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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 lincenciatura em história
MARIA AUDILENE TELIS DA COSTA SILVA
ALINE DOS SANTOS XAVIER
CHISLENE LEILA LEITE
Esdras da Silva Pereira
Jenifer Kelly de Alencar Silva
LARISSA RODRIGUES DA SILVA
“A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA: DOS POUCOS AOS MÚLTIPLOS PERSONAGENS”
Jacobina
2017
MARIA AUDILENE TELIS DA COSTA SILVA
ALINE DOS SANTOS XAVIER
CHISLEne leilA LEITE 
Esdras da Silva Pereira
Jenifer Kelly de Alencar Silva
LARISSA RODRIGUES DA SILVA
“A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA: DOS POUCOS AOS MÚLTIPLOS PERSONAGENS”
Trabalho de interpretação textual em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas Metodologia do Ensino da História; História da América; História do Brasil Imperial; Seminário da Prática V.
Orientadores: Professores Leandro César Leocádio; Fabiane Tais Muzardo; Julho Zamariam; Aline Vanessa Locastre.
Jacobina
2017.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------
2 DESEMVOLVIMENTO ETAPA 1 ---------------------------------------------------
3 SEGUNDO MOMENTO ETAPA 2-------------------------------------------------------------
4 CONCLUSÃO--------------------------------------------------------------------------
5 REFERÊNCIA -------------------------------------------------------------------------
 
 
 
 INTRODUÇÃO
Este texto visa contribuir para a discussão sobre a cultura histórica da geração de jovens que em poucos anos estará assumindo os múltiplos espaços em que a sociedade brasileira é gerida. Entendemos cultura histórica como o conjunto organizado de referenciais imagéticos, ideias, valores, conhecimentos e atitudes que são a expressão visível e viva da consciência história educação é a apropriação da cultura, e através da história se torna a construtora do sujeito histórico, pois deve enfatizar a aprendizagem na constituição do interesse do indivíduo.
Ao perceber a realidade, a capacidade de transformar e de inovar, percebe-se como ser inventivo suplantando seus limites. Ao se estabelecer como sujeito da história passa a ser autor e senhor de sua vontade, e situa-se como um ser social na convivência com outros. Quando a convivência é dialógica e livre entre sujeitos históricos e sociais, dá-se então a relação expressa pela democracia na medida em que é histórica e socialmente constituída.
sujeitos e contextos em torno da produção de heróis nacionais, dentro da perspectiva de produção e reprodução da identidade coletiva. No que tange às reflexões sobre a produção e reprodução de imagens de heróis no contexto educacional e no ensino de história em particular
 
 
DESENVOLVIMENTO ETAPA 1 – HEROIS NACIONAIS
A consciência história pode ser definida como um aspecto inerente da vida mental pelo qual procede-se o exercício indispensável de atribuir significado ao tempo.
A escola, e dentro dela o saber histórico escolar, em consonância com agentes e instituições que se responsabilizam pela história oficial, são sujeitos coletivos que desenvolvem a prática de identificar e caracterizar personagens do passado que, uma vez ensinados e aprendidos, ajudam a pontuar, destacar e contar a história de acordo com uma ou mais visões da mesma.
A análise da tabela 1 começa pelo seu primeiro quadrante (canto superior esquerdo), que indica o núcleo central das representações dos participantes de nossa pesquisa sobre os heróis nacionais. Embora o personagem lembrado mais prontamente nesta pesquisa seja o descobridor, Pedro Álvares Cabral (OME 1,528), a frequência das evocações de seu nome é apenas a quarta maior do quadrante, e a quinta maior da pesquisa, já que o ex-presidente Lula foi o personagem mais lembrado de toda a amostra. Interpretamos a presença de Cabral como um ícone, não de si mesmo (porque pouco se sabe ou pouco se estuda sobre sua vida antes e depois da viagem do descobrimento), mas da inauguração de uma história do Brasil ligada umbilicalmente à ação dos portugueses. Assim, saber quem descobriu o Brasil é o conteúdo mínimo que deve ser conhecido pelos alunos, e vira uma resposta quase automática cujo significado – mais que a identificação de um sujeito cuja vida inspira as práticas recomendáveis à brasilidade – é a vinculação da história nacional à centralidade europeia e portuguesa na definição da identidade nacional. Não por acaso, é o único personagem de toda a tabela cuja vida é referenciada nos séculos XV/ XVI. Ainda no primeiro quadrante da tabela, destaca-se, como evocação de maior frequência, o nome de Tiradentes, símbolo construído pelo movimento republicano brasileiro como mártir da independência, em oposição ao marco monarquista do mesmo processo, D. Pedro I, que aparece com relevância bastante menor, embora ainda no núcleo central. O aspecto relevante que deve ser destacado é a presença destacada, praticamente no mesmo nível que Tiradentes, de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Somados a Lula, nome claramente destacado e que por centésimos na ordem média de evocação não está no primeiro quadrante, representativo do núcleo central. Se considerarmos, ainda, que a maior parte dos nomes agrupados na categoria “religiosos” são personagens do século XX (especialmente Chico Xavier), fica patente o peso da história recente na definição do núcleo central da representação social sobre os heróis por parte dos jovens da nossa amostra. No segundo quadrante, para além da incontornável presença do ex-presidente Lula e uma discreta presença da presidente Dilma, destacam-se as duas atitudes de resistência à pergunta, uma de caráter destrutivo, a irreverência, e outro de caráter construtivo, a ressignificação, já discutidas acima. Os nomes do esporte e da música, a maior parte de nomes contemporâneos, fortalece a ideia de que o centro de gravidade da representação social dos jovens sobre os heróis nacionais na história tem o século XX e o século XXI como centros de gravidade. Por fim, é interessante notar que, diante do confronto nos campos da memória e da história entre a leitura conservadora e a leitura progressista sobre a abolição da escravatura (Princesa Isabel X Zumbi dos Palmares) (ver, por exemplo, CARVALHO, 2001), a Princesa Isabel permanece na frente, uma vez que está na primeira parte dos quadrantes que se referem à zona intermediária, enquanto Zumbi figura no núcleo periférico das representações.
As margens da História ficaram alguns personagens esquecidos ou não mencionados como heróis pelos grandes autores que contam a nossa História.
Sabendo que o Brasil tem uma lista de heróis da pátria, em um livro guardado em um monumento em Brasília, seus nomes aparecem no livro de aço totalizando em 11 nomes.
Sendo eles: Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), Zumbi dos Palmares, Marechal Deodoro da Fonseca, D Pedro I, Duque de Caxias, José Plácido de Castro, Marquês de Tamandaré, Barão do Amazonas, Santos Drummond, José Bonifácio de Andrade.
No Brasil o culto aos heróis nacionais esteve sempre associados a recuperação do passado, analisando alguns livros desde o começo do século XX no monumento percebemos que a ação era individual com o peso do coletivo os personagens se sacrificava em função da nação. Estão como principais personagens do grandes eventos na nossa História Pedro Alvares Cabral, D Pedro I, Tiradentes entre outros.
Tudo isso é de grande importância para o ensino de História, pois sãorelatados em diversas situações, datas e feitos de grandes personagens na História do Brasil, geralmente homens de estados ou politicas responsáveis pela construção e pela defesa da nação em diferentes contexto.
“No livro porque estudar História voltados para os alunos do ensino médio, o historiador Caio Cesar Boschi afirma que esta concepção de História esteve em voga no século XIX consagrado pelo escritor escocês Thomas Carlyle(1795-1881). Na obra “Os heróis o culto dos heróis e o heroico na História” escrito em 1841 Carlyle defendia que a História da humanidade era fruto dos grandes homens eles seriam os símbolos de todas as lutas e conquistas.”
Porem no universo infantil os heróis estão presentes em livros, gibis e filmes. A primeira impressão é que os seus feitos de coragens são fantástico arriscam sua própria vida por uma causa maior.
Entretanto a realidade dos super-heróis e os super-vilões é paralela.
Os poderes dos super-vilões são utilizados para satisfazer a ganancia e a sede de poder, diferente do super-heróis. Alguns desses heróis continuam na ativa; Batman, super.- homem entre outros. 
Temos outros personagens reais do esporte das artes s se transformaram em ídolos uma espécie de heróis por seus feitos e conquistas, criando uma legião de admiradores jovens, crianças até adultos.
O piloto Ayrton Sena tricampeão da formula 1, o cantor Renato Russo líder da banda legião urbana.
Heróis esses que não pode ser apenas considerados como heróis de ocasião, eles tem feitos marcantes antes durante e depois de sua morte não podendo ficar esquecidos.
 
 SEGUNDO MOMENTO ETAPA 2 
Um dos conceitos do colonialismo pode ser estabelecido como uma reunião de açoes econômicas e militares que tem como visão à aquisição de territórios coloniais através da conquista e estabelecimento de colonos. Notamos que o auge do colonialismo se deu aproximadamente por volta do século XV e XVI culminando  com o começo do período histórico chamdado de “A Idade Moderna” considerado um "período de transição."
Vimos que há uma grande divergência entre os historiadores quando se trata da legitimidade da expressão descobrimento. Através dos textos que foram apresentados, percebemos que existe uma grande diferença em conhecer e descobrir. E um dos principais objetivos de acordo com algumas considerações feitas pelo historiador Francisco Iglesias, foi em desvendar ou desmistificar o conceito de colonização.
Conseguimos compreender que houve um choque no encontro dessas duas culturas, e como aconteceu ou se deu os primeiros contatos entre europeus e nativos, e como isso trouxe influências presentes até hoje no nosso cotidiano, a cultura , o comportamento , crenças dos europeus que influenciaram, mais também que foram influenciados ,e acabaram absolvendo também traços culturais dos índios.
Infelismente quando pararmos para analisar todos os fatos presentes na história em relação ao colonialismo, entendemos que a escravidão e o preconceito se estendem até os dias atuais, porém de uma forma mais camuflada, não como no período colonial, onde ocorreu a escravidão com a venda e troca de pessoas que eram tratadas como escravas e discriminadas, mais se trata de um forma diferente como nas relações de trabalho, como diversas vezes as pessoas são forçadas a exercer uma função mesmo contra a sua vontade, e onde se tem muitas vantagens para os empresários pelo menos do ponto de vista financeiro e operacional.
1492 Cristovão Colombo descobre um continente sem ao menos perceber que se tratava de um continente, acreditando ter chegado as índias.
Começa então a exploração espahola no continente americano, a busca pelo ouro, pela prata por metais que estavam cada vez mais escassos no continente europeu.
Vemos aqui as estratégias de Hernán Córtez na queda do império asteca, toda a sua artimanha e sua métodos de conquista.
Conhecemos um pouco das características desse povo chamado asteca, de sua crença, de como acreditavam em adivinhações, de como desenvolveram um calendário de 365 dias, e também suas fragilidades em relação a organização, e a insatisfação de diversas cidades que eram contra os seus costumes, o que facilitou de certa forma para Cortéz adentrar na defesa asteca possibilitando assim a vitória.
Enfim os astecas sem dúvida, foi uma das civilizações pré colombianas que mais contribuiram com traços de sua organização social, política e econômica.
Portanto é de fundamental importância o conhecimento das ligações nos espaços americano, europeu e asiático em diversas temporalidades, e o cuidado com os mode de integrar o Brasil a todo o processo histórico global. 
 
A história nova está em oposição direta aos métodos que tendem a enfatizar únicas grandes figuras na história, o “grande herói/grande homem”; essa nova escola argumenta que o fator impulsionador da história é a vida cotidiana das pessoas comuns assim como o seu status social e a sua profissão. A nova escola abriu o leque de informações, para que o historiador e o professor de história substituíssem a tradicional narrativa de acontecimentos por uma história-problema, incluindo as “vozes esquecidas” na História como as dos marginalizados, os oprimidos, os pobres, os não-conformistas, o subalterno, os povos de outra forma esquecidos; pessoas que eram/são empurrados para a margem da sociedade econômica, política e cultural seguindo ao processo de exclusão. A história nova abre espaço para essas histórias, sendo elas locais ou regionais, dando visibilidade as memórias e histórias – incluindo aqui os estudantes nas escolas - reconhecendo-os enquanto sujeitos do processo histórico, “críticos e criativos”, capazes de questionar os fatos pré-estabelecidos no currículo que mais escraviza do que liberta. A história nova também enfatiza que não só os historiadores profissionais, mas também as pessoas comuns, os alunos, que estão interessadas no passado de suas famílias, comunidades e organizações podem contribuir para a compreensão da história, representando assim suas interpretações do passado no presente em que vivem, cabendo ao professor de História ser o limiar desse processo. 
A nova história e os historiadores têm sido capazes de demonstrar como fazer História de forma criativa e abrangente, incluindo sujeitos e fontes que iluminam certos períodos e eventos que poderiam ter sido eternamente condenados à obscuridade, passando a enxergar os estudos das práticas dos grupos sociais como problematizações possíveis e não como premissas fechadas sobre temas históricos; ampliando assim as condições de interpretação das ações e motivações desses sujeitos. Esta é uma abordagem muito diferente da versão mais tradicional, onde todos os fatos possíveis foram acumulados e uma história sobre períodos passados foi então narrado. Febvre insistiu que todos os historiadores deveriam iniciar suas investigações fazendo uma pergunta; ele foi o primeiro historiador a defender a história "baseada em problemas" no sentido moderno; tornando-se um método de estudar um aspecto particular do passado em detalhe e explicar sua relação com o presente. Isso levou os historiadores a enriquecer o campo teórico e metodológico de sua área, construindo novos conceitos e compreendendo também a atuação e as demandas de novos sujeitos históricos em nossa sociedade, como o estudo sobre a família; a vida doméstica; as relações de gênero; os estudos sobre a escravidão no Brasil a partir do estudo das relações entre senhores e escravos; também o cotidiano de vários grupos sociais pertencentes ao mundo dos trabalhos, antes excluídos dos trabalhos históricos. 
A historiografia contemporânea se torna cadavez mais democrática abrindo espaço para esses novos sujeitos e este é um sinal significativo e enriquecedor. Com tudo, torna-se necessário encontrar uma forma de também inserir a História no cotidiano dos alunos, pois só assim eles podem perceber que esta não é algo inaccessível e que eles também estão inseridos neste contexto e isso faz parte do seu dia a dia. Soma-se também como sujeito histórico contemporâneo os índios brasileiros que há milhares de anos habitam o país, os consumidores, os cidadãos reivindicando seus direitos nas ruas, a miscigenação, o trabalhador brasileiro, os movimentos negros; os protestos contra o desvio dos recursos escassos de pessoas pobres e desfavorecidas, ou seja, a corrupção política que afastam os políticos do bom governo e beneficiam as empresas financiadoras de campanha política, deixando o interesse da coletividade em segundo lugar. Existem vários tipos de sujeitos históricos e apostar em um ensino de história que abra espaço para esses sujeitos, significa apostar em um ensino de história que se aventure em caminhos teórico-metodológicos mais abertos a novas possibilidades. 
O objetivo da nova escola é colocar em primeiro plano as pessoas anônimas e marginais, como foi visto nos parágrafos anteriores. Para percorrer ainda mais os textos que foram exigidos na agregação do tema (ideia contemporânea de sujeito histórico a partir dos pressupostos teóricos fomentados pela História Nova, do último quartel do século XX), é oportuno destacar outros movimentos importantíssimos que vêm tomando proporções mundiais, como o movimento dos ambientalistas que incluem também a conservação e a política verde; também o movimento feminista que busca igualdade de direitos e oportunidades para as mulheres em suas atividades econômicas e em suas vidas pessoais e política; inclui também, entre outros, os movimentos que defendem a aceitação das pessoas LGBT (ou LGBTTT) Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, na sociedade. São movimentos que representam uma nova abordagem na história e tudo isso se deve a escola dos Annales que promoveu uma nova forma de história, substituindo o estudo dos líderes pela vida das pessoas comuns, produzindo deslumbrantes estudos em diversos lugares. 
CONCLUSÃO 
Através deste trabalho vimos a importância que se tem os heróis como personagens históricos, e de como são fundamentais dentro do ensino de história, e de como ao longo do tempo, alguns desses personagens ficaram esquecidos, a margem da história.
Acompanhamos também as histórias retratadas nos nossos livros didáticos de alguns personagens ora vilões, ora heróis, na busca pela construção de um mito, como é o caso dos bandeirantes que teriam sido desbravadores na construção da história do nosso país.
Fato é que em algum momento, todos nós temos heróis, sonhamos com heróis, nos espelhamos em heróis, mais através desse estudo conseguimos compreender que, os heróis vão além da mitologia, são de carne e osso, e enfrentam batalhas diárias, como vimos diversos exemplos presentes em nosso dias. Estes personagens conseguem influenciar muito todo o contexto histórico, e proporcionar grandes mudanças para história de uma nação, com seus feitos e suas ações. Tivemos um visão melhor dos heróis, e que estes passam por diversas circunstâncias e situações e merecem ser lembrados e sempre incluídos como sujeitos históricos, como verdadeiros agentes de mudança em toda a história. O herói é responsável por se identificar com o público, e é a partir daí que o aluno pode acompanhar a história.
Baseado em tudo que lemos, concluímos que a figura do herói que ocupa um papel de fundamental importância na narrativa central, e com isso faz com que o resto se encaixe. Tendo consciência da importância destes personagens e sabendo trabalhá-los bem, o professor consegue dessa forma, acrescentar e ampliar conhecimentos, questionamentos e aprendizados da maneira certa, na busca da construção de uma história cada vez mais inesquecível.
 
REFERÊNCIAS
http://www.cih2015.eventos.dype.com.br/resources/anais/4/1434739271_ARQUIVO_2015CIHUEPGUNICENTROHeroisnacionaissegundoestudantesbrasileiros.pdf
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/herois-de-ocasiao
http://ojs.fe.unicamp.br/ged/FEH/article/view/5864/4753.
NASCIMENTO, José Uesele Oliveira; ANDRADE, Manoel Ribeiro. Por uma Nova História: outros objetos, domínios e abordagens historiográficas no ensino de História. Disponível em: file:///C:/Users/Aline/Downloads/1692-5603-1-PB%20(2).pdf

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