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relatorio de bioquimica DOSAGEM DE CÁLCIO

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Universidade Federal de Juiz de Fora 
Campus Governador Valadares 
Amanda Ramos de Souza, Ana de Araújo Sathler, Eider Bruno de Lourdes
 
 
DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO POR REAÇÃO DE PONTO FINAL EM AMOSTRAS DE SANGUE 
Governador Valadares – MG
Abril 2018
DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO POR REAÇÃO DE PONTO FINAL EM AMOSTRAS DE SANGUE 
 Amanda Ramos de Souza
Ana de Araújo Sathler
 Eider Bruno de Lourdes
Relatório de aula prática apresentado à professora Drª Larissa de Freitas Bonomo, como requisito parcial de notas da disciplina ATO8A bioquímica clínica.
 
Governador Valadares – MG
Abril 2018
“O que eu penso, não muda nada além do meu pensamento, o que eu faço a partir disso, muda tudo!’
Leandro Karnal
SUMÁRIO
1.0. INTRODUÇÃO	5
2.0. OBJETIVO	5
3.0. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS	6
3.1 Amostra________________________________________________________________5
3.2 Reagentes______________________________________________________________5
3.3 Equipamentos e vidrarias_________________________________________________6
4.0. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	6
5.0. RESULTADO E DISCUSSÃO____________________________________________7
6.0. CONCLUSÃO	9
7.0. QUESTIONÁRIO______________________________________________________9
8.0. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9
INTRODUÇÃO
O cálcio é um mineral essencial no organismo, sendo este apresenta diversas funções metabólicas, como a integridade estrutural dos ossos, participação na contração e relaxamento do músculo cardíaco, atua também na cascata de coagulação como co-fator, na estabilização da membrana plasmática, é fundamental no processo de secreção de diversos hormônios, e atua muitas vezes como segundo mensageiro na sinalização de vários hormônios e fatores. Além disto, várias enzimas dependem de cálcio para sua ativação, as quais são essenciais para atuação de lipídios, proteínas e carboidratos (BORGES, 2012).
O cálcio pode ser encontrado no nosso organismo em três sítios anatômicos principais: osso, tecido e mesenquimais. No sangue a fração de cálcio livre é de 50%, 40% ficam ligados á proteínas e 10% estão complexados, cerca de 80% de cálcio ligado à proteínas estão associados a albumina, e o restante associados a globulinas. Por conta do cálcio se ligar a carga negativa nas proteínas, sua ligação é dependente de pH, assim no estado de alcalose ocorre um aumento na ligação do cálcio com a proteína o que leva a diminuição do cálcio livre. Inversamente, a acidose leva a uma diminuição dessa ligação e consequentemente a um aumento do cálcio livre. O cálcio encontra-se também complexado com alguns elementos químicos entre eles estão o bicarbonato, lactato, fosfato e o citrato, assim alterações na concentração de proteínas ou pequenas variações no pH podem afetar as quantidades de cálcio livre e de cálcio total no soro ( ANDRIOLO 2004).
A redução do cálcio eleva a permeabilidade de membrana ao sódio o que vai aumentar a excitabilidade de todos os tecidos excitáveis, essas alterações são responsáveis pelos sinais e sintomas da hipocalcemia, que são decorrentes do aumento da excitabilidade neuronal. Os sinais mais frequentes da hipocalcemia são: cãibra, parestesia periférica e perioral, em casos mais graves podem ocorrer laringoespasmos, convulsão, adomercimento das extremidades e descontrações crônicas dos músculos e evoluir para óbito. O comprometimento dérmico se manifesta por pele seca, unhas quebradiças, queda de cabelo; as alterações nos dentes podem ser indicativo do aparecimento da hipocalcemia. Alguns pacientes podem apresentar taquicardia, e em alguns casos pode ocorrer fibrilação atrial ou ventricular, o aumento da excitabilidade neuromuscular pode ser notado pelos sinas de Chvostek e Trousseau (BARBOSA, e SZTAJNBOC 1999). 
Portanto é importante ficar atento na dosagem de cálcio pois a dosagem de cálcio sérico apresenta-se essencial no rastreio de disfunções no organismo. Estas condições podem estar relacionadas com distúrbios ósseos, renais, cardiovasculares, neurológicos e ainda odontológicos(BORGES, 2012).
2.0OBJETIVOS
Realizar a determinação quantitativa de cálcio no soro sanguíneo.
3.0. MATERIAS E EQUIPAMENTOS 
3.1 Amostra:
 Amostras de soro de sangue colhido por tubo a vácuo de ativador da coagulação , às 08:30h da manhã, em um paciente com jejum de 10 horas. 
3.2 Reagentes: 
Reagente 1: Contém 920 mmol/L, pH 12;
Reagente 2: Contém o-cresolftaleína complexona 320 µmol/L; 8-hidroxiquinoleína 
13 mmol/L e ácido clorídrico 130 mmol/L;
Padrão: Contém formol 0,1%.
3.3 Equipamentos e vidrarias:
Centrífuga Micro processada: 
Espectrofotômetro UV- Vis com capacidade para medição nos comprimentos de onda de 580 e 610nm;
Pipetas graduadas;
Pipetas automáticas;
Béquer;
Tubos de polipropileno;
Cronômetro.
4.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1 Coleta de sangue (Flebotomia)
A coleta da amostra de sangue para o teste foi realizada no pacientes em jejum de 10 horas. E foi realizada da seguinte maneira: Inicialmente a flebotomista conferiu se a data de validade dos materiais que seriam utilizados estariam dentro do prazo. Feito isso, já de posse dos equipamentos de proteção individual como luva, óculos de proteção e jaleco prosseguiu para o momento da coleta. 
Inicialmente, rosqueou –se a agulha no sentido horário no adaptador (vulgo canhão) e procedendo com bastante cuidado para evitar a remoção capa protetora de plástico da agulha. Em seguida, ajustou - se o garrote e escolheu – se a veia mais calibrosa. Feito isso, o passo seguinte foi a realização da anti-sepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool a 70% que estava disponível no laboratório. Posteriormente, removeu - se o protetor plástico da agulha e fez – se a punção. Em seguida, introduziu – se o tubo no suporte, pressionando-o até o limite. Logo após, soltou o garrote assim que o sangue começou a fluir no tubo. Terminada a flebotomia, descartou – se a agulha em recipiente descarpax e orientou o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada, mantendo o braço estendido, sem dobrá-lo. 
4.2 Dosagem de Cálcio:
Para realizar a dosagem de cálcio, utilizou-se de 1 amostra de soro, separada anteriormente do sangue total. Inicialmente, preparou-se o reagente de trabalho adicionando-se 6mL de R1 e 2mL de R2 e este reagente preparado foi reservado. A amostra foi dosada em triplicata. O equipamento foi zerado utilizando o próprio reagente de trabalho. Em seguida, cerca de 1000 µL de reagente de trabalho foram colocados diretamente nas cubetas para leitura e então foram adicionados 20 µL da amostra e do padrão em cada, sendo que a cada nova leitura o equipamento era zerado antes de adicionar a amostra para evitar interferências de resíduos das vidrarias no resultado.
5.0. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	6.0. CONCLUSÃO
	
	
7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ANDRIOLO, A et.al. Cálcio ionizado no Soro: Estimativa do Intervalo de Referências e condições de coleta. Bras patol Med Lab : v.40, pg 85-89, 2004.
BORGES,F. Estudo Comparativo Entre Métodos Laboratoriais para Dosagens de Cálcio em Hospital do Interior Paulista. Universidade de São Paulo Ribeirão Preto 2012
BARBOSA, A.P; SZTAJNBOCK, J. Distúrbios Hidroeletrolíticos. Jornal de Pediatria: v.75, 1999.
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