Buscar

2018417_124814_Neisserias e Bordetella.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Família Neisseriaceae 
Neisseriaceae 
• 1879 médico alemão Albert Ludwig Sigesmund Neisser 
• Gêneros: Neisseria, Eikenella e Kingella 
• Neisseria 10 espécies: 
• N. meningitidis patógenos estritamente humanos 
• N. gonorrhoeae 
 
• Outras espécies colonizam: orofaringe e nasofaringe e 
mucosas anogenitais. 
Neisseria - Estrutura 
• Morfologia e Fisiologia 
• Cocos – diplococos 
• Formato de grão de café 
• Gram negativos 
• Não formam esporos 
• Aeróbio 
• Oxidase e catalase positivo 
• Produzem ácido 
• → glicose→ N. gonorrhoeae 
• → maltose e glicose→ N.meningitidis 
• Temperatura: 35°C a 37°C 
• 
Neisseria - Estrutura 
• Parede celular típica e presença de pili 
• N. gonorrhoeae 
• N. meningitidis 
• → cápsula de carboidrato 
• → determinação antigênica: sorogrupos → A, B, C, Y, W135 
• → virulência 
• Neisseria gonorrhoeae 
• Diplococo Gram negativo, fastidioso 
• Cresce melhor a 35°C–37°C, em atmosfera úmida 
suplementada com CO2 
• Oxidase e catalase positivas; produz ácido de glicose por via 
oxidativa 
• Superfície externa antígenos: pili, proteínas Por, proteínas 
Opa, Rmp e proteínas receptoras de transferrina, lactoferrina 
e hemoglobina; lipo-oligossacáride; proteases, 
imunoglobulina, β-lactamase 
Neisseria gonorrhoeae 
 
Neisseria gonorrhoeae 
Estrutura Antigênica 
• Pilina 
• → aderência: células não ciliadas (epitélio da vagina, trompas 
de falópio e cavidade bucal) 
• → interfere na morte dos fagócitos. 
• Proteína Por (proteína I) Porina (PorA e PorB) 
• → promove a sobrevivência intracelular ao prevenir a fusão 
fagolisossoma nos neutrófilos. 
• → facilita invasão das células epiteliais 
• → termoestável, cepa específico 
• Proteína Opa (proteína II) Proteína da opacidade: 
• →aderência firme. 
Neisseria gonorrhoeae 
Estrutura Antigênica 
• Proteína Rmp (proteína III) Proteína modificada por redução 
• → Protege outros antígenos de superfície (proteína Por, LOS) 
da ligação dos anticorpos bactericidas. 
• → Antigenicamente conservada em todos os gonococos 
• → Espécie específica. 
• → Associa-se à Por na formação de poros na superfície celular. 
• Proteínas de ligação à transferrina, lactoferrina e 
hemoglobina 
• → Medeia a aquisição de ferro para o metabolismo 
bacteriano. 
Neisseria gonorrhoeae 
Estrutura Antigênica 
• Lipooligossacarídeos ( LOS ) 
• → Resistência à destruição pelo sistema anticorpo - 
complemento humano. 
• → Interfere na ligação às células fagocíticas. 
• → Atividade de endotoxina → efeito tóxico. 
 
• IgA1 - Protease 
• → Cliva e inativa a IgA1. 
• β-lactamase 
• → Hidrolisa o anel β- lactâmico da penicilina 
Neisseria gonorrhoeae 
Neisseria gonorrhoeae 
• Reservatório humano exclusivo. 
• Portador assintomático – importante na manutenção da 
transmissão. 
• Transmissão sexual 
• Risco aquisição; 
• Homem: 20% 
• Mulher: 50% 
• Sensível → mudanças de temperaturas, humidade e pH. 
• Infecta mucosas→ uretra, endocérvice, faringe e conjuntiva. 
 
Neisseria gonorrhoeae Síndromes Clínicas 
• Gonorreia 
• – PI: 2 a 5 dias 
• Homens: 
• 95% sintomáticos 
• Complicações são raras: epididimite, prostatite e abscessos 
periuretrais 
• Mulheres: 
• >80% assintomáticas 
• Infecção primária no cervix 
• Complicações em 10 a 20%: Salpingite, abscesso tubovariano 
e DIPA 
 
Neisseria gonorrhoeae Síndromes Clínicas 
• Gonococcemia 
• 1 a 3% mulher 
• Sepse + infecções de pele e articulações 
 
• Conjuntivite, faringite, proctite 
Neisseria gonorrhoeae 
Diagnóstico laboratorial 
• Colheita amostras- exsudados, meio de transporte 
• homem- exsudado uretral 
• mulher- exsudado do endocervice (não vaginal) 
• Microbiológico – Método direto: Gram 
• Aspecto morfotintorial: diplococos Gram-negativos 
• Gram – muito sensível e específico (sintomáticos) 
• homens sintomáticos 
• Sensibilidade = 90% Específico = 98% 
• homens assintomáticos < 60% / mulheres ↓ 
Neisseria gonorrhoeae 
Diagnóstico laboratorial 
• Cultura 
• Meios ricos, não seletivos: Ágar chocolate 
• Seletivos: Ágar Thayer-Martin 
• Identificação oxidases(+) 
• Provas bioquímicas →catalase(+) e oxidação de glicose 
• PCR- exsudados e urina no homem 
 
Neisseria gonorrhoeae 
Tratamento 
• Penicilina – resistência mediada por plasmídios: 
• β-lactamase 
• Cefalosporina (ceftriaxone) 
• Quinolona (ciprofloxacin) 
Neisseria gonorrhoeae 
 Prevenção 
• Diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes infectados; 
• –evitar múltiplos parceiros; 
• –profilaxia mecânica (preservativo); 
• –oftalmia neonatal: nitrato de prata ou pomada de 
eritromicina ou tetraciclina. 
 
Neisseria menigitidis 
meningococo 
• Diplococos Gram negativos, fastidiosos 
• Oxidase e catalase positivas; produz ácido de glicose e 
maltose por via oxidativa 
• Antígenos da superfície externa: cápsula polissacarídica, pili e 
lipo-oligossacarídeo (LOS) 
• Receptores específicos para a pili permitem a colonização da 
nasofaringe. 
• A bactéria pode sobreviver à morte intracelular na ausência 
de imunidade humoral. 
• A endotoxina medeia a maioria das manifestações clínicas 
Neisseria menigitidis 
Estrutura Antigênica 
• Cápsula Polissacarídica 
• → Sorogrupos clinicamente importantes A,B,C,Y e W- 135 ). 
• → Confere resistência contra a fagocitose. 
• A, B, C e W135 são responsáveis por 90% das enfermidades 
meningocócicas. 
 
• Pili 
• → adesão e colonização da orofaringe. 
 
Neisseria menigitidis 
Estrutura Antigênica 
• Proteínas da Membrana Externa 
• → 5 classes, baseado no peso molecular 
• → Todas cepas apresentam proteínas das classes 1,2 e 3. 
• → Responsáveis pela especificidade. 
• 
• LOS 
• → responsáveis pelos eventos inflamatórios. 
• → Endotoxina. 
Neisseria meningitidis Epidemiologia 
• Homem é o único hospedeiro natural 
• Transmissão aérea – gotículas: Disseminação pessoa –pessoa 
• Sazonal 
• > incidência entre crianças < 5 anos; pc com deficiência de 
complemento, surtos. 
• Meningite geralmente associada sorogrupos B e C 
• 5-30% da população normal pode abrigar meningococos na 
nasofaringe. 
• Epidemias: taxa de portadores atinge 70 a 80% . 
 
Neisseria meningitidis Síndromes Clínicas 
• Meningite 
• Infecção purulenta das meninges 
• Cefaleia, febre, sinais meníngeos 
• Alta letalidade 
• Meningococcemia - CIVD – S. Waterhouse-Friderichsen 
• Infecção disseminada - sepse 
• Microtromboses, petéquias, púrpuras 
• Meningite + Meningococcemia 
 
Neisseria menigitidis 
Diagnóstico Laboratorial 
• Amostras 
• Sangue, LCR 
• Esfregaços: bacterioscopia → Diplococos Gram negativos no 
interior de leucócitos PMN. 
• Cultura 
• Meios ricos, não seletivos: Ágar chocolate 
• Seletivos: Ágar Thayer-Martin 
• 37ºC , com 5% de CO2 (sangue e LCR ). 
• Sorologia 
• → Detecção de Ac contra polissacarídeos meningocócicos (Ag) 
- látex 
Neisseria menigitidis 
Tratamento e Prevenção 
• Tratamento: 
• Penicilina – primeira escolha (nas cepas sensíveis) 
• Ceftriaxone - atualidade 
• Prevenção 
• Quimioprofilaxia para contatos domésticos e outros contatos 
íntimos.(Rifampicina, ciprofloxacina, ceftriaxona) 
• Evitar aglomerações. 
• Vacinação em população selecionada disponíveis para 
sorogrupos: A, B, C, Y e W135. 
Bordetella 
• Bordetella• → 4 espécies doenças humanas. 
• Bordetella pertussis → coqueluche = tosse comprida 
• Bordetella parapertussis → forma branda de coqueluche. 
• Bordetella bronchiseptica → doenças respiratórias cães, 
suínos e humanos. 
• Bordetella holmesii → raro de sepse. 
Bordetella pertussis 
Epidemiologia 
• Doença humana (Notificação imediata) 
• Redução da morbimortalidade com vacinação 
• Tem ocorrido aumento incidência 
• (subnotificação?) 
• Doença pediátrica Adolescentes 
 
• Adultos 
• Casos graves em não vacinados 
• Transmissão aérea (gotículas) 
 
• Bordetella pertussis 
• Coco bacilos Gram negativos pequenos (0,2a 0,5 × 1μm) 
• Aeróbios estritos. 
• Imóveis. 
• Cápsula (formas patogênicas) e fímbrias. 
• Não fermentador carboidratos. 
• Oxidam aminoácidos como fonte de energia. 
• Reservatório: homem 
• Transmissão: 
• → gotículas de secreção de orofaringe. 
• → aerossóis. 
 
• Patogênese 
1. Exposição ao microrganismo. 
2. Adesão bacteriana às células epiteliais ciliadas do trato 
respiratório. 
3. Multiplicação. 
4. Produção de dano tecidual localizado. 
5. Toxicidade sistêmica. 
• Adesão bacteriana 
• Pertactina, Hemaglutinina Filamentosa e Fímbrias. 
• → células epiteliais ciliadas da traqueia. 
• → superfícies de macrófagos. 
• “fagocitose sem indução do metabolismo oxidativo 
(sobrevivência intracelular e replicação)” 
• “protege de anticorpos séricos”. 
 
Imunidade 
humoral 
• Toxina pertussis 
• ↑secreções respiratórias e muco (estágio paroxístico). 
S1: 
tóxica 
 
S2: liga células 
respiratórias 
ciliadas 
S3: liga 
células 
fagocíticas 
• Adenil ciclase/hemolisina 
• Inibe a quimiotaxia leucocitária, fagocitose e morte. 
• Proteção da bactéria durante os primeiros estágios da doença. 
 
• Toxina dermonecrótica 
• destruição tecidual 
 
• Citotoxina traqueal 
• Cilioestase. 
• Interfere na síntese de DNA impedindo a regeneração das 
células danificadas. 
• →extrusão em células ciliadas. 
• Interrompe os mecanismos limpeza da árvore respiratória. 
• →tosse característica (paroxismo). 
• →liberação IL-1→ febre. 
• Estase ciliar 
Bordetella pertussis 
Quadro clínico 
• Clássico: 
• 3 fases: 
• Catarral 
• Paroxístico 
• Convalescente 
 
 
Apresentação clínica Coqueluche Incubação 
 
 
• Manifestações Clínicas 
• Estágio catarral 
• ↑ bactérias. 
• Estágio paroxístico 
• Linfocitose 
• Estágio convalescente 
• Testes diagnósticos Bordetella, Mycoplasma pneumoniae, 
Chlamydophila pneumoniae, Legionella pneumophila. 
 
 
 
Bordetella pertussis 
Periodo de transmissibilidade 
• Para efeito de controle: 
• 5ºdia após a exposição do doente até 3ª semana do início das 
crises paroxísticas 
• Lactentes < 6 m => até 4-6 meses após tosse 
 
• Taxas de transmissão: 
• Fase catarral 95% 
• 3ª semana 50% 
 
• Diagnóstico Laboratorial 
• Diagnóstico específico 
• Cultura 
• Material biológico: nasofaringe → isolamento da B. pertussis. 
• Antes da antibioticoterapia ou até 3 dias após. 
• → Swabs orofaringe: ↓células epiteliais ciliadas. 
• Extremamente sensível à dessecação. 
• → swabs de algodão possuem ácidos graxos → tóxicos. 
 
• → Swabs de alginato de cálcio ou fibra Dacron podem ser 
usados 
 
• Cultura: padrão ouro 
• Especificidade 100% - Sensibilidade 12 a 60% 
• → idade e estágio vacinal 
• → estágio da doença 
• → uso de antibióticos 
• → qualidade do espécime 
• → condições de transporte 
• → meio de isolamento 
• B. pertussis meios de cultura suplementados com carvão, 
amido, sangue ou albumina 
• Meio de cultura: 
• → Meio de Bordet-Gengou – 7 - 10 dias de incubação 
• → Meio de Regan-Lowe – 7 – 10 dias de incubação 
 
substâncias e 
metabólitos 
tóxicos 
• Reação em cadeia de polimerase PCR 
• ↑ sensibilidade 
• ↑ especificidade 
• Rapidez 
• Imunofluorescência Direta: 
• ↓ sensibilidade 
• Falso-positivo → Haemophilus e Mycoplasma 
• Sorologia: Teste ELISA 
• IgA, IgG e IgM contra a toxina pertussis, hemaglutinina 
filamentosa. 
• → 3ª semana da doença. 
• → pico entre a 8ª e 10ª semana. 
• Exames complementares 
• Exames Inespecíficos 
• Leucograma: crianças/pessoas não vacinadas. 
• Período catarral 
• → linfocitose > 10 mil linfócitos/mm3. 
• → final dessa fase > 20 mil leucócitos/mm3. 
• Período paroxístico 
• → leucocitose: 30 mil ou 40 mil/mm3. 
• → linfocitose de 60 a 80%. 
 
• 
• Raio-X do Tórax 
• → menores de 4 anos de idade. 
• → diagnóstico diferencial e/ou complicações. 
• → imagem de “coração borrado” ou “franjado”. 
• → bordas da imagem cardíaca não são nítidas. 
• → infiltrado peri-hilar. 
 
Bordetella pertussis 
 Tratamento 
• Macrolídeos: 
• Azitromicina 
• Claritromicina 
• Sulfametoxazol-trimetoprim 
• Eritromicina 
 
• Efeitos: 
• Redução sintomas se início precoce 
• Erradicação da nasofaringe em 48 h 
• Reduzindo transmissibilidade 
 
Prevenção e Controle 
 Vacinação 
• Crianças: 
• – Pentavalente( DTP+Hib+Hepatite B) 2, 4, 6m e DTP reforço 
15 m e 4 a 
• Gestantes: 
• – dTpa de 27-36 sem (objetivo proteger os recém-nascidos) 
• Profissionais de saúde: 
• –que têm contato direto com bebês, como aqueles que atuam 
em maternidades e em Unidades de Tratamento Intensivo 
Neonatal (Utins). 
• O objetivo é formar uma barreira contra a doença 
Bordetella pertussis 
Quimioprofilaxia - Definições 
• Portador - não apresenta sinais e sintomas sugestivos, mas que 
obteve isolamento da B. pertussis pela cultura ou identificação pelo 
PCR. 
• Comunicante - é qualquer pessoa exposta a contato próximo e 
prolongado no período de até 21 dias antes do início dos sintomas 
da coqueluche e até 3 semanas após o início da fase paroxística. 
• Contatos íntimos - são os membros da família ou pessoas que 
vivem na mesma casa ou que frequentam habitualmente o local de 
moradia do caso. 
• São também comunicantes aqueles que passam a noite no mesmo 
quarto, como pessoas institucionalizadas e trabalhadores que 
dormem no mesmo espaço físico. 
• Em surtos= pessoas expostas face a face (±1 metro) com caso 
suspeito ou confirmado (ex: escola, trabalho), no intervalo entre 21 
d antes dos sintomas do caso até 3 sem dos paroxismos do caso. 
 
Bordetella pertussis 
 Quimioprofilaxia 
• Estado de portador 
• Indicada para comunicantes com: 
• < 1 a 
• 1 - 7 a não vacinados/desconhecido ou < 4 doses. 
• > 7 a não vacinados 
• > 7 anos com contato íntimo de caso suspeito, se: 
• Tiveram contato com caso índice no período de 
transmissibilidade ou 
• Tiverem Comunicantes vulneráveis em domicílio (RN 
expostos, <1a com <3 doses, <10 a não imunizados, gestante 3 
trimestre, imunocomprometido, dça crônica grave) 
• Trabalhadores serviço saúde ou com crianças 
 
A QUIMIOPROFILAXIA É UMA 
MEDIDA PREVENTIVA E TEM 
OBJETIVO DE EVITAR O 
SURGIMENTO DE CASOS 
SECUNDÁRIOS. 
Azitromicina 
Claritromicina 
Eritromicina 
Tratamento e quimioprofilaxia 
 em surtos e epidemias 
• Todo comunicante e contato íntimo com caso suspeito que 
atenderem a definição de caso em surto ou epidemia, 
considera-se caso suspeito e deve receber tratamento. 
• Situações especiais em surto ou epidemia: 
• Gestantes – mulheres no último mês de gestação que 
apresentem tosse, com duração de 5 dias ou mais, devem 
receber tratamento. 
• Puérpera – caso uma puérpera apresente tosse por 5 dias ou 
maisno período pós-parto, ela e a criança deverão ser 
tratadas. 
 
 
 
•FIM

Continue navegando