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Minha lista de macro
A evolução da teoria macroeconômica se dá a partir do momento em que a Lei de Say, a qual diz a oferta criar sua própria procura, entra em divergência. Antes, não se considerava a interferência do governo na economia. Acreditava-se, portanto, alcançar o pleno emprego através da flexibilidade de salários dada pelo mercado. Detectada a necessidade da consideração também de outros fatores que alteram a economia, como o governo, a macroeconomia preocupa-se então de estuda-las. Exemplos de foco de estudo são as taxas de juros e quantidade de moeda. Dada a “ revolução keynesiana”, a atenção dos economistas é voltada para a macroeconomia e não só para a microeconomia.
Sim. Há um relacionamento direto, visto que quando a macroeconomia sofre alguma alteração, positiva ou negativa, a microeconomia também recebe alterações, ou seja, as alterações se refletem. Ocorre o chamado efeito cascata, que pode ser sentido na falta de um determinado produto no mercado, por exemplo.
Tal denominação diz respeito à dependência existente entre a oferta e a demanda. Na demanda agregada, se encontra a quantidade que a população está disposta a consumir de um determinado produto. A oferta agregada, com isso, varia de acordo com o que a população se dispõe a consumir. A partir da disposição de compra, a oferta varia, através de preços e produção, por exemplo.
 A conta de capital determina as transações da renda nacional, como empréstimos e transferências. Já a balança de pagamentos registra o total da balança comercial, ou seja, a diferença entre exportação e importação e se há um déficit ou superávit
COMO DETERMINAR A RENDA PESSOAL DISPONÍVEL EM UMA ECONOMIA? Somando a Renda nacional a transferência liquida do resto do mundo(???)
Este ocorrido foi feito devido ao fato de, o PIB nominal ser composto de PIB real + variação de preços, ou seja, inflação. Logo, mesmo sem um crescimento do Produto Interno Bruto efetivo, no caso real, pela grande variação de preço, o PIB nominal é aumentado.
O PIB é maior do que o PNB em países que possuem saldo positivo em relação à renda líquida enviada ao exterior, o que difere as contas do PIB e do PNB. Logo, quem possuir um saldo de renda líquida alto, possuirá um PIB, o qual leva o mesmo em conta, do que o PNB, o qual é dada pela fórmula: PNB=PIB- RLEE.
PNLcf= 300
PIBpm=?
 RLEErex= 90
RLEEeex=120
Dep.=5
Imp=25
Subsíd.=10
PIBpm = PNLcf + Impostos indiretos + RLEE + depreciação –subsídios
PIBpm=300+25+(120-90)+5-10
PIBpm= 350
O PIB mostra o crescimento da economia de um país, o que não necessariamente vem acompanhado de melhora em relação à distribuição de renda e qualidade de vida dos cidadãos de um determinado lugar. Por exemplo, pode haver um crescimento econômico e a desigualdade social ser ainda maior, o que faz com que a vida de camadas menos favorecidas seja pior. Os aumentos do PIB se traduzem em melhoria e bem- estar quando acompanhados de políticas de inclusão sociais, fazendo com que diminua a diferença de concentração de renda entre seus cidadãos, criando assim uma melhora na vida social dos demais.
A teoria econômica clássica vincula-se ao livre mercado, o qual conta com a baixa intervenção estatal, logo, nas mãos basicamente das empresas de mercado. Como um de seus grandes pensadores formula, Adam Smith, o mercado seria controlado pelo próprio capitalismo. Existe, com isso, a “mão invisível do Estado”. Com impostos menores gera-se ainda mais lucro visto que a função do governo diminui. Já a teoria econômica keynesiana conta com os gastos e demanda agregada para definir o mercado econômico, conta com a intervenção estatal para equilibrar a economia de um país. Portanto, para os adeptos à teoria, a demanda agregada é fortemente influenciada por decisões públicas e privadas. 
 Reguladora, estabilizadora e provedora de bens e serviços.
A partir do corte de impostos indiretos, o preço de um determinado produto cai. Com isso, a facilidade de obtê-lo torna-se maior, como o ocorrido no Brasil com o IPI reduzindo nos carros. A partir dessa conclusão, nota-se também que a procura, devido ao menor preço aumenta, aumentando o consumo agregado. Logo, a produção também aumenta.
De acordo com a teoria Keynesiana, a partir do momento que o governo passa a investir em gastos públicos, como saúde, que antes a população gastava com o básico para sua sobrevivência. Agora, com a ajuda do governo, seria revertido em consumo. A partir do aumento do consumo, gera-se um aquecimento na economia, que leva a diminuição do estado de recessão de um país.
Nesse caso, o princípio da demanda efetiva consiste em a demanda gerar a sua própria oferta. No caso da redução de poupança, mostra-se um aquecimento na economia pois pode-se deduzir que os juros estão menores, ou seja, o momento mostra que vale mais a pena consumir,gastar do que guardar. Já com o déficit público, ou seja, com o gasto maior do qua a própria receita do governo, pode-se concluir que os investimentos governamentais são altos em relação à arrecadação. A relação entre os citados se dá a partir do momento da expansão capitalista, ou seja, do aquecimento do mercado, aumenta-se a demanda por produtos e, com isso, a queda dos juros, o incentivo ao consumo. Consequentemente, por não haver um órgão controlador efetivo do governo na situação, há o déficit público. 
(???) A distinção da moeda em relação aos demais ativos da economia se dá devido a sua capacidade de instrumento de troca. Diferente dos demais, possui maior mobilidade A primeira e mais importante delas é o papel de instrumento de troca. Toda peça monetária representa um direito sobre riquezas existentes, permitindo ao seu portador adquirir certa quantidade dessas riquezas. A introdução da moeda nas transações comerciais dissociou a anterior troca direta "in natura" (uma só operação) em duas fases distintas: troca de bens ou serviços produzidos pelo indivíduo, por moeda, que é a operação de venda e a troca de moeda por bens ou serviços produzidos pelo indivíduo, por moeda, que é a operação de compra. As funções da moeda são de: meio de pagamento, reserva de valor e instrumento de troca. é vantajosa também pois é uma demominação comum de valores: a moeda como meio de troca, torna possível a indicação de todos os preços numa só unidade, pela comparação dos valores relativos das mercadorias.
Sim, no escambo o meio de troca é feito pelo próprio produto, de modo que haja uma “justiça”, um equilíbrio entre a troca dos produtos que se tem a oferecer, sem a presença de outro componente que represente seus valores.
 Depósitos à vista como a forma convencional de meios de pagamento, ou seja, o papel moeda que também apresenta maior liquidez.
 O sistema financeiro tem como objetivo principal desenvolver a economia de um determinado país. A partir da intervenção estatal, há a tentativa de equilíbrio da mesma por meio de fiscalização e a tomada de decisões relacionadas ao crédito e circulação de moeda. Há a intermediação entre os recursos de forma que repassa os recursos ociosos e os repassa aos que necessitam de empréstimo.
O multiplicador monetário cria dinheiro a partir de empréstimos. A partir de um depósito, o banco utiliza uma determinada porcentagem para empréstimos. Com os juros decorrentes do empréstimo, faz-se mais dinheiro. Com o pagamento dos empréstimos e com o depósito de mais dinheiro na poupança o banco recebe mais dinheiro para disponibilizar aos seus outros clientes em forma de empréstimo, gerando mais dinheiro.
 A) Com a redução da taxa de juros, há incentivo ao consumo, ou seja, vale mais a pena consumir do que guardar o dinheiro. Com isso, há um aquecimento do mercado e uma contribuição para a demanda do mesmo.
b) A fração de encaixe é feita através da relação reserva sobre depósito. A partir da relação: quanto maior o multiplicador bancário da moeda, menor é o encaixe mantido, a diminuição da razão em questão provoca, portanto, crescimento da oferta monetária. 
 
O Banco Central utiliza instrumentos como o open Market, ou seja, acompra e venda de títulos de acordo com a necessidade momentânea da economia. Se há a necessidade de retenção de moeda ocorre a venda de títulos para que diminua a circulação da mesma no mercado. Porém, se há a necessidade de uma maior circulação monetária ocorre a compra dos mesmos, para que haja mais moeda no mercado. Outro instrumento é o compulsório. Este deve agir como uma reserva proporcional dos depósitos a vista para que haja uma garantia de segurança do sistema bancário. Outra função é o de redesconto, a qual se relaciona diretamente com a taxa de juros cobrada aos bancos comerciais do Banco Central para seus empréstimos. Com isso, regula de forma indireta a taxa de juros que será cobrada pelos bancos comerciais aos seus cliente. Por fim, determina se os bancos se tornarão mais ou menos ilíquidos.
A política ex-ante conta com a variação monetária já ocorrida somada aos juros reais. Com essa política há maior estabilidade, porém um menor contingente de lucro. Já na ex-post, ao somar o juros real com a variação gerada, há uma maior especulação porém um maior ganho.
(???)Sim, pois com a inflação o retorno real da moeda é negativo. Causa-se, portanto, um impacto na taxa de juro nominal e real, produzindo o Efeito Fisher.
Há a defesa da ideia de que a quantidade de dinheiro circulante no sistema econômico determina o nível de preços. Ou seja, mostra que a capacidade produtiva de um sistema é totalmente aproveitada pelo mercado.
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32- ?
33-?
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35- (PEDIR AJUDA!)
V= 1/R -> V= 1/200
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37- ??
38- Devido à instabilidade do mercado monetário, a crise faz com que o multiplicador monetário diminua, com isso, a necessidade do banco por moeda aumenta, fazendo com que aumentem os juros.
39- As políticas de contenção da base monetária faz com que não se crie um inflação, uma circulação demasiada de moeda no mercado. Com isso, tenta-se equilibrar a liquidez de moeda no sistema econômico, visto que a partir de suas políticas controla o volume de capital circulando na economia.
40- Na política econômica implantada por JK, houve o imposto inflacionário, ou seja, a perda de custo de moeda pela inflação. Ao estimular o consumo através da emissão de moeda, desacompanhada de políticas públicas que equilibrem a decisão dentro do mercado, cria-se uma inflação crescente, considerada nesse caso, como um imposto. Não houve um esforço de diminuição dos gastos a partir da poupança, mais sim um aumento inflacionário que piorou a situação do país.