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U.2 T.2 pag. 97 a 124

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IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, de acordo com o decreto nº 7210 de 15 de junho de 2010, incidi sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros, obedecidas as especificações constantes da tabela de incidência do Impostos sobre produtos industrializados – TIPI.
Considera-se como industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoamento para consumo.
O IPI é calculado conforme a TIPI, conforme art. 189 do decreto nº 7212/10.
Fazem parte da base de calculo os valores evidenciados em NF correspondentes a valor do produto, os valores de frete, descontos incondicionais, despesas acessórias, seguros etc. 
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza 
De acordo com Constituição Federal de 98, seção V, art. 156, Inciso III, compete aos municípios instituir imposto sobre serviços de qualquer natureza definidos pela Lei complementar 116 de 31 de julho de 2003 e incide sobre a receita de serviços prestados, seja por profissionais liberais ou trabalhadores autônomos. 
De acordo com a lei complementar 116/03, o ISS será devido na maioria das atividades no local da prestação do serviço.
GERENCIAMELTE COMO PODEM SER CONSIDERADOS OS CUSTOS SOBRE SERVIÇOS?
Mão de obra, depreciação, energia elétrica, dentre outros custo indiretos e até diretos dependendo dos controles da empresa, porém estes custos são lançados na demonstração do resultado do exercício para que , quando gerarem receita seja confrontados.
COFINS – contribuição para o financiamento da seguridade social
PIS – Programa de integração social.
AS ALIQUOTAS SÃO AS SEGUINTES:
PIS – quando cumulativo 0,65% e quando não-cumulativo 1,65%
COFINS – quando cumulativo 3% e quando não cumulativo 7,6%
O PIS não cumulativo foi instituído pela lei 10.637 de 31/12/2002
O COFINS não cumulativo foi instituído pela lei 10.833 de 31/12/2003.
QUAIS SÃO AS RECEITAS QUE PODEM SER EXCLUIDAS DA BASE DE CALCULO?
- exportação de mercadorias para o exterior;
- prestação de para pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior, com pagamento com moeda conversível;
- venda a empresa comercial exportadora com fim especifico de exportação;
- IPI sobre vendas;
- vendas canceladas;
- Vendas do Ativo Permanente;
- Receitas de exportação ou com fim especifico de exportação.	 
DENTRE OS PRINCIPAIS CRÉDITOS ADMISSIVEIS APURADOS PELO REG. NÃO CUMUL. PARA COMPENSAÇÃO COM OS DÉBITOS DESTACAM-SE:
- Bens adquiridos para revenda, exceto em relação as mercadorias sujeito a substituição tributaria do PIS e COFINS;
- Bens e serviços, utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados a venda, inclusive combustível e lubrificante.
- Energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica.
- Aluguéis de prédios consumida nos estabelecimento da pessoa jurídica.
- Alugueis de prédios, de maquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa.
- Despesas financeiras decorrentes de empréstimos, financiamentos e o valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto se optante pelo simples nacional.
- Maquinas e equipamentos agregados ao ativo imobilizado, utilizados nas atividades da empresa.
- Bens e produtos devolvidos, cuja a receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributação pela COFINS na modalidade não cumulativa.
- Armazenagem de mercadoria e despesas de frete na operação de venda.
REGIME CUMULATIVO: foi instituído pela lei nº 9.718 de 27/11/1998. As alíquotas para o PIS e a COFINS são de 0,65% e 3% sobre as receitas brutas.
De acordo com o art. 2º da lei 9.718/98, entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, desde que seja de sua atividade operacional primaria ou secundária.
A partir da lei 11.941 de 28 abril de 2008, as empresas não precisaram tributar PIS e COFINS sobre as receitas que não são exclusivamente de sua atividade, como por exemplo as receitas financeiras de juros recebidos, descontos obtidos, receitas de aplicação financeira, as receitas de aplicação financeira, as receitas de alugueis recebidos etc.
A PRINCIPAL RECEITA TRIBUTADA POR ESSE REGIME É O FATURAMENTO DA EMPRESA, PORÉM PODE-SE EXCLUIR DA BASE DE CÁLCULO:
- Receitas de Exportação; 
- Receitas isentas não alcançadas pela incidência da contribuição, com suspensão ou sujeitas a alíquota zero;
- IPI e ICMS/substituto tributário;
- Recitas de variações cambiais auferidas no mês;
- Reversões de provisões e recuperação de créditos baixados como perda;
- Resultados positivos em participações societárias e em SCP;
- Vendas de bens do ativo permanente;
- Vendas de produtos sujeitos á substituição;
- Vendas de produtos com alíquotas diferenciadas. Etc.
NESTE REGIME DE APURAÇÃO, ALÉM DAS ALIQUOTAS SEREM MENORES, A EMPRESA NÃO GERA CRÉDITOS PARA COMPENSAR COM SEUS POSSIVEIS DÉBITOS DO PIS COFINS.
 
 DENTRE AS FINALIDADES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, DESTACA-SE:
- Evitar a Incidência do Tributo – nesse caso, adotam-se procedimento para evitar a ocorrência do fato gerador;
- Reduzir o montante do tributo – as providências serão no sentido de reduzir a base de calculo ou alíquota do tributo;
- Retardar o pagamento do tributo – o contribuinte adota medidas que tem por fim postergar o pagamento do tributo, sem ocorrência da multa.

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