Buscar

AEC Relatório final

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO (AEC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2017 
Resumo 
 
Este relatório tem como objetivo a aquisição de conhecimentos através da prática 
sobre o que estudamos na teoria da disciplina análise experimental do 
comportamento (AEC), onde temos acesso ao estudo da abordagem Behaviorista, 
que tem como seu autor pioneiro em psicologia experimental e propositor do 
Behaviorismo radical, Burrhus Frederic Skinner. Assim, para finalizarmos o conteúdo 
da disciplina, executamos exercícios laboratoriais com o programa Sniffy pro 2.0, o 
qual simula fielmente a caixa de Skinner e é o programa utilizado por nossa 
instituição de ensino, este foi criado com o intuito de tornar mais acessível e humana 
a aprendizagem dos principais conceitos dessa disciplina, como condicionamento, 
estímulo, reforço, modelagem, extinção, punição, dentre outros. Esse programa é 
um instrumento de aprendizagem e não de pesquisa. Todos os procedimentos foram 
analisados e registrados. A análise experimental do comportamento é também 
responsável pela produção e validação de dados científicos, levando em 
consideração que o ambiente está sempre interagindo com o sujeito. 
 
Palavras-chave: Skinner; Behaviorismo; Principais conceitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
1. Introdução ............................................................................................................ 1 
2. Método .................................................................................................................. 3 
2.1Sujeito e ambiente .......................................................................................... 3 
2.2 Equipamento e material ................................................................................. 3 
3. Procedimentos ..................................................................................................... 4 
3.1 Exercício 1 – Observação de nível operante ................................................. 4 
3.2 Exercício 2 – Treino ao comedouro ............................................................... 4 
3.3 Exercício 3 – Modelagem – Treino de pressão à barra .................................. 5 
3.4 Exercício 4 – Extinção operante .................................................................... 5 
3.5 Exercício 5 – Punição .................................................................................... 6 
3.6 Exercício 6 – Treino discriminativo ................................................................ 6 
4. Resultados ............................................................................................................ 7 
4.1 Exercício 1 – Observação de nível operante ................................................. 7 
4.2 Exercício 2 – Treino ao comedouro ............................................................... 8 
4.3 Exercício 3 – Modelagem de pressão à barra ................................................ 9 
4.4 Exercício 4 – Extinção operante .................................................................. 10 
4.5 Exercício 5 – Punição .................................................................................. 10 
4.6 Exercício 6 – Treino discriminativo .............................................................. 10 
5. Discussão ........................................................................................................... 11 
6. Referências ......................................................................................................... 12 
7. Anexos ................................................................................................................ 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1. Introdução 
O Behaviorismo é uma ciência que tem o comportamento como objeto de 
estudo, é uma abordagem psicológica que busca compreender o ser humano a partir 
de suas interações com seu ambiente. 
Tendo em vista que seu objetivo teórico é a previsão e controle de 
comportamento. 
“É necessário começar com uma definição. O comportamento é apenas 
parte da atividade total de um organismo. [...] O comportamento é o que o 
organismo está fazendo. […] é aquela parte do funcionamento do 
organismo encarregada de agir sobre, ou em ter comércio com, o mundo 
externo. […] Por comporta- mento, então, eu quero dizer simplesmente o 
movimento de um organismo, ou de suas partes, em um quadro de 
referência fornecido pelo próprio organismo ou por vários objetos externos 
ou campos de força. É conveniente falar [do comportamento] como a ação 
do organismo sobre o mundo externo, e é mais desejável lidar com um 
efeito do que com o movimento em si.” (BURRHUS FREDERIC SKINNER, 
1938, p.6) 
Skinner era um home profundamente preocupado com as questões 
humanas. Trabalhou, incessantemente, para que a psicologia chegasse a um 
estagio tal que fosse possível, por meio dela, construir um mundo melhor. Ele 
trabalhou em seus laboratórios, mostrando a viabilidade de uma ciência do 
comportamento e da inclusão dos fenômenos subjetivos nessa ciência. 
Skinner acreditava que fosse possível conhecer o homem e a natureza de 
uma forma muito mais profunda que á proposta pela psicologia de sua época. 
“Suas ideias a respeito de como chegar a uma ciência do comportamento 
mostram um nítido contraste com a visão da maior parte dos behavioristas. 
Enquanto a principal preocupação dos outros eram os métodos das ciências 
naturais, a de Skinner foi à explicação cientifica. Sustentou que o caminho 
para uma ciência do comportamento estava no desenvolvimento de termos 
e conceitos que permitissem explicações verdadeiramente cientificas. 
Rotulou a visão oposta de behaviorismo metodológico, e chamou sua 
própria posição de behaviorismo radical.” (BAUM, 2006). 
Para exemplificarmos melhor os conceitos apresentados até aqui, vamos 
relembrar um conhecido experimento feito com ratos de laboratório. Vale informar 
que animais como ratos, pombos e macacos - para citar alguns - foram utilizados 
pelos analistas experimentais do comportamento (inclusive Skinner) para verificar 
2 
 
como as variações no ambiente interferiam nos comportamentos. Tais experimentos 
permitiram-lhes fazer afirmações sobre o que chamaram de leis comportamentais. 
 Um ratinho, ao sentir sede em seu habitat, certamente manifesta algum 
comportamento que lhe permita satisfazer a sua necessidade orgânica. Esse 
comportamento foi aprendido por ele e se mantém pelo efeito proporcionado: saciar 
a sede. Assim, se deixarmos um ratinho privado de água durante 24 horas, ele 
certamente apresentará o comportamento de beber água no momento em que tiver 
sede. Sabendo disso, os pesquisadores da época decidiram simular esta situação 
em laboratório sob condições especiais de controle, o que os levou à formulação de 
uma lei comportamental. 
 Um ratinho foi colocado na "caixa de Skinner" - um recipiente fechado no 
qual encontrava-se apenas uma barra. Esta barra, ao ser pressionada por ele, 
acionava um mecanismo (camuflado) que lhe permitia obter uma gotinha de água, 
que chegava à caixa por meio de uma pequena haste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
2. Método 
Foi utilizado o programa virtual “SNIFFY VERSÃO PRÓ 2.0” terceira edição 
que segundo os autores, Alloway, Wilson, Graham (2006), permite que você prepare 
e execute uma grande variedade de experimentos clássicos e operante, e lhe 
permite colher e dispor dados de uma maneira que simula o modo como os 
psicólogos trabalham em seus laboratórios,usando um rato de laboratório branco 
(S.E) que se movimenta espontaneamente no compartimento apoiando-se contra as 
paredes cuidando de si e tendo outros comportamentos típicos de um rato. 
 
 
2.1 Sujeito e Ambiente 
Utilizamos o programa virtual Sniffy Versão Pró 2.0, terceira edição, dos 
autores Alloway, Wilson, Graham (2006), o qual pode ser executado uma variedade 
de experimentos clássicos e operantes, que nos permite colher e dispor de dados, 
usando um rato virtual o qual demos o nome de Guabiru, simulando assim o modo 
como os psicólogos analistas do comportamento trabalham em seus consultórios. 
Os experimentos foram realizados no laboratório de análise experimental do 
comportamento (LAEC), iniciamos na sala 201 do bloco C, depois mudamos para a 
sala 206 do bloco B, e finalizamos na sala 201 do bloco E, no Centro Universitário 
Estácio do Ceará, Unidade Via Corpvs. A sala possui 10 computadores com, 
ambiente climatizado e rede Wi-Fi disponível, sendo que na última sala que nos 
colocaram o nosso computador não foi instalado. 
 
2.2 Equipamento e Material 
Utilizamos o programa SNIFFY, o laboratório de análise experimental do 
comportamento (LAEC), folhas de registro e cronômetro. 
 
 
4 
 
 
3. Procedimentos 
3.1 - 1º exercício: Observação do nível operante de resposta 
Observação do nível operante tem como objetivo a observação e o registro 
de alguns comportamentos emitidos pelo sujeito experimental (S.E) são eles: O – 
olhar em direção à barra; L- levantar próximo à barra; T- tocar à barra; P- pressionar 
à barra. Estes comportamentos seriam controlados através das condições emitidas 
no laboratório durante o experimento. O experimento aconteceu no dia 09 de 
outubro de 2017 durando apenas dez minutos, iniciando as 19h00min e encerrando 
ás 19h18min, onde no primeiro minuto o (S.E) levantou próximo a barra e tocou . No 
segundo minuto o (S.E) apresentou levantou próximo á barra. No terceiro minuto o 
(S.E) apenas olhou para a barra. No quarto minuto o (S.E) levantou próximo à barra 
apenas duas vezes. No minuto cinco o (S.E) voltou a pressionar a barra uma vez e 
também apresentou o comportamento de levantar próxima a barra três vezes. No 
sexto minuto ele (S.E) apenas olhou uma vez. No sétimo minuto o (S.E)levantou 
uma vez. No oitavo minuto ele (S.E) levantou próximo à barra apenas uma vez e 
tocou uma vez. No nono minuto tocou e levantou a barra uma vez. Por fim, no 
décimo minuto apenas olhou duas vezes e levantou uma vez. 
 
3.2 - 2º exercício: Treinamento para uso do alimentador (Treino ao Comedouro) 
 
 A partir deste experimento passamos a marcar nas folhas de registro “X” 
sempre que o reforço era liberado e seguido da resposta imediata do sujeito 
experimental de comer o alimento, quando o (S.E) não apresentava essa resposta 
imediata registávamos com “/”. O segundo experimento, treinamento para o uso do 
alimentador (treino ao comedouro), foi realizado no dia 16 de outubro ao 23de 
outubro de 2017nas aulas mesmo e extras 18 de outubro e 25 de outubro de 2017 
nas monitorias comparecendo apenas Sâmya, pois as alunas Letícia e Lilian 
estavam em aulas nos horários das quartas AB noite, este exercício consiste em 
usar o procedimento de condicionamento clássico para transformar um estímulo que 
antes era neutro em um estímulo reforçador. O experimento só seria concluído 
quando o (S.E) associasse o som a liberação da comida. Não surgiram imprevistos 
5 
 
durante a execução do experimento e durou cerca de 50 minutos, iniciando às 
18h42min e encerrando às 19h38min. Pausamos o experimento poucas vezes para 
esclarecimento de algumas duvidas, porém, sem grandes dificuldades conseguimos 
instalar o comportamento pedido no exercício em seu repertório comportamental e 
ao final do experimento o (S.E) já tinha aprendido o comportamento de pressionar 
sozinho à barra para obter o reforçador (alimento). Liberamos neste experimento um 
total de 676 reforçadores onde 517 foram seguidos da resposta imediata “X” do 
(S.E) e 159 não foram seguidos de respostas imediatas “/”. Encerramos o 
experimento quando as colunas (Sound food) e (Action strength) estavam em seus 
níveis elevados. 
 
3.3 – 3º exercício: Modelagem – Treino de pressão à barra 
Treino de pressão a barra, foi realizado no dia 30 de outubro de 2017(em 
aula) ao 01de novembro (na monitoria) com a Sâmya, tendo inicio às 18h49min e 
encerrando às 19h54min. Este exercício consiste em ensinar o (S.E) a pressionar 
sozinho à barra para obtenção do alimento. Entretanto, ao concluirmos o 
experimento dois, treino ao comedouro, o sujeito já estava modelado a pressionar 
sozinho à barra para a liberação do reforçador, passando então a partir do segundo 
minuto do experimento para o modo automático que é quando o (S.E) pressiona a 
barra e o reforçador é liberado automaticamente. Não tivemos complicações e na 
maior parte do experimento apenas tivemos que observar o comportamento do 
sujeito, fizemos algumas pausas para esclarecimento de dúvidas. Foram liberados 
no primeiro minuto do experimento quatro estímulos, seguidos da resposta imediata 
“X” e partir do segundo minuto quando o (S.E) passou para o modo automático, 
contabilizamos 689 respostas de pressão a barra “X”. Encerramos o experimento 
quando todas as colunas (Sound food), (Bar sound) e (Action strength) estavam em 
seus níveis máximos. 
 
3.4 - 4º exercício: Extinção operante 
 
O exercício não pode ser executado, pois a equipe ficou sem equipamento 
(computador do laboratório não foi instalado e/ou com defeito). 
6 
 
3.5 - 5º exercício: Punição 
 
O exercício não pode ser executado, pois a equipe ficou sem equipamento 
(computador do laboratório não foi instalado e/ou com defeito). 
 
 
 
3.6 - 6º exercício: Treino discriminativo 
 
O exercício não pode ser executado, pois a equipe ficou sem equipamento 
(computador do laboratório não foi instalado e/ou com defeito). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
4. Resultados 
 
4.1 - 1º exercício: Observação do nível operante de resposta 
 
 
 
O gráfico do primeiro exercício mostra os comportamentos emitidos pelo 
Sujeito Experimental Guabiru (S.E.G) durante o período do primeiro contato com as 
condições ambientais controladas no laboratório, são eles: O – Olhar para a barra, L 
– Levantar próximo a barra, T – Tocar a barra e P – Pressionar a barra. Observamos 
a maior incidência do comportamento de levantar próximo à barra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0
1
2
3
4
N
ú
m
er
o
 d
e 
R
es
p
o
st
as
 E
m
it
id
as
Comportamentos Observados
Observação do Nível Operante de Resposta
O L T P
8 
 
4.2 - 2º exercício: Treinamento para uso do alimentador (Treino ao Comedouro) 
 
 
 
 
No gráfico do segundo exercício as colunas de Sound Food e Action Strength 
estão em seus níveis elevados, mostrando assim que o sujeito experimental 
associou o som (o barulho do “dispenser”) à liberação da comida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4.3 - 3º exercício: Modelagem – Treino de pressão à barra 
 
GRÁFICO 3.1: OPERANT ASSOCIATIONS 
 
 
 
O gráfico 3.1: “Operant Associations” do terceiro exercício nos mostra todas 
as colunas em seus níveis máximos, provando então, na primeira coluna (Sound 
Food) que o sujeito associou o som a liberação da comida, na segunda coluna (Bar 
Sound) associou a barra ao som emitido e a terceira coluna (Action Streng) ele 
estabeleceu um único padrão de comportamento para a obtenção de reforçador.GRÁFICO 3.2: CUMULATIVE RECORDS 
 
 
 
 
 
O gráfico 3.2: “Cumulative Records” do terceiro exercício indica o número de 
respostas de pressão a barra (RPB) que o (S.E.G) emitiu através de traços 
diagonais em uma linha que indica a passagem do tempo. 
10 
 
4.4 - 4º exercício: Extinção operante 
 
O exercício não pode ser executado, pois a equipe ficou sem equipamento 
(computador do laboratório não foi instalado e/ou com defeito). 
 
 
 
4.5 - 5º exercício: Punição 
 
O exercício não pode ser executado, pois a equipe ficou sem equipamento 
(computador do laboratório não foi instalado e/ou com defeito). 
 
 
 
4.6 - 6º exercício: Treino discriminativo 
 
O exercício não pode ser executado, pois a equipe ficou sem equipamento 
(computador do laboratório não foi instalado e/ou com defeito). 
 
 
 
 
 
11 
 
5. Discussão 
 
Para colocarmos em prática todas as teorias estudadas durante a disciplina e 
transformamos esse conhecimento em ciência, é muito importante que tenhamos a 
experiência dentro do ambiente laboratorial, somente assim a aquisição do 
aprendizado será possível e terá maior eficácia. 
No entanto, nossos laboratórios realmente necessitam de equipamentos 
compatíveis para essa prática. Durante os primeiros experimentos tivemos dúvidas 
com a execução do programa e nosso primeiro exercício quase se iniciou fora dos 
paramentos que pedia o enunciado. Diante disto, a participação e presença dos 
monitores juntamente com o professor foi de grande valia para que pudéssemos 
executar as atividades de acordo com o solicitado. Após as primeiras semanas do 
início começamos a ter dificuldades, logo que a sala começou a ser reformada e 
fomos mudados para outro laboratório só tivemos a oportunidade de realizar mais 
um exercício, fomos mudados novamente de sala e o computador apresentou 
problemas que se estenderam até a semana de início das AV2, dificultando assim a 
realização dos exercícios 4, 5 e 6. 
As atividades 1, 2 e 3 foram realizadas com êxito, observando as classes de 
comportamentos desejados e também os comportamentos do sujeito experimental 
Guabiru no ambiente manipulado, proporcionando assim uma compreensão dos 
princípios de aprendizagem nos permitindo verificar a veracidade e a aplicabilidade 
das teorias utilizadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
6. Referências 
ALLOWAY, Tom; WILSON, G e GRAHAM, J et al. Sniffy, o Rato Virtual: Versão Pro 
2.0. 2. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 
WATSON, John B. Clássico traduzido: a psicologia como o behaviorista a vê. Temas 
psicol., Ribeirão Preto, v.16, n.2, p. 289-301, 2008. 
MOREIRA, Marcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios Básicos da 
Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
7. Anexos

Continue navegando