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resumo fisiologia cardiovascular

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RESUMO P2 FISIOLOGIA HUMANA – SISTEMA CARDIOVASCULAR
 
1 - Coronária Direita 
2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda 
3 - Coronária Circunflexa Esquerda 
4 - Veia Cava Superior 
5 - Veia Cava Inferior 
6 - Aorta 
7 - Artéria Pulmonar 
8 - Veias Pulmonares 
9   - Átrio Direito 
10 - Ventrículo Direito 
11 - Átrio Esquerdo 
12 - Ventrículo Esquerdo 
13 - Músculos Papilares 
14 - Cordoalhas Tendíneas 
15 - Válvula Tricúspide 
16 - Válvula Mitral ou bicúspide
17 - Válvula Pulmonar
Acoplamento excitação-condução do músculo cardíaco e contratilidade miocárdica – ciclo cardíaco e bomba cardíaca.
BATIMENTO: 103.680x/dia – 38.843.300x/ano – 2.650.838.400x/vida (70 anos).
FUNÇÕES: *Bomba (2) – direita e esquerda ou pulmonar e sistêmica;
*Átrios e ventrículos; Sístole e diástole;
*Transporte de gases, nutrientes, entre outros;
*Transporte de substâncias produzidas em algum lugar para outro (ex.: hormônios);
*Defesa;
*Mecanismos em alguns sistemas;
*Troca de calor.
SANGUE: *venoso – direito (rico em CO2) – átrio direito, veia cava,...
*arterial – esquerdo (rico em O2) – átrio esquerdo, veias pulmonares,...
*Troca gasosa – nível capilar.
COMPOSIÇÃO: células – fibroblastos, vasculares, musculares (3 – atriais, ventriculares e fibras especializadas – excitação e condução) e colágeno.
1/3 – cardiomiócitos – 75% do volume do coração - CARDIOMIÓCITOS CONTRÁTEIS – 50% de proteínas contráteis e 25% de mitocôndrias.
NODO SINATRIAL (marca passo) – geração de estímulos.
NODO ATRIOVENTRICULAR – condução de estímulos (despolarização), feixe atrioventricular (de his), ramos direito e esquerdo do feixe, miofibras de condução (Purkinje).
VÁLVULAS CARDÍACAS – produção de células fibrosas, que funcionam como isolante elétrico, e impedem o refluxo sanguíneo. São elas: bicúspide ou mitral (localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo), a tricúspide (localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito), aórtica (localizada na saída do ventrículo esquerdo para a aorta) e pulmonar (localizada na saída do ventrículo direito para a artéria pulmonar).
CORDAS TENDÍNEAS – impede a volta do fluxo sanguíneo para o átrio, e está localizada nos músculos capilares (ventrículo).
MÚSCULO CARDÍACO: 1)Discos intercalares; 2)Junções comunicantes (transmissão); 3)Sincício funcional (atrial, feixe A-V, ventricular).
ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO: Retículo sacoplasmático menos desenvolvido, receptores de Rianodina Ca2+ dependentes, túbulos T 5x mais desenvolvido, só necessita de cálcio para ativação
Despolarização da membrana e abertura dos canais de Ca2+ dependentes de voltagem;
Liberação de Ca2+ pelo reticulo sarcoplasmático;
Entrada de Ca2+ (contração);
Saída de Ca2+ (relaxamento).
DÉBITO CARDÍACO: quantidade de sangue bombeado pelo coração por um minuto. 
DC = FC X VS
DC: +/- 5L/min
FC: frequência cardiac
VS: volume sistólico – volume de sangue ejetada a cada batimento (+/- 70 mL).
MECANISMOS INTRÍNSECOS X EXTRÍNSECOS: modular o débito cardíaco.
INTRÍNSECO: relação comprimento – tensão. “Quanto maior for o enchimento ventricular, maior será a força de contração e maior será o volume ejetado pelo ventrículo”. (Mecanismo de Frank-Starling – 1896) – Número de pontes cruzadas formadas, sensibilidade ao cálcio e distensão da parede atrial (maior freqüência cardíaca – 10 a 20%).
EXTRÍNSECO: sistema nervoso autônomo – simpático (maior freqüência cardíaca e força de contração – noradrenalina) e parassimpático (menor freqüência cardíaca e força de contração – acetilcolina).
Maior abertura de canais de Ca2+;
Recaptação mais rápida de Ca2+ pelo retículo;
Maior sensibilidade ao Ca2+ pela fosforilação da troponina;
CICLO CARDÍACO E MECÂNICO: “conjunto de eventos cardíacos que ocorre entre o início de um batimento cardíaco e o início do próximo batimento.”
2 FASES: Sístole (contração ventricular) e Diástole (relaxamento ventricular).
VÁLVULAS CARDÍACAS: determinantes do sentido que o fluxo vai seguir no sistema circulatório. Fecham-se através do refluxo.
COMPONENTES: 1)Elétrico: despolarização atrial, ventricular e repolarização ventricular; 2)Volumétrico: variação do volume ventricular; 3)Pressório: variação da pressão aórtica, ventricular e atrial; 4)Sonoro: 1ª bulha (mitra – TUM) e 2ª bulha (aórtica – TA).
DIÁSTOLE VENTRICULAR: 1ª fase – enchimento rápido; 2ª fase – diástase (corresponde ao sangue que retorna das veias periféricas e pulmonares, respectivamente, para dentro do ventrículo direito e esquerdo); 3ª fase – sístole atrial (bomba de reforço – corresponde a uma pequena, 20%, transferência de sangue dos átrios para os ventrículos).
SÍSTOLE VENTRICULAR: 1) Contração isovolumétrica: ocorre elevação abrupta da pressão intraventricular, sem alteração do volume, e fechamento das válvulas A-V. 2)Ejeção: rápida (sai maior quantidade de sangue e queda da pressão) ou lenta (sai o resto do sangue, menor velocidade e quantidade).
DIÁSTOLE VENTRICULAR: relaxamento isovolumétrico – ocorre queda abrupta na pressão ventricular, sem alteração no volume, e fechamento das válvulas semilunares.
CICLO CARDÍACO: 1)Enchimento passivo rápido (1/3 do tempo – 2/3 do volume): A-B; 2)Enchimento passivo lento (2/3 do tempo – 1/3 do volume); 3)Contração atrial ou bomba de reforço (fase ativa do enchimento ventricular): B-C; 4)Contração isovolumétrica: C-D; 5)Fase de ejeção rápida (1/3 do tempo – 2/3 do volume): D-E; 6)Fase de ejeção lenta (2/3 do tempo – 1/3 do volume); 7)Relaxamento isovolumétrico: E-F.
 PRESSÃO – VOLUME: VENTRÍCULO ESQUERDO
.
Volume diastólico final: quantidade de sangue durante a sístole;
Volume sistólico final: volume que fica depois da sístole (contração), pois as câmaras nunca ficam totalmente vazias;
Débito distólico ou volume ejeção: volume que sai da sístole após a contração;
Fração de ejeção:
PRÉ-CARGA: volume de sangue no ventrículo no final de uma diástole.
PÓS-CARGA: pressão sistêmica contra a qual o ventrículo tem que ejetar durante a sístole.
VD x VE = - VE maior pressão / - volume VD=VE
Direito precisa de uma baixa pressão para mandar o sangue para ser oxigenado, já o esquerdo precisa de uma maior pressão para liberar o sangue para a periferia.
ELETROFISIOLOGIA CARDÍACA: automatismo – ritmicidade.
NODO SINUSAL OU SINOATRIAL: 1)Marca passo natural (de onde partem os impulsos, a cada ciclo, que se distribuem por todo o restante do coração); 2)Fibras autoexcitáveis (não precisa de inervação do simpático e do parassimpático); 3)Potencial de ação de responsta lenta.
Apresenta uma frequência de descarga rítmica de aproximadamente 70 despolarizações (e repolarizações) a cada minuto. A cada despolarização forma-se uma onda de impulso que se distribui, a partir deste nodo, por toda a massa muscular que forma o sincício atrial, provocando a contração do mesmo. Cerca de 0,04 segundos após a partida do impulso do nodo SA, através de fibras denominadas internodais, o impulso chega ao Nodo AV.
Fase 4: repouso - fechamento precoce dos canais retificadores de K+, não deixando as células sinoatriais ficarem negativas / canal de sódio, entrada lenta – despolarização.
Fase 0: despolarização – recebe ajuda do Ca+.
Fase 3: repolarização – saída de K+.
QUANTO MENOS NEGATIVO MAIS FÁCIL DE OCORRER UM NOVO ESTÍMULO.
NODO ATRIO-VENTRICULAR (AV): Chegando o impulso a este nodo, demorará aproximadamente 0,12 segundos para seguir em frente e atingir o Feixe AV, que vem logo a seguir. Portanto este nodo, localizado em uma região bem baixa do sincício atrial, tem por função principal retardar a passagem do impulso antes que o mesmo atinja o sincício ventricular. Isto é necessário para que o enchimento das câmaras ventriculares ocorra antes da contração das mesmas pois, no momento em que as câmaras atriais estariam em sístole (contraídas), as ventriculares ainda estariam em diástole (relaxadas). Após a passagem, lenta, através do nodo AV, o impulso segue em frente e atinge o feixe AV.
FEIXE AV: Através do mesmoo impulso segue com grande rapidez em frente e atinge um segmento que se divide em 2 ramos:
RAMOS DIREITO E ESQUERDO DO FEIXE DE HISS: Através destes ramos, paralelamente, o impulso segue com grande rapidez em direção ao ápice do coração, acompanhando o septo interventricular. Ao atingir o ápice do coração, cada ramo segue, numa volta de quase 180 graus, em direção à base do coração, desta vez seguindo a parede lateral de cada ventrículo. Note que cada ramo emite uma grande quantidade de ramificações. Estas têm por finalidade otimizar a chegada dos impulsos através da maior quantidade possível e no mais curto espaço de tempo possível por todo o sincício ventricular. Com a chegada dos impulsos no sincício ventricular, rapidamente e com uma grande força, ocorre a contração de todas as suas fibras. A contração das câmaras ventriculares reduz acentuadamente o volume das mesmas, o que faz com que um considerável volume de sangue seja ejetado, do ventrículo direito para a artéria pulmonar e, do ventrículo esquerdo para a artéria aorta.
SISTEMA DE CONDUÇÃO: se a eletrofisiologia estiver em mal funcionamento, o coração está com algum problema, com falta de íons, podendo ocorrer até mesmo uma falência cardíaca – tem que estar com o funcionamento organizado.
PA DE RESPOSTA RÁPIDA: ventrículo.
Fase 0: despolarização – entrada de Na+;
Fase 1: repolarização breve – saída de Na+;
Fase 2: platô – entrada de Ca+;
Fase 3: repolarização – saída de K+;
Fase 4: repouso – equilíbrio (homeostase).
*Nodo sinoatrial é mais fácil de excitar que o ventrículo, mas é mais lenta.
*Platô do átrio é mais rápido que do ventrículo, pois precisa de maior pressão.
REFRATARIEDADE – ritmicidade – 1) Abertura dos canais de Na+ (repouso); 2) Ativação dos canais de Na+ (despolarização); 3) Inativação dos canais de Na+ (repolarização).
Resposta rápida: ERP – inativo (absoluto) / RRP – ativado (efetivo)
ELETROCARDIOGRAMA (ECG):
*Nodo AS – átrio – Nodo VA – fibras de Purkinje – ventrículo.
SISTEMA CIRCULATÓRIO: Leito arterial – Leito venoso
VEIAS: são os vasos que coletam o sangue dessas células para levá-lo de volta ao coração. Não carregam apenas sangue venoso ou arterial, carregam também sangue oxigenado (veias pulmonares). Reservatório de sangue. Apresenta parede de calibre fino (menos espessa).
ARTÉRIAS: carregam todo o sangue que sai do coração, levando este sangue para todas as células do corpo. Apresenta parede de calibre grosso (mais espessa).
ARTERÍOLAS: artérias de menor calibre, e forma os capilares (onde ocorrem as trocas gasosas ou de substâncias).
VENULAS: veias de menor calibre.
*Artérias – arteríolas – vênulas – veias – veias principais.
CIRCULAÇÃO PULMONAR: pequena circulação (9%), nas artérias pulmonares ocorre maior pressão.
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA: grande circulação (64%), na aorta, nas artérias de maior e menor calibre e arteríolas ocorre maior pressão.
5L DE SANGUE: 7% coração, 13% artérias, 7% arteríolas e capilares, 64% veias, vênulas e veias principais.
O fluxo de sangue para cada tecido do corpo deve ser controlado com precisão em função das necessidades do tecido.
O débito cardíaco é controlado pela soma de todos os fluxos locais dos tecidos.
A pressão arterial (pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias) vai ser controlada independentemente do controle local do fluxo sanguíneo.
Nas veias de maior e menor calibre, e no leito venoso, a pressão é ZERO (0).
FLUXO DE SANGUE: é a quantidade de sangue que passa por um ponto da circulação em um determinado período. Depende da diferença de pressão e da resistência vascular.
Lei de Ohm – Q = ∆P/R – Q= fluxo - ∆P= diferença de pressão – R=resistência
Quanto maior for a diferença de pressão, maior o fluxo sanguíneo, maior a velocidade.
Quanto maior a resistência (contração), menor o fluxo sanguíneo.
Resistência – é o impedimento ao fluxo sanguíneo por um vaso. Inversamente proporcional a condutância (medida do fluxo sanguíneo, em um vaso, para determinar a diferença de pressão – capacidade de conduzir)
CONDUTÊNCIA = 1/ resistência
Lei de Poiswille: Q=π. ∆P.r4 / 8nl
Q – fluxo de sangue;
r – raio da arteríola;
n – viscosidade (quanto menor a viscosidade, melhor o fluxo sanguíneo – fluxo normal: 4);
l – comprimento do vaso.
Complacência ou capacitância vascular: é a quantidade total de sangue que pode ser armazenada em determinada porção da circulação para cada mmHg de pressão. Quanto maior a complacência, maior a quantidade de armazenamento de sangue. Quanto melhor o vaso, maior a quantidade de armazenamento (complacência).
 artérias COMPLACÊNCIA veias
Ocorre por causa de uma lâmina elástica presente nas artérias, e não nas veias.
Quando distendida não volta mais ao tamanho normal.
Microcirculação: onde o sangue passa até chegar aos capilares (passa apenas uma célula vermelha por vez).
ARTERÍOLAS (mm liso) – METARTERÍOLAS (pouco mm liso) – ESFÍNCTER PRÉ-CAPILAR (mm liso) – CAPILARES (não há mm liso, uma camada de endoteliais).
BIOFÍSICA CIRCULATÓRIA: 1)Distribuição de sangue; 2) Transporte de nutrientes e O2, e remoção de produtos do metabolismo.
CORAÇÃO – gera débito cardíaco.
VASOS – gera pressão arterial.
ARTÉRIAS: vasos de condutância, alta pressão e velocidade;
ARTERÍOLAS: vasos de controle de fluxo (controlam entrada de sangue);
CAPILARES: vasos de troca (V=0,3m/s);
VÊNULAS: coletam o sangue dos capilares;
VEIAS: armazenam e transportam o sangue para o coração.
CARACTERÍSTICAS: 3 camadas celulares – túnica íntima (células endoteliais), túnica média (células musculares lisas) e túnica externa ou adventícia (tecido conjuntivo).
A função depende do leito venoso
*Veia de grande calibre: poucas camadas de mm liso e tecido conjuntivo;
*Veia de menor calibre: muitas camadas de mm liso e tecido conjuntivo;
*Artérias/arteríolas: alta resistência;
*Veias/vênulas: alta complacência;
*Capilares: trocas – favorecem as trocas por causa do pouco comprimento.
ÁREA DE SECÇÃO TRANSVERSA E VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO: como o fluxo sanguíneo (F) deve passar por todo o seguimento da circulação a cada minuto, a velocidade do fluxo sanguíneo (V) é inversamente proporcional à área transversa vascular (A).
V = F / A
FLUXO DE SANGUE (BIOFÍSICA): volume de sangue que passa em determinado ponto em um dado tempo.
FLUXO DE SANGUE = DC = 5L/min
Capacidade de redistribuição do fluxo: normal é de 5.000 e praticando exercício 25.000, ocorrendo uma nova redistribuição de quantidade do fluxo.
2 tipos: laminar x turbulento (bifurcação do vaso).
Resistência: impedimento ao fluxo sanguíneo – Lei de Poiswille.
Q=π. ∆P.r4 / 8nl
SENDO: (π) constante; (∆P) diferença de pressão entre dois pontos; (r) raio do vaso; (n) viscosidade do sangue; (l) comprimento do vaso.
REGULAÇÃO LOCAL/HUMORAL DA PRESSÃO ARTERIAL
LOCAL: *Os fatores locais liberados modificam o fluxo sanguíneo, principalmente para suprir as demandas metabólicas teciduais. 
* Como efeito pode ocorrer aumento ou diminuição da pressão arterial.
*Mecanismos: intrínsecos – fator miogênico, metabólico, de ação parácrina e fatores liberados pelo encéfalo.
Miogênicos: maior tensão – canais de cátions dependentes de estiramento – entrada de Ca+ (do RSP) e Na+ - despolarização da MC – canais de Ca+ dependentes de voltagem.
Mais Ca++ intracelular – maior tônus vascular.
Metabólico: efeito cíclico do O2 e dióxido de carbono – abertura e fechamento cíclico dos esfíncters pré-capilares. 
1)Diminuição PO2: diminui ATP (liberação adenina) – vasodilatação (abertura canais de K+) – hiperpolarização.
2)Aumento CO2: acidificação meio – diminui afinidade ao Ca+ (proteínas contráteis).
Endotélio: 1)Vasodilatadora – óxido nítrico (importante para o controle da PA para que não ocorra uma hipertensão) e prostaciclina;
2)Vasoconstritora – Angiotensina II, endotelina e prostanóides.
Longo prazo: ANGIOGÊNESE – aumento da formação de novos vasos.
HUMORAIS: *Elevação da PA – 1)catecolaminas; 2)Sistema renina-angiotensina; 3)vasopressina ou ADH.*Redução da PA – bradicina sofre ação da clarineía.
1) Catecolaminas: adrenalina e noradrenalina (estresse, exercício físico, hemorragia).
Β1 – efeitos inotrópicos (força) e cronotrópicos (freqüência) positivos.
A1 – vasoconstrição (maior constrição).
B2 – vasodilatação (maior dilatação).
*ELEVAÇÃO DA PA
2) Sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRA): tem papel importante na homeostase, pois serve como um sistema regulador e de manutenção.
3) ADH: hormônio antidiurético ou vasopressina (hiperomolaridade, hipovolemia, hipotensão). Elevação do PA – receptores v1 (vasoconstrição) e receptores v2 (aumento da reabsorção de água).
ASPECTOS GERAIS DOS MECANISMOS REGULADORES DE FLUXO E PRESSÃO: MECANISMO NEURAL OU CENTRAL.
MECANISMO DE REGULAÇÃO DA PA: deve ser mantida em limiter adequados.
Fatores funcionais: 1)DC; 2)RVCT; 3)FC; 4)VS; 5)Outros.
Fatores locais: 1)Miogênicos; 2)Metabólicos; 3)Parácrinos; 4)Fatores endoteliais.
MECANISMOS NEURO-HUMORAIS: fatores neurais (mecanorreceptores, quimiorreceptores, recep cardiopulmonares, outros) e fatores humorais (catecolaminas, SRAA, outros).
Locais: adaptação as necessidades locais individuais.
Central: redistribuição do fluxo sanguíneo, aumento ou diminuição da bomba cardíaca, controle rápido da pressão arterial sistêmica ou resistência vascular periférica.
Determinantes da pressão arterial: fluxo=∆P/R ou PA=DCxRVP
Sistema nervoso autônomo: 1)SIMPÁTICO: neurotransmissores pós-sinaptico (norepinefrina) e receptores adrenérgicos (α e β); 2)PARASSIMPÁTICO: inervação pelo nervo vago, neurotransmissores pós-sinápticos (acetilcolina) e receptores adrenérgicos (nicotínicos e muscarínicos).
Inervação: VASCULAR: todos os vasos, exceto capilares, mm esquelético e cérebro (vasodilatação), artérias e arteríolas fazem o controle do fluxo tecidual.
Sistema nervoso central: centro vasomotor – situado no bulbo.
PAPEL DO SNC NO CONTROLE RÁPIDO DA PA: 1) aumento da contração das arteríolas – aumento de RVP – aumento PA; 2)aumento da contração do leito venoso – aumento pré-carga ou RV – mec. Frank-Starling – aumento da FC – aumento volume sistólico; 3)aumento da freqüência cardíaca e do volume sistólico pelo SN simpático.
MECANISMOS REFLEXOS DE MANUTENÇÃO DA PA:
Barorreflexo ou barorreceptor: 1) sensível ou estriado (tipo); 2)bifurcação das carótidas e arco aórtico (localização); 3)antes de atingir p SNC e logo após a bomba geradora de pressão – coração (vantagem localização); 4)inibição do simpático e ativação parassimpático (mecanismos de ação).
Não são estimulados em pressão abaixo de 50-60 mmHg, maior sensibilidade na faixa da pressão média em torno de 100 mmHg, e sensibilidade de disparo máximo no 160-180 mmHg.
Fatores neurais – regulação momento a momento da PA, afeta principalmente funções mais globais, mecanismo envolvidos é o barorreceptor (ARCO REFLEXO).
*Redução da pressão no seio carótido, diminuição dos sinais do barorreflexo, menor efeito inibitório sobre o centro vasomotor, aumentando a PA. – normalização da pressão no seio carótido, queda imediata da pressão para os níveis basais.
A longo prazo: não tem papel pois é um receptor.

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