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ROTEIRO DE ESTUDO (DIREITO EMPRESARIAL IV 2018.1 AV1) 1. Relação entre Direito Falimentar no Brasil e o Decreto-Lei n. 7.661/45 que vigeu durante 60 anos, porém encontrava-se completamente defasado em relação à atual ordem econômica e à própria realidade do país, protestando a sociedade por uma nova legislação falimentar 2. Relação entre os motivos para o surgimento da nova Lei de Falências e de Recuperação de Empresas e a Lei n. 11.101/2005 3. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e participação ativa dos credores é desejável que s credores participem ativamente dos processos de falência e de recuperação, a fim de que, diligenciando para defesa de seus interesses, em especial o recebimento de seu crédito, otimizem os resultados obtidos com o processo, com redução da possibilidade de fraude ou malversação dos recursos da empresa ou da massa falida. 4. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e maximização do valor dos ativos do falido a lei deve estabelecer normas e mecanismos que assegurem a obtenção do máximo valor possível pelos ativos do falido, evitando a deterioração provocada pela demora excessiva do processo e priorizando a venda da empresa em bloco, para evitar a perda dos intangíveis. Desse modo, não só se protegem os interesses dos credores de sociedades e empresários insolventes, que têm por isso sua garantia aumentada, mas também se diminui o risco geral das transações econômicas, o que gera eficiência e aumento da riqueza geral. 5. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e desburocratização da recuperação de microempresas e empresas de pequeno porte a recuperação das micro e pequenas empresas não pode ser inviabilizada pela excessiva onerosidade do procedimento. Portanto, a lei deve prever em paralelos às regras gerais, mecanismos mais simples e menos onerosos para ampliar o acesso dessas empresas à recuperação. 6. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e rigor na punição de crimes relacionados à falência e à recuperação judicial é preciso punir com severidade os crimes falimentares, com o objetivo de coibir as falências fraudulentas, em função do prejuízo social e econômico que causam. No que tange à recuperação judicial, a maior liberdade conferida ao devedor para apresentar proposta a seus credores precisa necessariamente ser contrabalançando com punição rigorosa aos fraudulentos praticados para induzir os credores ou juízo a erro. 7. Relação entre administrador judicial e prerrogativa de, até o encerramento da recuperação judicial ou da falência, pedir a exclusão, outra classificação ou a retificação de qualquer crédito, nos casos de descoberta de falsidade, dolo, simulação, fraude, erro essencial ou, ainda, documentos ignorados na época do julgamento do crédito ou da inclusão no quadro-geral de credores 8. Relação entre administrador judicial e consolidação do quadro-geral de credores, a ser homologado pelo juiz, com base na relação dos credores e nas decisões proferidas nas impugnações oferecidas 9. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e preservação da empresa em razão de sua função social, a empresa deve ser preservada sempre que possível, pois gera riqueza econômica e cria emprego e renda, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento social do País. 10. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e separação dos conceitos de empresa e de empresário a empresa é o conjunto organizado de capital e trabalho para a produção ou circulação de bens e serviços. Não se deve confundir a empresa com a pessoa natural ou jurídica que controla. Assim, é possível preservar uma empresa, ainda que haja a falência, desde que logre aliená-la a outro empresário ou sociedade que continue sua atividade em bases eficientes. 11. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e retirada do mercado de sociedades ou empresários não recuperáveis sempre que for possível a manutenção da estrutura organizacional ou societária, ainda que, com modificação o Estado deve dar instrumentos e condições para que a empresa se recupere, estimulando, assim, a atividade empresarial. 12. Relação entre Direito Recuperacional e Falimentar e o juízo de viabilidade feito pelos credores e pelo juiz 13. Relação entre Direito Recuperacional e Falimentar e o juízo de viabilidade observado o parâmetro do grau da relevância social 14. Relação entre Direito Recuperacional e Falimentar e o juízo de viabilidade observado o parâmetro do grau de endividamento 15. Relação entre Direito Recuperacional e Falimentar e o juízo de viabilidade observado o parâmetro do ativo 16. Relação entre Direito Recuperacional e Falimentar e o juízo de viabilidade observado o parâmetro do passivo 17. Relação entre administrador judicial e prerrogativa de, na recuperação judicial, fiscalizar as atividades do devedor e o cumprimento do plano de recuperação judicial 18. Relação entre legislação falimentar brasileira e cláusula de que não são exigíveis do devedor, na recuperação judicial ou na falência, as obrigações a título gratuito 19. Relação entre administrador judicial e profissional idôneo 20. Relação entre administrador judicial e predileção por advogado, economista, administrador de empresas ou contador 21. Relação entre administrador judicial e pessoa jurídica especializada 22. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e proteção aos trabalhadores os trabalhadores, por terem como único ou principal bem sua força de trabalho, devem ser protegidos, não só com precedência no recebimento de seus créditos na falência e na recuperação judicial, mas com instrumentos que, por preservarem a empresa, preservem também seus empregos e criem novas oportunidades para a grande massa de desempregados. 23. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e celeridade e eficiência dos processos judiciais é preciso que as normas procedimentais na falência e na recuperação de empresas sejam, na medida do possível, simples, conferindo-se celeridade e eficiente ao processo e reduzindo-se a burocracia que atravancava seu curso. 24. Relação entre os princípios do Direito Falimentar e Recuperacional e segurança jurídica deve-se conferir às normas relativas à falência, à recuperação judicial e à extrajudicial tanta clareza e precisão quanto possível, para evitar que múltiplas possibilidades de interpretação tragam insegurança jurídica aos institutos e, assim, fique prejudicado o planejamento das atividades das empresas e de suas contrapartes. 25. Relação entre administrador judicial e prerrogativa de, na recuperação judicial, requerer a falência no caso de descumprimento de obrigação assumida no plano de recuperação 26. Relação entre Direito Recuperacional e deferimento do processamento da recuperação 27. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e suas decisões consequentes 28. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e nomeação do administrador judicial 29. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e suspensão imediata de todas as ações e execuções movidas contra o devedor 30. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e exceções à suspensão imediata 31. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e plano de recuperação judicial 32. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e credores e créditos sujeitos a recuperação judicial 33. Relação entre deferimento do processamento da recuperação e religamento de serviços indispensáveis
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