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Depositos_IOCG_OlympicDam_Carajas

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Depósitos de óxidos de Fe (Cu-Au-U-ETR), 
tipo Carajás (Brasil) 
ou 
tipo Olympic Dam (Austrália) 
ou 
IOCG – Iron Oxide Copper & Gold Deposits 
Sinônimos para esta classe de depósitos 
minerais incluem: 
 
 os tipos Olympic Dam (AU), Kiruna (SE), 
Ernest Henry (EUA), Carajás (BR) ou 
Candelária(CL); 
 brechas e veios com óxidos de Fe; 
 minério de Fe e apatita; 
 magnetita hospedada em vulcânicas; 
 depósitos ricos em óxidos de Fe; 
 depósitos proterozóicos de óxidos de Fe 
(Cu-U-Au-ETR). 
Distribuição de distritos IOCG e importantes depósitos no mundo 
Classificação geral: 
 
 Depósitos de Fe pobres em Ti. 
 Principal idade: do Paleo- ao 
Mesoproterozóico. Em Carajás, há 
exemplos do Arqueano. 
 Natureza polimetálica. 
 Grande porte (muitos contém mais de 
100Mt de rocha com minério e até 3Gt). 
 
Patrick Willians et al. 
Teor e tonelagem característicos de Au de VHMS, Cu-pórfiro e depósitos IOCG 
from Kirkham & Sinclair (1996), Galley et al. (2005) 
Louise Corriveau 
Teor e tonelagem característicos de Cu dos recursos geológicos de 
depósitos IOCG relacionados aqueles de Cu-pórfiro (Kirkham & Sinclair 1996) 
Louise Corriveau 
Características definidoras de minérios do 
tipo Olympic Dam 
 
Mineralogia: 
 Óxidos de ferro (hematita ou magnetita). 
 Natureza polimetálica - vários outros 
elementos associados, incluindo 
cobre(Cu)- urânio (U)- ouro (Au)- prata 
(Ag) e elementos terras raras (ETR). 
 Muitos dos depósitos contém quantidades 
apreciáveis de fosfatos (principalmente 
apatita). 
Características definidoras minério do tipo 
Olympic Dam 
 
Processo de mineralização: 
 relação com intenso processo de alteração 
hidrotermal que atua em níveis crustais 
rasos sobre variados tipos de rochas. 
 ligação com uma fonte termal (rochas 
granitóides) em profundidade; 
 relação com estruturas regionais de maior 
envergadura, capazes de canalizar os 
fluídos mineralizantes. 
Características definidoras minério do tipo 
Olympic Dam 
 
Forma dos corpos mineralizados: 
 maciços lenticulares ou estratiformes, 
concordantes ou discordantes das 
estruturas das rochas hospedeiras; e, 
 disseminados (outros metais). 
Exemplos: 
 depósito de ferro – magnetita-hematita- 
apatita, de Kiruna (Suécia); 
 depósitos de ferro do sudoeste do Missouri 
(EUA); 
 depósito de brechas polimetálicas das 
Wernecke Mountains, do distrito de Yukon 
(Canadá); 
 depósito de magnetita-apatita do Great Bear 
Lake (NWT, Canadá); 
 depósito de Fe-Nb-ETR do distrito de Bayan 
Obo (China); 
 pipes com brechas cupríferas do distrito 
Redbank, Território Norte da Austrália; 
 depósitos de Cu (Au, U, ETR) de Carajás. 
Características definidoras de depósitos de 
minérios do tipo Olympic Dam. 
Exemplos: 
 Olympic Dam – ocorre no sul da Austrália e 
constitui um depósito de grande porte com 
reservas de 2Gt com 1,6%Cu, 0,06% U3O8, 
0,6g/t Au e 3,5g/t Ag. As brechas com minério 
contém quantidades importantes de F e Ba, e 
aproximadamente 5.000 ppm (0,5%) de ETR. 
 
 Salobo – Carajás – 994 Mt (recursos de até 
3Gt), 0,94% Cu e 0,52g/t Au. 
 
 Igarapé Bahia/Alemão – Carajás – 219 Mt, 
1,4% Cu, 0,86 g/t Au. 
Características definidoras minério do tipo 
Olympic Dam 
 
Ambiente 
 Áreas que estavam localizadas dentro de 
crátons ou que foram margem continental 
de crátons na época das mineralizações. 
 
 Quase todos os depósitos mostram um 
ambiente geológico sugestivo de uma 
tectônica extensional intracratônica 
penecontemporânea com a deposição ou 
formação das rochas hospedeiras. 
Mapa geológico 
regional 
simplificado da 
Província Mineral de 
Carajás, PA, 
incluindo a Serra do 
Rabo (parte SE do 
mapa, com o 
Depósito Cristalino). 
Salobo, Pojuca, 
Bahia-Alemão 
Sossego, 118, e 
Cristalino são 
arqueanos. Os 
demais são 
paleoproterozóicos. 
Características definidoras minério do tipo 
Olympic Dam 
 
Rochas hospedeiras: 
 Rochas sedimentares ou ígneas de nível 
crustal raso. 
 Entre as primeiras, incluem-se sequências 
sedimentares intracontinentais ou de 
plataforma rasa (como formações 
ferríferas de fácies óxido), 
 e entre as segundas, terrenos plutônicos 
ou vulcânicos basalto-silíceo-alcalinos 
(magmatismo bimodal). 
Exemplos de hospedeiras e forma dos corpos 
Hospedeiras 
Olympic Dam Brechas sobre granito 
intraplaca 
Discordante 
Wernecke M. Metasedimentares de baixo 
grau 
Discordante 
Redbank Brechas sobre vulcânicas e 
sedimentares de amb. 
continental 
Discordante 
Igarapé Bahia Brechas sobre rochas (meta) 
vulcânicas e (meta) 
sedimentares 
Discordante 
Kiruna Metavulcânicas, 
metasedimentares e pórfiros 
Concordante 
Características definidoras de minérios do 
tipo Olympic Dam 
 
Constituição mineralógica mais comum: 
 
 Fe: hematita ou magnetita. A magnetita 
geralmente é encontrada em níveis mais 
profundos do que a hematita. 
 
 U: uraninita (pechblenda). 
 
 ETR: em apatita, monazita, ou em 
minerais de terras raras. 
Características definidoras minério do tipo 
Olympic Dam (cont.). 
 
Constituição mineralógica mais comum: 
 
 Cu: sulfetos – calcopirita, calcosita, 
bornita e pirita. 
 
 Au e Ag: os teores de ouro e prata 
também podem constituir-se em minério. 
Au nativo, ou com porcentagens de Ag. 
 
 Ganga: carbonatos; silicatos; minerais de 
bário(Ba), de fósforo (P) ou outros 
minerais de ferro (Fe). 
Exemplo de minério discordante 
Olympic Dam: 
 Área de 7 km por 3 km dentro do granito, 
com brechas hematíticas coalescentes com 
.forte mergulho 
 
 Três principais tipos de brechas (das 
bordas para o centro): granito brechado; 
brecha heterolítica; e, brecha hematítica. 
 
 Os contatos entre as brechas são 
usualmente gradacionais. 
 
 Quando os contatos são abruptos, os 
planos de contato são de forte mergulho e 
subparalelos com o trend geral do 
depósito. 
Mapa geológico da 
Austrália com destaque 
para a àrea do Depósito 
Olympic Dam. 
Exemplo de minério concordante 
 
Kiruna: 
 Principal corpo de minério (corpo de 
minério Kirunavaara) é dada pela sua 
forma tabular com 4 km de extensão, 
espessura média de 90 m, prolongando-se 
por até 1,5 km no sentido do mergulho 
 O minério em parte é maciço e parte é 
bandado. 
 
Alguns pontos relativos à origem dos depósitos 
 
Ambiente de formação do minério 
 Sistemas hidrotermais desenvolvidos em 
ambiente raso. 
 
 Importante participação de fluídos de 
origem meteórica. 
 
 Potencial econômico para outros elementos 
que não o ferro – incluindo sulfetos e ouro - 
diretamente relacionados com o sistema 
hidrotermal à hematita. 
 
 Pode haver membros de maior profundidade 
à magnetita, precoces em relação ao 
sistema hidrotermal à hematita. 
Alguns pontos relativos à origem dos depósitos 
 
Diferentes tipos de rocha hospedeira: 
 vários tipos – ígneas e sedimentares (ou 
produtos metamórficos de baixo grau 
destas). 
 não necessariamente há ligação genética 
entre as rochas hospedeiras e a 
mineralização em si, como, por exemplo, 
um tipo particular de rocha hospedeira, tal 
como granitos alcalinos ou carbonatitos. 
Alguns pontos relativos à origem dos depósitos 
 
Associação com atividade ígnea 
contemporânea 
 
Great Bear Lake – as rochas ígneas são 
quartzo-monzonitos, monzodioritos e dioritos 
intrudidos à profundidades de 2-3 km e 
contemporâneos com a mineralização (datada 
em 1,87-1,86 Ga). 
A mineralização e a alteração hidrotermal se 
apresentam zonadas em torno dos plútons. 
Alguns pontos relativos à origem dosdepósitos 
 
Controle estrutural 
Importante 
 
No caso dos corpos discordantes e brechas 
mineralizadas, a mineralização foi posicionada 
ao longo de grandes falhas regionais, sistemas 
de fraturas ou na zona axial de grandes 
sistemas de dobras. Estas estruturas são 
visíveis em imagens de satélite como foto-
lineamentos. 
 
Alguns pontos relativos à origem dos depósitos 
 
Controle estrutural 
 
No caso dos corpos de minério concordantes 
 
 o controle estrutural está focalizado ao 
longo de planos de acamamento ou ao 
longo de unidades contendo horizontes de 
tufos soldados. 
 A ocorrência comum de fábricas 
acamadadas no minério pode ser uma 
função deste controle estrutural: fábricas 
acamadadas podem ser uma herança de 
zonas de milonitos, planos de acamamento 
em rochas sedimentares, ou estruturas e 
texturas de fluxo em rochas vulcânicas. 
Mineralogia da alteração hidrotermal 
Óxidos de ferro 
 
 Magnetita está confinada às zonas de alteração 
sódica e potássica. 
 A hematita mais às zonas de alteração sericítica e 
silicificação, ou nos corpos de brechas intrusivas 
mineralizadas mais tardias. 
 Tanto a magnetita como a hematita são 
encontradas na zona de alteração potássica; 
contudo parece que muito da hematita nesta zona é 
produto de alteração da magnetita (martita). 
 Os corpos intrusivos de brecha são 
dominantemente hematíticos, embora haja 
evidência de alguma hematita que substitui cristais 
anteriores de magnetita. 
Mineralogia da alteração hidrotermal 
Cobre-urânio 
 
 A mineralização de Cu-U é reconhecida ao 
longo da seção vertical dos depósitos de 
ferro, e embora a grosso modo 
contemporânea com a formação dos óxidos 
de ferro, tende a ser mais tardia na 
sequência paragenética. 
 
 Este posicionamento mais tardio da 
mineralização de Cu-U pode explicar sua 
concentração nas zonas de alteração mais 
superiores e em corpos de brechas tardios 
ricos em hematita. 
Mineralogia da alteração hidrotermal 
 
Elementos terras raras (ETR) 
 A mineralização de ETR é encontrada em todos os 
estágios de mineralização e alteração, embora as 
maiores concentrações destes minerais esteja em 
geral associada com a alteração potássica e 
sericítica das partes mais superiores, ou com corpos 
de brechas tardias ricas em hematita. 
 
Ouro (Au) 
 A distribuição do ouro não está bem definida, e 
parece estar concentrada nas zonas tardias de 
silicificação, representativas dos estágios finais de 
alteração e resfriamento dos fluídos hidrotermais. 
GEOLOGIA DO COBRE (Cu) 
Case do Depósito Cristalino (Carajás, PA) 
Pesquisa Mineral: Cobre 
Case do Depósito Cristalino (PA) 
Cu sulfetado (“IOCG”) 
Mapa geológico simplificado 
da porção norte da Província 
Mineral de Carajás, que 
mostra a localização dos 
principais depósitos minerais 
e agrupamentos 
rochosos (VALE 2003). 
Mapa de localização 
dos alvos do Projeto 
Serra do Rabo em 
Carajás (VALE, 2003). 
Mapa geológico esquemático 
simplificado e representativo do 
depósito Cristalino na sua 
porção sul. Fonte: modificado de 
VALE (2003). 
Seção 
geológica 
vertical 
central (LT 
00) do Alvo 
Cristalino 
Sul, 
(modificado 
de VALE, 
2003). 
Pesquisa Mineral: Cobre 
Case do Depósito Cristalino (PA) – Cu(Au) sulfetado (“IOCG”) 
 TESTEMUNHOS DE 
SONDAGEM DE MINÉRIO 
SULFETADO DE Cu(Au) DO 
TIPO SOSSEGO E 
CRISTALINO, CARAJÁS, PA. 
Processo de sulfetação que forma 
minério do tipo stockwork em 
rocha vulcânica félsica (Depósito 
Cristalino, Carajás, PA). 
Minério de Cu com intensa micro-
venulação de sulfetos, tipo stockwork, , 
(Depósito Cristalino, Carajás, PA). 
CARACTERÍSTICAS DO MINÉRIO DE Cu(Au) DO TIPO 
STOCKWORK 
Pesquisa Mineral: Cobre 
Case do Depósito Cristalino (PA) – Cu(Au) sulfetado (“IOCG”) 
CARACTERÍSTICAS DO MINÉRIO 
• Os minérios de Cu(Au) ocorrem, principalmente, nas rochas 
vulcânicas máficas, félsicas, em “brechas hidrotermais” e menos 
em formações ferríferas. 
• A forma “stockwork” é a principal tipologia do minério. 
• A mineralogia principal do minério é constituída por calcopirita, 
pirita e magnetita. A calcopirita é o principal mineral de cobre e 
ocorre na maior parte do depósito. 
Pesquisa Mineral: Cobre 
Case do Depósito Cristalino (PA) 
Cu(Au) sulfetado (“IOCG”) 
Pirita e 
calcopirita 
sendo 
substituídas 
por calcocita 
ou calcosita. 
O aumento é 
de 20X e os 
nicóis estão 
paralelos. 
Minério 
primário 
(sulfetos) 
 
Minério 
secundário 
Pesquisa Mineral: Cobre 
Cc
Cpy
Py
Mt
Cpy
Py
Fotomicrografia que mostra pirita porosa 
(py, de cor branca) envolvida por 
calcopirita (cpy, amarela) e calcocita (cc, 
de cor azul), que, por sua vez, substitui a 
calcopirita. 
Fotomicrografia que mostra inclusões de 
pirita em calcopirita e também calcopirita 
que preenche magnetita (mt) fraturada. 
Case do Depósito Cristalino (PA) – Cu(Au) sulfetado (“IOCG”) 
Pesquisa Mineral: Cobre 
Case do Depósito Cristalino (PA) – Cu(Au) sulfetado 
Características gerais de prospecção e exploração mineral deste tipo de depósitos: 
GEOFÍSICA 
• Escala regional: aeromagnetometria e aeroradiometria; 
• Escala local: magnetometria e métodos eletromagnéticos (IP e 
EM). 
GEOQUÍMICA 
• Escala regional: sedimentos de corrente (Cu, Au e Ag); 
• Escala local: geoquímica de solos (Cu, Au, Ag, Fe, Mn) e 
presença de “gossans” ou “chapéus de ferro”; 
• Controle litológico: rochas vulcano-sedimentares com processos 
hidrotermais; 
• Controle de idade: áreas muito antigas (arqueanas, >2,7Ga ou 
paleproterozóicas <2,7-2,2 Ga). 
• Litológico: presença de rochas vulcânicas máficas e félsicas e 
formações ferríferas (sequências vulcano-sedimentares); 
• Idade: no Brasil, áreas pré-cambrianas, desde áreas muito 
antigas arqueanas, >2,7Ga) até o Neoproterozóico (ca., 0,7-
0,5Ga); 
• Estrutural: faixas móveis de cisalhamento. 
CONTROLES 
GEOLÓGICOS 
FIM 
GRATO PELA ATENÇÃO E BOA TARDE

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