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FACULDADE UNIÃO ARARUAMA DE ENSINO
Bacharelado em Enfermagem
Carla de Oliveira Souza
SAÚDE DA MULHER: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO
	
ARARUAMA
2017
Carla de Oliveira Souza
SAÚDE DA MULHER: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de TCC III, do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade União Araruama de Ensino, como requisito de avaliação final do curso.
Orientadora Prof.ª MSc Zoleide Martins Thomazalli
Orientador Prof. MSc Cláudio Amaral Overné
ARARUAMA
2017
Carla de Oliveira Souza
SAÚDE DA MULHER: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de TCC III do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade União Araruama de ensino, como requisito de avaliação final da disciplina.
Banca Examinadora:
_______________________________________
Prof.
Examinador UNILAGOS
_______________________________________
Prof.
Examinador UNILAGOS
_______________________________________
Prof.
Orientador
Aprovado em ___ de _____________ de 2017.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pois sem Ele eu não estaria aqui. A minha família, pois são a verdadeira razão para eu lutar todos os dias da minha vida. Aos professores que me apoiaram durante o curso e tiveram paciência nos momentos de aflição. Enfim, dedico a todos vocês por estarem comigo nesta caminhada tão árdua, mas que neste momento ao concluir este trabalho eu posso sentir o gostinho da vitória.
AGRADECIMENTO
Ao meu Deus, meu criador, que cuida de mim, Ele me fez sentir sua presença em todo tempo e principalmente na realização deste sonho. Obrigada meu Senhor!
Aos meus pais Wanderlei e Gelcira, vocês são meu maior sucesso os maiores responsáveis por eu chegar até aqui, obrigada pela educação que me deram, pela criação, e por fazerem de mim esta mulher que sonha e busca incansavelmente a cada dia realizar cada sonho. Vocês são exemplo de perseverança para mim Amo Vocês!
Ao meu filho amado Anderson Ramon, filho tudo isso é por você e pra você! Por você eu não canso de sonhar! Obrigada pela paciência e compreensão em toda essa etapa. Amo você, espero que tenha muito orgulho da pessoa que me torno a cada dia, pois busco apenas ser melhor do que sou, porque tive a graça de ser sua mãe. 
Quanto aos meus professores, o que dizer? Somente agradecer, a todos, sem exceção, todos que passaram por minha vida acadêmica durante esses 5 anos, e em especial a minha orientadora Zoleide Martins Thomazalli, por me ter me orientado e ajudado com todo seu ensinamento a concluir este trabalho, e não posso deixar de agradecer ao meu professor e orientador Cláudio Amaral Overné por ter tido tanta paciência comigo neste processo de desenvolvimento e formatação deste trabalho, vocês dois foram essências para a conclusão deste trabalho. 
Aos meus colegas de classe, aos meus amigos da vida, enfim, a todos que estiveram ao meu lado, sempre me ajudando direta ou indiretamente, digo apenas: Muito Obrigada!
Carla de Oliveira Souza
Alguns homens veem as coisas como são, e dizem ‘Por quê?’ Eu sonho com as coisas que nunca foram e digo ‘Por que não?”Se eu “...tudo posso naquele que me fortalece”
Geroge Bernard Shaw e Filipenses 4.13
RESUMO
O profissional de enfermagem é aquele que se relaciona mais estreitamente com as mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal e tem um papel importante nos programas de educação em saúde, durante o período pré-natal. Grandes alterações fisiológicas ocorrem na mulher durante a gravidez. Os objetivos desse estudo têm como base refletir sobre a importância dos cuidados de enfermagem no puerpério, em sua conceituação, na identificação das principais intercorrências e complicações, relatar medidas que visem à assistência e a conscientização dos profissionais. Este estudo de natureza qualitativa utilizou a pesquisa bibliográfica. Foram analisados artigos científicos impressos e online, livros de autores que abordam a temática do estudo, manuais e cartilhas publicados pelo Ministério da Saúde. Os cuidados de enfermagem contribuem para a melhoria do estado de saúde da puérpera evitando muitas complicações, num período de intensas mudanças na vida da mulher, desta forma, verificou-se sua importância, visto que pode contribuir para a melhoria da qualidade da assistência nas instituições de saúde. Conclui-se dessa forma foi confirmada a importância do conhecimento e a consulta detalhada da enfermagem no período puerperal, sob uma abordagem holística, para evitar futuras complicações e a necessidade de implementar rotinas de sistematização e enfermagem em todos os centros de saúde destinados a reduzir materna morbimortalidade materna.
Palavras - chave: Assistência de enfermagem. Saúde da Mulher. Puérpero.
ABSTRACT
The nursing professional is one that is more closely related to women during the pregnancy-puerperal cycle and plays an important role in health education programs during the prenatal period. Major physiological changes occur in women during pregnancy. The objectives of this study are to reflect on the importance of nursing care in the puerperium, in its conceptualization, in the identification of the main complications and complications, and to report measures aimed at the care and awareness of the professionals. This qualitative study used bibliographic research. We analyzed printed and online scientific articles, authors' books that address the theme of the study, manuals and booklets published by the Ministry of Health. Nursing care contributes to the improvement of the state of health of the puerpera, avoiding many complications during a period of intense changes in the life of the woman, in this way, it was verified its importance, since it can contribute for the improvement of the quality of the assistance in the health institutions. It was concluded that the importance of knowledge and the detailed consultation of nursing in the puerperal period, under a holistic approach, was confirmed to avoid future complications and the need to implement routines of systematization and nursing in all health centers destined to reduce maternal maternal morbidity and mortality.
Key - words: Nursing care. Women's Health. Bereaved.
INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje a mulher é vista de forma diferenciada, no que se refere à modernidade, as novas tecnologias, os avanços, a maternidade, as exigências do mercado de trabalho e consequentemente o cuidado como foco primordial. Apesar de todos estes parâmetros hoje a mulher vem sendo visualizada com, mas cuidado, principalmente no que se refere à sua saúde. Nos dias atuais a saúde da mulher esta pautada com mais rigor desde a formação destes profissionais enfermeiros até a atuação dos mesmos nas unidades de saúde. O profissional deve estar alerta e disponível para entender e perceber às reais necessidades apresentadas por cada mulher, qualificando os cuidados prestados (VIEIRA, 2010). 
.Tendo em vista que do período gestacional até o pós-parto a mulher passa por grandes modificações em todo seu organismo e que muitas vezes estas podem provocar algumas intercorrências clínicas que resultam em danos à saúde e da gestante, quanto do feto é que se pretende abordar neste estudo alguns elementos específicos e necessários ao desenvolvimento de uma assistência fundamentada cientificamente e alicerçada na assistência e no processo de enfermagem. 
Contudo os profissionais de enfermagem assumem papel crucial como sendo conhecedores destas adaptações, capacitados em avaliar a paciente com mais eficiência e tomar as decisões baseadas em dados científicos e assim facilitando o retorno da pacienteao seu estado de saúde ideal. (PRETTO et al; 2016).
Não há como negar a importância do trabalho de educação para as mulheres grávidas, especialmente para as mulheres em sua primeira gestação, pois as mesmas não contam com a experiência anterior, pode ser mais sujeitos a incertezas decorrentes de um mau conhecimento da situação.
Apesar da importância da assistência do profissional enfermeiro no período puérpero é fundamental neste momento a realização de promoção da saúde, prevenção e diagnóstico precoce das complicações que contribuem para o aumento das taxas de mortalidade materna. Em diferentes regiões do Brasil, tem sido evidenciado pelo Ministério da saúde (MS), que após o parto a atenção não é consolidada nos serviços de saúde (BRASIL, 2004; 2009; apud VIEIRA, 2010). Segundo Ministério da saúde:
Um dos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde para a qualidade dos cuidados no pós-parto é a atenção às mulheres e recém-nascidos no pós-parto imediato e tardio. A diretriz assistência puerperal padrão pelo MS recomenda uma visita domiciliar nos primeiros dias após o parto e o agendamento de uma segunda consulta antes do final do pós-parto entre 30° e 42° dias (BRASIL, 2006, p.32).
A enfermagem deve prestar atenção às necessidades e os aspectos físico e psicossocial da puerpera, compreendendo e esclarecendo dúvidas, proporcionando assim um serviço de humanização. Neste contexto, o objetivo deste estudo é analisar a importância da assistência de enfermagem no puerpério, observando de que maneira a mesma pode diminuir e/ou prevenir a incidência de intercorrências clínicas neste período, bem como ponderar de que forma essa assistência pode proporcionar uma melhor recuperação a estas mulheres.
Buscou-se ainda no decorrer da investigação deste estudo conhecer o papel do profissional de enfermagem durante o puerpério imediato, tardio e remoto bem como as intervenções de enfermagem na diminuição de intercorrências no puerpério.
HIPÓTESES
Será que o profissional enfermeiro esta capacitado a desenvolver a assistência de enfermagem a puérpera nos seus desafios maternos?
Será que o profissional enfermeiro sabe da necessidade de uma assistência de enfermagem de qualidade, na tentativa de minimizar as intercorrências ocorridas em todas as fases do puerpério?
Será que o profissional enfermeiro encoraja a promoção de saúde da puérpera com medidas preventivas e educacionais para essa nova etapa que é o puérpero? 
OBJETIVOS
Objetivos geral 
Analisar a importância da assistência de enfermagem no puerpério, observando de que maneira a mesma pode diminuir e/ou prevenir a incidência de intercorrências clínicas neste período, bem como ponderar de que forma essa assistência pode proporcionar uma melhor recuperação a estas mulheres. 
Objetivos específicos 
1) Abordar a importância da saúde da mulher e o puerpero.
2) Identificar se a assistência de enfermagem pode diminuir e/ou evitar possíveis intercorrências clínicas no puerpério; 
3) Descrever o papel do profissional enfermeiro na sistematização as ações no cuidado ao puerpério.
 
JUSTIFICATIVA
A atenção puerperal ainda não está consolidada nos serviços de saúde do Brasil. Na maioria das vezes, não é feito busca ativa destas puérperas pelos profissionais de saúde e muitas mulheres não retornam para a assistência puerperal. Conforme descrito abaixo:
É comum que mãe e filho regressem exclusivamente com a finalidade de acompanhar o crescimento, desenvolvimento e imunização do bebê. Quando retornam para a consulta puerperal, a abordagem feita pelos profissionais privilegia, na maioria das vezes, os aspectos biológicos. Também não há continuidade deste atendimento até o final do puerpério, como acontece com a assistência à criança na puericultura e com a gestante no pré- natal (VIEIRA et al., 2010,p 89).
Por isso este trabalho justifica-se pela sua importância, visto que o autor citado fala que uma assistência de qualidade proporciona a melhor recuperação plena e saudável da puérpera, que condicione a mulher a retornar o seu estado anterior ao parto com o mínimo de intervenções possíveis. 
Observamos, no cotidiano dos serviços de saúde, que a ênfase da assistência é no período da gestação, ficando o puerpério em segundo plano. Durante o pré-natal, a gestante tem oportunidade de realizar várias consultas, enquanto, no puerpério, são oferecidos apenas um ou dois atendimentos (VIEIRA et al., 2010).
No cotidiano assistencial, que a enfermagem presta nas consultas de pré-natal, no âmbito hospitalar, ou na visita domiciliar, encontramos muitas puérperas, mães pela primeira vez, que iniciam a amamentação, mas não se queixam de dificuldades. Entretanto, algumas precisam de apoio, incentivo e até mesmo de orientação, pois se sentem inseguras diante do novo desafio de nutrir, apresentando sentimentos ambivalentes que associam poder, feminilidade e medo.
Este estudo visa contribuir para melhoria da qualidade da Assistência de enfermagem no que tange o puérpero. Alem de incentivar novos estudos sobre esta temática para a saúde da mulher no período puerperal. 
Revisão de literatura
1 SAÚDE DA MULHER: ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO 
Em 1984, dentro do Programa de Integração Programa de Saúde da Mulher (PAISM), a proposta de abordar a mulher como sujeito de cuidados que deve ser percebida e, auxiliado em sua singularidade, não se concentrando apenas nos aspectos biológicos, mas também considerando as outras dimensões (sociais, econômicas, históricas, políticas e culturais) (BRASIL, 2006).
.A partir de então, o puerpério começou a ser incluído como um período que merece atenção especial dos serviços de saúde. Assinala-se que a qualidade e o cuidado puerperal humanizado são essenciais para a saúde materna e neonatal. E para isso, torna-se abrangente um olhar sobre o processo saúde/doença, valorizando os aspectos subjetivos envolvidos no cuidado, o estabelecimento de novas bases para a relação entre os assuntos envolvidos na produção de saúde e a construção uma cultura de respeito pelos direitos humanos.
Puerpério é o nome dado ao período do pós-parto, que tem uma duração aproximada de três meses, nos quais a mulher vivencia uma série de adaptações físicas e emocionais. É também nesse período que a mulher se depara com o confronto entre as expectativas construídas durante a gestação e a realidade trazida pela chegada do bebê, e uma nova rotina em sua vida (EMÍDIO e HASHIMOTO, 2008).
O puerpério constitui um momento de fragilidade, exigindo assim dos profissionais de saúde um comprometimento na avaliação e no cuidado durante este período, buscando abranger a mãe, filho e a família.
E compreende o, tempo de seis a oito semanas após o parto, didaticamente, pode ser dividido em três períodos, sendo: imediato (1º ao 10º dia), tardio (11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia). No puerpério ocorrem modificações internas e externas, configurando-se como um período carregado de transformações psíquicas, onde a mulher continua a precisar de cuidado e proteção (ANDRADE, et al., 2015).
É chamado de puerpério o período que inclui a fase pós-parto, quando a mulher sofre mudanças físicas e psíquicas até retornar ao estado antesda gravidez. Este período começa no momento do desprendimento placentário, logo após o nascimento do bebê, embora também possa ocorrer com a placenta ainda inserida na gravidez, é o caso de óbitos fetal intrauterinos.
Diante desses períodos e complicações, é evidente a necessidade de cuidados de saúde específicos, que são realizados em grande parte pelos enfermeiros, que precisam entender que o puérpero apresenta a necessidade de ser orientado, receber atenção e apoio afetivo.
Complicações são extremamente comuns neste momento, entretanto podem ser influenciadas pelo tipo de parto, pré-disposição genética, entre outros. Neste período a mulher necessita de orientação, apoio afetivo e atenção, sendo assim a enfermagem é de estrema importância já que estes profissionais têm preparo técnico e científico para desenvolver todos os cuidados necessários para proporcionar uma melhor recuperação, prevenção de possíveis complicações e fornecer informações a respeito das mudanças ocorridas durante esta fase (BARROS, 2006 apud PRETTO et al., 2016).
Desta maneira observamos a necessidade de uma assistência de enfermagem de qualidade, na tentativa de minimizar as intercorrências ocorridas em todas as fases do puerpério.
O puerpério é considerado uma fase de transição ao papel materno, assim foi notória a atribuição da naturalidade para as mulheres ante esta fase. Porém, muitas se apresentaram nervosas e ansiosas em relação à responsabilidade imposta pelo novo papel, demonstrando como desafiadoras certas atribuições, como a amamentação e os cuidados ao recém-nascido (PAIVA, 2012 pg.82 apud OLIVEIRA; QUIRINO; RODRIGUES, 2012). Contudo o puerpério faz com que o papel da mulher mude na sociedade, essa trajetória da vida lhe traz um novo estímulo, com consequência uma nova responsabilidade, que torna a missão da mulher desafiadora e é fundamental atingir um nível de maturidade para com o recém-nascido.
O puerpério inicia-se uma a duas horas após a saída da placenta e tem seu término imprevisto, pois enquanto a mulher amamentar ela estará sofrendo modificações da gestação (lactância), não retornando seus ciclos menstruais completamente à normalidade. Pode-se didaticamente dividir o puerpério em: imediato (1 ° ao 10° dia), tardio (11 ° ao 42° dia), e remoto (a partir do 43° dia). (BRASIL, 2001 pg. 176) 
O momento do término do puerpério é impreciso, em geral ele termina quando retorna a ovulação e a função reprodutiva da mulher, o puerpério dura de seis a oito semanas após o parto. Esta fase começa logo após a saída da placenta e também o período que a mulher tem para se recompor da gestação.
O puerpério é definido como o período que sobrevêm ao parto. São, empiricamente, considerado como as 6 semanas consecutivas ao parto, porém definir o seu início e o término é tão complexo quanto definir o início e o término de uma gestação (REZENDE, 1995 apud CENTA; OBERHOFER; CHAMMAS, 2002).
Contudo esse período é crucial na vida da puérpera, pois é um período de adaptação onde o novo muitas vezes assusta por mudarahistória e o estilo de vida da mulher, e até mesmo as mudanças fisiológicas e anatômicas podem trazer inseguranças.
Relacionado às alterações fisiológicas a puérpera pode apresentar ligeiro aumento da temperatura axilar (36,8° - 37,9°) nas primeiras 24 horas, sem necessariamente ter um quadro infeccioso instalado. Podem ocorrer ainda calafrios, mais frequentes nas primeiras horas após o parto. Estas alterações podem ocorrer sem traduzir um risco à saúde da mulher, mas exigem do examinador cautela, pois também podem corresponder a processos mórbidos, como a infecção puerperal (PORTAL, 2012).
No entanto sabendo que podem ocorrer mudanças na temperatura corporal logo após o parto é preciso que o profissional enfermeiro tenha um olhar cauteloso e saiba distinguir as mudanças no quadro clinico da puérpera dentre as primeiras 24 horas. 
Após o nascimento de um filho, ocorrem inúmeras mudanças na vida da mulher, da família e do casal, incluindo alterações hormonais, anatômicas, psicológicas e sociais e várias são as queixas com relação à saúde feminina. Em geral, ocorre uma reestruturação familiar que inclui perda e/ou diminuição da intimidade nas inter-relações do casal, a fim de possibilitar a recepção ao recém-nascido. As mudanças na imagem corporal também interferem de forma significativa na sexualidade ao longo da gestação e no pós-parto, uma vez que o corpo feminino passa por várias transformações. Para os casais sem filhos, significa a intromissão de um terceiro (a criança) na relação (VETTORAZZI, et al., 2012 apud COSTA, 2016). 
As principais mudanças ocorridas no organismo feminino no pós-parto podem ser listadas de seguinte forma: o útero irá diminuir de volume, a região do períneo ficará edemaciada e com cianose, o que irá desaparecer até o final do puerpério e as mamas estarão aptas para amamentar. Neste período é provável que ocorra mudanças psicológicas como medo e depressão, podendo ocorrer também mudanças na pressão artéria e batimentos cardíacos (BARROS, 2006 apud PRETTO et al., 2016).
No fator relacionado às mudanças anatômicas do corpo o que mais incomoda a mulher é o aumento da circunferência a abdominal devido ao aumento de peso durante a gravidez, representando desconforto e baixa autoestima devido à dificuldade de se relacionar, principalmente com os outros filhos e com o pai da criança. Este ciclo materno engloba diversos aspectos, por muitas vezes à prioridade de atender a criança acaba optando pela renúncia de sua relação conjugal, as diversas tarefas sociais e sua imagem pessoal feminina.
Segundo Rocha (1999 apud CENTA; OBERHOFER; CHAMMAS, 2002), rituais e tabus que permeavam o puerpério constituindo-se numa rede de proteção e cooperação à mãe, foram abandonados. Esse abandono resultou numa diminuição da atenção à mulher e do apoio familiar e social justo no momento em que ela é submetida às exigências que requerem adaptações rápidas.
É uma fase de intensas mudanças na vida da mulher. É frequente o desconforto no pós-parto imediato, causando um grande problema para satisfazer as necessidades de sono e repouso durante esse período, a ansiedade, a insegurança e o despreparo para assistir o bebê, as expectativas em relação sobre o novo membro da família, existe o medo da cobrança familiar, os momentos depressivos ou a depressão entre outras situações e sentimentos que a mulher experimenta por ocasião do puerpério.
O puerpério imediato é importante para o vínculo entre mãe, filho e família. Nele é necessária a abertura de espaço à escuta e à troca de experiências com a intermediação de profissionais de saúde, sendo um momento em que pais, avós, familiares e, especialmente, a mãe, estão abertos a novas aprendizagens (RATTNER, 2005 apud CORREA et al., 2011).
Para conservar esse processo, orientações e apoios são fundamentais, o cuidado humanizado de Enfermagem durante o puerpério é muito importante visto que a partir do apoio elas podem se sentir mais seguras neste novo estágio.
De acordo com a normatização do programa de assistência integral a saúde da mulher e da criança (PAISMC), a consulta de retorno em puerpério deve ocorrer o mais precocemente possível, sendo adequado o comparecimento entre o 7º e o 10º dia após o parto, juntamente com a primeira consulta da criança, em uma unidade básica de saúde, com a finalidade de atender as necessidades do binômio mãe-filho. Essa consulta deve enfocar aspectos preventivos, educativos e terapêuticos de acordo com as necessidades apresentadas por este grupo populacional, (BRASIL, 1991). 
Esta consulta tem a finalidade de preparar a puérpera para uma nova fase, de forma segura e saudável, tem como objetivo principal avaliar a saúde da puérpera após o parto e partilhar dúvidas e ansiedades sobre os cuidados ao bebé. 
Segundo Rezende (1982 apud COELHO, 2006, p.04): "O puerpério ê um período de involução recuperação do organismo materno, que se adaptou e sofreu profundas modificações durante a gravidez e o parto; podem surgir infecções decorrentesdoregresso dos tecidos". Entretanto neste período o corpo precisa se moldar as alterações submetidas ao tempo gravídico e concepção, podendo assim manifestar septicemia ao retorno dos tecidos.
Como o enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e tem importante papel nos programas de educação em saúde, durante o pré- natal, ele deve preparar a gestante para o aleitamento, para que no pós-parto o processo de adaptação da puérpera ao aleitamento seja facilitado e tranquilo, evitando assim, dúvidas, dificuldades e possíveis complicações (CARVALHO; MAGALHÃES, 2011).
Entende-se que o período de adaptação deve ser trabalhado no decorrer de todo ciclo da gravidez, facilitando a adequação evitando os impasses no puerpério. A mulher deve ter a oportunidade de ser instruída sobre o autoconhecimento para que não ocorra uma perda de identidade nesse período da mulher.
O início da assistência à puérpera deve ocorrer ainda no ambiente hospitalar, no qual se detectam as primeiras alterações: estresse do parto, dores, processo de amamentação, insegurança, medo, dependência, sentimentos de ambivalência. Neste momento, o profissional enfermeiro deverá executar o plano de cuidados, cujas metas devem ser: oferecer suporte, orientar sobre o autocuidado e os cuidados para com o recém-nascido, e, por último, atentar à puérpera no que tange às prováveis transformações psicossociais passíveis de acontecimento (RUGOLO, 2004).
Diante deste contexto, percebemos que o profissional Enfermeirotem a responsabilidade de criar um ambiente assistencial acolhedor beneficiam a mulher e o recém-nascido.
A carência de clareza às especificidades do papel materno, acarretado, muitas vezes, pela insuficiente assistência em situações iniciais, julgada por alguns como instalação de uma crise (CARVALHO, 2007), é um dos fatores que tornam difícil a transição à maternidade. Por isto, pondera-se a necessidade de intervenções educativas como estratégia para o alcance do desempenho satisfatório do papel materno.
Compreende-se que a atuação do profissional deve ser de forma compreensível, oferecendo orientações de forma a estimular a puérpera, pois o puerpério é uma fase fatigante onde a mulher precisa de um estimulo otimista que a ajude-a a atravessar essa fase com consciência, satisfação.
2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS INTERCORRÊNCIAS AO PUERPÉRIO
Puerpério ou período pós-parto é a fase em que ocorrem manifestações involutivas, ao estado pré-gravídico, das modificações locais e sistêmicas provocadas pela gravidez e parto. Didaticamente, pode ser dividido em três períodos: imediato (do 1º ao 10º dia após a parturição), tardio (do 11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia). Nesta etapa ocorre concomitante o efetivo exercício da maternidade, na qual a mulher experimenta profundas modificações. Assim, este evento pode ser concebido como um fenômeno de âmbito tanto biológico quanto psicológico e sociocultural (BRASIL, 2011 apud VIEIRA et al., 2010).
Segundo ministério da saúde, o puerpério é a etapa da gestação onde ocorre declínio, ao ciclo pré-gravídico, das alterações sistêmicas incitado pela gravidez e parto, onde literariamente divide-se em três momentos: imediato onde acontece a partir do 1º ao 10º dia após o ato de dar à luz, tardio do 11º ao 45º dia e remoto a partir do 45º dia. Assim sendo sucede simultaneamente justificando a prática da maternidade, quando a mulher sente as profundas transformações. Para tanto, este eventual pode ser idealizado como um acontecimento de uma esfera biológico e psicossocial e cultural.
Algumas das dificuldades "vividas" pela mulher no pós-parto são relacionadas à dimensão psicossocial, refletindo não somente no seu funcionamento individual, mas nas interações que ela estabelece com o filho, o cônjuge ou outros membros da sua família. É importante que, no planejamento da assistência à saúde da puérpera, o profissional de saúde considere todas as informações e hábitos de vida que a mulher apresenta, assim como os conhecimentos, as experiências, tabus, crenças, hábitos e práticas culturais que são decorrentes da convivência familiar (AFONSO, 1998 apud VIEIRAet al., 2010).
Portanto as contrariedades vividas pela mulher no pós parto são referentes à extensão psicossocial,entendendo não somente no seu desempenho individual,mas nas relações que ela determina com o filho,o cônjuge ou outros membros da família.É essencial a saúde da puérpera,o especialista de saúde assuma todas as informações e rotinas de vida que a mulher apresenta,assim como os entendimentos,as experiências,medos,crenças,costumes e práticas culturais que são subsequentes da harmonia.
A assistência planejada, com a obtenção de dados e a identificação das respostas a problemas ou à etapa do ciclo de vida, de forma individualizada, considerando o contexto em que a puérpera está inserida, é fundamental nesta fase (PEREIRA, 2005 apud VIEIRA et al., 2010).
A enfermagem pode contribuir significativamente quando elabora intervenções focadas nas reais necessidades da puérpera, qualificando assim o cuidado dispensado.
O processo de amamentação, embora de aparente simplicidade e automatismo fisiológico singular, requer um complexo conjunto de condições interacionais no contexto social da mulher e de seu filho (SILVA, 2000 apud CASTRO et al., 2009).
A técnica de amamentação, contudo de aparente clareza e automatismo fisiológico único, propõe um complexo conjunto de circunstâncias interacionais na conjuntura social da mulher e de seu filho.
Reforça-se, ainda, que amamentar não é um processo inteiramente instintivo, mas é parcialmente baseado em um comportamento aprendido, por meio de informações de outras mulheres mais experientes ou pelo exemplo e pela observação (GOUVÊA, 2001 apud CASTRO et al., 2009).
Entretanto, ainda, que amamentar não é um método totalmente automático, mas é relativamente um comportamento compreendido, por meio de conhecimentos de outras mulheres mais experientes ou pelo paradigma e pela contemplação.
O processo de amamentação, embora de aparente simplicidade e automatismo fisiológico singular, requer um complexo conjunto de condições interacionais no contexto social da mulher e de seu filho (SILVA apud CASTRO et al., 2009).
Afirma-se, ainda, que, apesar da amamentação ser considerada instintiva e natural em qualquer mulher, é um processo comportamental aprendido com as gestações anteriores, que requer orientações e estímulos às gestantes, puérperas, lactantes e familiares de seu convívio. As razões alegadas pelas mães para o desmame ou a introdução de outros alimentos podem ser agrupados por área de responsabilidade, destacando-se: deficiências orgânicas (“ingurgitamento, mamilos doloridos”); responsabilidade do bebê (“chora muito, não aceita, não dorme”); responsabilidade materna (“anticoncepção, trabalho, nervosismo”) e influência de terceiros (“familiares, profissionais”). Dentre essa gama de fatores, destacamos as deficiências orgânicas citadas como uma das principais dificuldades enfrentadas pela genitora e determinante na decisão de se continuar, ou não, com a amamentação.
Existem vários fatores como deficiência orgânica que causa dificuldade nas mulheres na hora em que precisa amamentar isso é natural em qualquer mulher, mas esse processo precisa de orientações e estímulos.
As principais intercorrências mamárias relacionadas à lactação são ingurgitamento mamário, fissura mamilar, mastite puerperal, bloqueio de ducto e abcesso mamário. Essas intercorrências podem ser agravadas frente à malformação dos mamilos, impedindo uma apreensão adequada por parte dos recém-nascidos, e que são condições preveníveis e solucionáveis, requerendo, para tal, paciência, firmeza e, acima de tudo, conhecimento sobre a fisiologia da lactação. As intercorrências mamárias relacionadas à lactação são, reconhecidamente, fatores determinantes na continuidade e sucesso da amamentação (PELÁ, 1980 apud CASTRO et al., 2009).Entre as principais mudanças mamárias, associadas à lactação são distensão mamário, rachadura, mastite, fechamento do ductos e inchaço mamário. Essas variações tornam se frente a má formação doa mamilos impossibilitando uma absorção adequada, por responsabilidade do recém nascido, que encontra se estável, necessitando de paciência, segurança acima de tudo, ciência a respeito da lactação, as mudanças mamárias, em relação a lactação, são reconhecidas como fatores decisivo no seguimento e êxito na amamentação.
Em relação aos riscos neonatais segundo a via de parto, existem evidências de maior risco de complicações respiratórias na cesárea eletiva (isto é, aquela realizada fora do trabalho de parto), mesmo nas gestações a termo (ZANARDO, 2004 apud MACHADO, 2009). 
Comparando aos perigos neonatais de acordo com a via de parto, estão em evidência de máximo risco de complexidades respiratória na cesárea eletiva, similar na gravidez a termo.
Existem também estudos mostrando maior incidência de recém-nascidos de baixo peso neste tipo de cesárea. Existem evidências sobre maior risco de morte e complicações na via vaginal na apresentação pélvica. Existem dúvidas sobre a via de parto que oferece menor risco para o prematuro extremo, bem como na gestação a termo na apresentação cefálica (KILSZTAJN, 2007 apud MACHADO, 2009).
Encontrasse muitos estudos que cita grande incidência de morte por via de parto, muitas mulheres apresenta um formato diferenciado de pelve, isso faz com que evidencie maior risco ao feto na hora da apresentação cefálica, a mortalidade materna tem uma grande referencia entre as primíparas, pois, as vias de parto não são adaptadas à idade materna.
3 O ENFERMEIRO NA SISTEMATIZAÇÃO PROMOVENDO AÇÕES NO CUIDADO AO PUERPÉRIO 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é o modelo metodológico ideal para o enfermeiro aplicar seus conhecimentos técnico-científicos na prática assistencial, favorecendo o cuidado e a organização das condições necessárias para que ele seja realizado, promovendo um cuidar de enfermagem contínua, mais justa e com qualidade para o paciente/cliente (BITTAR, 2009 apud AGUIAR et al., 2010)
O SAE e o sistema metodológico perfeito para o enfermeiro importante suas informações técnicas cientificíssimas na realização assistencial contribuindo com os cuidados e preparos necessários para que seja bem sucedido,proporcionando qualidade e melhor assistência para o paciente.
Desse modo, o enfermeiro pode estabelecer intervenções adequadas para minimizar o desconforto das pacientes e contribuir para melhoria da qualidade do sono a partir da implementação das seguintes intervenções selecionadas: controle da dor, controle do ambiente: conforto e melhora do sono (DOCHTERMAN, 2008 apud AGUIAR et al., 2010).
Nesta técnica o enfermeiro e capaz de determinar atividades adequadas para reduzir o desconforto da clientela e colaborar para melhor virtude do sono a partir da realização das decorrentes intervenções escolhidas, para controlar a dor,o bem está e favorecer o sono.
No período puerperal que o processo de lactação se torna concreto e a capacidade de amamentar da puérpera se torna alvo de críticas desencorajadoras e diante de dificuldades com o bebê é colocada a dúvida da quantidade e qualidade do leite materno. A mãe pode entender esta atitude como incapacidade de cuidar de seu filho e como conseqüência disso poderá inibir a lactação, devido à sua ansiedade. Profissionais enfermeiros capacitados devem estar ao lado da mãe, orientando-a no início do aleitamento materno e ajudando-a na busca de soluções para suas dúvidas quanto ao aleitamento materno (UNICEF; IBFAN, 2002).
Cabe aos enfermeiros capacitados está sempre junto da mãe para orientar o inicio da amamentação,e procurando maneiras para esclarecer suas dificuldades e duvidas.
O enfermeiro deverá estar próximo durante e após o parto, auxiliando as mães nas primeiras mamadas do recém-nascido, para que o aleitamento materno seja iniciado o mais precoce possível, de preferência imediatamente após o parto, conforme preconiza a World Health Organization (GIUGLIANI, 2000). Ele deve estar disponível, observando como está sendo a pega do recém-nascido, e respondendo perguntas quanto ao aleitamento materno e aos cuidados com o recém-nascido. 
Contudo o enfermeiro precisará está junto durante e após o parto, apoiando as mães nas primeiras mamadas, com a finalidade que o aleitamento materno inicie o mais rápido possível, o profissional tem que esta sempre observando e passando todas as orientações quanto do aleitamento,a pega do recém nascido e os cuidados com o mesmo.
É necessária uma comunicação simples e objetiva durante a orientação, o incentivo e o apoio ao aleitamento materno, demonstrando diversas posições, promovendo relaxamento e posicionamento confortável, explicando a fonte dos reflexos da criança e mostrando como isso pode ser usado para ajudar na sucção do recém-nascido (ALMEIDA & DO VALE, 2003).
E de grande necessidade uma comunicação clara e objetiva no período da orientação, e incentivar o aleitamento materno esclarecendo formas e maneiras de amamentação, oferecendo conforto a puérpera e ao recém nascido para quer o mesmo,consiga ter uma boa sucção.
Com relação à adaptação materna diante do novo papel EDWARDS (2002, p.466) evidencia três fases evidentes neste período, a fase dependente, a fase dependente-independente e a fase interdependente. As características da fase dependente estão relacionadas à habilidade de adaptar-se, o que leva em média vinte e quatro horas ou até dois dias, cujo enfoque é em si mesma e no preenchimento das necessidades básicas de conforto, repouso, proximidade e nutrição do filho; constitui um período de grande excitação em que necessita explicitar a experiência da gestação e parto. 
Diante desse momento do período pós-parto imediato, todo esforço deve ser feito para não separar mãe e bebê, porque esse contato de pele a pele é único, o contato pele a pele estimula a produção de ocitocina que provoca a contração uterina e a ejeção do leite, diminui também a ansiedade da mãe. 
A segunda fase dependente independente inicia no segundo ou terceiro dia e dura de dez dias a várias semanas. O enfoque está no cuidado do bebê e competência em desempenhar ou direcionar este cuidado. Esta fase caracteriza-se ainda, no assumir, comportamento que é facilitado através da preparação ao parto, controle da dor obstétrica, contato precoce com o filho, alojamento conjunto e alta precoce. Tem necessidade de aceitação, ânsia em aprender e praticar, período ideal para orientações, lida com desconfortos físicos, mudanças emocionais e pode experiência melancolia (EDWARDS, 2002). 
Entretanto, ainda em alguns hospitais os bebes não ficam em alojamento conjunto, mas esse período em que o bebê fica com a mãe a ajuda a estabelecer um vínculo emocional diminuindo significativamente o estresse em que ambos passaram. 
A fase interdependente concretizasse quando a mãe e sua família movimentam-se sob a forma de uma unidade, como membros em interação, ocorre a reafirmação do relacionamento com o companheiro, retomada da atividade sexual e resolução dos papéis individuais. A intimidade sexual favorece o aspecto adulto da família. Um esforço especial constante deve ser desenvolvido para fortalecer o relacionamento de adulto para adulto como base para a unidade familiar (EDWARDS, 2002).
Com isso a fase dependente e independente começa no segundo dia ou 3 dias e dura 10 ou mais semanas,a perspectiva está na responsabilidade com seu RN,educação e realização.Está caracterizado ainda em admitir e conduzir,favorecendo para melhor manipulação na hora do parto,ameniza a dor mais rápida será a sua recuperação e alta hospitalar.
O cuidado de enfermagem no período pós-parto tem por meta oferecer estratégias de enfrentamento e adaptação à transição à maternidade, através da rede de suporte profissional, em que muitas informações são importantes e necessitam ser repassadas em um curto espaço de tempo, durante a internaçãoou quando de seu retorno para a consulta de enfermagem puerperal. Estes encontros entre enfermeiro e cliente/família, devem levar em consideração as mudanças ocorridas com a gestação e a readaptação ao estado não gravídico. É importante salientar as diferenças existentes para as mesmas experiências e expectativas entre adolescentes e não adolescentes. O tipo e a natureza do suporte recebido nessa fase pós-parto são fatores que podem contribuir negativa ou positivamente para a melhor adaptação e alcance do papel materno, pois se depara com as necessidades de suporte esperadas e as reais após o nascimento. Assim, durante o pré- natal o enfermeiro necessita avaliar a autoestima, a rede de suporte social e a satisfação das futuras mães, para que após o parto, tenha o suporte necessário e disponível para enfrentar as mudanças e necessidades em sua vida (ZAGONELI,2003).
Porém para a melhor adaptação das novas necessidades tanto da mamãe quanto do bebê depende do suporte em que a mãe ganha durante o período em que está na maternidade o profissional enfermeiro precisa estar atento e pronta a ajudar a puérpera nessa nova jornada. 
ANÁLISE DE DADOS
Após a análise detalhada dos dados alocados nesse estudo é possível afirmar que o puerpério é considerado uma fase de transição ao papel materno, assim foi notória a atribuição da naturalidade para as mulheres ante esta fase. 
Contudo o puerpério faz com que o papel da mulher mude na sociedade, essa trajetória da vida lhe traz um novo estímulo, com consequência uma nova responsabilidade, que torna a missão da mulher desafiadora e é fundamental atingir um nível de maturidade para com o recém-nascido.
O período após o parto, chamado puerpério, é o momento em que ocorrem intensas modificações físicas e psicológicas nas mulheres num curto espaço de tempo. Juntas, essas características contribuem para aumentar a insegurança da mãe em relação aos cuidados necessários para garantir a saúde do seu bebê e dela própria nesta fase inicial da maternidade.
Desta forma, são iniciados os capítulos com base nos objetivos traçados que abordam a importância da saúde da mulher e o puerpero, a saúde é direito de todos os cidadãos e que o estado deve garantir a sua prática em todo o território nacional, por meio de programas e políticas que visem à prevenção e cura de doenças. Assim, é prioritária a responsabilidade dos gestores em Saúde em fornecer assistência de qualidade à mulher no seu ciclo gravídico puerperal, por meio de Programas de Prevenção.
A saúde da mulher sempre foi vista pelo ângulo da reprodução, sendo a maternidade o atributo mais importante deste aspecto. Este olhar exclui outros aspectos condicionantes da saúde da mulher, levando apenas em consideração o biológico, tais como as questões de gênero aí imbricadas, os direitos sexuais e reprodutivos.
Já na assistência de enfermagem nas intercorrências ao puerpério vale ressaltar que o puerpério ou período pós-parto é a fase em que ocorrem manifestações involutivas, ao estado pré-gravídico, das modificações locais e sistêmicas provocadas pela gravidez e parto.
Algumas das dificuldades "vividas" pela mulher no pós-parto são relacionadas à dimensão psicossocial, refletindo não somente no seu funcionamento individual, mas nas interações que ela estabelece com o filho, o cônjuge ou outros membros da sua família. 
Desta maneira observamos a necessidade de uma assistência de enfermagem de qualidade, na tentativa de minimizar as intercorrências ocorridas em todas as fases do puerpério. Contudo o objetivo deste trabalho é conhecer o papel do profissional de enfermagem durante o pós-parto imediato, tardio e remoto bem como as intervenções de enfermagem na diminuição e intercorrências no puerpério.
Foi abordado também a respeito sistematização do cuidado de enfermagem que desenvolve habilidades técnico-científicas que favorecem a organização e sistematização do cuidado. A Enfermagem moderna utiliza os conhecimentos e procedimentos teoricamente organizados e reformulados para implementar a sistematização da assistência de enfermagem (SAE).
Desta forma, é importante que os profissionais de saúde, e especialmente os enfermeiros, exerçam o cuidado integral, valorizando todos os períodos no seguimento das mulheres, desde o pré-natal até o final do pós-parto, nos quais pode haver dificuldades relacionadas à amamentação.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo qualitativo, pois de acordo com Minayo (2010) a pesquisa responde a questões muito individuais, enfatizando as ciências sociais que não podem ser quantificadas. A abordagem qualitativa baseia-se no mundo dos significados das ações e relações humanas, um lado não perceptível e não captável em equações, médias e estatísticas. 
Buscou-se uma pesquisa do tipo descritivo exploratório a qual Gil (2002, p.58) descreve que o estudo descritivo-exploratório proporciona maior intimidade e conhecimento a respeito do assunto e objetivos do estudo, criam levantamentos e julgamentos e estabelecem relação entre as variáveis estudadas. 
Para o desenvolvimento deste estudo utilizei a pesquisa bibliográfica a qual levanta o conhecimento disponível na área, possibilitando que o pesquisador conheça as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para compreender ou explicar o seu problema objeto de investigação, descrita muito bem por Medeiros (2010).
A pesquisa bibliográfica foi conduzida nas bases de dados eletrônicas: Scientific Electronic Library Online – (SciELO); Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde – (Lilacs); informações complementares foram obtidas a partir de dissertações de mestrado e doutorado. As buscas foram conduzidas por meio da Biblioteca Virtual em Saúde – (BVS), em português, na qual foram utilizados os seguintes descritores: “Saúde da Mulher”; “Puérpero”, “Gestação”, “Enfermeiro”. Foram excluídos os artigos internacionais, com exceção de língua inglesa e que não estavam em sua versão em texto completo. 
A identificação dos artigos e inclusão dos mesmos ocorreu no ano de 2016 a 2017 com critério de inclusão as publicações em língua portuguesa e que foram analisados e resumidos de forma a atender as exigências de conteúdo do trabalho.
Os achados evidenciaram diversas intervenções prestadas por enfermeiros na orientação e na assistência a puérperas.
Como sujeitos de nossa pesquisa e a fim de alcançarmos os objetivos, elegemos como sujeito alvo as mulheres com uma ou mais gestações.
Após a coleta dos dados, iniciamos a analise dos mesmos com intuito de concluirmos a nossa pesquisa. A partir dos dados colhidos e dos objetivos traçados iniciaremos a análise dos dados e posteriormente a conclusão do nosso trabalho que tem como relevância social a orientação as gestantes a respeito da importância da assistência de enfermagem no período puerpero e de forma acadêmica busca-se contribuir para a importância da orientação por parte do profissional no acompanhamento do pré-natal. 
CONCLUSÃO 
O Puerpério é um período instável, que requer o apoio da família, dos profissionais de saúde e da sociedade, uma vez que a mortalidade materna é um problema de saúde pública. 
Este período a mulher encontra-se em um momento de fragilidade, e isto exigi dos profissionais de saúde o compromisso de avaliação e cuidados durante o atendimento desta mãe, de seu filho e ainda de sua família. 
Neste sentindo, destacou-se neste estudo a inseparabilidade de cuidar da mãe e da criança, o aleitamento materno, o planejamento familiar e a morbidade e mortalidade materna e infantil como aspectos especialmente relevantes que merecem atenção no puerpério, na perspectiva da integralidade, saúde e qualidade de vida.
Quando as intervenções de saúde realizadas no puerpério estão direcionadas à mulher e ao seu filho acabam por promover a saúde e o bem-estar das crianças, uma vez que a presença da mãe é fundamental para a criança, assimcomo a coexistência com os pais que se relacionam bem em um ambiente familiar saudável. Assim, os determinantes do processo doenças, durante esse período, bem como as ações de saúde ou ausência deles, repercutem direta e indiretamente na saúde das crianças. Como as crianças são mais vulneráveis, são os mais beneficiados por uma vida familiar. 
É necessário enfatizar a importância de os profissionais de enfermagem atenderem às suas necessidades físicas e psicossociais, uma vez que a mulher nesse período experimenta muitas dúvidas quanto ao cuidado pós-parto, RN, amamentação e planejamento familiar, sendo uma estratégia essencial para o período importante da saúde vida da mulher.
Diante disso, considera-se o cuidado durante o pós-parto como uma das medidas preventivas de complicações puerperais, é possível afirmar que nesta fase existe uma possibilidade de riscos e danos ao estado físico e psicológico da mãe, com repercussão no recém-nascido e na família como um todo. Envolvendo preocupações não apenas ao nascimento da criança, mas também o que pode acontecer com o próprio corpo da mulher.
Com base nesse estudo, foi confirmada a importância do conhecimento e a consulta detalhada da enfermagem no período puerperal, para evitar futuras complicações e a necessidade de implementar rotinas de sistematização e enfermagem em todos os centros de saúde destinados a reduzir materna morbimortalidade materna. O profissional enfermeiro possui uma ferramenta valiosa, a busca e o uso de seus conhecimentos técnicos científicos.
O puerpério constitui um momento de fragilidade, exigir dos profissionais de saúde o compromisso de avaliação e cuidados durante este mãe, filho e família. Neste estudo, a inseparabilidade cuidar da mãe e da criança, amamentar planejamento familiar e morbidade e mortalidade materna e infantil como aspectos especialmente relevantes que merecem atenção no puerpério, na perspectiva da integralidade, saúde e qualidade de vida.
Quando as intervenções de saúde realizadas no puerpério estão ligadas à mulher, filho e família promover a saúde e o bem-estar das crianças, uma vez que a presença da mãe é fundamental para a criança, assim como a coexistência com os pais que se relacionam bem em um ambiente familiar. Assim, os determinantes do processo saúde-doença, durante esse período, bem como as ações de saúde ou ausência deles, direta e indiretamente saúde estão ligadas a saúde da mulher. 
No entanto, como um assunto amplo, conclui-se que este estudo não deve ser esgotado aqui. Outros aspectos podem ser abordados e outras pesquisas podem ser realizadas para um resultado mais preciso. 
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