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2017 - ED lll - TG - 1º bimentre

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LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA
ESTUDOS DISCIPLINARES IIl 
TRABALHO EM GRUPO: TG
Aluna:
ISABEL CRISTINA LEMOS DA SILVA RA 1709717
POLO MARÍLIA
2017
Tem se que desde o início das civilizações, com o surgimento das comunidades primitivas os excedentes em suas produções determinaram novas relações entre os homens, criando a partir daí uma relação de exploração do homem sobre o homem.
Passando aí a surgir às classes dominantes, a burguesia com a divisão social. Com a exploração do trabalho do homem a burguesia cada vez mais rica e o trabalhador cada vez mais miserável e explorado, se definha subjugado a chamada classe baixa.
Em sábias palavras diz Lessa; Nos períodos revolucionários, como a reprodução social adquire uma nova qualidade no seu todo, também os atos singulares, que são seus elementos indispensáveis, são articulados por uma nova relação do indivíduo, das classes, dos inúmeros complexos sociais, com a história (Lessa 2001 – pág.75/76 – Revista Temporalis).
Contudo, essa existência guiada pelo capital se torna uma ameaça à própria sobrevivência da humanidade.
A urgência por soluções quanto a desigualdade social é muitas vezes um tormento aos meros trabalhadores, percebemos nossas misérias, mas precisamos tirar delas lições para nos libertarmos e colocar fim a sociedade que se destaca em “quem tem mais está cada vez mais longe de quem tem menos”.
Observamos que o Estado não tem interesse em intervir, minimizar ou acabar com tal discrepância, contudo, por mais que se tenha mínima intervenção do Estado com ações para os mais pobres como forma de conter e minimizar a questão social, o que se percebe é que há interesses políticos, econômicos e sociais que não aceitam de forma alguma a autonomia da chamada classe baixa, já que se não está no topo da pirâmide social, temos que só é possível estar abaixo dela.
Dessa forma, a pobreza é cada vez mais crescente em nossa sociedade por falta de oportunidades, ações efetivas governamentais, ficando o capital cada vez mais centralizado e se perpetuando a subjugação do trabalhador.
Marx observou que os conflitos sociais estavam ligados sempre à condição econômica da sociedade. Nessa perspectiva, Marx acreditava que, assim como os comerciantes que se levantaram durante o período feudal para derrubar o poder da nobreza, a classe de trabalhadores, também poderia mudar as organizações sociais do mundo capitalista.
No Brasil vemos que a sociedade brasileira entrou num processo de crescentes conflitos sociais, tendo em vista principalmente as insatisfações político social. 
Os conflitos tornam-se mais visíveis e profundos. 
Seu ápice se deu em 2013, teve como origem a insatisfação social gerada pela precarização de processos sociais (incluindo acusações de corrupção e autoritarismo tanto do governo federal quanto de alguns governos estaduais).
Também pela expectativa de aumento da inflação, serviços de transporte coletivo, educação e saúde extremamente precários, aliado ao impacto do aumento do preço da passagem e repressão dos estudantes. 
Nesse contexto, a insatisfação passou a ser praticamente geral e as ruas foram tomadas.
Estas manifestações, no entanto, superaram as manifestações anteriores, tanto pela quantidade muito maior de manifestantes, como também pela ampliação das reivindicações.
O povo, o proletariado não aguenta mais viver subjugado aos feitos e desfeitos dos poderosos, e do Estado que não cumpre seu papel em defendê-lo.
Ecoa em minha mente até hoje a frase ouvida em uma rede de televisão; “O gigante acordou”.
Será mesmo que o povo brasileiro acordou? Conhece o limite de sua força e seu poder?
Temos que a sociedade está começando a trilhar um longo caminho. Ainda que se não conquiste tudo que se quer de uma vez, mas é preciso mostrar que sabemos o que queremos e lutar por igualdades político social, para uma sobrevivência digna.
Referências Bibliográficas:
http://sergiolessa.com.br/artigos-e-capiacutetulos-de-livros.html - Acessado em 21/09/2017.
https://pt.slideshare.net/o-capital-karl-marx-doc.html - Acessado em 22/09/2017
MARX, Karl. In: O Capital – Livro Primeiro, Tomo II. São Paulo, Nova Cultural Ltda., 1996
http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/25490/27236 - Acessado em 20/09/2017.

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