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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CÂMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO CARREGADOR PARA NOTEBOOK ANDERSON QUEIROZ DA SILVA JACKSON BASSO MAURÍCIO BASSO RICARDO FRÉU Frederico Westphalen, Junho de 2017. ANDERSON QUEIROZ DA SILVA JACKSON BASSO MAURÍCIO BASSO RICARDO FRÉU PROJETO CARREGADOR PARA NOTEBOOK Trabalho de Eletrônica de Potência II, apresentado como requisito parcial pra obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Elétrica na Universidade Regional Integrada do alto Uruguai e das Missões, Câmpus de Frederico Westphalen, pelo Departamento de Engenharias e Ciência da computação. Orientador: Prof. Fabricio Hoff Dupont, Dr. Frederico Westphalen, Junho de 2017. IDENTIFICAÇÃO Instituição de Ensino/Unidade Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Câmpus de Frederico Westphalen Direção do Câmpus Diretora-Geral: Profª. Silvia Regina Canan Diretora-Acadêmica: Prof.ª Elisabete Cerutti Diretor-Administrativo: Prof. Clóvis Quadros Hempel Departamento/Curso Departamento de Engenharias e Ciência da Computação – Prof. Mauro Marchetti Curso de Engenharia Elétrica – Coordenador: Prof. Luiz Cantarelli Disciplina Eletrônica de Potência II Aluno Anderson Queiroz da Silva Jackson Basso Maurício Basso Ricardo Fréu Orientador Prof.: Fabricio Hoff Dupont RESUMO Este trabalho aborda o princípio de funcionamento e as aplicações para um Retificador Onda Completa com Filtro Capacitivo e um Conversor MCC Buck, quando ambos operam de maneira individual e quando estão operando em conjunto. Serão apresentados também conceitos e simulações de ambos os estágios, Retificador e Conversor, operando individualmente e em conjunto. ABSTRACT This work addresses the operating principle and applications for a Complete Wave Rectifier with Capacitive Filter and an MCC Buck Converter when both operate individually and when operating together. There will also be concepts and simulations of both stages, Rectifier and Converter, operating individually and together. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: (a)Retificador de onda completa com filtro capacitivo; (b)Tensão na fonte e na saída. .......... 9 Figura 2: (a) Conversor buck CC-CC; (b) circuito equivalente para a chave fechada; (c) circuito equivalente para a chave aberta. ............................................................................................................ 11 Figura 3: Forma de onda no conversor buck; (a) tensão no indutor; (b) corrente no indutor; (c) corrente no capacitor. .......................................................................................................................................... 12 Figura 4: Formas de onda no conversor buck. (a) Corrente no capacitor; (b) tensão de ondulação no capacitor. ............................................................................................................................................... 14 Figura 5: Simulação do retificador com filtro capacitivo. ..................................................................... 15 Figura 6: Forma de onda na saída do retificador. .................................................................................. 16 Figura 7: Conversor Buck simulado com os valores calculados. .......................................................... 17 Figura 8: Comportamento do conversor com os valores calculados. .................................................... 17 Figura 9: Corrente de saída do conversor. ............................................................................................. 18 Figura 10: Tensão de saída aproximada do conversor. ......................................................................... 18 Figura 11: Ondulação de tensão na saída do Buck. ............................................................................... 19 Figura 12: Circuito interconectado com os valores calculados. ............................................................ 19 Figura 13: Tensão de saída do circuito interconectado. ........................................................................ 20 Figura 14:Corrente de saída do circuito interconectado. ....................................................................... 20 Figura 15: Circuito do projeto com as capacitâncias ajustadas. ............................................................ 21 Figura 16: Valor da tensão na carga com as capacitâncias ajustadas. ................................................... 21 Figura 17: Forma de onda da corrente na carga. ................................................................................... 22 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 7 2 METODOLOGIA .............................................................................................................................. 8 3 RETIFICADOR ONDA COMPLETA COM FILTRO CAPACITIVO ....................................... 9 4 CONVERSOR BUCK-MCC ........................................................................................................... 11 4.1 Estados topológicos ................................................................................................................... 12 4.1.1 Análise coma chave fechada. ............................................................................................. 12 4.1.2 Análise coma chave aberta. ................................................................................................ 12 5 SIMULAÇÕES E RESULTADOS ................................................................................................. 15 5.1 Estágios Separados .................................................................................................................... 15 5.2 Estágios interconectados ........................................................................................................... 19 6 CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 23 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 24 7 1 INTRODUÇÃO O projeto a seguir, refere-se a um Carregador para Notebook. O projeto apresentara os conceitos e informações necessários para compreender o funcionamento dos estágios para esse carregador. Num primeiro estágio, a tensão de entrada - 220Vrms ou 311V de tensão de pico passará por um retificador CA - CC com filtro capacitivo. Esse Retificador é o primeiro estágio do projeto que tem como características um tempo de descarga menor que o retificador de meia onda, isso graças a senoide retificada na segunda metade de cada período. O capacitor não deixa a carga descarregar no resistor, ele serve como uma fonte e vai descarregando no intervalo correspondente ao seu período atuando como uma pequena fonte auxiliar que não deixa a carga cair até o final, assim a tensão de ondulação na saída de retificador passa a ser aproximadamente metadeda tensão de ondulação de um retificador meia onda. Depois do primeiro estágio, um Conversor buck CC - CC converterá 311 V para 19 V na saída do carregador. Esse é o segundo estágio do projeto, um Conversor MCC Buck, que tem como características do seu funcionamento operar no estado estável, corrente no indutor sempre no modo contínuo, apresenta um valor para capacitor bem alto para que a tensão na saída seja mantida constante, período de chaveamento T e componentes são ideais. Após os dois estágios serem apresentados individualmente, será apresentado o funcionamento em conjunto desses dois componentes Retificador e Conversor. 8 2 METODOLOGIA O trabalho a seguir, consiste na elaboração de um projeto para carregador de Notebook. O projeto será composto de dois estágios. O primeiro estágio, contará com um Retificador Onda Completa com Filtro Capacitivo e o segundo estágio contará com um Conversor MCC Buck. No trabalho será apresentado o funcionamento individual de cada estágio com suas respectivas simulações e formas de onda realizadas no LTSpice e posteriormente o funcionamento de ambos os estágios aperando em conjunto, também com suas simulações e formas de onda. No primeiro estágio, a tensão de entrada - 220Vrms ou 311V de tensão de pico passará por um retificador CA - CC com filtro capacitivo No segundo estágio, um Conversor buck CC - CC converterá 311 V para aproximadamente 19 V na saída do carregador. 9 3 RETIFICADOR ONDA COMPLETA COM FILTRO CAPACITIVO Colocar um capacitor de alto valor em paralelo com uma carga resistiva pode produzir uma tensão na saída que é essencialmente CC conforme a figura 1. Figura 1: (a)Retificador de onda completa com filtro capacitivo; (b)Tensão na fonte e na saída. Fonte: HART, D.W Eletrônica de potência. 2012. No circuito de onda completa, o tempo que o capacitor descarrega é menor do que no circuito de meia onda por causa da senoide retificada na segunda metade de cada período. A tensão de ondulação na saída do retificador de onda completa é aproximadamente a metade da tensão de ondulação do retificador de meia onda. A tensão de pico na saída será menor no circuito de onda completa porque existe duas quedas de tensão nos diodos em vez de uma. A análise é feita exatamente como no caso do retificador de meia onda. A tensão na saída é uma função seno positiva, quando o par de diodos está conduzindo e é, por outro lado, uma exponencial descendente. Supondo os diodos como ideais, temos as equações: (2-1) (2-2) Sendo a equação (1-1) aplicada para um par de diodos em condução e a equação (1-2) para os diodos em corte. A constante Ɵ é o ângulo quando os diodos tornam-se polarizados reversamente. Seu valor é dado pela equação (1-3). (2-3) 10 A tensão mínima é obtida pela avaliação de Vo no instante em que o segundo par de diodos entra em condução, (2-4) (2-5) que pode ser resolvida numericamente para encontrar α. A variação de tensão de pico a pico, ou ondulação, é a diferença entre as tensões máxima e mínima. | | (2-6) ou (2-7) Em circuitos práticos em que ωRC>>π: (2-8) (2-9) A tensão mínima na saída é aproximada por (2-10) de forma que a ondulação na tensão de saída é (2-11) sendo que exponencial acima pode ser expandida na série (2-12) e a ondulação resulta em (2-13) 11 4 CONVERSOR BUCK-MCC A análise do conversor Buck no modo de condução contínua da Figura. 2a começa a partir de determinadas posições, que se dão a seguir: O funcionamento do circuito é no estado estável; A corrente no indutor é no modo contínuo (sempre positiva); O valor do capacitor é bem alto e a tensão na saída é mantida constante em Vo ; O período de chaveamento é T e a chave é fechada pelo tempo DT e aberta pelo tempo (1-D) ou D’T; Os componentes são ideais. Uma sugestão de análise para determinação da tensão Vo é examinar a corrente e a tensão no indutor primeiramente com a chave fechada e depois com a chave aberta. A mudança final resultante na corrente do indutor sobre um período deve ser zero para o funcionamento no estado estável. A tensão média no indutor á zero. Figura 2: (a) Conversor buck CC-CC; (b) circuito equivalente para a chave fechada; (c) circuito equivalente para a chave aberta. Fonte: HART, D.W Eletrônica de potência. 2012. 12 4.1 Estados topológicos 4.1.1 Análise coma chave fechada. Quando a chave é fechada no circuito de conversor Buck da figura 2a, o diodo é polarizado reversamente e a figura 2b é um circuito equivalente. A tensão no indutor é (3-1) Como a derivada da corrente é uma constante positiva, a corrente aumenta linearmente. A ondulação na corrente enquanto a chave está fechada é calculada por ( ) (3-2) 4.1.2 Análise coma chave aberta. Quando a chave é aberta, o diodo fica polarizado diretamente para conduzir a corrente no indutor e o circuito equivalente é o da Fig. 2c. A tensão no indutor quando a chave esta na posição aberta é (3-3) A derivada da corrente no indutor é uma constante negativa, e a corrente diminui linearmente como mostra a Fig. 3b. A variação total da corrente no indutor é dada por ( ) (3-4) Figura 3: Forma de onda no conversor buck; (a) tensão no indutor; (b) corrente no indutor; (c) corrente no capacitor. Fonte: HART, D.W Eletrônica de potência. 2012. 13 O funcionamento no estado estável exige que a corrente no indutor no final do ciclo de chaveamento seja a mesma do início. A troca líquida de corrente no indutor sobre um período é zero. ( ) ( ) (3-5) O valor máximo da corrente no indutor é (3-6) sendo assim ( ) (3-7) e o valor mínimo da corrente no indutor é (3-8) ( ) (3-9) O valor mínimo de indutância que garante a operação do conversor no modo de condução contínua é determinado a partir do valor mínimo da corrente da equação (3-9) (3-10) Esse valor de indutância também é denominado como indutância critica. Outras indutâncias de valor inferior farão com que o conversor opere no modo de condução descontínua (MCD). A equação de projeto para determinar os valores da indutância é (3-11) Na figura 4a, temos o estágio de saída, onde a corrente no capacitor é (3-12) e enquanto a corrente no capacitor for positiva, ele estará carregando. Pela definição de capacitância, (3-13) sendo que a variação na carga é a área do triângulo do eixo do tempo (3-14) A tensão de ondulação de pico a pico na saída é mostrada na Fig. 4b. É usual, expressar a ondulação como uma fração da tensão de saída (3-15) Para projetos, é vantajoso escrevermos capacitância em termos da ondulação de tensão desejada, então temos (3-16) Se a ondulação não for elevada, a suposição de que a tensão na saída é constante é razoável e a análise será essencialmente válida. 14 Figura 4: Formas de onda no conversor buck. (a) Corrente no capacitor; (b) tensão de ondulação no capacitor. Fonte: HART, D.W Eletrônica de potência. 2012. 15 5 SIMULAÇÕES E RESULTADOS5.1 Estágios Separados As simulações realizadas tem como objetivo demonstrar o funcionamento dos sinais de tensão e corrente após passar pelo retificador e pelo conversor individualmente e com os dois estágios conectados. A potência aparente consumida pela carga pode ser calculada pela multiplicação da corrente e da tensão de saída, obtendo aproximadamente 50W. Como sinal de entrada utilizamos uma tensão de 220Vrms, ou seja, 311V de pico com uma frequência de 60Hz. Esse sinal de entrada vai passar pelo retificador com filtro capacitivo para que saia como um sinal CC. Tendo o formulário para o cálculo dos parâmetros do nosso retificador, utilizamos a equação (5-1) assumindo que a variável θ assume o valor de π/2 para casos práticos, e que nossa carga é de 8Ω, valor esse encontrado pela razão entre a corrente que queremos na carga e a tensão final. Temos assim a capacitância mínima do retificador: ⁄ (5-2) (5-3) Utilizamos o valor comercial de 10μF na simulação. Tendo o valor da capacitância, fizemos a simulação do retificador, constando o circuito na figura 5. Figura 5: Simulação do retificador com filtro capacitivo. Fonte: Os autores. A forma de onda da saída do retificador está demosntrada na figura 6. Como podemos perceber, a tensão se torna totalmente contínua na saída, com uma pequena queda de tensão. Sendo assim nosso V0 passa a ser aproximadamente 309V. 16 Figura 6: Forma de onda na saída do retificador. Fonte: Os autores. Tendo projetado o retificador, fomos para o projeto do nosso conversor Buck CC-CC, com o objetivo de obter uma tensão de saída de aproximadamente 19V a partir da saída do retificador. Inicialmente projetamos o conversor isolado do retificador. Devido a queda de tensão do retificador, assumimos que a tensão de entrada do Buck é de 309Vdc, calculando assim a razão cíclica do conversor, que é dada por (5-4) (5-5) (5-6) Podemos calcular o valor da carga que vamos usar a partir do valor da potência consumida. Esta potência foi calculada a partir do valor da corrente do indutor que deve ser aproximadamente 2.4A, e da tensão de saída de 19V. (5-7) (5-8) (5-9) Com o valor da potência, calculamos a resistência da carga (5-10) (5-11) (5-12) assim, arredondamos o valor da carga para 8Ω. Assumindo uma frequência de chaveamento do Buck de 50kHz, nos resta calcular os valores do indutor e capacitor do filtro do conversor. (5-13) 17 (5-14) (5-15) ⁄ (5-16) (5-17) Com os valores de todos os componentes em mãos, montamos o circuito do nosso conversor no LTspice para comprovarmos por meio de simulação se os valores encontrados são realmente eficazes. Figura 7: Conversor Buck simulado com os valores calculados. Fonte: Os autores. Figura 8: Comportamento do conversor com os valores calculados. Fonte: Os autores. 18 Figura 9: Corrente de saída do conversor. Fonte: Os autores. Retirando a parte de transitório da simulação, percebemos que o nosso V0 atinge aproximadamente 19,5V. Figura 10: Tensão de saída aproximada do conversor. Fonte: Os autores. Aproximando bem nosso traço da tensão podemos observar também se a ondulação de tensão de saída se comporta conforme o projetado. Conforme está mostrado na figura 11, a variação de tensão não ultrapassa 2,5mV, ou seja, está seguindo os padrões do projeto. 19 Figura 11: Ondulação de tensão na saída do Buck. Fonte: Os autores. 5.2 Estágios interconectados O projeto desenvolvido exige que o retificador e o conversor estejam interconectados, então ligamos o conversor na saída do retificador e simulamos para obter a tensão e a corrente de saída. O circuito e os resultados estão descritos nas figuras 12,13 e 14 abaixo. Figura 12: Circuito interconectado com os valores calculados. Fonte: Os autores. 20 Figura 13: Tensão de saída do circuito interconectado. Fonte: Os autores. Figura 14:Corrente de saída do circuito interconectado. Fonte: Os autores. Como percebemos, quando conectamos o retificador com o conversor buck, temos uma queda na tensão de saída, e por consequência na corrente na carga. Além disso podemos ver que a ondulação na saída aumentou consideravelmente. Esse problema ocorre devido ao fato de que as capacitâncias do retificador e do indutor tornam-se muito pequenas devido ao chaveamento do circuito. Um capacitor é visto pelo circuito como uma fonte de tensão, então sua função é armazenar energia para descarregar na carga de forma constante. Nos valores projetados separadamente, eles não tem capacidade de descarregar essa energia de forma contínua. Logicamente, para resolver o problema do nosso projeto, devemos aumentar o valor das capacitâncias o suficiente para que possamos atingir a tensão desejada. Não há um padrão para a obtenção dessas capacitâncias, devemos aumentar arbitrariamente os valores, verificando o 21 comportamento das formas de onda para cada valor atribuido até chegar numa forma de onda que se aproxime do projetado. Foi ajustado os valores das capacitâncias até chegarmos nas capacitâncias da figura 15, obtendo-se os valores de tensão e corrente demosntrados abaixo. Figura 15: Circuito do projeto com as capacitâncias ajustadas. Fonte: Os autores. Figura 16: Valor da tensão na carga com as capacitâncias ajustadas. Fonte: Os autores. 22 Figura 17: Forma de onda da corrente na carga. Fonte: Os autores. Com esse ajuste, foi atingido os valores próximos do desejado para o nosso projeto, sem levar em conta os circuitos auxiliares como drivers de chaveamento, snubbers, tempo morto e dissipadores térmicos. 23 6 CONCLUSÃO Observando os resultados dos experimentos, constatamos a importância dos retificadores e conversores usualmente empregados em carregadores, reguladores de tensão dentre outros. Os carregadores com essa estrutura fornecem tensões CC a partir de uma fonte CA de qualquer magnitude, controlando a razão cíclica do conversor buck e modulando a ondulação forma de onda de tensão e corrente para que seja a menor possível. Controlar essa forma de onda na saída foi a parte do projeto que o grupo encontrou mais dificuldade. No restante, somente foram seguidos os parâmetros passados em aula. Foi ajustado o valor da tensão para aproximadamente 19,5V, devido a queda de tensão dos circuitos auxiliares como dissipadores, snubbers e drivers de acionamento. 24 REFERÊNCIAS HART, D.W. Eletrônica de Potência: análise e projeto de circuitos. Porto Alegre: AMGH, 2012. 1 Introdução 2 METODOLOGIA 3 Retificador onda completa com filtro capacitivo 4 Conversor Buck-MCC 4.1 Estados topológicos 4.1.1 Análise coma chave fechada. 4.1.2 Análise coma chave aberta. 5 simulações e resultados 5.1 Estágios Separados 5.2 Estágios interconectados 6 Conclusão Referências
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