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A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial AVALIAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES DE MADEIRA PARA EMPREGO EM ESTRUTURAS Júlio Cesar dos Santos (1) (sanjulio2000@yahoo.com.br), Karen Anéris Blecha (2) (karenab@sc.usp.br), Samuel Sander de Carvalho (3) (sandercomputacao@yahoo.com.br), Jezrael Rossetti Dutra (4) (jezrael.eng.mec@gmail.com), André Luis Christoforo (5) (alchristoforo@yahoo.com.br), Francisco Antonio Rocco Lahr (6) (frocco@sc.usp.br) (1)(3)(4)(5) Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ); Departamento de Engenharia Mecânica (2)(6) Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP); Departamento de Engenharia de Estruturas RESUMO: A madeira se tornou um dos materiais mais utilizados pelo homem. O aspecto da versatilidade da madeira sempre foi de fundamental importância para o atendimento de suas necessidades. O Brasil vivencia uma situação onde uma grande disponibilidade de espécies de madeira faz seu emprego experimentar larga expansão, abrangendo cada vez mais novas perspectivas de aplicação na construção de estruturas. Entretanto os primeiros sinais de esgotamento das espécies de madeira deram-se a partir dos anos oitenta proporcionados pelo uso indiscriminado. A iminência da escassez provocou sistemático aumento dos preços, atingindo patamares elevados reduzindo proporcionalmente seu uso nas quantidades até então registradas. O presente trabalho objetivou escolher de 3 espécies de madeira, provenientes de florestas nativas e áreas certificadas, que já possuam algum emprego na construção de estruturas para a determinação de suas respectivas propriedades físicas para verificar a possibilidade de indicação para emprego na construção de estruturas ampliando a diversidade de matéria prima disponível. PALAVRAS-CHAVE: madeira, estruturas, recursos renováveis, ensaios mecânicos EVALUATION OF NEW WOOD SPECIES FOR EMPLOYMENT IN STRUCTURES ABSTRACT: Wood became one of the materials most used for humans. The aspect of the versatility of wood has always been of fundamental importance for the fulfillment of their needs. Brazil is experiencing a situation where a large supply of wood species makes their job experience large expansion, covering more and more new prospects for application in building structures. But the first signs of depletion of species of wood gave up from the eighties provided by indiscriminate use. The impending shortage caused systematic price increases, reaching high levels proportionally reducing its use in the amounts previously recorded. This study aimed to choose from 3 species of wood from native forests and certified areas, which already have a job in the construction of structures to determine their physical properties to verify the possibility of indication for use in building structures expanding diversity of raw material available. KEYWORDS: wood, structures, renewable resources, mechanical tests. 2° COEN – UFSJ 12° CONEMI São João del-Rei, Minas Gerais, 02 a 05 de Outubro de 2012 A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial | 2 1. INTRODUÇÃO A madeira se tornou um dos materiais mais utilizados pelo homem e está diretamente relacionada à solução de problemas como a habitação; a travessia de obstáculos naturais e/ou artificiais; a construção de veículos para os diferentes meios de transporte; armazenamento de produtos agrícolas; a confecção de móveis e embalagens, entre outros. O aspecto da versatilidade da madeira sempre foi de fundamental importância para o atendimento das necessidades humanas. O Brasil vivencia uma situação onde uma grande disponibilidade de espécies de madeira faz seu emprego experimentar larga expansão, abrangendo cada vez mais novas perspectivas de aplicação na construção de estruturas abrangendo diferentes finalidades: coberturas, pontes, passarelas, silos, cimbramentos e escoramentos. Aroeira do Sertão (Astronium urundeuva), Cabreúva Vermelha (Myroxylum balsamum), Faveiro (Pterodon pubences), Pau Marfim (Balforodendron riedelianum), Peroba Rosa (Aspidosperma polyneuron), Pinho do Paraná (Araucaria angustifolia) são espécies de uso consagrado que em função das propriedades altamente satisfatórias viabilizam o uso em construções civis. Entretanto os primeiros sinais de esgotamento dessas espécies de madeira deram-se a partir dos anos oitenta proporcionados pelo uso indiscriminado. A iminência da escassez provocou sistemático aumento dos preços, atingindo patamares elevados reduzindo proporcionalmente seu uso nas quantidades até então registradas. Um novo momento no setor madeireiro do país, trás a necessidade de definir, entre as essências nativas, aquelas que possam substituir as espécies tradicionalmente admitidas como adequadas para a construção de estruturas. Dessa forma, cresce a necessidade de se conhecer o comportamento físico mecânico das novas essências que, aos poucos, vão ganhando espaço entre os segmentos consumidores. Nos trabalhos de ROCCO LAHR et al (1989; 1992; 1996; 1998; 2000; 2002) são apresentadas propriedades de espécies oriundas da Floresta Amazônica, já utilizadas na prática estrutural, mas sem o conhecimento de suas propriedades físicas e mecânicas. Contudo, de acordo com HUMMEL et al (1994), o caráter seletivo da exploração madeireira na Região Amazônica continuava tão acentuado que apenas seis espécies, Sumaúma (Ceiba pentandra),Virola (Virola surinamensis), Muiratinga (Maquira sclerophyla), Cerejeira (Amburana cearensis), Mogno (Swietenia macrophylla), Louro Pardo (Cordia trichotoma), eram usadas na produção de laminados e móveis e algumas outras para produtos serrados, entre elas a Cupiúba (Goupia glabra) e o Angelim (Hymenolobium sp). Nos anos seguintes, começam a surgir informações dando conta que alterações (mesmo não muito expressivas) estavam ocorrendo neste panorama, conforme comentam os autores adiante mencionados. METELLO (1996) registra a introdução de novas espécies para a fabricação de laminados, com destaque para a Morcegueira (Trattinickia sp). SOUZA (1997) comenta as realizações do IBAMA, bem como de instituições da iniciativa privada brasileira, visando incentivar a adoção de novas espécies de madeira na produção de móveis. Tais iniciativas tinham como finalidade: - Diminuir a pressão sobre o Mogno (Swietenia macrophylla), espécie mais requisitada, evitando ou desacelerando o processo de exaustão de suas reservas; 2° COEN – UFSJ 12° CONEMI São João del-Rei, Minas Gerais, 02 a 05 de Outubro de 2012 A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial | 3 - Conferir um aproveitamento racional às espécies que são eventualmente queimadas ou deixadas a apodrecer na mata (em razão de seu baixíssimo valor no mercado), quando da exploração seletiva; - Dar opções alternativas aos consumidores que procuram madeiras diferentes das usualmente comercializadas; - Contribuir para a viabilização dos planos de manejo da Amazônia pois, quanto maior o número de espécies a serem aproveitadas em uma determinada área, maior a probabilidade do plano de manejo tornar-se economicamenteviável. A partir das considerações apresentadas, o presente trabalho objetivou escolher de 3 espécies de madeira, Canelão, Guarajá e Quaruba Rosinha, provenientes de florestas nativas e áreas certificadas, que já possuem algum emprego na construção de estruturas para a determinação de suas respectivas propriedades físicas como de resistência e modulo de elasticidade em compressão e tração, com o emprego da norma NBR 7190/1997: Projeto de Estruturas de Madeira, da Associação Brasileira de Normas Técnicas e verificar a possibilidade de indicação para emprego na construção de estruturas. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Materiais Para o desenvolvimento deste trabalho, foram empregadas três espécies de madeira, provenientes de áreas certificadas de floresta tropical, fornecidas pelo Sindicato dos Produtores de Madeira de SINOP, norte do Estado de Mato Grosso. A Tabela 1 fornece o nome vulgar e o científico das espécies analisadas: TABELA 1. Madeiras analisadas Nome comercial Nome científico Canelão Octea sp Guajará Micropholis venulosai Quaruba Rosinha Vochysia sp Tais espécies foram recebidas em barras com dimensões nominas 6cm x 12cm x 300 cm. Depois, passaram por processo de secagem até alcançarem umidade ao redor de 12%. Dessas barras retiram-se os corpos-de-prova para a determinação das propriedades citadas. 2.2 Métodos adotados Os ensaios para a determinação das propriedades físicas e mecânicas foram realizados seguindo-se as recomendações do documento normativo NBR 7190/1997: Projeto de Estruturas de Madeira, da ABNT. Para tal foram determinadas: Resistência à compressão paralela às fibras, módulo de elasticidade longitudinal - compressão paralela às fibras, resistência à tração paralela às fibras, módulo de elasticidade longitudinal - tração paralela às fibras, módulo de resistência na flexão estática, módulo de elasticidade longitudinal - flexão estática, resistência à compressão normal às fibras, resistência ao cisalhamento paralelo às 2° COEN – UFSJ 12° CONEMI São João del-Rei, Minas Gerais, 02 a 05 de Outubro de 2012 A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial | 4 fibras, resistência à tração normal às fibras, resistência ao fendilhamento, massa específica aparente, retração nas direções radial e tangencial. A Tabela 2 fornece a notação utilizada para determinar os ensaios. TABELA 2. Notação e tipo de ensaio realizado Notação Ensaio ρap Densidade aparente; εr,2 Retração radial total; εr,3 Retração tangencial total; fc0 Resistência à compressão paralela às fibras; ft0 Resistência à tração paralela às fibras; fc90 Resistência à compressão normal às fibras; ft90 Resistência à tração normal às fibras; fv0 Resistência ao cisalhamento; fs0 Resistência ao fendilhamento; fM Resistência convencional no ensaio de flexão estática; Ec0 Módulo de elasticidade na compressão paralela às fibras; Et0 Módulo de elasticidade na tração paralela às fibras; Ec90 Módulo de elasticidade na compressão normal às fibras; EM0 Módulo de elasticidade na flexão estática; fH0 Dureza paralela às fibras; fH90 Dureza normal às fibras; W Tenacidade; fbw Resistência ao impacto à flexão. 2.3 Análise dos resultados. De 12 corpos de provas obtidos, foram obtidos a média, desvio padrão e coeficiente de variação das amostras, mediante analise estatística simples. 3 RESULTADOS Nas Tabelas 3 a 5, estão apresentados os resultados das propriedades obtidos. TABELA 3. Propriedades do Canelão Propriedades Média Desvio Padrão Coeficiente de Variação ρap(g/cm³) 0,77 0,06 0,08 εr,2(%) 3,52 0,62 0,17 εr,3(%) 7,12 0,78 0,11 fc0 (MPa) 53 5 0,10 ft0 (MPa) 90 19 0,21 fc90 (MPa) 5,5 1,0 0,18 ft90 (MPa) 3,3 1,0 0,30 2° COEN – UFSJ 12° CONEMI São João del-Rei, Minas Gerais, 02 a 05 de Outubro de 2012 A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial | 5 fv0 (MPa) 12,1 2,4 0,20 fs0 (MPa) 0,5 0,12 0,22 fM (MPa) 97 10 0,10 Ec0(MPa) 20036 3242 0,16 Et0(MPa) 16522 1846 0,11 Ec90(MPa) 586 139 0,24 EM0(MPa) 15355 621 0,04 fH0 (MPa) 53 8 0,15 fH90 (MPa) 50 8 0,16 W (N.m) 29 5 0,16 fbw (KJ/m²) 74 11 0,16 TABELA 4. Propriedades da Quaruba Rosinha Propriedades Média Desvio Padrão Coeficiente de Variação ρap(g/cm³) 0,62 0,04 0,07 εr,2(%) 3,45 0,34 0,10 εr,3(%) 5,97 0,70 0,12 fc0 (MPa) 58 10 0,17 ft0 (MPa) 114 24 0,21 fc90 (MPa) 4,8 0,9 0,18 ft90 (MPa) 4,9 1,2 0,25 fv0 (MPa) 10,5 2,0 0,22 fs0 (MPa) 0,7 0,20 0,30 fM (MPa) 93 10 0,11 Ec0(MPa) 21846 4057 0,19 Et0(MPa) 20109 2277 0,11 Ec90(MPa) 541 130 0,24 EM0(MPa) 17884 1597 0,09 fH0 (MPa) 66 8 0,12 fH90 (MPa) 42 8 0,19 W (N.m) 26 5 0,20 fbw (KJ/m²) 64 13 0,20 *Resultados não disponíveis (problemas com os corpos-de-prova). TABELA 5. Propriedades do Guajará Propriedades Média Desvio Padrão Coeficiente de Variação ρap(g/cm³) 0,68 0,03 0,04 εr,2(%) 4,07 0,41 0,10 εr,3(%) 7,67 0,64 0,08 fc0 (MPa) 58 7 0,12 ft0 (MPa) 116 29 0,25 fc90 (MPa) 7,0 1,3 0,19 ft90 (MPa) 4,6 1,3 0,29 fv0 (MPa) 13,2 1,9 0,14 fs0 (MPa) 0,7 0,16 0,23 fM (MPa) 108 12,4 0,11 Ec0(MPa) 22524 5313 0,24 2° COEN – UFSJ 12° CONEMI São João del-Rei, Minas Gerais, 02 a 05 de Outubro de 2012 A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial | 6 Et0(MPa) 16486 2921 0,18 Ec90(MPa) 863 169 0,20 EM0(MPa) 18467 5388 0,29 fH0 (MPa) 85 10,3 0,12 fH90 (MPa) 60 9,0 0,14 W (N.m) 29 6,6 0,23 fbw (kJ/m²) 73 16,6 0,23 *Resultados não disponíveis (problemas com os corpos-de-prova). 4 CONCLUSÕES A partir dos valores médios das propriedades físicas, de resistência e de elasticidade das cinco espécies tropicais leva à possibilidade de apontar as seguintes conclusões: 1. De acordo com as informações contidas no Anexo E (Valores médios usuais de resistência e rigidez de algumas madeiras nativas e de florestas plantadas) da NBR7190 (Projeto de Estruturas de Madeira), da ABNT, registra-se: . As espécies Canelão, Guajará podem ser comparadas à Oiticica Amarela e ao Angelim Pedra, usualmente empregadas em estruturas; . A espécie Quaruba Rosinha pode ser comparada às espécies Quarubarana e Louro Preto, usualmente empregadas em estruturas. 2. Diante do que consta no item 1, todas as espécies estudadas apresentam potencial para emprego em estruturas. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de Estruturas de Madeira, NBR 7190, 1997, Rio de Janeiro, 65 p. BRUCE, R. W. Production and distribution of Amazon timber. IBDF – Brazilian Institute for Forestry Development, Brasília, 1976, 60p. FINGER, Z.; LOGSDON, N. B.; MATSUBARA, R. K. Angico Cascudo: Características Dendrológicas e Físicas. 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In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 9, Cuiabá, MT, Brasil, 2004, Anais, CDROM. FINGER, Z.; LOGSDON, N. B.; MATSUBARA, R. K. Caracterização física e dendrológica da madeira de Marupá. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 9, Cuiabá, MT, Brasil, 2004, Anais, CDROM. FINGER, Z.; LOGSDON, N. B.; RODRIGUES, M. S.; PENNA, E. S. Cedro Rosa: Caracterização mínima da resistência e simplificada da rigidez. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 10, São Pedro, SP, Brasil, 2006. Anais, CDROM. FINGER, Z.; LOGSDON, N. B.; RODRIGUES, M. S.; CRUZ, M. L. R. Marupá: Caracterização mínima da resistência e simplificada da rigidez. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 10, São Pedro, SP, Brasil, 2006. Anais, CDROM. HELLMEISTER, J. C. Madeiras e suas características. In: Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, 1, São Carlos, SP, Brasil, 1983. Anais. São Carlos, v.1, p.1- 32, 1983. 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