TEORIA E HISTÓRIA DAS CIDADES av.aP. 3

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TEORIA E HISTÓRIA DAS CIDADES
CCE0897_A3_201602598037_V2 
	
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	Aluno: ELIAS DA SILVA PAIXAO
	Matrícula: 201602598037
	Disciplina: CCE0897 - TEO. E HIST. DAS CID 
	Período Acad.: 2018.1 (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		O espaço da cidade grega se divide em três zonas:
	
	
	
	
	Áreas privadas, sagradas e políticas
	
	
	N.D.A
	
	
	Áreas privadas, sagradas e comerciais
	
	
	Áreas privadas, sagradas e esportivas
	
	
	Áreas privadas, sagradas e públicas
	
	
		
	
		2.
		No ambiente filosófico da Grécia, que legou ao mundo as bases do raciocínio moderno, surge também uma teoria racional da cidade, como organização ideal que resolveria as deficiências da cidade natural ou histórica que se tinha criado através dos anos na Antiguidade. Na Grécia Antiga, Hipodamus cria um padrão urbanístico desenvolvido em cidades como Mileto e Priene, que não subsiste na cidade medieval.
O desenho geométrico hipodâmico era constituído basicamente de:
	
	
	
	
	Ruas ortogonais formando um xadrez, espaçadas regularmente, independentes da topografia.
	
	
	Ruas principais largas, retas e paralelas, espaçadas irregularmente, com ruas transversais formando diagonais a 45 graus.
	
	
	Ruas circulares largas e paralelas com traçado centrado em uma praça, com transversais estreitas descontinuadas e alternadas.
	
	
	Ruas sinuosas espaçadas regularmente, acompanhando as curvas de nível.
	
	
	Ruas radiais largas convergindo para uma praça central, formando um traçado radioconcêntrico
	
	
		
	
		3.
		O território onde se formou a civilização grega é caracterizado como uma região montanhosa que dificultou a formação de um grande Estado, tendo originado pequenos principados independentes que, posteriormente, formara as pólis gregas. Com relação à organização da pólis, marque a alternativa correta:
	
	
	
	
	Não havia nenhum controle a respeito do crescimento da pólis, o que fez com que algumas chegassem a ter cerca de 500.000 habitantes.
	
	
	A cidade era implantada desconsiderando a paisagem natural, uma vez que a obra humana era superior à obra da natureza.
	
	
	Se caracteriza como um agrupamento de fragmentos espaciais, refletindo a estrutura social hierárquica e estratificada.
	
	
	Se origina em uma colina, como estratégia de defesa, com o povoado se estendendo pela planície vizinha, sendo geralmente fortificada por um cinturão de muros.
	
	
	Estão organizadas em cidade baixa (astu), que abriga os templos dos deuses, e cidade alta (acrópole), onde se desenvolvem o comércio e as relações civis.
	
	
		
	
		4.
		Fazem parte do legado das culturas e das cidades gregas e romanas para o mundo ocidental contemporâneo os seguintes itens abaixo listados: 1. A própria nomenclatura de cidade enquanto pólis, para os gregos, e urbe, para os romanos, que originaram termos como: política e urbanismo. 2. Diversas tipologias que encontramos até hoje têm sua origem nas cidades antigas como o teatro e o circo. 3. A privatização do espaço público que já se encontrava na ágora grega e no fórum romano. 4. A ideia do parque público como elemento de ligação entre o mundo urbano e o mundo rural.
	
	
	
	
	Três entre os quatro itens.
	
	
	Apenas um item.
	
	
	Apenas dois itens.
	
	
	Todos os itens.
	
	
	Nenhum dos itens.
	
	
		
	
		5.
		Ao se comparar a estrutura das cidades da Grécia Antiga e do Império Romano, podemos afirmar de acordo com o conteúdo estudado que:
	
	
	
	
	Os romanos substituem a cultura helênica, especialmente na sua forma de construir cidades.
	
	
	Guardam entre si diferenças inconciliáveis.
	
	
	A cidade romana abandona a regularidade de traçado da cidade grega.
	
	
	Alguns espaços urbanos da cidade grega mantêm funções semelhantes na cidade romana, mas ganham nova denominação.
	
	
	Alguns espaços públicos da cidade grega como a ágora perdem sentido para a estrutura social dos romanos.
	
	
		
	
		6.
		Durante o processo de conquista territorial, o Império Romano teve de desenvolver um método para a planificação de novas cidades. Marque a alternativa que contém as características desse método:
	
	
	
	
	Consistia na implantação de povoados com estruturas provisórias, com desenho espontâneo, que aos poucos eram convertidas em estruturas permanentes, sem uma preocupação com a regularidade.
	
	
	Consistia na reprodução de partes da cidade de Roma, como forma tanto de homenagear a capital do império, como de expressar o domínio romano sobre o território conquistado.
	
	
	Consistia num traçado radial que convergia para um centro bem definido, onde eram localizados os edifícios representativos do poder romano.
	
	
	Consistia em traçar uma retícula regular e ortogonal, organizada em dois eixos perpendiculares, sendo os edifícios públicos localizados próximos ao cruzamento destes eixos.
	
	
	Consistia na utilização das estruturas já existentes nos territórios conquistados, sendo adicionados apenas alguns edifícios como forma de demonstração do novo domínio.
	
	
		
	
		7.
		Em relação as cidades planejadas da Grécia assinale a alternativa INCORRETA.
	
	
	
	
	As áreas especializadas, civis e religiosas, comandam o resto da composição.
	
	
	As seções das ruas são sempre modestas, sem pretensões monumentais (de 5 a 10 metros as principais, de 3 a 5 metros as secundárias);
	
	
	Os quarteirões são retangulares e uniformes e podem variar, em alguns casos, para adaptar-se ao terreno e às outras exigências particulares.
	
	
	O desenho geométrico é uma regra racional, aplicada da escala do edifício à escala da cidade.
	
	
	As ruas são traçadas em ângulo reto, com poucas vias principais no sentido do comprimento, que dividem a cidade em faixas paralelas, e um número maior de vias secundárias transversais;