Buscar

A)trabalhos pronto Os mestre da educaçao nos dias atuais.doc ana lucia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Polo :Campo verde 
 
Curso: disciplinas norteadoras: filosofia da educação e o pensamento pedagógico 
 
Tema: Os mestres do conhecimento dos dias atuais. 
 
Nome: Ana lúcia Arruda de Almeida 
 
RA: 2848230744 
 
Tutor: Matheus Luiz Coty 
 
Cidade: Campo verde 
 
Data: 17/09/15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os mestres do conhecimento dos dias atuais. 
 
Introdução: 
Este artigo tem como finalidade de atingir um breve histórico de como o magistério se 
tornou um 
“Gueto” profissional feminino. Vale a pena lembrar que o mesmo foi inicialmente uma 
 Profissão masculina, onde somente os homens estudavam e ensinavam. Portanto, 
estudaremos como a mulher passou a se dedicar a esta área e como esta passou a ser 
vista como uma profissão feminina por excelência, inclusive associando-a à necessidade 
de qualidades “femininas” como, por exemplo, a maternidade e sensibilidade. 
Analisaremos também como esta área passou a se desvalorizar a partir da 
Admissão feminina e como as separações e discriminações efetuadas com base nas 
Relação de gênero se enraizaram na instituição escolar (baseadas nas condições sociais 
que a mulher tinha na sociedade). 
 O presente trabalho procurará apresentar uma síntese histórica da evolução da 
Profissão docente, Normal (a feminização e desvalorização do magistério). 
 Sobre a profissão docente no brasil nos remetemos aos tempos passados não muito 
distante precisamos entender o que é ser professor, como chamamos hoje, nas décadas 
de 1950e1960 eram conhecidos como mestre de ensinamento do conhecimento. 
 Quanto aos cursos de formação de professores em nível de graduação, ao traçar o 
perfil do professor desta região e os pontos diferenciados com nossa prática docente, 
alertam para a necessidade dos projetos pedagógicos evidenciarem não somente o perfil 
do profissional a ser formado de modo global, mas de modo frequentemente atentar para 
as competências e habilidades pertinentes aos contextos de atuação do local e da região 
em que o curso de licenciatura esteja inserido. 
 Quando a mulher entra no mercado de trabalho, a noção de que ela deve ser 
controlada está implícita nas atividades que ela exerce e que sempre exerceu na 
sociedade, assim, mudar as relações excludentes de gênero não dependia somente da 
aceitação da mulher como docente. É importante destacar que é através do magistério 
(hoje considerado um trabalho feminino, por excelência) que a mulher brasileira pôde 
abrir caminho ao exercício profissional, pois esta passou a ser uma das primeiras 
atividades profissionais dignas à mulher e que possibilitavam conciliar com as 
atividades domésticas. Mas o controle e a administração do ensino continuava sob 
gerência masculina. Por mais que a educação tenha passado por algumas mudanças na 
prática escolar, a mulher no magistério continua se perpetuando mais e mais, 
desvalorizando o papel da mulher docente ano após ano. E o homem continuou se 
distanciando das salas de aulas. Percebe-se como a escolha profissional acaba sendo 
influenciada pelas representações existentes na sociedade, que têm suas bases na 
história da feminização do magistério, que divulga que as profissões consideradas 
movidas pela “emoção” seriam próprias das mulheres e as ligadas à “inteligência” 
seriam patrimônio exclusivo dos homens. Por fim, percebe-se como as mulheres 
acabam sendo influenciadas por receber essas representações e agem de acordo com 
elas. Os meandros da escolha profissional docente, as influências que as mesmas 
sofreram, a visão dos atributos que a mulher teria para o magistério, são questões que 
devem ser pesquisadas para que haja uma tentativa de escolha profissional por uma 
“paixão”, mas que esteja atrelada à luta por uma educação melhor e não à simples 
aceitação de uma condição imposta socialmente. 
 
 
 
Desenvolvimento: 
 
Ressaltamos, de acordo com a epígrafe inicial, que a educação, durante longo tempo, 
era função estritamente masculina: os alunos eram do sexo masculino e o ensino era 
exercido principalmente por religiosos (por padres, como os jesuítas) e por homens que 
estudavam e eram Contratados como tutores pelas pessoas com melhores condições 
financeiras. 
 Segundo pesquisas, até meados do século XIX não havia a existência de uma formação 
nem quase havia mulheres que atuavam na educação especifica para a docência isso se 
dava através de concursos de nomeação em que se levava em conta somente o atestado 
de moralidade e o conhecimento específico do que seria ensinado. 
 As primeiras escolas normais eram destinadas apenas aos elementos do sexo 
masculino, excluindo o sexo feminino. Aliás, construção de eliminação do saber refletia 
de maneira insolente no currículo, que para o sexo feminino era mais reduzido e 
diferenciado, contemplando o domínio de trabalhos domésticos. Durante todo o século 
XIX, notaremos toda essa diferença nos currículos tanto das primarias quanto nas 
seções Femininas, das escolas normais, na qual o ensino das disciplinas da área de 
perfeitas era distante. 
 Apenas no final do século, com o conhecimento da educação, num momento em que 
o número de mulheres extrapolava o de homens, vamos ter um currículo unificado. 
Entretanto, disciplinas como matemática nunca seria dada com nível de altura igual. E 
até hoje essa atitude é entendida nos cursos normais secundários - nível médio - que 
Ainda existem. Foi oferecida uma importância menor às disciplinas da área de exatas, 
tanto por parte dos alunos que se dizem incapazes de assimilar tais conteúdos, como dos 
Professores que, selecionavam os conteúdos mais fáceis e superficiais de disciplinas 
como, física, química, matemática e geometria. 
 Até o final do século sucederam-se pequenas reformas na escola normal que não 
mudaram em essência o caráter das disciplinas do curso. 
 O sistema de professor acompanhante era um modelo artesanal, em que o professor 
aprendia sua profissão acompanhando um professor mais experiente e durou 
praticamente todo o período imperial. 
 Ao passar o tempo com o encargo pelo preparativo apropriada dos professores e pela 
perfeita aplicação dos métodos de ensino. Chama a atenção o fato de, inicialmente, ser 
proibido a admissão de mulheres. 
De imediato tratou-se de um movimento onde dominaram mais ideias que politicas 
estatais. Isso só se espalhou no período republicano quando houve uma ação efetiva de 
afirmação de um sistema educacional do estado e um espaço construído basicamente 
para a escola. 
Mas o prestígio dessa profissão ainda era pequeno, associado aos baixos salários. Daí a 
pouca procura pela Escola Natural, que acabou se configurando, de maneira conotativa 
em um terreno apropriado, dado à sua formação geral curricular, para as mulheres que 
queriam se preparar para o casamento. 
 Quando foi promulgada a Lei n. 5692/71 o antigo ensino foi agregado em educação de 
Primeiro grau de oito anos. E o ensino secundarista seria reorganizado de forma que 
fosse profissionalizante, A Escola Normal passou a se chamar Habilitação para o 
magistério, tornando-se um curso de nível médio, frequentado em maioria específica 
por mulheres. 
 Inicialmente os cursos de pedagogia eram bacharelados que formavam “técnicos em 
educação’’ não habilitando para o ensino em nenhum determinado nível, porém com o 
crescimento da massa escolar do números de faculdades particulares e das universidades 
públicas transcorreram mudanças significativas na área educacional passando a ser 
reconhecida como área de conhecimento especifico contribuindo assim para que 
ocorresse a consolidação daprofissionalização docente com a instituição da 
obrigatoriedade escolar no século XX foi efetivado e organizada a carreira docente. No 
início da república houve tentativa de um ensino primário com longa duração (oito 
series) divididos em dois ciclos, elementar, complementar e superior, e baseados em 
modelos europeus, a partir da segunda década do presente século que os estados 
brasileiros começaram a implantar cursos de continuação ao primário. 
Em todas famílias temos uma influência na docência que optamos pela escolha de 
seguir a mesma formação dos pais, mães e parentes, na adolescência somos induzidos 
pelos pais a ser formados naquilo que eles mesmos escolhem, mas vejamos que não e o 
que realmente queremos para o nosso próprio modo de vida. 
A realidade de atuação e um grande desafio pois há uma falta de acesso as bibliotecas 
para pesquisas, mas os alunos em sua maioria estão fazendo plagio e não produzem no 
que se refere a solicitação dos professores. 
 
Devemos fazer uma reflexão sobre todos tipos de formação existente no conjunto 
educacional do país. É importante enfatizar que todos cidadãos que adquiriram sucessos 
em suas caminhadas na vida passaram pela sala de aula. 
 Claro que ser professor não é hoje um grande ápice digo porque é uma das classes 
mais desvalorizadas do nosso país precisariam ser mais reconhecidos como mestre do 
conhecimento e ganhar um honorário merecido pelo seu trabalho digno e prazeroso 
poucos são detentores de conhecimentos e que abraça a área de conhecimentos para 
realmente transmitir a verdadeira educação para jovens, adultos e crianças. 
 O docente hoje realmente não para de fazer pesquisas no dia a dia, pois tudo se 
transforma, não fica parado, quem para são as pessoas e cada vez mais ficam atrasadas, 
e preciso acompanhar o desenvolvimento tecnológico social e cultural, dentro da cadeia 
educacional moral cívica 
Quanto a leitura da história tem por base ingressar na vida profissional de docente como 
referência. Veja que naquele tempo vivia num sistema de governo militar isto e 
ditadura, a regra era para todos, mas havia a censura que não dava espaço para as 
pessoas terem acesso ao saber conhecimento. Mas adiante refletimos as elites que eram 
privilegiados com seus filhos. 
 Ao pesquisar acharemos várias informações que diz respeito as formações dessas 
classes sociais, onde os cursos de maior relevância como medicina engenheiro, 
arquitetura, advocacia etc., eram direcionadas para essa elite. As classes inferiores 
tinham que se contentar com os cursos de magistério, direcionado mais ao sexo 
feminino, sendo assim uma forma de prender as mulheres nesses cursos de menos 
importâncias na visão dos governantes. 
 Até os dias de hoje realmente os professores que leciona, ensina, transmite 
conhecimentos educacionais, não e pelo salário e sim pelo amor que está em seu sangue, 
falo assim porque esqueceram dessa palavra mágica chamada amor, que engrandece 
qualquer conhecimento dessa área do saber. 
 Os docentes sentem felizes em perceber que a sociedade está em parceria com as 
escolas e cada vez mais com os envolvimentos voluntários, não resta duvidas que e de 
grande importância para o desenvolvimento das atividades diárias. 
O profissional da educação e o educador que trabalhava com a produção e a qualidade 
prestigiada pelos receptores dos saberes valiosos, que serão herdados por quem 
aprendem e ninguém os tomam da própria pessoa. Nunca e tarde para acessar 
conhecimento o que falta e boa vontade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Considerações finais 
 
 
A concepção tradicionalista de educação vigente na escola4 almejava tanto instaurar um 
processo pedagógico modernizador quanto criar mentes dóceis, disciplinadas para 
possibilitar a aceitação da ideologia capitalista. Os professores, em suas práticas, 
veiculavam esses valores, distanciando a educação da realidade dos alunos. 
 A dimensão que os conhecimentos assumem na educação coloca-se em uma relação 
extremamente vinculada aos processos gerais de constituição da criança: as linguagens 
de aprendizagens. Nesse sentido, entendemos que as bases para os projetos de educação 
na infância não se resumem aos conteúdos escolares restritos a uma ‘versão 
escolarizada, pois toda e qualquer aprendizagem é consequência das relações que as 
crianças estabelecem com a realidade social e natural, no âmbito de uma infância 
determinada. Portanto, a pedagogia da infância terá como objeto de preocupa- são os 
processos de constituição do conhecimento das crianças como seres humanos concretos 
e reais, pertencentes a diferentes contextos sociais e culturais também constitutivos de 
suas infâncias. A construção deste campo poderá diferenciar-se na medida em que 
considere as diferentes dimensões humanas envolvidas na construção do conhecimento 
e os sujeitos históricos’ objetos’ da intervenção educativa. Nem isto, nem aquilo Para 
superarmos a visão homogênea de criança e de infância – que segundo Sarmento e Pinto 
(1997) só pode ser considerada se pensarmos no fato da infância ser constituída por 
seres humanos de todas as idade devemos partir da ideia da infância como construção 
social. Nesta perspectiva, a infância deve ser reconhecida em sua heterogeneidade. 
Fatores como classe social, etnia, gênero, religião determinam a constituição das 
diferentes idades e de suas culturas. 
 De um modo geral, a evolução do ensino normal foi lenta e por muitos anos limitada a 
oferecer ao professor uma formação a curto prazo até os primeiros cinquenta anos do 
império as escolas normais não possuíam respaldo na educação brasileira, sobre a 
formação e o trabalho docente De um modo geral. A partir da década de 20, a Escola 
Normal começa a sofrer transformações. A preocupação com a Escola Normal inicia-se 
como resultado da expansão da escola primária iniciada pelo entusiasmo educacional, 
intensificando-se com o otimismo pedagógico que se desenvolve em relação à escola 
primária, infiltrando-se no domínio da Escola Normal. Cumpre ressaltar ainda, que a 
profissionalização docente no Brasil aconteceu em decorrência das profundas 
transformações econômicas e sociais, pertinentes à nova fase da produção capitalista 
monopolista, que aqui se implantava ao término do século XIX, início do século XX. 
Os últimos anos podem ser considerados fundamentais no sentido da construção social 
de uma concepção de infância que considere as especificidades infantis. Essa construção 
vem sendo alimentada por debates e pesquisas realizados por diferentes áreas do 
conhecimento e também por lutas políticas em defesa dos direitos das crianças e das 
famílias. Acompanhando o percurso histórico da legislação brasileira, percebemos como 
o caráter das ações destinadas a educação foi mudando ao longo dos anos. Passando por 
um período em que se apostava na criança pelo que ela poderia ser no futuro, hoje as 
leis se aproximam de uma concepção de infância na história e na cultura. Essa 
concepção de infância, elaborada nos últimos anos, tem sido alimentada por estudos que 
identificam as singularidades infantis não em oposição ao universo adulto e sim 
reconhecendo que as crianças são atores sociais plenos, inseridos em um mundo amplo 
e em uma sociedade marcada por contradições. Os estudos vêm apontando para a 
existência de culturas da infância. As culturas da infância seriam compreendidas como s 
formas de ação social específicas que estruturam as relações das crianças entre si, bem 
como os modos pelos quais interpretam, representam e agem sobre omundo (BORBA, 
2006). Walter Benjamin (1984), filósofo crítico da modernidade, também traz 
contribuições para pensarmos sobre quem são as crianças. Para o autor, a criança possui 
um olhar que subverte a ordem das coisas. Seu modo de ser mostra-nos que é preciso 
enxergar o mundo com olhos de criança para que deixemos de ver as coisas como 
verdades que nos são apresentadas. 
A práticas vêm buscando afirmar a importância de se promover uma educação de 
qualidade para todas as crianças, o que envolve também o ambiente construído. A 
Constituição de 1988 representou um grande avanço, ao estabelecer a obrigação do 
Estado, por meio dos municípios, em oferecer educação infantil e jovens e adultos. Essa 
conquista da sociedade significou uma mudança de concepção. A educação infantil 
começou a deixar de ser mera caridade para se transformar em direito da criança. Desde 
1996, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), a educação infantil foi 
definida como a primeira etapa da educação Básica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências bibliográficas: 
 
https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/download/.../2040 caderno de 
 
história da educação 2 de julho /dez.201 
 
www.fae.ufmg.br/estrado/cd.../eixo.../um_retrospec_form_prof.pdf 
 
BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases para a Educação 
Nacional. DOU de 23 de dezembro de 1996. 
BRZEEINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São 
Paulo: Cortez, 1997. 
FERREIRA, Lenira Weil. As contribuições do sist 
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/revista43. BRUSCHINI, C.; AMADO, T. Estudos 
sobre mulher e educação. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 64, p. 4-13, fev., 1988. 
CATANI, D. et al. História, Memória e Autobiografia da Pesquisa Educacional e na 
Formação. In: 
CATANI, D. et al. (org.) Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São 
Paulo: Escrituras Editora, 1997. 
COSTA, M. V. O magistério e a política cultural de representação e identidade. In: 
BICUDO, M. A.; SILVA JÜNIOR, C. (Orgs.). Formação do Educador e Avaliação 
Educacional. v. 3, São Paulo: UNESP, 1999. Disponível em: 
http://www.ufrgs.br/faced/neccso/frame10.html Acesso em: 22 jul. 2003. 
DEMARTINI, Z; ANTUNES, F. Magistério primário: profissão feminina, carreira 
masculina. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 86, p. 5-14, ago. 1993.

Continue navegando

Outros materiais