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Saúde mental do Idoso na Atualidade

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11
FACULDADE ESTÁCIO DE MACAPÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
	
CARLA DE SOUSA MACEDO
SAÚDE MENTAL DO IDOSO NA ATUALIDADE
Macapá- AP
2018
CARLA DE SOUSA MACEDO
 
SAÚDE MENTAL DO IDOSO NA ATUALIDADE
Pré-projeto apresentado à disciplina de pesquisa em psicologia do Curso de graduação em psicologia, apresentado na Faculdade Estácio de Macapá.
Orientadora: Maria das Graças Teles Martins. 
Macapá-AP
2018
1) SAÚDE MENTAL DO IDOSO NA ATUALIDADE.
2) DELIMITAÇÃO DO TEMA
Este projeto de pesquisa delimitou-se em colher informações sobre como a saúde mental dos idosos pode influenciar para uma melhor qualidade de vida e um envelhecimento saudável, tendo como referência principal, a saúde mental do idoso na atualidade.
3) PROBLEMA
Há vários problemas que podem influenciar na saúde do idoso, o contexto atual nos dá várias informações e soluções para tais problemas. Com o aumento do envelhecimento na atualidade, muitas pessoas estão se interessando em pesquisar sobre os idosos.
Precisamos esclarecer que além da saúde mental, existem outros fatores que podem influenciar negativamente no crescimento considerável da população idosa, como por exemplo, doença cardiovascular, câncer, diabetes, doença cerebrovascular, dentre outras, porém nosso foco se dá a partir da saúde mental do idoso.
 Nesta perspectiva, buscamos respostas a seguinte questão de pesquisa, como a saúde mental dos idosos pode influenciar para uma melhor qualidade de vida?
4) HIPÓTESE 
Diante das leituras de vários artigos relacionados a saúde do idoso, saúde mental e envelhecimento, visualizamos de forma clara e objetiva que essas pessoas merecem muita atenção e que as pesquisas só aumentam a cerca do assunto, o que quer dizer que tais assuntos chamam a atenção de muitos estudantes, pesquisadores e curiosos. Contudo, percebemos que há muito ainda o que se fazer por eles, e que há uma grande possibilidade de podermos melhorar a saúde e qualidade de vida dos idosos, principalmente porque atualmente temos mais recursos, informações e conhecimentos. 
 
5) OBJETIVOS
5.1 GERAL
 Analisar como está a saúde mental do idoso na atualidade e como pode influenciar na qualidade de vida.
5.2 ESPECÍFICOS
Refletir sobre o aumento do envelhecimento na atualidade.
Examinar como podemos contribuir para melhorar a saúde mental do idoso.
Compreender as causas desses problemas mentais.
Entender a necessidade de dar atenção ao assunto.
6) JUSTIFICATIVA
A razão de se pesquisar a saúde mental do idoso, é a de poder examinar quais os problemas e consequências causadas a uma pessoa idosa. No caderno de atenção básica, do Ministério da Saúde que tem como título “Envelhecimento e Saúde da pessoa Idosa” diz que o envelhecimento, antes considerado como um fenômeno, hoje, faz parte da realidade da maioria da sociedade. E continua dizendo que o mundo está envelhecendo e que se estima para o ano de 2050 que existam cerca de dois bilhões de pessoas com sessenta anos e mais no mundo, a maioria delas vivendo em países em desenvolvimento. Tomando por base essa informação, temos como objetivo principal analisar como está a saúde mental do idoso na atualidade e como a mesma pode influenciar na qualidade de vida, para que possamos assim conhecer e entender melhor de que forma podemos ajudar para que esse crescimento continue. 
Logo, a escolha deste tema visa contribuir para a sociedade, e consequentemente cooperar para outras pesquisas e avanços que visam a melhoria da saúde idosa, visto que, com a estimativa do aumento da população idosa no Brasil, as questões do envelhecimento estão sendo mais evidenciadas, pesquisadas e estudadas. PAULA apud ALVES (2004) diz que:
Como a saúde abarca o físico, mental e social, e vai depender não só da genética, mas também dos hábitos de vida e ainda dos fatores ambientais, torna-se ainda mais complexa a avaliação da saúde dos idosos, já que eles se apresentam bastante heterogêneos. Assim, para se caracterizar as condições de saúde dos idosos é necessário obter informações detalhadas sobre diferentes aspectos da vida deles. Cada elemento pode ser visto como um indicador específico, mas esses indicadores não podem descrever o estado geral de saúde do indivíduo, se analisados separadamente. (2010, p. 45).
Mostrando assim, a importância de estudarmos o envelhecimento, especificamente a saúde do idoso, no que se restringe a saúde mental. Para que possamos ter maiores resultados e compreender tais aspectos da vida deles são necessários para que possamos ajuda-los.
 7) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7.1 – SAÚDE E ENVELHECIMENTO
Ao falarmos sobre saúde e envelhecimento é normal que logo venhamos a pensar nas condições físicas e psíquicas, além de nos preocuparmos com a saúde da pessoa idosa, principalmente com a falta de investimentos no Brasil em políticas públicas e ações que promovam uma melhoria na saúde dos mesmos. Para que possamos entender melhor, PAULA apud Lefévre e Lefévre (2004) diz que:
Saúde não é um conceito autoexplicável, nem óbvio, nem evidente; muito ao contrário. Mais do que a simples ausência de doença, como fala a Carta de Otawa, “a saúde deve ser vista como um recurso para a vida e não como um objetivo de viver”. Até o século XX, saúde significava ausência de doença, estar em harmonia consigo mesmo e com o meio. A OMS, em 1948, traz a definição de saúde como “o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade ou invalidez”. Essa definição não é suficiente, mas pode ser considerada um avanço, já que aumenta a abrangência de saúde do aspecto unicamente físico para o mental e o social. (2010, p. 44).
Podemos perceber então, que existem vários conceitos de saúde, e que se faz necessário o estudo de tal forma para que possamos ter total compreensão do assunto, no qual é bastante complicado, pois muitos são os idosos que sofrem descasos, abusos, e que são abandonados pelos familiares, principalmente os que estão com algum problema de saúde. 
Agora se tratando sobre o envelhecimento, o Caderno do Ministério da Saúde diz que:
O envelhecimento pode ser compreendido como um processo natural, de diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos – senescência - o que, em condições normais, não costuma provocar qualquer problema. No entanto, em condições de sobrecarga como, por exemplo, doenças, acidentes e estresse emocional, pode ocasionar uma condição patológica que requeira assistência - senilidade. Cabe ressaltar que certas alterações decorrentes do processo de senescência podem ter seus efeitos minimizados pela assimilação de um estilo de vida mais ativo. (MINISTÉRIO, p.8).
Conseguimos então, compreender melhor esse processo de envelhecimento, principalmente por ser algo tão natural, porém é preocupante saber que esse processo pode ser interrompido por problemas de saúde, e outros citados acima, mas não podemos deixar de notar que existe uma saída, e que esse processo de envelhecimento pode ser aumentando com um estímulo de vida saudável, e os estudos que estão sendo feitos podem contribuir muito para essa melhoria.
Ainda sobre essa melhoria de vida, existem ações e políticas públicas capazes de ajudar nesse aumento, na Cartilha do Ministério da Saúde diz que:
A Política Nacional de Atenção Básica, regulamentada pela Portaria GM nº 648 de 28 de março de 2006, caracteriza-se por desenvolver um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção à saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigidas à populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivemessas populações. (MINISTÉRIO, p.12).
Com isso, compreendemos a importância da política nacional de atenção básica, e podemos salientar que o processo de envelhecimento além de ser um fenômeno natural do ser humano, e mesmo com vários problemas que podem vir a acarretar uma pessoa com o avanço da idade, merece muita atenção. E para concluir essa parte da saúde e do envelhecimento, ARAGÃO (2015) diz que:
O processo do envelhecimento é um fenômeno inerente a todo ser humano capaz de desencadear modificações biopsicossociais. É nesta etapa da vida que começam a se evidenciar as fragilidades do corpo. Por causas orgânicas, alguns hormônios deixam de ser produzidos, gerando diminuição da capacidade funcional de órgãos e tecidos e há, consequentemente, a desaceleração da velocidade do metabolismo, tornando o idoso mais suscetível a doenças. (2015, p. 43).
Confirmando a importância que devemos dar ao assunto, pois envelhecer é um processo natural, e independente de sua situação econômica e social, existem várias situações que podem acompanhar esse processo, como: a dificuldade financeira, gastos com a saúde e solidão, sendo assim, entender essas dificuldades, pode ser um fator importante para a melhoria da saúde da pessoa idosa.
7.2 –SAÚDE MENTAL DO IDOSO
Existem vários problemas e doenças mentais, mas quando se fala de pessoa idosa o quadro é mais preocupante, tentaremos entender as possíveis causas que podem ter levado a tais problemas e compreender de que forma podemos ajudar em uma melhor qualidade de vida desse idoso com problema mental. No Caderno de Saúde Mental (2006, p. 14) encontramos que “O termo Saúde Mental se justifica, assim, por ser uma área de conhecimento que, mais do que diagnosticar e tratar, liga-se à prevenção e promoção de saúde, preocupando-se em reabilitar e reincluir o paciente em seu contexto social”.
E é dessa prevenção e promoção a saúde que também estamos preocupados, pois é angustiante esse crescimento na atualidade, muitos são os problemas ocasionados pelos problemas mentais, como angústia, depressão, dentre outros que veremos na citação a seguir, na qual irá confirmar o que já foi dito, veja:
Embora a velhice, como etapa do desenvolvimento da vida, não seja sinônimo de doenças, o envelhecimento pode resultar na presença de múltiplas enfermidades, prejuízos e incapacidades com consequente deterioração da saúde, tanto nos aspectos físicos quanto mentais. O problema da saúde mental do idoso tem sido motivo de grande preocupação e se revela de suma importância para Unidade Básica de Saúde (UBS), pois é cada vez maior o número de idosos com queixas relacionadas a transtornos mentais nesse serviço, como: fobia social, angústia, pânico, ansiedade, depressão e outras. (SOUZA, 2015, p. 43).
Sendo assim, encontramos no manual da saúde, tipos de violência causadas contra os idosos, no qual pode nos servir para compreender alguns problemas mentais como: ansiedade, depressão, angustia, fobia, e etc.
O quadro a seguir, foi feito a partir do Manual da Saúde e divide as violências em sete, sendo elas:
	Violência física
	São manifestações interpessoais que se utilizam do uso da força física para compelir o/a idoso/a a fazer o que não deseja, para ferir-lhe, provocar-lhe dores, incapacidades ou a morte.
	Pode ser manifestada por tapas, empurrões, socos, mordidas, chutes, queimaduras, cortes, lesões por armas ou objetos, obrigar a tomar medicações ou outras substâncias (álcool ou drogas) e etc.
	Violência sexual
	É impetrada por pessoa com relação de poder (força física, coerção ou intimidação psicológica, ameaças) sobre o outro/outra. É 
caracterizada como ato ou jogo sexual de caráter homo ou heterorrelacional que visa obter excitação ou satisfação sexual do agressor/agressora.
	Inclui, entre outras: carícias não desejadas, penetração oral, anal ou vaginal, com pênis ou objetos de
forma forçada, exibicionismo e masturbação forçados, uso de linguagem erotizada em situação inadequada, e etc.
	Violência psicológica
	É toda ação ou omissão (agressões verbais ou gestuais) que causa ou visa causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa idosa.
	Inclui: insultos constantes, terror, humilhação, desvalorização, chantagem, isolamento de amigos e familiares e etc.
	Violência econômica ou financeira ou patrimonial
	É a forma de violência que se expressa na exploração indevida ou ilegal dos idosos ou ao uso não consentido por eles de seus recursos financeiros ou patrimoniais.
	Inclui: roubo, destruição de bens pessoais (roupas, objetos, documentos, animais
de estimação) ou de bens da sociedade conjugal (residência, móveis e etc.
	Violência institucional
	É aquela exercida nos/pelos próprios serviços públicos, por ação ou omissão.
	Esse tipo de violência inclui: peregrinação por diversos serviços até receber atendimento; falta de escuta e tempo para o(a) idoso(a); frieza, rispidez, falta de atenção ou negligência e etc.
	Abandono/
Negligência
	O abandono/negligência é caracterizado pela falta de atenção para atender às necessidades da pessoa idosa.
	Ex: não provimento de alimentos adequados, roupas limpas, moradia segura, descuido com a saúde, a segurança e a higiene pessoal. 
	Autonegligência.
	É a violência da pessoa idosa contra si mesma (conduta) ameaçando sua própria saúde ou segurança.
Quadro 01. Fonte: Autora.
Portanto, compreendemos que alguns idosos com transtornos mentais podem apresentar atitudes fora do padrão considerado normal pela sociedade, e por conta disso sofrem com as indiferenças, muitas vezes por situações de preconceito pela idade e são excluídos da sociedade, sofrendo também com abusos, o que em muitos casos, levam os mesmos a apresentar fragilidades psíquicas. Vale também ressaltar que certas limitações que vão ocorrendo com o passar do tempo, podem ser evitadas e tratadas. 
7.3 DEPRESSÃO
A depressão pode trazer consequências negativas para a qualidade de vida da pessoa que sofre com ela, e é de se esperar que no idoso essa doença é mais difícil do que nos mais jovens, e devemos dar um pouco mais de atenção. No Caderno do Ministério encontramos que a depressão:
É um dos transtornos psiquiátricos mais comuns entre as pessoas idosas e sua presença necessita ser avaliada. As mulheres apresentam prevalências maiores que os homens na proporção de 2:1. Pessoas idosas doentes ou institucionalizadas também apresentam prevalências maiores. A depressão leve representa a presença de sintomas depressivos frequentemente associados com alto risco de desenvolvimento de depressão maior, doença física, maior procura pelos serviços de saúde e maior consumo de medicamentos. (2003, p. 36). 
É realmente preocupante o quadro da depressão nos idosos, e deve ser diagnosticado e tratado o quanto antes, por ser também um tratamento demorado. Encontramos no Caderno do Ministério da saúde que “A depressão não é apenas tristeza e não é inerente ao processo de envelhecimento, é uma doença que deve ser tratada. Entre as pessoas idosas, a depressão talvez seja o exemplo mais comum de uma doença com apresentação clínica inespecífica e atípica”. (2003, p. 101).
Confirmando assim a importância de se diagnosticar e tratar essa doença que acarreta tanto a jovens, como a adultos e idosos. 
8) METODOLOGIA
Este trabalho foi desenvolvido com o estudo qualitativo de cunho bibliográfico, que tem como caráter informativo e social, em que, por meio desta metodologia, compreendemos melhor as causas e consequências, além dos efeitos positivos e negativos da saúde do idoso atualmente.
Para que o referencial teórico transcorresse de forma positiva e que o desafio proposto se transformasse em um grande aprendizado, houve a necessidade de grande leitura de livros, artigos, cartilhas... Desta forma, adotamos o seguinte conjunto de autores: PAULA (2010), SOUZA (2015) e os Cadernos do Ministério da Saúde de 2003 e 2006.
9) CRONOGRAMA
	Mês
Atividades
	Março
	Abril
	Pesquisa do tema
	xPesquisa bibliográfica
	x
	
	Revisão teórica
	
	x
	Produção final do texto
	
	x
	Entrega do trabalho
	
	x
10) REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa: cadernos de atenção básica- n. º 19. Brasília - DF, 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem: Cadernos do Aluno. Brasília- DF, 2003.
SOUZA, Luiz Carlos Aragão de. Equipe de saúde e o cuidado da saúde mental do idoso. Revista Portal de divulgação, n. 45.ano V. Jun/Jul/Ago. 2015.
PAULA, Fátima de Lima. Envelhecimento e quedas de idosos. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010.

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