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Fisiologia do Sistema Cardiovascular Mecânica Cardíaca Bioeletrogênese (excitabilidade) ✓ Capacidade de gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana ✓ Propriedade exclusiva de células musculares e neurônios ✓ Membrana citoplasmática: isolante que permite a troca de íons, que gera corrente Potencial de Ação ✓ O gráfico representa alterações na polaridade da membrana interna ✓ Duração e amplitude fixas ✓ Canais de sódio voltaico dependentes FECHADOS: podem ser abertos ABERTO: ativos INATIVOS: não recebe novo estímulo ➢ Despolarização: abertura dos canais de sódio e entrada de Na+ ✓ Inversão lenta de carga ✓ Identidade elétrica do canal: tempo para passagem do íon ✓ Tudo ou nada: estímulo suficiente para ultrapassar o limiar ➢ Repolarização: abertura dos canais de potássio e saída de K+ da célula ✓ Fecha canais de Ca+² ✓ Canais de K+ passam mais tempo aberto ✓ Sai mais cargas positivas do potássio do que entra de sódio ➢ Hiperpolarização: ativação das bombas Na/K que não estavam funcionando ✓ Diminui o potencial de repouso Bombas Na/K → retorno das concentrações basais de íons ✓ Contra o gradiente de concentração – gasto de energia ✓ Na+ para fora e K+ para dentro ✓ Potencial de repouso Período Refratário Absoluto: canais inativos e impossíveis de abrir por novo estímulo ✓ Evitar gasto excessivo de energia ✓ Hiperexcitação prolongada pode ocasionar a morte da célula Período Refratário Relativo: é necessário um estímulo mais forte que o inicial ✓ Uma nova despolarização antes de chegar ao potencial de repouso ✓ O estímulo precisa abrir todos os canais de Na+ fechados ✓ Excesso de glutamato, dopamina (drogas excitatórias ✓ Remédio para convulsão: dificulta o potencial de ação rebaixando o potencial de repouso e aumentando o estímulo necessário – tornando a célula mais resistente (mais -) ✓ Estímulo supraliminar: produz vários potenciais de ação Obs: Convulsão: vários estímulos seguidos no PRR Obs: Período Refratário atrial < ventricular Potencial de ação do miocárdio 0 → despolarização 1 → repolarização transitória 2 → platô 3 → repolarização 4 → repouso ✓ Na célula contrátil cardíaca não há hiperpolarização ✓ Contração depende do Ca+² citoplasmático – 2 ✓ Duração da contração cardíaca > esquelética ✓ Platô ventricular > atrial ✓ Força de contração depende da concentração de Ca+² EXTRA Propriedades Mecânicas do Coração ➢ “Coração Direito”: bombeia sangue para os pulmões ➢ “Coração Esquerdo”: bombeia sangue para os órgãos periféricos ✓ Controle neural e hormonal ✓ Ocupa os dois lados do corpo ✓ Base voltada para posterior e ápice para anterior e esquerda ✓ Base é rica em vasos ✓ Endocárdio ventricular possui trabéculas e músculos papilares TRABÉCULAS: rugosidade formada pelas fibras do miocárdio, aumenta a pressão MÚSCULOS PAPILARES: prendidos por cordas tendíneas às válvulas – evita refluxo para o átrio ✓ Miocárdio ventricular é mais espesso ✓ 250-350g (0,5% do peso corporal) ✓ Recebe 5% do débito cardíaco ✓ Alto gasto energético (5x mais mitocôndrias que MEE) ✓ Múltiplas fontes de energia – ác. Graxo, glicose, ác. Lático ✓ Células adultas não se regeneram ✓ Fluxo Turbilhão: quando o sangue ricocheteia a superfície, aumentando a força (P=F/A) e a pressão interna, diminui o gasto energético do miocárdio Sistema cardiovascular Funções ✓ Transporte de O2 e CO2, nutrientes e escórias (ác. Lático e úrico) ✓ Distribuição de hormônios ✓ Manter a pressa arterial ✓ Termorregulação Coração ✓ Funciona apenas pela diferença de pressão ✓ O impulso nervoso no ventrículo apenas regula a intensidade ✓ Valvas abrem para o mesmo lado pelo seu formato e composição ✓ Folhetos valvares semilunares possuem mais colágeno e as atrioventriculares são mais elásticas MIOCÁRDIO ✓ Sincício com células conectadas por junção GAP – fusão de membranas: discos intercalares ✓ Rápida difusão de íons ✓ Túbulos T – maior e com canais Ca+2 ➢ Musculo atrial e ventricular → velocidade de condução: 0,3-0,5m/s ➢ Fibras especializadas excitatórias e condutoras → V: 4m/s ✓ Células modificadas com pouca miofibrila (não contrai) e muita junção GAP Alternância de contração entre átrio e ventrículo: ✓ A parte membranácea (fibrosa) do septo atrioventricular não conduz potencial de ação ✓ Nó atrioventricular retarda a propagação pois tem pouca junção GAP estímulo do potencial de ação → entra na fibra pelos túbulos T →retículo sarcoplasmático → libera Ca+² → deslizamento actina e miosina 1. Nó sinusal 2. Feixes intermodais 3. Nó atrioventricular 4. Feixes de His 5. Fibras de Purkinje Nó Sinusal (Sinoatrial) ✓ Parede póstero- lateral superior do átrio direito ✓ Quase não possui filamentos contráteis ✓ Conecta-se com fibras atriais ✓ Autoexcitação ✓ Potencial de repouso menos eletronegativo ascendente (-55/-60mV) ✓ A membrana é mais permeável ao Na+ e Ca+2 ✓ Canais de Na+ voltaicos dependentes lentos → automação ✓ Em condições anormais, outras partes podem gerar o impulso Nó AV: 40-60 bat/min Fibras de Purkinje: 15-40 bat/min ✓ Controla o batimento pois sua frequência é maior ✓ Marca-passo ectópico: quando qualquer outra região torna-se responsável pela autoexcitação Autoexcitação ✓ Elevação gradativa do potencial de repouso ✓ Entrada de Na+ pelos canais lentos ✓ Canais de Ca+2 lentos – após o limiar ✓ Fecha canais de Na+ e Ca+2 e abre canais de K+ - pico Obs: Antiarrítmicos – diminuem a abertura de canais de Ca+2 Obs: Acetilcolina – bradicardia Feixes de Purkinje ✓ Características opostas às fibras do nó AV ✓ Fibras calibrosas ✓ Mais próximo ao endocárdio que ao pericárdio ✓ V= 1,5 - 4m/s ✓ Muitas junções GAP ✓ Poucas miofibrilas – pouca contração ✓ Transmissão unidirecional – evita reentrada Obs: áreas próximas a infarto são passíveis a reentrada ✓ Velocidade moderada pelos átrios ✓ Retardo de 0,1s no nó AV ✓ Alta velocidade nas fibras de Purkinje ✓ Baixa velocidade do músculo para as superfícies epicárdicas Ciclo Cardíaco ✓ Eventos entre o início de um batimento e o início do próximo ✓ É iniciado pela geração espontânea de potencial de ação no nodo sinusal ✓ Há retardo de mais de 0,1 segundo que permite que os átrios se contraiam antes dos ventrículos ✓ Átrios agem como bomba de escova para os ventrículos ✓ Ventrículos fornecem a fonte principal de força para propelir o sangue ✓ O movimento se dá a partir da diferença de pressão DIÁSTOLE: relaxamento → duração maior SÍSTOLE: contração ✓ A duração do ciclo é inversamente proporcional à frequência cardíaca ✓ Átrio e ventrículo não contraem amo mesmo tempo, mas podem relaxar Obs: ao aumentar a frequência cardíaca, a diástole diminui mais que a sístole → não enche o suficiente Obs: CONVENÇÃO: coração em sístole = ventrículo em sístole ➢ Pressão Sistólica: 120mmHg – ventrículo contrai e ejeta sangue para a artéria aorta ➢ Pressão Diastólica: 80mmHg – sangue é lentamente distribuído enquanto o ventrículo relaxa Obs: pressão no lado direito corresponde a 1/6 do lado esquerdo Diástole Relaxamento Isovolumétrico ✓ Ventrículo relava e não muda o volume de sangue Volume do ventrículo = 110 a 120ml (pode chegar até 150ml) ✓ Valvas AV fechadas → PV>PA ✓ Fechamento das valvas semilunares → PArterial>PV ✓ Queda da pressão ventricular → aumento da área ✓ Aumento da pressão atrial → chegada de sangue/relaxamento do átrio -Nunca deixa de chegar sangue nos átrios, pois não há valvas nas veias ✓ Aumento e queda na pressão arterial → chegada de sangue e saída Enchimento Ventricular Rápido ✓ Abertura das valvas atrioventriculares → PA>PV ✓ Sangueacumulado no átrio flui para o ventrículo pela diferença de pressão – 80% do volume ✓ Ocorre antes da contração atrial ✓ 1º terço do enchimento Obs: é possível sobreviver sem a contração do átrio, mas com restrições ✓ Queda da pressão do átrio → esvaziamento e relaxamento ✓ Queda da pressão ventricular ✓ Aumento do volume ventricular ✓ Queda da pressão arterial → circulação do sangue Enchimento Ventricular Lento/Reduzido (Diástase) ✓ Pequena quantidade de sangue que flui diretamente das veias → PA>PV ✓ 2º terço do enchimento ✓ Aumento lento do volume ventricular ✓ Aumento lento da pressão atrial ✓ Queda da pressão arterial Obs: o enchimento ventricular possui volume maior que o atrial Bomba de Escorva (Auxiliar) ✓ Final da diástole ✓ 20% restante do volume de sangue é impulsionado pela contração atrial ✓ 80% do sangue já fluiu sem contração atrial ✓ Aumenta em 20% a eficácia do bombeamento ventricular ✓ Ventrículo gasta menos energia para ejetar sangue ✓ 3º terço do enchimento Sístole Atrial ✓ Aumento da pressão atrial na contração e diminuição quando para ✓ Esvazia o volume para o ventrículo ✓ Completa antes que o ventrículo comece a contrair Sístole Contração Isovolumétrica ✓ Fechamento das valvas atrioventriculares → PV>PA ✓ Valvas semilunares permanecem fechadas → PArterial>PV ✓ Aumento súbito na pressão do ventrículo ✓ Pequeno aumento na pressão das artérias e nos átrios → abaulamento das valvas semilunares – é empurrada, mas não abre = “diminui” a área ✓ Pressão ventricular se aproxima da pressão das artérias Ejeção Rápida ✓ 70% do volume ejetado ✓ Abertura das valvas semilunares → PV>PArterial ✓ Pressão arterial aumenta, mas não ultrapassa a ventricular ✓ Continua contraindo ✓ Sangue deixa os ventrículos rapidamente ✓ Volume ventricular diminui ✓ Pico da pressão aórtica = 120mmHg Obs: a onda “c” da pressão arterial não é discernível no pulso jugular em condições normais. A contração ventricular direita empurra a valva tricúspide no átrio e aumenta a pressão, criando uma pequena onda na veia jugular, pois o sangue “para”, já que há uma força contrária Ejeção Lenta/Reduzida ✓ 30% do volume ejetado ✓ Fluxo de saída dos ventrículos diminui ✓ Volume ventricular diminui lentamente ✓ Fechamento das valvas semilunares → PArterial>PV ✓ Fluxo retrogrado de sangue das artérias aos ventrículos ✓ Valvas AV permanecem fechadas Bulhas Ausculta do coração – focos precordiais 1. Fechamento das valvas atrioventriculares (TÁ) 2. Fechamento das valvas semilunares (TUM) 3. Fluxo de sangue através das artérias (FFF) B1: início da sístole B2: final da sístole Obs: criança pode ter a B4 – fluxo de sangue nas artérias / parece com B1 Obs: bulhas a mais = sopro Ex: FFF depois do TÁ: sopro mitral – refluxo do sangue do ventrículo para o átrio Pressão Arterial Central ou Pressão Aórtica Média 𝑃𝑆 + 𝑃𝐷 2 Pressão que o sangue exerce nas paredes dos vasos, na saída do sangue do VE para a artéria aorta Pressão Arterial Média Sistêmica 𝑃𝑆 + 2𝑃𝐷 3 Pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias sistêmicas A média é ponderada, pois o coração passa mais tempo em diástole PS → 110mmHg PD → 70mmHg VALORES NORMAIS Volume Diastólico Final: 110-120ml ✓ Total de sangue presente no ventrículo ao final da diástole ✓ Pode chegar a 150ml Volume Sistólico Final: 40-50ml ✓ Sangue que permanece no ventrículo após a sístole ✓ Em nenhum momento, o coração ou os vasos ficam vazios Volume Sistólico (VS) / Débito Sistólico: 70ml ✓ VS = VDF – VSF ✓ Volume de ejeção por batimento ✓ Quanto mais forte a contração, maior o VS e menor o VSF Fração de ejeção: 60% ✓ Porcentagem do volume diastólico final que é ejetada ✓ Tende a diminuir quando o coração estiver insuficiente Débito Cardíaco: 4,5 a 6,5 L/min ✓ VS × Frequência Cardíaca ✓ Volume ejetado do coração por minuto ✓ Influenciado pelo retorno venoso Obs: Frequência Cardíaca em Repouso = 50 a 100bpm ❖ Hipertensão Arterial Sistêmica: elevada pressão nas artérias sistêmicas pelo aumento da força exercida pelo sangue nos vasos -Hipertensão não tratada causa insuficiência – alto esforço do miocárdio ❖ Hiperfonese: bulha com som alto pela maior força de fechamento ❖ Hipofonese: bulha com som baixo pela menor força de fechamento Propriedades Fundamentais do Coração ➢ Pré-carga: pressão diastólica final, quando o ventrículo está totalmente cheio ➢ Pós-carga: pressão na artéria contra a ejeção ventricular / superar a pressão diastólica da artéria – abrir a valva Regulação do Bombeamento Cardíaco Regulação Intrínseca – do miocárdio ➢ Mecanismo de Frank-Starling ✓ Quanto maior a pré-carga/volume que chega no ventrículo, maior a força de contração ✓ Aumento da distensão → aumento da contração ✓ Dentro de valores fisiológicos ✓ Elasticidade da fibra ➢ Distensão das paredes do átrio direito ✓ Quanto maior o volume de sangue que chega, maior a distensão ✓ Aumento da frequência em 10-20% ✓ Distensão das células do nó sinoatrial → aumente os estímulos/batimentos Regulação do Sistema Nervoso Autônomo – antagônicos ➢ Estímulos Simpáticos ✓ Liberação de noradrenalina (neurotransmissor) ✓ Ativação de receptores metabotrópicos adrenergéticos β1 – receptor acoplado à proteína GS (estimulatória) ✓ Ativação de adelinato ciclase → transforma ATP em AMPc (segundo mensageiro) ✓ AMPc ativa fatores nucleares de quinase – abre canais ✓ Muito AMPc = excitabilidade cardíaca ✓ Aumento da permeabilidade da célula ao Ca+² ✓ Aumenta a força e frequência de contração (despolarização) ✓ Podem alterar os batimentos de 70bpm para 200bpm ✓ Podem dobrar a força de contração ✓ Podem até triplicar o débito cardíaco Obs: no nó sinoatrial, aumenta a permeabilidade para o Na+ também Obs: PROPANOLOL: ocupa o lugar da noradrenalina, evitando a aceleração cardíaca ✓ Bloqueiam os receptores β adrenérgico ✓ Tratamento de HAS, ansiolítico, inibe a broncodilatação (asmático não pode) ➢ Estímulos Parassimpáticos ✓ Liberação de acetilcolina (neurotransmissor) ✓ Ativação do receptor muscarínico (M2) ✓ Receptor acoplado à proteína GI (inibitória) ✓ Inibição da adelinato ciclase → diminui a entrada de Ca+² ✓ Pouco AMPc e abertura de canais de K+ → depressão cardíaca ✓ Maior dificuldade para excitar = hiperpolarização ✓ Podem reduzir a frequência para 20bpm o até parar por alguns segundos ✓ Reduz o débito cardíaco ✓ Podem reduzir a força de contração em 20% ou 30% Eletrocardiograma ➢ Frequência: batimentos por minuto ➢ Ritmo: periodicidade – tempo entre batimentos Normal: P – Q – R – S Vetor da contração atrial: fibras interatriais Vetor da contração ventricular: feixes de Hiss ✓ Átrios despolarizam de cima para baixo ✓ Ventrículos despolarizam de dentro para fora Septo – endocárdio – miocárdio – base ✓ Ventrículo esquerdo recebe feixe de Hiss primeiro pois possui maior volume muscular ✓ No ventrículo, a última célula a despolarizar é a primeira a repolarizar → onda de repolarização no mesmo sentido da despolarização ✓ As ativações dos nós não são impressas no ECG ✓ A corrente só flui quando o musculo está parte polarizado e parte despolarizado ECG: voltímetro que mede a diferença de potencial na superfície do corpo → parte EXTERNA da célula ✓ Se o eletrodo for posicionado em local de mesmo sinal, o registro é POSITIVO ✓ Papel de ECG: milimetrado e padronizado mundialmente Cada quadrado: 1mm de altura x 1mm de largura; 0,04seg; 0,2mV ✓ A contração só ocorre depois do platô ✓ Cada alteração representa um momento do potencial de ação – depende dos vetores Onda de despolarização: maior amplitude ✓ Átrio direito despolariza primeiro Onda de repolarização: maiorextensão/tempo ✓ A repolarização dos átrios é simultânea à despolarização dos ventrículos, mas não aparece no ECG pois só há registro da maior DDP ✓ Átrio contrai depois do P até o S ✓ Ventrículo contrai depois do S até depois do T ✓ Despolarização leva a contração ✓ Repolarização leva a relaxamento Obs: se P for precoce = não vai sangue do átrio para o ventrículo (alta pressão) P → despolarização dos átrios Complexo QRS → despolarização dos ventrículos T → repolarização dos ventrículos Intervalo P-R → ventrículo relaxado e átrio contraído ✓ Entre o começo da estimulação atrial e o começo da estimulação ventricular Intervalo R-R → 1 batimento ✓ Ventrículo contraído e átrio relaxado ✓ Ambos relaxados ✓ Ventrículo relaxado e átrio contraído Segmento S-T → início da contração ventricular Intervalo Q-T → contração ventricular FREQUÊNCIA ✓ Tempo no intervalo R-R (seg) ✓ Cada intervalo R-R há 1 batimento ✓ Regra de três para calcular batimento/minuto ✓ Se aumentar a distância entre os R = diminui a FC ✓ Diagnostico de arritmias Posicionamento dos eletrodos ✓ Sobre a pele, em lados opostos do coração ✓ 4 eletrodos apendiculares -Punhos equivalem a região axilar -Pernas equivalem a região pubiana -Perna direita é fio terra: eliminar cargas que possam interferir ✓ 6 eletrodos torácicos ✓ Cálculo é feito de 2 a 2 ✓ Compara o resultado com o que seria normal de cada local ✓ Sempre do negativo para o positivo (ponta da seta é +) POSITIVO: esquerda NEGATIVO: direita Vetores padrões ✓ 12 gráficos ✓ Mesmo evento visto em vários ângulos ✓ Diagnostico de miopatias ✓ Circuito entre corpo e eletrocardiógrafo com fios e eletrodos ✓ Cada leitura detecta a condução do impulso em uma região ✓ Mesmo evento visto em vários ângulos ✓ Obs: gestação e altura podem modificar a direção do vetor NEGATIVO: despolarizado POSITIVO: repouso/repolarizado Derivações bipolares D1 → braços direito e esquerdo D2 → braço direito e perna esquerda D3 → braço e perna esquerdos Triangulo de Einthoven ✓ Ao redor da área do coração ✓ Ápices superiores: braços ✓ Ápice inferior: perna esquerda ✓ Soma dos potenciais de D1 e D3 é igual a D2
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