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O que é etnocentrismo

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O que é etnocentrismo?
O etnocentrismo, por outro lado, é o extremo oposto do relativismo cultural. O seguidor dessa filosofia não só considera a sua cultura como a mais suprema de todas como exclui as demais.
Essa noção cai em profundo e nítido contraste com o relativismo cultural que se concentra na compreensão melhor e imparcial de outras culturas e dos valores relacionados.
O relativismo cultural é considerado uma concepção mais construtiva e positiva em relação ao etnocentrismo. Permite ver os hábitos, os valores e a moral de um indivíduo no contexto da sua relevância cultural. Ele não os comparando aos valores culturais próprios e não considerando estes mais superiores e superiores a todos.
O que é relativismo cultural?
O relativismo cultural é essa noção que permite ver os diferentes hábitos, traços e valores de um indivíduo na relevância de seus valores culturais.
Todas as nações apresentam suas crenças específicas de valores e normas culturais e étnicas. E, todos esses valores culturais diferem de um grupo étnico ou nacionalidade do outro.
O relativismo cultural concede essa flexibilidade onde nenhuma cultura passa a ser denominada como superior ou inferior. Todos os valores, normas e traços podem ser vistos na relevância cultural.
E é, perfeitamente, entendida que se um valor é apropriado para uma cultura específica, ele ambém pode ser inapropriado para outra. Assim, essa mesma noção não se propaga tornando-se julgadora ou áspera em relação a qualquer valor cultural e normas específicas.
Relativismo cultural e etnocentrismo
Desde o início do século XIX até o presente, o mundo evoluiu rapidamente e foi dotado de muitas culturas diferentes. A disparidade entre essas culturas criou certas ligações que aproximaram cada um dos outros.
Nesse contexto, a singularidade de uma cultura em comparação com outra ajuda a determinar o tipo de interação entre duas ou mais culturas diferentes. É disso que trata o relativismo cultural e etnocentrismo.
Dependendo do nível de respeito e sensibilidade que um grupo cultural tem para outro, a interação é boa (a visão relativista) ou ruim (a visão etnocêntrica).
O relativismo cultural parece ser o outro lado do etnocentrismo. Se o primeiro é o final mais brilhante, o último é considerado seu lado escuro.
Por definição que lemos anteriormente e que vale a pena ressaltar, o “relativismo cultural” é “o conceito de compreender diferentes culturas e respeitar suas próprias crenças”.
Normalmente, é de se esperar que certo tipo de prática seja culturalmente aceitável em um grupo enquanto se considera um desvio cultural em seu grupo. Então, se você é um relativista cultural, você fará o melhor para entender sua prática “estranha”.
Cultura é o quê? 
Cultura são mãos empoeiradas, pés rachados, no chão, árido, seco, mas com uma esperança de que tudo vai melhorar. Cultura são mãos calejadas da roça, sofrida, da criança brincando de esconde-esconde, de bolinhas de gude, de pião, arrastando a bunda no chão, das roupas rasgadas, mas feliz com apenas um pedaço de pão.
Trecho extraído do pronunciamento do Secretário Estadual de Cultura, Márcio Meirelles, no vídeo de apresentação da II Conferência Estadual de Cultura. 
Cultura é mulher rendeira, oleira, tecendo tricô, crochê, costurando cobertor de tacos de panos. É valorizar a vida das pessoas conforme seus princípios, sua criação... mais o amor valendo em tudo para superar os mal tratos as dores... e você se vê valorizado pelo que é, faz, e projeta. 
Cultura é tudo que você imagina, realiza, sonha, projeta e ajuda a transformar realidades. Joeldo Santana São José do Jacuípe-BA, 22/01/20084. 1)