Análise Cinesiológica Coluna

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Constituição Óssea 
 7 cervicais 
 12 torácicas 
 33 vértebras 5 lombares 
 5 sacrais 
 3 ou 4 coccígeas 
Sistema Axial de Movimento 
Coluna Vertebral 
 Coluna Vertebral 
 Funções 
 Sustentação do tronco 
 
 Proteção da medula 
 
 Movimento do Corpo 
Cervical 
Lombar 
Dorsal 
 Forame de Conjugação 
É o orifício por onde saem os nervos espinhais ( ou 
raquidianos ) 
Sistema Axial de 
Movimento 
Curvaturas 
 da 
Coluna 
Vertebral 
A Função das Curvaturas 
 Aumentar a resistência da coluna vertebral aos 
esforços de compressão axial . 
R = N 2 + 1 
R - Resistência à compressão 
RIGIDEZ 
X 
ELASTICIDADE 
Isto é conseguido graças à sua construção em 
peças superpostas ( as vértebras ), ligadas por 
elementos musculares, ligamentares e fibrosos 
 ( os discos intervertebrais ) 
A coluna vertebral tem que conciliar 
duas características contraditórias : 
Articulações da 
Coluna Vertebral 
 Intervertebrais 
 Cabeça - Pescoço 
 Costelas - Vértebras 
 Sacro - ilíaca 
 Sacro - coccígea 
Movimentos da Coluna Vertebral 
 Translação anterior e posterior 
 
 Translação lateral – ambos os lados 
 
 Flexão / Extensão ou inclinação antero-
posterior 
 
 Flexão Lateral ou inclinação lateral 
 
 Rotação axial 
Nível Flexão Extensão Total 
Coluna cervical 40 º 75 º 115 º 
Coluna dorso-lombar 105 º 60 º 165 º 
Coluna lombar 60 º 35 º 95 º 
Total ( Plano mastigador ) 110 º 140 º 250 º 
Valores máximos . Existem variações individuais e em função da idade . 
 
Flexão - Extensão 
Inclinação Lateral 
Nível Inclinação 
Coluna cervical 35º a 45º 
Coluna dorsal 20º 
Coluna lombar 20º 
Total 75º a 85º 
Rotação Axial 
Nível Rotação 
Coluna cervical 45º a 50º 
Coluna dorsal 35º 
Coluna lombar 5º 
Pelve-Crânio 90º a 95º 
Ligamentos Intervertebrais 
Ligamentos Intervertebrais 
Vertebral 
comum 
anterior 
Vertebral 
comum 
posterior 
Interespinhoso 
Supraespinhoso 
Interapofisiário 
Ligamento amarelo 
Ligamentos Intervertebrais 
Mais forte e 
denso 
Suporte 
Intrínseco á 
coluna junto 
com o LLP 
(ligamento longitudinal posterior) 
Em patologias: 
Espondilolistese 
Osteófitos 
Degeneração discos 
 
Hipertrofia Ligamento 
 
Diminuição amplitude 
Articular 
 
(Nordin; Frankel, 2001) 
EQUILÍBRIO ÂNTERO-POSTERIOR 
Discos Intervertebrais 
Funções 
 Lubrificar 
e nutrir 
articulação; 
 
 Dissipar 
Forças 
 
 Produzir 
Movimentos 
 
Avascular e Aneural 
Composição Interna do Núcleo Pulposo: 
Glicosaminoglicano Hidrofílico (água) – 88% 
fibras colágeno; células conjuntivas 
Não possuem nervos nem vasos sangüíneos 
Anel fibroso: 
Circundam o núcleo pulposo 
Sucessão de camadas fibrosas concêntricas 
Contenção – Saída do núcleo 
Geram resistência em todos os movimentos 
 
Esforços de Compressão 
sobre 
 o Disco Intervertebral 
 Núcleo 
Disco = Material Viscoelástico 
COMPRESSÃO DISCAL 
P = F / A 
(Pa) 
 
A – 12 a 20 cm2 
COMPRESSÃO DISCAL 
DISCO INTERVERTEBRAL 
AS FORÇAS DE COMPRESSÃO NO DISCO 
PSOAS-ILIACO X PARA-VERTEBRAL 
Tipos de Estresse: 
 
1. Compressão-Tração 
 
2. Tangencial 
 
 
 
 
1- 
2-   
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL 
 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À POROSIDADE 
 
- CORTICAL / COMPACTO 
-5 a 30% tecido não-mineralizado 
 
- ESPONJOSO / TRABECULAR 
- 30 a 90% tecido não-mineralizado 
 
Osso Compacto ou Cortical: 
Arranjo adequado 
para as demandas mecânicas 
imposta pela atividade física. 
 
O arranjo do sistema haversiano 
(tubos ocos  lamelas) e a 
densidade óssea  proporcionam: força e dureza ao 
Sistema. 
 
 
 
 
 
Esponjoso ou Trabecular: Tecido ósseo no interior 
  esponjoso ou trabecular composto por 
pequenas lascas trabéculas se adaptam na 
direção do stress. 
Colágeno 
 Fica disposto em 
 camadas 
 
 
 direções configurações: longitudinais, 
circunferenciais e oblíquas 
 oferece resistência às forças tensivas 
 Quanto > no de camadas  + força e dureza 
 
 É um material viscoelástico  suas propriedades são 
afetadas por seu grau de deformação 
 
 Propriedades de Maleabilidade  são proporcionadas 
pelo material de colágeno  dá a habilidade de suportar 
cargas tensivas 
 
 É um material fraco  e sua força  depende do 
mecanismo de carga. O grau de fragilidade  depende 
dos constituintes minerais  garante a habilidade de 
suportar cargas compressivas. 
TIPOS 
DE 
CARGA 
 
 
PARADOXO DO ÍLIOPSOAS 
Em decúbito dorsal longo, o 
Iliopsoas e o ligamento Y 
encontram-se moderadamente 
estendidos e tensionados. 
Quando o psoas se contrai, ele 
se une ao ilíaco na flexão do 
quadril e tende a tracionar as 
vértebras lombares numa posição 
anterior. Se os abdominais são 
fracos, a pelve se inclina para a 
frente, sob a influência do ilíaco e 
as vertebras lombares se 
hiperestendem por ação do psoas. 
MUSCULATURA 
ABDOMINAL 
RETO, OBLÍQUOS 
E TRANSVERSO 
1. FUNÇÃO 
 
 Proteção das Vísceras Abdominais 
 Equilíbrio Postural 
 Mecânica Respiratória 
 Excreção 
2. HISTOLOGIA 
 
 Tipos de Fibra Muscular 
 
 Tipo I = 55-58% 
 
 Tipo IIA = 15-23% 
 
 Tipo IIB = 21-28% 
 
 Tipo IIC = 0-1% 
Exercícios 
Abdominais