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resumo G1

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Planejamento logístico: montar o sistema com armazéns, rotas de transporte, níveis de estoque e procedimentos para processar pedidos.
Planejar Operação Diária do Sistema Logístico: Ciclo de pedidos, métodos alternativos de transporte, melhor plano de gestão de estoque e especificar meio adequado de transmissão e processamento de pedidos.
Princípios: 1) Empregar estratégias múltiplas de distribuição dentro das linhas de produto. Ex.: Curva ABC ou 80 – 20 no Controle de Estoques; e na Localização de Estoques (restrição: custos maiores; causa: não considera diferenças entre produtos) 2) Diferenciar produtos de entrega direta das fábricas, fornecedores ou outras fontes (incentivar transporte de veículo cheio e dividir produtos em tamanho/lote de entrega).
Atendimento: 
Atendimento por tipo de cliente - GRANDES CLIENTES Grandes Volumes ENTREGA DIRETA ou DEMAIS CLIENTES ENTREGA PELOS DEPÓSITOS ou RESULTANTE DE VENDAS P/ Diferença de Localização
Atendimento por rotatividade - MAIOR Depósitos Regionais / Locais mais Próximos dos Clientes no Canal de Distribuição ou MÉDIA Depósitos Regionais ou MENOR Localização em Ponto Central
Outro critério - PEDIDOS NORMAIS Canais Separados ou PEDIDOS EM ATRASO Canal Especial/ reserva (+ caro pela situação de falta de estoque).
Consolidação (p/ lotes pequenos) – princípio: Criar Grandes Carregamentos a partir de pequenos. Objetivo: Economias de Escala + Maiores Lotes de Carga nas Estruturas de Frete.(Ex.: Produtos que chegam num Terminal de Carga + outros que chegam depois AUMENTA Carga Média DIMINUI Custo Médio Unitário Transporte). 
Tem que pensar em: ciclo de vida do produto (começo e fim, processo de maturação), concorrência acirrada (quanto + acirrada, + tem que se preocupar com logística) e fluxo de bens (fluxo elevado é + econômico do que o de baixo volume).
Localização de instalações: fretes unitários decrescentes (na fonte de MP ou no mercado SEMPRE); teoria do ponto dominante (produto*frete>=volume+frete de todos os outros pontos); centro de gravidade; concentração e análise de planilhas.
Bom planejamento: 
Canal direto ou indireto? – reconhecer fluxo de volume de 1 item como fator determinante, faz Paretto e curva ABC de vendas (p/ saber se todos os itens devem ficar em todos os depósitos).
Fluxo de materiais - controle de estoque e seleção do transporte (custos e desempenhos fazem a escolha do modal). 
Cadeia de suprimentos: melhor forma de controlar frente à incertezas é integrar para trás e para frente. Efeito chicote: pequena variação ou flutuação sazonal da demanda faz com que fornecedores alternem entre ociosidade e superprodução (devido a distorção da demanda que tem uma propagação da distorção do consumidor ao fornecedor); causas: atualização da previsão de demanda (solução: uso de dados de pontos de venda p/ melhorar previsão de demanda, estoques gerenciados pelo fornecedor e redução de lead time e fornecimento), pedidos em lotes (solução: empresas logísticas terceirizadas, < de custos de processamento com pedidos online), flutuação de preço (efeito gangorra na demanda e acordos especiais e promoções/ soluções: < preço diário, programas de reposição contínua, política de preço racional) e jogo de racionamento e falta (fabricante raciona pedido do cliente e clientes fazem pedidos maiores em períodos de falta e reduz/cancela pedidos exagerados em período de excesso, solução: penalidades por cancelamento de pedidos e alocação baseada em vendas passadas otimizando a alocação de produto em períodos de falta).
Custo de falta de mercadoria=2*custo do estoque/unidade (gera medo de falta).
INFLAÇÃO: chave de sucesso: Implementação Instantânea de Aumentos de Preços e Prazos de Pagamentos Mínimos aos Clientes. Ênfase: Canais de Distribuição Simples p/ Servir e Pagar Uso intenso de Atacadistas e Cadeia de Supermercados Nacionais. Acompanhamento de Vendas EFICAZ em Canal de Comunicação Instantânea e Completa com Clientes. Lead times na Cadeia de Suprimento: minimizados garante distribuição rápida e precisa. Evitar Atraso de Pagamentos: Discrepância entre Fatura e Mercadoria Recebida.
Integração Vertical p/ Trás x Desenvolvimento Fornecedor Local (p/ melhor controle deste):
Tamanho e Crescimento do Mercado (Tanto maior o Mercado e maior Taxa de Crescimento, empresa justifica Decisão de Investir na Integração c/ Atividades do Fornecedor); Custo da Mão de Obra (Quanto Menor Custo MO, empresa justifica Investimento de Longo Prazo em IV); Qualificação da Mão de Obra; Capacidade Gerencial; risco Político: (IV aumenta exposição do Ativo Capital da Empresa; Controles de Importação. Maior favorece IV); Mercado Protegido; Concentração da Indústria(Ambiente Oligopolístico, empresas competem Forte maior Controle de seu próprio ambiente); força Competitiva Relativ ( Empresas + Fortes , Ações de Maior Controle de suas Operações e Posição Competitiva); maturidade do produto (Maior Maturidade produto em final de ciclo não há interesse em IV. Investimento em Fornecedores Locais Aumento na Vida do Produto); Diferenciação de Marca (Marcas altas/ Diferenciadas e Reconhecidas Necessidade Manter Marca Justifica IV); Diversidade de Linhas de produto (Prioridade: Velocidade e Penetração Mercado); Maturidade tecnológica (Estágios Iniciais Escassez de Fornecedores Qualificados. No Curto Prazo: Forçadas a serem Fornecedor de si mesmo); Estabilidade tecnológica (Evita-se IV p/ Produtos c/ Alta Velocidade de Obsolescência); Complexidade tecnológica (Quanto + Complexa Maior Controle Operacional. Empresas de Baixa Tecnologia Fornecedores Locais); Capital (Baixo Recurso Difícil justificar IV no Longo Prazo); Gerência (Se restrita em Talentos e Tempo Gerencial Difícil IV); Experiência Anterior em Atividades Similares (Inexperiência Inércia para IV)
Fraquezas na Infra-Estrutura de Transportes e Serviços de Comunicação dificultam Controle do Canal de Distribuição. CONSEQUÊNCIA: Empresa forçada a Integração Vertical p/ Frente. Decisão deve considerar Compromissos de Aumento de Exposição de Capital e Complexidade Organizacional contrabalançado com os Benefícios de um Sistema Melhor Controlado, Coordenado e Eficiente. Atividades de IV p/ Frente Empresa em atividades que não são seu Core business (não é bom). 
Sistema de transporte: aumenta concorrência entre empresas, expande mercados e incentiva concorrência. Mercados amplos Economias de Escala na Produção, pois gera> volume de demanda >/melhor uso da capacidade produtiva; desenvolvimento de equipamentos de transporte cada vez mais eficazes e eficientes e preços reduzidos. Frete Componente Custo Agregado Produto (Qto + Barato o Transporte, < Preço de Venda). Usar transporte próprio quando requer: entrega rápida com alta confiabilidade, equipamento especial geralmente indisponível, manuseio especial de carga e serviço tem de estar disponível assim que necessário.
5 modais: hidroviário, ferroviário, rodoviário, por duto e aéreo. Critérios de seleção: custo (custo de serviço de transporte [Custo de Transporte + Taxas de Acessórios/ Terminais p/ Serviços Adicionai], terceirizado [frete de transporte de carga + taxas adicionais], transporte próprio [soma de custos de carregamento]); tempo médio de entrega (melhor comparação é medir o tempo de entrega porta a porta [msm envolvendo vários modais] e diferenças encontradas entre carregamentos [causas climáticas, tráfego, n de paradas e tempo de consolidação da carga); tempo de transito e perdas/danos.
	MODAL
	CARACTERÍSTICA
	VANTAGENS/DESVANTAGENS
	FERRO
	Longa Distância: Carga Cheia ou Parcial. 
	Custo
	RODO
	Distâncias Menores: Produtos Semi/Acabados. 
300 milhas Transportadores
170 milhas Frota Própria
	1.Entrega Porta/Porta
2. Frequência/Disponibilidade
3.Velocidade e Conveniência
4. Rapidez/Confiabilidade
5.Mercado Pequenas Cargas: o mais COMPETITIVO
	AÉREO
	Frete Aéreo: 3X > Rodoviário e 
14x > Ferroviário
Um dos Modais Menos Usados; Confiável; Carga c/Restrições Dimensionais
	Velocidade em Distâncias Longas, mas sujeitoa Variabilidade(Falhas Mecânicas, Condições Climáticas, Congestionamento)
Perdas e Danos
	HIDRO
	Limitado e Necessita Combinação c/ outro Modal
	Mais LENTO que a FERRO
	DUTO
	Longas Distâncias Restrito a Produtos Líquidos e Gasosos.
	Muito Restrito
Instalações de armazenamento físico: motivos: não há produção/entrega instantânea de produtos, estoque amortece demanda e produção (otimizando a relação produção/demanda), custos de armazenagem/manuseio < transporte/produção, produtos sazonais e agrícolas (para atender a entre-safra), evitar pagamento de impostos até a venda do produto que precisa de maturação e + rapidez de disponibilidade do produto. Deve optar por: instalação própria (consegue atender nível máximo de estoque p/ uma temporada, + barato que aluguel, > controle operacional, flexibilidade do uso do espaço, única alternativa p/ produtos especializados) ou alugado (não precisa dimensionar, geralmente é p/ curto prazo ou necessidade CTE de realocar o espaço físico de armazenagem, compensa espaço ocioso anual) ou misto (tamanho ótimo e custo mínimo por combinar os 2 tipos).
Embalagem: primária ou de consumo (proteção direta do produto, identifica o produto informando suas características e demonstra a forma de usá-lo, confere aparência atraente p/ venda) e secundária ou de transporte(proteção da embalagem primária, permite manuseio e comercialização + adequada). As cargas p/o transporte devem ser, sempre q. possível, unitizadas (N é embalagem, é um acessório p/ deslocamento) p/ facilitar seu transporte e dar maior proteção às mercadorias (uso de contêineres, mariner-slings [cintas que formam uma rede], “big bags” [+ caros que os mariners-slings, mas c/> capacidade] ou “pallets”).
Equipamentos de movimentação de materiais: veículos industriais (movimentar cargas intermitentes, função primaria é transportar e ou manobrar colocando mercadorias em posição conveniente, alta flexibilidade de percurso e de carga e descarga: carrinhos industriais, empilhadeiras, rebocadores, autocarrinhos e guindastes autopropelidos), equipamentos de elevação e transferência (função principal é transferir cargas p/ qlqr ponto dentro de uma área fixa, usado p/ materiais pesados, volumosos e desajeitados em curtas distâncias: talhas, guindastes fixos, pontes rolantes, pórticos e semi-pórticos), transportadores contínuos (transporte de granéis e volumes em percursos horizontais/verticais/inclinados c/ ou sem curvas em posição de operação fixa, formados por leito c/ sistema de correias/correntes [planas ou côncavas], utilizados onde haja grande fluxo de material a ser transportado em percursos fixos), embalagens, recipientes e unitizadores (conjunto de mercadorias colocadas em uma única unidade c/ dimensões padronizadas) e estruturas para armazenagem (elementos básicos para a paletização e o uso racional de espaço; estruturas constituídas por perfis em L, U, tubos modulares e perfurados, dispostos de modo a formar estantes, berços ou outros dispositivos de sustentação de cargas; são: Porta-paletes convencional [quando as cargas dos paletes forem muito variadas, permitindo a escolha da carga em qualquer posição da estrutura sem nenhum obstáculo, apesar de necessitar de muita área para corredores, compensa por sua seletividade e rapidez na operação], Porta-paletes para corredores estreitos [otimização do espaço útil de armazenagem, em função da redução dos corredores para movimentação. Porém, o custo do investimento torna-se maior em função dos trilhos ou fios indutivos que são necessários para a movimentação das empilhadeiras trilaterais], Porta-paletes para transelevadores [corredor é ainda menor que da empilhadeira trilateral, permite elevada densidade de carga com rapidez na movimentação, possibilita o aproveitamento do espaço vertical e propicia segurança no manuseio do palete, automação e controle do FIFO – first in first out], Porta-paletes autoportante [Elimina a necessidade de construção de um edifício, permite aproveitamento vertical, < de investimento devido a > distribuição de cargas no piso], Porta-paletes deslizante [pequena área destinada à circulação de produtos de baixo giro e alto valor agregado, o palete +protegido, pois quando não se está movimentando, a estrutura fica na forma de um blocado], Estrutura tipo Drive-trough [alta densidade de armazenagem de cargas iguais e propicia grande aproveitamento volumétrico para os armazéns, tem acesso também por trás, possibilitando corredores de armazenagem mais longos, Nos dois sistemas de Drive, quando os corredores de armazenagem são muito longos, a velocidade de movimentação diminui bastante, pois além de aumentar o espaço a ser percorrido pela empilhadeira, obriga o operador a voltar de ré], tipo Drive-in [aproveitamento do espaço por existir somente corredor frontal, usado quando a carga não é variada e pode ser paletizada e é de alta densidade de estocagem, < custo de armazenamento por m² pela alta densidade de armazenamento oferecido]).

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