Buscar

TCC FINAL

Prévia do material em texto

FAP/RJ de São Gonçalo 
Graduação em Administração de Empresas
Fernanda Quintanilha Costa dos Santos, Hellen dos Santos Alves, Dhiego Monteiro Gonçalves 
 E-commerce no Brasil: Perfil do mercado e do E-consumidor na Faculdade Paraíso - FAP
E-commerce no Brasil: Perfil do mercado e do E-consumidor na Faculdade Paraíso – FAP
Orientador: Verônica da C. Masagão – MSC, FAP – veronicamasagao@yahoo.com.br
Co-orientador: Márcio Porciuncula – FAP - marcio@consultoriajks.com.br
Fernanda Quintanilha Costa dos Santos FAP fernanda.quintanilha@hotmail.com
Hellen dos Santos Alves FAP alveshellen@yahoo.com.br 
Dhiego Monteiro Gonçalves FAP dhgmonteiro@gmail.com 
Resumo: O objetivo deste artigo é apresentar o crescimento da modalidade do e-commerce no Brasil coletando informações e dados através de pesquisas em diversos sites e livros e com uma pesquisa feita dentro da Faculdade Paraíso com o total de 692 alunos do curso de Administração de Empresas no primeiro semestre de 2013, 250 alunos responderam o questionário. Buscou-se mostrar as principais questões relacionadas ao comércio eletrônico brasileiro e definir o perfil dos consumidores que compram online. Não somente foram apresentados os diferentes perfis de consumidor definidos por autores da área, mas também por dados reais de pesquisas sobre esse consumidor. Os principais conceitos do processo de motivação e decisão de compra na Internet também foram contemplados nesta dissertação. Este artigo analisa assuntos que atualmente mais influenciam o e-commerce, tais como e-marketing, segurança, logística, e explanando sobre o B2B, B2C e C2C. Como vamos apresentar nesse artigo, o e-commerce está em grande expansão, mas ainda devemos quebrar alguns paradigmas culturais em relação à segurança da compra online. O artigo foi desenvolvido para apresentar o comércio eletrônico brasileiro e definir o perfil dos consumidores que compram online. Atualmente, registra-se um aumento significante no mercado de e-commerce, movimento que alcançou o Brasil nas ultimas décadas. É muito difícil, hoje em dia encontrarmos empresas que não utilizam o e-commerce para divulgar sua marca e principalmente para vendas, assim aumentando o seu faturamento. Um dos grandes fatores para o crescimento do e-commerce deve-se ao aumento de computadores nas residências. Qual o perfil dos consumidores online no Brasil e como se apresenta o mercado de e-commerce no Brasil? São essas perguntas e outras que vamos destacar nesse artigo.
Palavras-chaves: E-commerce; Comércio Eletrônico; online; consumidor.
INTRODUÇÃO
Ao conversar sobre o assunto Internet, imagina-se tudo que há de mais novo a tecnologia pode nos apresentar. A interação entre as pessoas aumentou e com isso, as empresas resolveram investir. A Internet virou uma ferramenta utilizada para transações e divulgação de reforço das marcas, interagindo entre os clientes. Assim a barreira contra as compras online está diminuindo e se tornando à opção mais viável, por conta da falta de tempo de seus consumidores e pelos valores mais baixos. No Brasil, o número de compras online vem aumentando junto com o número de pessoas com acesso à rede.
O consumidor está cada vez mais consciente e utiliza muito da Internet para fazer pesquisas de preços e comparar as lojas. Porém a efetivação do número de transações finalizadas com sucesso só vem crescendo nos últimos anos. Também pode se perceber que o fenômeno do crescimento da Classe C brasileira, fez com que itens caracterizados como itens de linha branca, figurassem entre os mais vendidos do varejo tradicional e eletrônico. Esses itens são de fundamental importância dentro Critério Brasil, critério esse estabelecido pelo governo para definir as classes sociais no nosso país.
O consumidor moderno não dispõe de tempo para aguardar em filas para pagar suas contas ou comprar presentes.
Vive-se em uma sociedade do imediatismo, onde a praticidade se torna a palavra de ordem. Estes novos clientes querem essa comodidade, mas não estão dispostos a pagar a mais por isso. As empresas perceberam isso e logo se muniram de promoções onde o cliente é isento da taxa de entrega, se compra a partir de um valor estabelecido. Uma estratégia que nem sempre pode ser aplicado à loja física, pois existem outros custos como o frete que devem ser adicionados ao valor final daquele item desejado.
A INTERNET E SUA EVOLUÇÃO
O nascimento da Internet está diretamente relacionado ao trabalho de peritos militares norte-americanos que desenvolveram a ARPANET, rede da Agência de Investigação de Projetos Avançados dos Estados Unidos, durante a disputa do poder mundial com a URSS. A Força Armada dos Estados Unidos, em 1962, segundo Turner e Muñoz (2002, p. 27), “encomendou um estudo para avaliar como suas linhas de comunicação poderiam ser estruturadas de forma que permanecessem intactas ou pudessem ser recuperadas em caso de um ataque nuclear”.
No Brasil, a internet começou a surgir em 1988 em meios acadêmicos e científicos, e por anos o acesso era restrito a professores e funcionários de universidades e instituições de pesquisa, em 1995 foi aberto ao publico. (GUIZZO, 1999)
Atualmente, as maiorias das residências brasileiras possuem computador com internet. A facilidade de credito influenciou na compra de computadores e consequentemente o numero de usuários. Segundo, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) , tem-se observado uma mudança no perfil dos usuários. Além do aumento na proporção de 39% para 41% no Total Brasil (zona urbana + zona rural), a pesquisa TIC Domicílios 2010 (Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil) apresenta algumas alterações no cenário nacional.
Levando-se em consideração a variável região, por exemplo, o Centro-Oeste foi destaque, com um aumento de 45% para 50% na proporção de usuários.
O país possui 45% de residências com computador e 38% de casas conectadas à web, incluindo as áreas rurais. Isso representa um crescimento de 10% em relação ao número de computadores e de 11% em relação ao impacto da vida online, levando em consideração os números de 2010. 
Entre os domicílios brasileiros com computador, 79% possuem um computador de mesa, enquanto os portáteis estão em 39% dos lares. Na classe C, o uso de eletrônicos móveis dobrou e chegou a 25% dos lares e, na classe A, o índice é de 81% contra 82% de desktops. Esses números incluem ainda o nível de posse de tablets3, que ficou em 1% na população geral e de 10% na classe A. 
E-COMMERCE
O e-commerce ou comércio eletrônico são atividades de compra e venda utilizando-se de meios eletrônicos. Segundo Kotler (2000) é um meio pelo qual muitas empresas aderem para realizar compras, dispor produtos, em alguns lugares mais adiantados se compra de tudo. 
Para Albertin (2002, p. 15) é a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócios num ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e informação, atendendo aos objetivos do negócio. 
Limeira (2003, p. 38) defende que o comércio eletrônico consiste na realização de negócios por meio da Internet.
Existem 3 principais tipos de e-commerce:
•	B2C – business-to-consumer (negócios partindo de empresas para consumidores finais)
Para Catalani (2009), é o modelo de negócios online mais clássico, baseado na possibilidade de uma empresa vender para consumidores finais pela internet. É o varejo online, também conhecido como e-retailing, cujo caso mais clássico é o da Amazon. Uma empresa que atua no modelo B2C, frequentemente também atua vendendo para outras empresas e, ainda, se beneficia de toda a tecnologia da internet para administrar sua própria logística e integrar-se com seus parceiros e fornecedores.
Como funciona o comércio eletrônico B2C?
Segundo Catalani (2009), este é o conceito mais amplo de e-commerce e que rege esse tipo de negócio, que é muito melhor compreendido, aqui se envolve a empresa de um lado e o consumidor de outro, chamada varejo. Tem-se como exemplo o famoso mercado livre que proporcionaa praticidade de procurar e pesquisar o produto que procura e compra-lo sem sair de casa e sem a interação humana. As grandes redes já estão se adequando a essa nova modalidade de negócio, já que se mostram tão prática e a cada dia mais lucrativas.
Mais exemplos:
Shoppings virtuais;
Sites de pedidos online para delivery;
Sistemas de clientes preferenciais e de Marketing de incentivo;
B2B – business-to-business (negócios entre empresas)
A internet também facilita o relacionamento e as vendas entre as empresas, que é o que o modelo de negócios B2B sugere. Praticamente todas as empresas utilizam algo do modelo B2B, nem que seja apenas a troca de e-mails de uma empresa para outra. Há algumas empresas que funcionam como facilitadoras do comércio eletrônico B2B, os chamados e-marketplaces, que disponibilizam, além de um site de internet para compra e venda várias tecnologias e serviços de apoio, exemplo de uma empresa B2B é o Mercado Eletrônico, informações obtidas no site da mesma, reunindo milhares de empresas.
Como funciona o comércio eletrônico B2B?
O B2B nasceu da necessidade de comunicação, uma comunicação direta, ela feita em curto prazo desta forma as empresas obtêm a resposta em curto prazo de tempo. Quando o serviço é efetuado on-line o cliente pode consultar na hora se o material necessário esta disponível.
Negócios de empresa para empresa ou fabricantes vendendo para fornecedores, como por exemplo, o fabricante de Tintas que vende para os distribuidores, ou empresas prestadoras de serviços. Neste caso o preço é baseado pela quantidade, já que falamos de atacado.
•	C2C – consumer-to-consumer (negócios entre consumidores finais)
Para Felipini (2006), é a transação on-line realizada entre pessoas físicas é uma espécie de “terceira onda” do comércio eletrônico. A partir do momento em que as pessoas físicas ganharam confiança na Internet, começaram a transacionar com as empresas e também diretamente com outras pessoas. É interessante lembrar que a economia tradicional também apresenta ambientes de negócios do tipo C2C, como é o caso do jornal Primeira Mão, que possibilita a compra e a venda de produtos por meio de anúncios. Também as vendas de porta em porta, como as promovidas por Avon, Natura e outras, caracterizam-se pela transação entre duas pessoas físicas, embora, nesse caso, exista uma empresa dando respaldo ao vendedor. Na Internet, a grande líder do mercado C2C é a empresa Mercado Livre.
Como funciona o comércio eletrônico C2C? 
Segundo Dailton Felipini (2006), os negócios C2C são realizados por meio de uma plataforma eletrônica na Internet e intermediados por uma empresa que oferece a infraestrutura tecnológica e administrativa. Tanto o comprador quanto o vendedor devem estar cadastrados no sistema e podem ser avaliados por todos os membros da comunidade de negócios pela quantidade de transações que já realizaram e pelas notas que receberam em cada transação, numa espécie de ranking dos bons negociadores. Outro mecanismo que oferece mais segurança aos usuários é o chamado “mercado pago”, um sistema com o qual o Mercado Livre recebe o pagamento do comprador e o transfere ao vendedor, após a entrega normal da mercadoria. Alguns dados sobre o e-commerce C2C, obtidos junto ao Mercado Livre, parecem indicar fortes tendências: apesar de o negócio ter sido iniciado no formato de leilão, atualmente, cerca de 90% das transações no Mercado Livre são realizadas a um preço fixo estabelecido pelo vendedor; além disso, 80% dos produtos oferecidos são novos, diferentemente do que ocorria no início, onde a regra era a comercialização de produtos usados; e, por fim, nota-se, cada vez mais, a presença também de pequenas empresas oferecendo seus produtos. 
BENEFÍCIOS DO E-COMMERCE
De acordo com Venetianer (2000, p.208-209) “O comércio eletrônico envolve quatro macro funções principais: a comunicação, a melhoria de processos de negócios, o gerenciamento de serviços e a capacitação das transações”. 
Marcelo Goberto(2011) destaca em seu artigo as principais vantagens do Comércio Eletrônico:
Canal Dinâmico, Versátil e Personalizado – Numa loja virtual tudo pode acontecer muito rapidamente, coisa que no mundo físico por muitas vezes é atravancado por conta da burocracia, falta de tempo e recurso, entre outros motivos. Por exemplo, é possível criar vitrines virtuais diferenciadas e mutáveis com um pequeno esforço de codificação, outra ainda, é possível inserir componentes de novas tendências que estão em destaque pela mídia em geral (Facebook, Twitter e demais que ainda surgirão).
Transformar-se em Referência – Por muitas vezes lidando com produtos específicos e um nicho de mercado, no mundo digital é muito mais fácil e rápido se tornar um referencial para toda uma comunidade. Por exemplo, a loja pode ser especialista em fornecer e construir todos os tipos de cabos, pois a cada nova demanda ela já estará apta para atender todos esses possíveis consumidores, com isso a cada inovação mais pessoas conheceram e divulgação, por que um especialista todo mundo recomenda.
Alta Disponibilidade – Em se tratando de um comércio físico, os consumidores têm a limitação de horário, de locomoção, entre outros fatores que podem impedi-los de realizarem sua compra no momento da necessidade. Porém, quando estamos falando de uma loja virtual ela estará sempre à disposição no momento que o consumidor tiver a intenção ou a simples curiosidade sobre um produto. A primeira premissa básica de atendimento é ficar disponível quando houver a demanda.
Estoque Funcional – Quando um cliente se dirige a uma loja física ele já sabe que irá vivenciar a experiência sensorial sobre um produto, logo esse mesmo deverá estar à disposição. Entretanto numa loja virtual é possível oferecer produtos através da experiência digital, e claro que muitas vezes não existe o produto ainda fisicamente no estoque, para tanto basta mantermos o conceito de estoque por demanda junto aos fornecedores, garantido assim o mínimo quando da execução da venda.
Redução do Custo Operacional – Se analisarmos dois faturamentos exatamente iguais gerados por duas unidades de negócios, sendo uma delas física e a outra eletrônica, chegaremos à conclusão que as despesas direitas serão muito reduzidas, porque se tratando de unidade eletrônica muitas nuancem para atrativo do cliente serão desprezadas, entre elas, os vendedores, a estrutura física, entre outras.
E-COMMERCE NO MUNDO
Segundo matéria no site E-COMMERCE (2011), o e-commerce B2C (business-to-consumer) movimentou em todo o planeta 690 bilhões de euros (US$ 961 bilhões) em 2011, o que representa um crescimento de 20% quando comparado ao ano anterior, segundo um estudo divulgado recentemente pela empresa IMRG. (Integrated Management Resources Group's)
Ainda assim, o relatório prevê que o comércio eletrônico global atingirá a cifra de 1 trilhão de euros em 2013, o que mostra a importância desse setor para a indústria como um todo.
O estudo também aponta que os Estados Unidos, Reino Unido e Japão possuem os maiores mercados de varejo on-line do mundo, sendo previsto para estes países um crescimento médio anual contínuo entre 10 e 15 por cento ao ano.
Brasil e México devem conduzir o crescimento na América Latina, enquanto no Oriente Médio este avanço será liderado por Israel e Emirados Árabes Unidos.
No total, foram contabilizados mais de 2,2 bilhões de usuários de internet no mundo, com previsão de aumento para 3,5 bilhões em apenas dois anos, o que representa 50% da população mundial. Como o número de internautas aumenta, e os usuários ficam mais confiantes para comprar em sites de e-commerce, a IMRG estima que número de e-consumidores deve crescer rapidamente até o final de 2013.
O e-commerce tem movimentado uma grande quantia em dinheiro em todo mundo. Os Estados Unidos arrecadou cerca de 173 bilhões de dólares em 2010, O Brasil no mesmo ano conseguiu 14 bilhões de reais, segundo dados do Relatório Webshopper. A estimativa, segundo Forecast Research (2010) é de esse numerodobrar em quatro anos. 
TABELA 1 – Valor arrecadado pelo e-commerce nos Estados Unidos até 2014
 Fonte: Forecast Research Online (2010)
NOVAS MODALIDADES DE COMPRA ONLINE E SEU AMBIENTE DE COMPRA
A Internet mundial está vivendo uma nova era de compras, onde os consumidores também se relacionam entre si nessa transação. Os sites de compra coletiva vêm ganhando força no território nacional e se consolidando em mercados estrangeiros, como os Estados Unidos e Europa. Esses sites funcionam como um consolidador de promoções de diferentes produtos/ serviços e categorias dos mesmos, onde seus consumidores conseguem descontos de até 90% se comprarem juntos. Uma lógica que funciona corriqueiramente na relação do varejo com seus fornecedores e é explicada por Porter (1979) como uma de suas cinco forças: poder de barganha. Alguns dos sites que são expoentes dessa nova modalidade de compra são: Peixe Urbano, Groupon, ClickOn, Hotel Urbano e etc.
Felipini (2011, p.1), Citou que: “no Brasil, o primeiro site a utilizar o modelo de compra coletiva começou a operar em março de 2010 e apenas nove meses depois na virada do ano mais de 200 sites já operavam nesse sistema no Brasil”. O rápido crescimento dos meios de comunicação favoreceu a obtenção de grandes resultados a favor do comércio eletrônico, as invocações tecnológicas impulsionaram novos modelos de compras.
O novo conceito em compras online inova através da modalidade de Compras coletivas implantada no Brasil a pouco mais de dois anos, os sites de Compras Coletivas tem ofertas atrativas de produtos e serviços levando uma espécie de liquidação até o consumidor. Diferentemente das lojas de varejo tradicionais, as lojas online não tem uma interface presencial com o cliente, o que faz com sejam requeridos adaptações e características diferentes. A forma como a marca se apresenta aos clientes deve ser diferente, bem como suas estratégias de retenção de atenção. Na loja online, o consumidor não pode tocar no produto, nem testá-lo. Devendo assim confiar no que está sendo apresentado, em suas funcionalidades, consistências e outros atributos que são tangíveis por natureza.
	VANTAGENS:
Comprador: Facilidade e praticidade de realizar compras oferecidas com superdescontos. Anunciante: Oportunidade de despertar a atenção de clientes que até então não tinham o conhecimento do seu produto e da sua marca em promoção, com a possibilidade de fidelizar esse cliente, com baixo custo, sem a necessidade de investimentos maciços em uma propaganda direta.
	LIMITAÇÕES:
As Compras em grupo ainda buscam avançar na sua prestação de serviços. A falta de veracidade e clareza das informações prestadas, a qualificação e a falta de pós-venda geram limitações e empecilhos que distanciam o consumidor em adquirir e aderir às ofertas nos sites de ofertas de Compras em Grupo. Para Felipini (2011, p.6), “a Internet é a ferramenta que possibilita o acesso a milhares de clientes potenciais de forma ágil e econômica”.
O CONSUMO NO BRASIL
Segundo dados do estudo global “Digital Shoppers Relevancy”, aponta mudanças significativas e a rápida inovação dos canais de varejo tradicionais e eletrônicos, de acordo com a preferência dos consumidores. A pesquisa ouviu 16 mil consumidores digitais em 16 mercados, entre países maduros, como Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos, e em desenvolvimento, incluindo Brasil, China, Índia, Rússia e México. 
O relatório mostra que os consumidores não são fiéis a um único canal e espera uma integração entre lojas online, mídias sociais, soluções móveis e lojas físicas. 60% dos respondentes declararam que esperam que a convergência dos canais se torne uma regra até 2014, quando a experiência de compra unificada será comum. No entanto, isso será um desafio, já que mais da metade dos consumidores disseram que a forma como os varejistas, em sua maioria, posicionam-se atualmente nos diversos canais não é consistente.
RELAÇÃO DO CONSUMIDOR COM A INTERNET
Para Kotler (2000), o consumidor online tende a ser mais criterioso e dispor de mais tempo para suas compras, visto que pode acessar à essas lojas virtuais em qualquer espaço e a qualquer momento, bastando estar conectado à rede. Porém ainda existem alguns entraves, tendo como principal expoente a segurança de dados, que faz com que os consumidores sejam mais ressabiados quanto a esse tipo de negócio. Muitos, simplesmente não compram por encontrarem na rede, uma opção insegura de compra frente a uma loja física. O e-business (como são chamados os negócios online) veio suprir a necessidade da empresa de se relacionar diretamente com o seu cliente e economizar em espaço físico e tempo. Existem empresas puramente online como o Submarino e Americanas.com e Amazon.com. Quando falamos destas, estamos falando de um grande volume de transações online com interfaces com milhares de pessoas diferentes em um mesmo momento. O consumidor se sente em uma loja, porém não sabe exatamente a textura, cor, aroma do produto a menos que o tenha testado no varejo tradicional. O e-business envolve também a chamada relação Business to Business (relação de empresa com empresa). Mas não será tratado dessa vertente neste Estudo.
E-COMMERCE NO BRASIL 
 	O surgimento do e-commerce no Brasil
O e-commerce no Brasil começou a se desenvolver no ano 2000. Desde então, as vendas através do comércio eletrônico não pararam de crescer no país. No seu ano inicial no Brasil o setor faturava um montante em torno de R$ 0,5 bilhão. 10 anos depois, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil foi de R$ 14,8 bilhões, o que representou um crescimento de 40% em relação a 2009. (WEBSHOPPERS, 2011, p.08) 
Em 2010 o número de e-consumidores também cresceu, passando dos 23 milhões de pessoas que fizeram pelo menos uma compra online ao longo do ano. (WEBSHOPPERS, 2011, p.08) Variedade dos produtos, comodidade e facilidade na comparação de preços em diversas lojas em curto período de tempo, possibilidade de parcelamento sem juros e condições de pagamento facilitado, além do aumento do número de internautas consumidores foram um dos fatores que contribuíram para o crescimento do e-commerce brasileiro.
Além disso, o e-commerce permite que as organizações brasileiras possam processar transações de forma mais rápida, atender um número maior de clientes e se comunicar de maneira mais eficaz com fornecedores. Tudo isso de forma mais rápida e segura, podendo dedicar a estes um atendimento mais personalizado.
Esses fatos podem ser justificados pelo fato das empresas estarem passando por mudanças não só aqui no nosso país, mas no mundo inteiro relacionadas com a tecnologia da informação e passaram a utilizar o ambiente digital com mais frequência, tornando cada vez maior a ligação entre pessoas e empresas, e contribuindo para a evolução e consolidação no cenário brasileiro do e-commerce.
	MERCADO DO E-COMMERCE NO BRASIL
Segundo pesquisa IBOPE Nielsen Online (2011), Comércio eletrônico atingiu mais de 32 milhões de usuários em outubro de 2011. 
Os sites de comércio eletrônico chegaram a 32,3 milhões de usuários únicos. O maior aumento ocorreu nas lojas de varejo, que atingiram 27,5 milhões de pessoas, ou 58,8% do total de usuários ativos do mês. Sites de lojas de calçados, roupas e outros acessórios de moda estiveram entre os principais responsáveis pelo aumento da navegação no comércio eletrônico em outubro. Em setembro, 8,2 milhões de pessoas navegaram nas dez maiores lojas online de calçados. Em outubro, esse número subiu para 10,5 milhões.
TABELA 2 – Números de usuários na categoria comércio eletrônico/2011
	 Set/11
	 Out/11
	
	Usuários únicos (000)
	Alcance
	Usuários únicos (000)
	Alcance
	Comércio Eletrônico
	30,892
	66,7%
	32,305
	69,2%
	Lojas de Varejo
	25,886
	55,9%
	27,455
	58,8%
	Leilões/Classificados
	18,922
	40,9%
	19,624
	42,0%
	Cupons/Recompensas
	17,747
	38,3%
	18,594
	39,8%
	Comparadores/Shoppings/Guias
	16,202
	35,0%
	17,175
	36,8%
	Gratuitos/Promocionais461
	1,0%
	814
	1,7%
Fonte: NetView – IBOPE Nielsen Online
As lojas eletrônicas de calçados também estão entre as que mais anunciam na internet, segundo o serviço de monitoramento da publicidade online AdRelevance, do IBOPE Nielsen Online. Dos dez maiores anunciantes em quantidade de banners veiculados em outubro de 2011, três eram varejistas do segmento de calçados. Juntos, os três maiores anunciantes online do setor de calçados foram responsáveis por mais de 1.300 diferentes banners publicitários no mês.
O número total de usuários ativos de internet cresceu em outubro, segundo o IBOPE Nielsen Online (2011). Das 61,2 milhões de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho, 46,7 milhões foi usuários ativos em outubro, o que significou um crescimento de 0,8% em relação ao mês de setembro e de 11,9% sobre os 41,7 milhões de outubro de 2010.
Tempo de uso por pessoa, número de usuários ativos e número de pessoas com acesso – trabalho e domicílios, Brasil – agosto e setembro de 2011.
TABELA 3 – TEMPO DE ACESSO À INTERNET POR PESSOA/2011
	
	Set/11
	Out/11
	variação
	Tempo de uso do computador (hh:mm:ss) – aplicativos incluídos
Trabalho e domicílios 
	62:58:58
	64:04:33
	1,7%
	Tempo de uso do computador (hh:mm:ss) – aplicativos excluídos
Trabalho e domicílios
	47:33:34
	47:43:39
	0,4%
	Número de usuários ativos (000)
Trabalho e domicílios
	46.307
	46.694
	0,8%
	Número de pessoas com acesso (000)
Trabalho e domicílios
	61.195
	61.195
	----
	Número de pessoas com acesso (000)
Qualquer ambiente – 3° Trimestre de 2011
	78,464
 Fonte: IBOPE Nielsen Online
Evolução do número de pessoas com acesso à internet no Brasil – terceiro trimestre de 2009, terceiro trimestre de 2010 e terceiro trimestre de 2011.
TABELA 4 – Evolução de pessoas com acesso à internet
 Fonte: IBOPE Nielsen Online
O total de brasileiros com acesso em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu 78,5 milhões de pessoas no terceiro trimestre de 2011. Esse número representou um crescimento de 6% sobre o terceiro trimestre de 2010 e de 18% sobre o terceiro trimestre de 2009.
RANKING DE COMPRAS
Em uma pesquisa produzida pela empresa de mercado OH! Panel a pedido do site Mercado Livre, em maio de 2012 , 98,3% dos entrevistados que moram no país assumiram ter feito ao menos uma compra ou venda nos últimos 12 meses. O índice fica acima da média regional de 97,5%, que engloba os nove países participantes da pesquisa (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela).
Durante a realização deste levantamento, feito entre 23 de abril e 8 de maio, foram ouvidos 4.774 usuários do MercadoLivre, com mais de 16 anos.
Segundo o Diretor Geral do Mercado Livre no Brasil, Helisson Lemos, o número é uma comprovação da confiança do brasileiro no comércio eletrônico. 
O levantamento definiu ainda um perfil do internauta brasileiro, que colocou como prioridades no acesso a internet:
TABELA 5 – Definição do perfil do internauta brasileiro
	Uso a web para...
	Porcentagem
	Enviar e-mails
	89,7%
	Buscar informações
	84,1%
	Comprar ou vender produtos e serviços
	81,6%
	Participar de redes sociais
	67,5%
	Me informar
	66,4%
 Fonte: Oh! Panel/Mercado Livre		 
A pesquisa também revelou informações relativas a consumo dos entrevistados:
TABELA 6 – Perfil do consumidor brasileiro
	Eu....
	Porcentagem
	Sou amante de tecnologia
	83,3%
	Sigo comentários na web para produtos e serviços
	82,6%
	Aproveito promoções online para comprar por um preço menor e mais rápido
	
74,3%
	Estabeleço prioridades na hora de comprar
	58,3%
	Estou sempre atento (a) às novidades e novos lançamentos
	58,1%
 Fonte: Oh! Panel/Mercado Livre		
Quando perguntados sobre o futuro da internet, os entrevistados sinalizaram que gostariam de usufruir mais do comércio eletrônico (67,9%), serviços de e-banking (60,6%), compras e pagamentos por meio de dispositivos móveis (43,7%), realização de cursos e-learning (34,2%) e uso do e-commerce com fins de turismo (30,9%).
REDES SOCIAIS
Uma das febres do momento, as redes sociais fazem com que mais de seis em cada dez brasileiros passem uma parte de seu tempo em frente à tela de seu computador, tablet ou smartphone. A rede favorita, com sobras, é o Facebook, que arrebanha 96,7% dos entrevistados. Em segundo lugar, aparece o Orkut (67,6%) e, em terceiro, o Twitter (48,4%).
A pesquisa também comprova o crescente alcance dos jogos sociais. Quase 1/3 dos entrevistados admitiram usar este tipo de entretenimento.
TRABALHO E LAZER
A internet também é uma boa “amiga” do brasileiro para o trabalho. Em primeiro lugar, quatro em cada cinco pessoas admitiram o sonho de trabalhar em casa, utilizando a internet. Além disso, 65,1% disseram que usam a internet em seu tempo livre para acompanhar as novidades no trabalho.
ENTRETENIMENTO 
O crescimento na oferta das TVs com acesso à internet (SmartsTVs, Apple TV etc.) e serviços de conteúdo de TV por internet (Netflix, iTunes, entre outros) também já começou a deixar a sua marca. 38,8% dos entrevistados opinaram que, por meio de suas TVs LCD e LEDs, se divertem cada vez mais por meio da internet, deixando de lado o ato convencional de assistir televisão.
 A EVOLUÇÃO DO E-COMMERCE NA ÚLTIMA DÉCADA
Segundo o site da empresa eBit (2012), desde 2001, o número de e-consumidores vem crescendo a ponto de em 2012 esse número ser quase 43 vezes maior que em 2001. O maior crescimento foi percebido de 2001 para 2002, onde se registrou 81% de crescimento. O segundo maior registrou-se de 2005 para 2006, com 46%.
TABELA 07
	
	2001
	2002
	2003
	2004
	2005
	2006
	2007
	2008
	2009
	2010
	2011
	2012
	e-consumidores
	1.1
	2.0
	2.6
	3.4
	4.8
	7.0
	9.5
	13.2
	17.6
	23
	31,9
	43,0
	Crescimento%
	-
	81%
	30%
	31%
	41%
	46%
	36%
	39%
	33%
	30%
	37%
	34%
Fonte: e-bit Informação (2012)
RESULTADO PESQUISA
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA. 
A metodologia de pesquisa utilizado nesse artigo foi quantitativa com questionário. Os 250 questionários válidos utilizados no trabalho foram obtidos junto a alunos do curso de Administração de Empresas da Faculdade Paraíso – FAP do 1° semestre de 2013, entre 25 de maio e 13 de junho de 2013. 
Para estimular o preenchimento dos questionários foi oferecido o envio de um resumo dos resultados finais do trabalho. Apesar dessa diversificação, a amostra é claramente considerada como não probabilística devido ao fato de ter sido escolhida com base no julgamento pessoal e conveniência do pesquisador, o qual pode arbitrar e decidir sobre sua composição. 
Devido ao fato de não ser possível determinar a probabilidade de selecionar um elemento particular para inclusão na amostra, as estimativas obtidas não são estatisticamente projetáveis para a população.
Gráfico 1 – Idade dos entrevistados, segundo pesquisa na FAP
 
Gráfico 2 – Sexo dos entrevistados, segundo pesquisa FAP
 
O público entre 25 a 34 anos aponta 58% (Gráf.1) de participação podendo classificar como jovens/adultos os principais participantes neste estudo, interligando com a Tabela 1 37% destes usuários dizem fazer acesso diário de mais de 4 horas na internet, e com 66% como mostra na Tabela 1, que o principal local de acesso à internet é feito em domicílio, é possível verificar o crescimento dos acessos à internet feita em casa, demonstrando a popularização e crescimento da internet presente nas residências, Como apresenta Santana (2007) é incontestável a participação destes jovens/adultos inseridos na participação das redes sociais, o que se confirma com 89% na Tabela 1 deste estudo coma participação destes usuários entrevistados presentes nas redes sociais onde possuem um alto tráfego de informações.
 Tabela1 – Dados sobre os usuários
	Duração Diária de acesso á internet? 
	1 a 2 horas 2 a 3 horas 3 a 4 horas Mais de 4 horas
	 11 % 24% 28% 37%
	Local de acesso à internet? 
	Casa Trabalho Faculdade Aeroporto Academia
	66% 20% 8% 4% 2%
	Usuário de redes sociais? 
	 SIM NÃO
	 89% 11%
	
Gráfico3 – Efetua compra pela internet. 
 
No Gráfico 3 os usuários entrevistados demonstram ser adeptos as compras pela internet representando 87%, o que aponta um fato positivo na experiência de compra destes entrevistados no índice de realização destas via internet. Este dado pode ser constado pela quantidade de acessos feitos em domicílios pelos usuários na internet. No Gráfico 4, visualiza-se a frequência de compras dos entrevistados, a maioria , 40% , realizam essa compra raramente, ou seja, com um período de tempo maior entre uma compra e outra.
Gráfico 4 – Frequência de compra via internet.
 
CARACTERIZAÇÃO GERAL DA AMOSTRA
Foram obtidos 250 questionários válidos, entre os quais havia 96 homens (28%) e 154 mulheres (62%). Em termos de faixa etária, o grupo estava assim distribuído:
Faixa etária dos respondentes
Faixa etária N° de pessoas %
18 a 24 anos – 56 – 22% 
25 a 34 anos – 146 – 58% 
35 a 49 anos – 33 – 13%
Mais de 50 anos – 15 – 6% 
Total 250 - 100% 
Em termos de compras pela Internet 218 pessoas (87%) já haviam comprado pela rede e 32 (13%) ainda não haviam experimentado essa modalidade de consumo. Em relação ao tempo usando a Internet, os entrevistados estavam assim divididos:
Tempo usando a Internet
Tempo de Uso N° de usuários %
Menos de 6 meses – 11 – 4% 
De 6 meses a 1 ano – 6 – 2% 
De 1 a 2 anos – 9 – 4%
De 2 a 3 anos – 13 – 5%
De 3 a 4 anos – 6 – 2%
Mais de 4 anos - 170 – 68%
Não sei / lembro - 35 – 14%
Total 250 – 100%
Em termos de rendimentos, os respondentes declararam conforme o quadro a seguir:
Faixas de rendimentos dos respondentes
Faixa de rendimento N° de respondentes %
Até R$ 1000,00 – 11 – 4%
De R$ 1.001 a R$ 2.000 – 60 – 24%
De R$ 2.001 a R$ 3.000 – 38 – 15%
De R$ 3.001 a R$ 4.000 – 30 – 12%
Mais de R$ 4.000 – 25 – 10% 
Não responderam – 86 – 34%
Total 250 – 100%
CONCLUSÕES
 
 	Conforme os dados analisados na pesquisa realizada através de um questionário respondido por 250 alunos da Faculdade Paraíso, do curso de Administração de Empresas, no primeiro semestre de 2013, percebe-se que existe uma forte tendência ao crescimento do e-commerce.
 Através desses dados, concluímos que nesse universo de 250 alunos, 87% compram ou já compraram pela internet e apenas 13% não, então podemos identificar que a insegurança em realizar compras desta forma, pelo menos dentro da nossa pesquisa não existe.
 Nos dados obtidos, as mulheres são as que mais compram na faixa etária de 25 a 34 anos. Desse total 68% já realizam compras a mais de 4 anos e gastam em média de R$ 200 a R$ 300. Como a maioria é do sexo feminino, os produtos mais comprados são perfumes e roupas, em segundo lugar ficam os livros.
 Dentro desse perfil, 61% se dizem satisfeitos com as compras realizadas e também foi possível averiguar que 26% realizaram novas compras no prazo médio de 30 a 60 dias. 
 Concluímos assim, que o comércio eletrônico é bastante atrativo e serve como um forte aliado do varejo tradicional, porém precisa se desenvolver com ações criativas e atraentes aos olhos do consumidor que está sempre mudando e buscando novidades na internet e conveniência e preços melhores que os das lojas convencionais.
 O percentual expressivo de consumidores relatado na pesquisa apresenta informações preciosas para o planejamento estratégico da faculdade paraíso em relação à utilização da internet como ferramenta de comunicação e canal de vendas de serviços, reduzindo riscos e estreitando relacionamento com os alunos.
REFERENCIAS 
CATALANI, Luciene - E-COMMERCE – SÉRIE MARJETING – 2ª Edição – Editora: FGV.
KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 10ª Edição, 7ª reimpressão – Tradução Bazán
Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
SITE E-COMMERCE NEWS: < http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/brasil-lidera-ranking-de-compra-e-vendas-de-produtos-na-internet-na-america-latina> Acessado em 26/05/2013
SITE E-COMMERCE: <http://www.ecommerce.org.br/artigos/comercioeletronico_C2C.php>Acessado em 03/12/2012.
SITE E-COMMERCE:<http://www.e-commerceguide.com.br/2012/01/mercado-brasileiro-se-destaca-no-e.htm> Acessado em 03/12/2012.
SITE E-COMMERCE NEWS: <http://www.ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/e-commerce-cresce-20-no-mundo-em-2011-diz-imrg> Acessado em 03/12/2012
SITE ECOMMERCE BRASIL: <http://www.ecommercebrasil.com.br/eblog/2012/11/05/infografico-a-internet-no-brasil-e-no-mundo/> Acessado em 03/12/2012
SITE IBOPE <http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Com%C3%A9rcio%20eletr%C3%B4nico%20atingiu%20mais%20de%2032%20milh%C3%B5es%20de%20usu%C3%A1rios%20em%20outubro.aspx> Acessado em 26/05/2013
SITE COMITÊ GESTOR DE INTERNET NO BRASIL: <http://www.cgi.br/publicacoes/revista/edicao03/txt.htm> Acessado em 10/03/2013
FELIPINI, Dailton, Compra Coletiva Um Guia para o comprador, o comerciante e o empreendedor. Rio de Janeiro. Editora Brasport (2011).
SITE WEBINSIDE: <http://webinsider.uol.com.br/2012/11/23/vendas-online-brasil-supera-o-consumo-de-mercados-maduros/> Acessado em 16/03/2013
GUIZZO,Érico Internet: O que é o que oferece como conectar-se (Editora Ática, 1999)
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: Modelos, Aspectos e Contribuições de Sua Aplicação. São Paulo: Atlas. 2002.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-Marketing. O Marketing Na Internet Com Casos. Brasileiros. Rio de Janeiro: Saraiva 2003.
SITE BASE: <http://www.base.gov.pt/base2/html/plataformas/oquesao.shtml> Acessado em 25/03/2013
O COMÉRCIO ELETRÔNICO EVOLUI E CONSOLIDA-SE NO MERCADO BRASILEIRO - Alberto Luiz Albertin - RAE - Revista de Administração de Empresas Out./Dez. 2000 - São Paulo, v. 40 • n. 4 • p. 94
VENETIANER, Tom. Como vender seu peixe na Internet: um guia prático de marketing e comércio eletrônicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
TURNER, David; MUÑOZ, Jesus. Para os filhos dos filhos de nossos filhos: uma visão da sociedade internet. São Paulo: Summus, 2002.

Continue navegando