010 - Banca: FCC - Órgão: DPE-SP - Prova: Defensor Público - Em sua teoria do ordenamento 
jurídico, Norberto Bobbio estuda os aspectos da unidade, da coerência e da completude do 
ordenamento. Relativamente ao aspecto da coerência do ordenamento jurídico, "a situação de 
normas incompatíveis entre si" refere-se ao problema 
 
 
 
das lacunas. 
 
do espaço jurídico vazio. 
 das antinomias. 
 
da incompletude. 
 
da analogia. 
 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201609620403) Pontos: 0,0 / 0,1 
Analise as afirmativas, e após, assinale a alternativa correta: A) é instrumento (processo de 
comparação de semelhantes) usado para que se encontre as fontes; B) é fonte formal originada 
da autonomia da vontade; C) é produtora de fontes formais; D) é fonte formal criada pelo 
poder judiciário. 
 
 
 
b) equidade, costume, fonte material, sentença. 
 d) analogia, negócio jurídico, moral, jurisprudência; 
 a) fonte material, negócio jurídico, tecnologia, jurisprudência; 
 
c) analogia, lei, moral, julgado; 
 
e) equidade, contrato, religião, sentença. 
 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201609620278) Pontos: 0,1 / 0,1 
"O ordenamento jurídico não pode deixar descoberto, sem solução, litígios ou conflitos que lhes 
são submetidos." Assinale a alternativa correta: 
 
 
 
Esta afirmativa é falsa, porque o Direito não consegue prever todas as situações 
existentes na sociedade e, assim, o Judiciário, quando houver uma lacuna na lei, deverá 
se opor ao julgamento. 
 Esta afirmação é verdadeira e corresponde ao princípio da plenitude do ordenamento, 
que almeja a ordem e segurança da sociedade. 
 
Esta afirmativa é verdadeira. O Juiz tem que sempre julgar a causa, não podendo se 
eximir. Utilizando-se, inicialmente, as fontes como os costumes, a analogia e a 
jurisprudência e, caso negativo, utiliza-se da lei. 
 
Esta afirmativa é falsa, porque o princípio da completude do ordenamento jurídico não se 
aplica no Brasil. 
 
Esta afirmativa é verdadeira e o Juiz, para julgar os casos que lhe são submetidos, pode 
usar de todos os métodos, indiscriminadamente, para decidir uma causa.