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RELATÓRIO RATO SKINNER

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIDOMBOSCO 
 
 
JAYNE DOS SANTOS ROSA 
RA: 1910207 
THALITA LEMES BARZEBON 
RA: 1910836 
 
 
 
RELATÓRIO EXPERIMENTAL 
ESTABELECIMENTO DO NÍVEL OPERANTE, CONDICIONAMENTO, 
INTERVALO FIXO E EXTINÇÃO DO COMPORTAMENTO NO 
SUJEITO EXPERIMENTAL 
3NDOMBOSCON 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA/PR 
2020 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIDOMBOSCO 
 
 
JAYNE DOS SANTOS ROSA 
RA: 1910207 
THALITA LEMES BARZEBON 
RA: 1910836 
 
 
 
RELATÓRIO EXPERIMENTAL 
ESTABELECIMENTO DO NÍVEL OPERANTE, CONDICIONAMENTO, 
INTERVALO FIXO E EXTINÇÃO DO COMPORTAMENTO NO 
SUJEITO EXPERIMENTAL 
3NDOMBOSCON 
 
 
 
Trabalho apresentado para obtenção de nota da disciplina 
Análise do Comportamento 
Orientadora: Professora Amália Beatriz 
 
 
 
 
CURITIBA/PR 
2020 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 - Observação de nível operante ................................................................. 12 
Tabela 2 - Treino ao comedouro ............................................................................... 13 
Tabela 3 - Intervalo fixo ............................................................................................. 14 
Tabela 4 - Extinção de comportamento ..................................................................... 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5 
2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 6 
3 MÉTODO DE PESQUISA..................................................................................... 9 
3.1 SUJEITO EXPERIMENTAL ........................................................................... 9 
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO EXPERIMENTO ................................ 10 
3.3 INSTRUMENTOS......................................................................................... 10 
3.4 PROCEDIMENTOS ...................................................................................... 10 
4 RESULTADOS ................................................................................................... 12 
4.1 RESULTADOS DO EXPERIMENTO I .......................................................... 12 
4.2 RESULTADOS DO EXPERIMENTO II ......................................................... 13 
4.3 RESULTADOS DO EXPERIMENTO III ........................................................ 14 
4.4 RESULTADOS DO EXPERIMENTO IV ....................................................... 15 
5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .................................................................... 16 
5.1 EXPERIMENTO I ......................................................................................... 16 
5.2 EXPERIMENTO II ........................................................................................ 17 
5.3 EXPERIMENTO III ....................................................................................... 18 
5.4 EXPERIMENTO IV ....................................................................................... 18 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 20 
7 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 21 
8 ANEXOS............................................................................................................. 23 
 
5 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A palavra “Behaviorismo” é de origem inglesa que se refere ao estudo do 
comportamento (behavior). O Behaviorismo foi fundado em 1913 por Jonh B. 
Watson que acreditava que o comportamento é resultado do condicionamento, ou 
seja, um comportamento moldado pelo ambiente, fazendo com que alguns hábitos 
específicos sejam reforçados. Esta teoria lidava apenas com comportamentos 
observáveis que poderiam ser facilmente descritos com termos objetivos e analíticos 
(SCHULTZ; SCHULTZ, 2019). 
Watson utilizou do método de Ivan Petrovitch Pavlov (1849-1936) para seus 
estudos de condicionamento. Pavlov tinha grande interesse por pesquisas e 
experimentos. Foi em um desses experimentos que Pavlov acidentalmente 
desenvolveu a noção de um reflexo condicionado (conceito clássico de 
condicionamento) (TOURINHO, 2011). 
Segundo B. F. Skinner (1904-1990) a maior parte do comportamento humano 
produz efeito no mundo e geram consequências que podem influenciar fortemente 
um organismo. “Os homens agem sobre o mundo, modificam-no, e, por sua vez, são 
modificados pelas conseqüências de sua ação” (SKINNER, 1978, pag. 15). Através 
do condicionamento operante é possível criar novos comportamentos utilizando-se 
dos estímulos reforçadores sendo estes positivos ou negativos (MOREIRA; 
MEDEIROS, 2019). 
Skinner também foi fortemente influenciado por Pavlov e continuou seus 
estudos, envolta do reflexo condicionado e assim percebendo que o termo “reflexo” 
indicava influência da fisiologia, no qual haveria uma mudança no organismo que 
passaria pelo sistema nervoso central para, finalmente, ser “refletido” nos músculos 
(SKINNER, 1938). 
A partir disso, psicólogos desta linha teórica chegam a um conceito de 
estímulo e resposta (S → R), que são unidades básicas de descrição de um 
comportamento. Assim o homem começa a ser estudado, iniciando-se pelo Pequeno 
Albert que foi condicionado por Watson a ter medo inicialmente de um rato e objetos 
que lembrem o mesmo (BOCK, 2001). 
Em um de seus livros Skinner reflete quais são os eventos reforçadores e 
6 
 
entende que existem reforços de dois tipos, o reforço positivo – que consiste na 
adição de um estímulo como, por exemplo, o alimento – e o reforço negativo – que 
tem como objetivo a remoção de alguma coisa como dores ou frio extremo –
(SKINNER, 1978). A partir disso Skinner explica os reforços condicionados que são 
um tipo de consequência que aumenta a probabilidade de ocorrência de um 
comportamento previamente já produzido. Contudo esse reforço pode causar 
também diminuição de outros comportamentos podendo causar extinção de certo 
comportamento (MOREIRA; MEDEIROS, 2019). 
Uma das características gerais do comportamento se intitula por Reforço 
intermitente/parcial – consiste no reforço de apenas algumas respostas – 
(CATANIA,1998). Estes esquemas de reforçamento têm por objetivo delimitar 
critérios que uma resposta deve obter para que ocorra o reforçamento. (MOREIRA; 
MEDEIROS, 2019). 
Neste relatório, primeiramente o objetivo é a coleta e obtenção de dados 
iniciais do comportamento do sujeito experimental (3NDOMBOSCONOITE). Na 
segunda parte deste trabalho adicionou-se outro objetivo: o condicionamento do 
sujeito experimental por meio do treino ao comedouro. Entretanto objetivo do 
experimento III é colocar o sujeito experimental sob regime do intervalo intermitente. 
Por fim o objetivo do ultimo experimento é a extinção total do comportamento de 
pressão à barra pelo 3NDOMBOSCON. 
Para isso foi utilizado um sistema de Software denominado “CyberRat” que 
assemelha-se com a caixa de Skinner, com a intenção de registrar e moldar o 
comportamento para que posteriormente o conteúdo seja analisado e fundamentado 
e assim apresentado com a discussão dos resultados obtidos. 
 
2 REVISÃO DE LITERATURA 
 
O comportamento é a modificação que o organismo recebe do ambiente, que 
engloba a ação do individuo tanto verbal como motora podendo estes ser divididos 
entre ações ativas (aprendendo e interagindo com o ambiente) e passivas. Além 
disso, o organismo pode ser modificado por meio de estímulos do ambiente 
(estímulos e respostas). Os estímulos são os acontecimentos em sua volta e as 
7 
 
respostas são atribuições ao comportamento, porém é importante que haja uma 
relação recíproca (CATANIA, 1998). 
Pavlov em seu trabalho sobre a aprendizagem teve influência a mudar o 
pensamentotradicional do associacionismo. Portanto através do trabalho do mesmo, 
Watson desenvolveu o método para controlar e modificar o comportamento 
(SCHULTZ; SCHULTZ, 2019). 
Pavlov estudou três pesquisas essenciais, a primeira é relacionada às 
funções dos nervos cardíacos, a segunda sobre glândulas digestivas primárias e a 
terceira pesquisa teve grande realce na área da psicologia sobre reflexos 
condicionados. A pesquisa que é relevante para este relatório é pesquisa das 
glândulas digestivas dos cães, nesta foi utilizado recursos cirúrgicos com finalidade 
de coletar as secreções dos animais, para que fosse possível a análise dos 
materiais recolhidos. O ponto mais importante deste trabalho de Pavlov é a 
salivação dos cães, que após várias repetições de estimulação condicionada (som + 
alimento) a resposta de salivação se tornou condicionada para que os cães 
salivassem apenas ao ouvir o som do sino. Ou seja, os reflexos condicionados são 
formações de associações entre estímulo e resposta (SCHULTZ; SCHULTZ, 2019). 
Foi partir destas descobertas que, John B. Watson iniciou seus estudos 
envolta dos reflexos condicionados e as emoções, onde utilizou de experimentação 
controlada para que pudesse ter controle sobre as variáveis do experimento 
(MOREIRA; MEDEIROS, 2019). 
Watson tinha algumas questões a serem respondidas através desta 
experiência, como: Descobrir se o experimento de Pavlov se adequaria ao estudo do 
comportamento emocional; Analisar se a resposta de medo poderia ser 
condicionada; Testemunhar a probabilidade da transferência dessa resposta para 
outros objetos (BISACCIONI, 2010). 
A fim de iniciar os testes, um bebe de 10 meses chamado Albert B. foi 
exposto a estímulos (som estridente) para que fosse possível visualizar as respostas 
inatas (medo/susto) da criança. Após a repetição de estímulos ficou visível respostas 
semelhantes, podendo concluir que o estimulo do “barulho” é incondicionado para 
respostas incondicionadas de medo. Ao iniciar o segundo teste, Watson coloca 
próximo ao Albert um rato branco (estímulo) e percebe que a criança olha para o 
animal e tenta segura-lo, por conta disso o pesquisador conclui que Albert não 
possui medo do rato. Na sequencia foi feito pelo experimentador o emparelhamento 
8 
 
do estimulo incondicionado (som alto) com o estímulo neutro (rato) para a resposta 
de medo. Por fim, após o condicionamento, Watson apresenta à criança apenas o 
animal e percebe que conseguiu alcançar seus objetivos iniciais como o de 
condicionar uma resposta de medo em um ser humano (MOREIRA; MEDEIROS, 
2019). 
O mais importante dos behavioristas que sucedem o Watson é o B. F. Skinner 
que se dedicava ao estudo das respostas. É importante ressaltar que sua pesquisa 
destinava-se apenas ao comportamento observável, portanto, as especulações 
sobre oque ocorria dentro dos organismos não era nem cogitado (SCHULTZ; 
SCHULTZ, 2019). 
A base da corrente skinneriana evolve-se em torno do comportamento 
operante que pode ser descrito como um comportamento que produz 
consequências/alterações no ambiente que podem desenvolver maiores 
probabilidades de ocorrência futura (SKINNER, 1979). Um exemplo desse 
comportamento é quando estamos na rua e dizemos “Oi” e consequentemente outra 
pessoa responderá “Olá”, ou seja, um comportamento causou uma resposta que 
alterou o ambiente (consequência) (MOREIRA; MEDEIROS, 2019). 
Uma das principais diferenças entre o comportamento respondente e o 
comportamento operante, é que o primeiro tem relação apenas com S → R, ou seja, 
não conta com um histórico de aprendizagem, por exemplo, o cão de Pavlov apenas 
saliva sem ter o controle da situação. Já o rato de Skinner apresenta 
comportamentos para assegurar o estimulo (comida) por meio do reforço dado pelo 
ambiente, podendo aqui conter a aprendizagem de pressionar a barra e obter o 
alimento (SCHULTZ; SCHULTZ 2019). 
O esquema de reforço apresentado pelo Skinner se diz respeito as alterações 
apresentadas ao ambiente que aumentam a probabilidade de ocorrência futura, ou 
seja, esta contingência de reforçamento se resume em um estimulo antecedente, a 
resposta e então um estimulo consequente/reforçador (LAMPREIA, 1992). 
Em um de seus livros Skinner cita a Lei do Efeito – que dita que todo 
comportamento de um organismo vivo tende a se repetir – para tentar responder 
algumas perguntas relacionadas ao desenvolvimento de um reforçador. Após este 
momento Skinner percebe que um reforçador sucede à resposta independente do 
motivo e que o reforçador sempre reforça algo (SKINNER, 1953). Contudo esse 
9 
 
reforço pode causar também diminuição de outros comportamentos podendo causar 
extinção de certo comportamento (MOREIRA; MEDEIROS, 2019). 
A partir disso o conceito de Esquema de Reforços (Razão fixa, Razão 
variável, Intervalo Fixo, Intervalo variável) começa a se desenvolver, e estes têm 
como objetivo determinar alguns critérios que uma resposta especifica deve obter 
para que aconteça o reforçamento, ou seja, descreve como é aplicada a 
contingencia de reforço – quais as condições determinada resposta deve obter para 
que o estímulo reforçador seja aplicado –. (MOREIRA; MEDEIROS 2019) 
Por conta de alguns esquemas reforçadores como o Intervalo fixo – o reforço 
é liberado em um determinado período de tempo fazendo com que as respostas 
emitidas fora desse período não tenham qualquer efeito – (CATANIA, 1998), alguns 
comportamentos podem chegar à extinção – acontece quando o reforço de um 
determinado comportamento é suspenso –, acarretando o retorno do sujeito 
experimental ao seu nível operante. Este procedimento de extinção ocorre 
gradualmente (SKINNER, 1979). 
Portanto fica explicito a importância das teorias citadas e comentadas acima, 
para que fosse possível realizar este experimento e outros diversos. A análise do 
comportamento operante e seus adendos descritos por Skinner foi fundamental para 
os experimentos de condicionamento. 
 
3 MÉTODO DE PESQUISA 
 
3.1 SUJEITO EXPERIMENTAL 
 
Em todos os experimentos realizados foram utilizados o mesmo sujeito 
experimental. Sendo ele um rato virtual (CyberRat) denominado de 
3NDOMBOSCON que pesa 220g gramas e não tem nenhuma experiência prévia de 
treinamento. 
 
 
 
 
10 
 
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO EXPERIMENTO 
 
Os experimentos foram realizados remotamente por conta da pandemia do 
COVID-19, ou seja, utilizou-se de um computador com a plataforma Microsoft Teams 
apresentada pela professora Amália. 
 
3.3 INSTRUMENTOS 
 
Foi utilizado um computador para assistir as transmissões feitas pela 
professora Amália pelo Microsoft Teams que contou com o programa de software 
conhecido como CyberRat, também foi utilizado uma caneta e uma folha de registro 
para anotar os comportamentos do sujeito experimental. 
 
3.4 PROCEDIMENTOS 
 
O procedimento I foi realizado no dia 25/03 das 21h40min até às 22h10min, 
com duração total de 30 (trinta) minutos. O experimento se iniciou pela nomeação do 
sujeito experimental (3NDOMBOSCON) e as determinações das configurações da 
sessão – privação de água: 23 (vinte e três) horas; quantidade de reforço: 0.1 ml por 
gota; duração do teste: 30 (trinta) minutos. Logo após, ao ser iniciado o teste, foi 
observado e anotado simultaneamente, na folha de registro os comportamentos de 
nível operante do sujeito experimental, ou seja: Farejar (F), quando o sujeito apenas 
movimenta o focinho e também foi considerado quando ele movimentava o focinho e 
inclinava-se a objetos como bebedouro, paredes, barra e chão; Andar (A), quando o 
sujeito se desloca para outro ponto utilizando as quatro patas; Elevar-se (E), quando 
o sujeito experimental levanta o corpo sobre suas patas traseiras; Limpar-se (L), 
quando o sujeito esfrega suas patas dianteiras sobre seu corpo. Diante disso os 
comportamentos foram registrados em intervalos de um minuto, e, nessa prática 
duas experimentadorasobservaram o sujeito e as mesmas anotaram cada uma sua 
observação em suas folhas de registro para que após a atividade comparassem os 
resultados. Após comparados os resultados foi decidido que seria utilizado as 
informações de somente uma observadora para que não haja grandes alterações e 
nem contradições neste relatório. 
11 
 
Já no experimento II, produzido dia 13/05 com inicio às 21h28min e termino 
às 22h58min tendo como duração total de 30 (trinta) minutos, as configurações 
iniciais da sessão foram alteradas para – privação de água: 45 (quarenta e cinco) 
horas; quantidade de reforço: 0,05 ml por gota; duração do teste: 30 (trinta) minutos. 
Diferente do último experimento além de observar e anotar os comportamentos de 
nível operante (F,A,E,L)1 foi incluso também o RH – reforço humano – , este reforço 
foi apresentado ao sujeito experimental primeiramente quando ele se aproximava da 
barra, depois apenas quando ele ficasse com suas patas sobre ela e por fim apenas 
quando pressionasse a barra. Novamente as observações foram registradas por 
duas observadoras e então foi decidido apresentar apenas um registro para que não 
houvesse divergências de ideias. 
Realizado no dia 20/05 com inicio às 21h30min e fim às 22h15min o 
experimento III foi diferente dos demais citados acima, tendo como registro apenas 
as respostas de pressão no intervalo de 2 (dois) minutos, dentro desses 2 (dois) 
minutos houve uma divisão por 4 (quatro), obtendo intervalos de 30 (trinta) 
segundos. Quando o sujeito experimental pressionava a barra no intervalo 1 (um) e 
3 (três) ele recebia seu reforço (água), entretanto quando o mesmo pressionava a 
barra nos outros intervalos ele não recebia o reforço, ou seja, foi criado um intervalo 
fixo para o 3NDOMBOSCON. 
Já no experimento IV, efetuado dia 27/05 com inicio às 21h33min e termino às 
21h42min tendo como duração total de 9 (nove) minutos, as configurações iniciais 
da sessão se manteve – privação de água: 45 (quarenta e cinco) horas; quantidade 
de reforço: 0,05 ml por gota; duração do teste: 60 (sessenta) minutos. Igual ao 
primeiro experimento além de observar e anotar os comportamentos de nível 
operante (F,A,E,L)1 foi observado o RPB (resposta de pressão a barra) – quando o 
sujeito experimental pressiona a barra –, para que aconteça a extinção (quando o 
sujeito experimental deixa de pressionar a barra por pelo menos 5 minutos) não 
houve liberação de reforços. Continuando com as observações sendo realizadas por 
duas observadoras e apresentado apenas um registro. 
 
1 Farejar (F), quando o sujeito movimenta o focinho e quando ele movimenta o focinho e inclina-se a objetos 
como bebedouro, paredes, barra e chão; Andar (A), quando o sujeito se desloca para outro ponto utilizando as 
quatro patas; Elevar-se (E), quando o sujeito experimental levanta o corpo sobre suas patas traseiras; Limpar-se 
(L), quando o sujeito esfrega suas patas dianteiras sobre seu corpo. 
12 
 
4 RESULTADOS 
 
4.1 RESULTADOS DO EXPERIMENTO I 
Este experimento de nível operante se qualificou pela observação dos 
comportamentos do sujeito experimental, expresso durante os 30 (trinta) minutos 
totais da sessão da observação. 
Tabela 1 - Observação de nível operante 
T (min) RPB F A E L 
30 2 56 44 43 11 
(Autoras, 2020). 
 
Dessa forma, é possível concluir com base na tabela acima, que o 
3NDOMBOSCON farejou 56 (cinquenta e seis) vezes, andou 44 (quarenta e quatro) 
vezes, elevou-se 43 (quarenta e três), vezes, limpou-se 11 (onze) vezes, por fim, o 
sujeito pressionou a barra (RPB) 2 (duas) vezes. Mesmo que o objetivo não fosse 
que o sujeito experimental pressionasse a barra o mesmo pressionou-a 
ultrapassando as expectativas de suas observadoras. 
O gráfico abaixo traça detalhadamente os comportamentos realizados pelo 
sujeito experimental, pretendendo ter uma melhor e mais meticulosa interpretação 
do levantamento de dados dos comportamentos exibidos pelo 3NDOMBOSCON. 
 
Gráfico 1: Observação de nível operante. 
 
(Autoras, 2020). 
0
1
2
3
4
5
6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ATIVIDADES REALIZADAS PELO RATO NO INTERVALO DE 30 MINUTOS. 
FAREJAR
ANDAR
ELEVAR-SE
LIMPAR-SE
RPB
13 
 
4.2 RESULTADOS DO EXPERIMENTO II 
Este experimento de treino ao comedouro se fez pela observação dos 
comportamentos do sujeito experimental, expresso durante os 30 (trinta) minutos 
totais da sessão da observação. 
 
Tabela 2 - Treino ao comedouro 
T(min) RPB RH F A E L 
30 22 10 62 56 53 2 
(Autoras, 2020). 
 
Dessa forma, é possível concluir com base na tabela acima, que o 
3NDOMBOSCON farejou 62 (cinquenta e duas) vezes, andou 56 (cinquenta e seis) 
vezes, elevou-se 53 (cinquenta e três) vezes, limpou-se apenas 2 (duas) vezes, 
recebeu reforços humanos (RH) 10 (dez) vezes e portanto pressionou a barra (RPB) 
22 (vinte e duas) vezes. Mostrando que atingiu as expectativas de ser condicionado 
a apertar a barra para obter água. 
O gráfico a seguir detalha os comportamentos realizados pelo sujeito 
experimental, a fim de ter uma melhor e mais precisa interpretação do levantamento 
de dados dos comportamentos exibidos pelo 3NDOMBOSCON. 
 
Gráfico 2: Treino ao comedouro 
 
(Autoras, 2020). 
 
0
1
2
3
4
5
6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ATIVIDADES REALIZADAS PELO RATO NO INTERVALO DE 30 MINUTOS.
FAREJAR
ANDAR
ELEVAR-SE
LIMPAR-SE
RPB
RH
14 
 
4.3 RESULTADOS DO EXPERIMENTO III 
Este experimento de intervalo fixo foi realizado por meio de observação das 
pressões a barra, realizadas pelo sujeito experimental, durante 45 (quarenta e cinco) 
minutos. 
Tabela 3 - Intervalo fixo 
T(min) RPB total 
RPB com 
reforço 
RPB sem 
reforço 
45 16 5 11 
(Autoras, 2020). 
 
Sendo assim, é possível concluir com base na tabela acima, que o 
3NDOMBOSCON pressionou a barra um total de 16 (dezesseis) vezes, sendo que 5 
(cinco) vezes a pressão foi reforçada posteriormente e 11 (onze) vezes não houve o 
reforço posteriormente, causando ao final do experimento a extinção do 
comportamento RPB. 
O próximo gráfico apresenta as pressões do sujeito experimental sob a barra, 
para que seja possível observar a diminuição da frequência da atividade por conta 
do reforço intermitente. 
 
Gráfico 3: Intervalo fixo 
 
(Autoras, 2020). 
 
0
0.5
1
1.5
2
2.5
0
:3
0
1
:0
0
1
:3
0
2
:0
0
2
:3
0
3
:0
0
3
:3
0
4
:0
0
4
:3
0
5
:0
0
5
:3
0
6
:0
0
6
:3
0
7
:0
0
7
:3
0
8
:0
0
8
:3
0
9
:0
0
9
:3
0
1
0
:0
0
1
0
:3
0
1
1
:0
0
1
1
:3
0
1
2
:0
0
1
2
:3
0
1
3
:0
0
1
3
:3
0
1
4
:0
0
1
4
:3
0
1
5
:0
0
1
5
:3
0
ATIVIDADES REALIZADAS PELO RATO NO INTERVALO DE 45 MINUTOS.
RPB com reforço
RPB sem reforço
15 
 
4.4 RESULTADOS DO EXPERIMENTO IV 
Este experimento de extinção do comportamento de pressão a barra foi 
realizado por meio de observação dos comportamentos de FAEL e das pressões a 
barra, realizadas pelo sujeito experimental durante 9 (nove) minutos, pois após o 
minuto 4 não houve mais nenhuma pressão a barra. 
 
Tabela 4 - Extinção de comportamento 
T (min) RPB F A E L 
9 9 23 22 18 0 
(Autoras, 2020). 
 
Portanto é possível concluir com base na tabela apresentada acima, que o 
3NDOMBOSCONOITE pressionou a barra 9 (nove) vezes, farejou 23 (vinte e três) 
vezes, andou 22 (vinte e duas vezes), elevou-se 18 (dezoito) vezes, e por fim o 
sujeito experimental não se limpou. Houve a extinção do comportamento durante o 
experimento 
O gráfico apresenta os comportamentos realizados pelo sujeito experimental 
até o momento que da extinção do comportamento (aos 9 minutos). 
 
Gráfico 4: Extinção de comportamento 
 
(Autoras, 2020). 
 
0
1
2
3
4
5
6
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ATIVIDADES REALIZADAS PELO RATO NO INTERVALO DE 30 MINUTOS.
Farejar
Andar
Elevar-se
RPB
16 
 
5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 
 
5.1 EXPERIMENTO IA partir do primeiro experimento, efetuado por meio da observação direta do 
sujeito em seu nível operante, sem a administração das consequências de seus 
comportamentos, pôde-se notar a apresentações de comportamento exploratório por 
parte do sujeito experimental durante toda a observação. Segundo Skinner o 
comportamento operante acontece quando a resposta do organismo aparenta ser 
espontâneo, ou seja, não relacionado a nenhum estímulo observável (SKINNER, 
1970). 
No inicio da sessão o sujeito experimental foi colocado dentro da caixa - como 
é de se esperar quando comparado à caixa de Skinner – e o mesmo começou a 
explorar o local e em seguida iniciar a adaptação ao ambiente novo, neste momento 
pode-se explicar o motivo dos comportamentos de farejar andar e erguer-se, dado 
que o reconhecimento do ambiente é feito por meio destes comportamentos. 
Pôde ser notado durante o experimento, que a quantidade de vezes que o 
sujeito experimental farejou foi mais elevada se comparado às outras ações. Ao 
analisar este fato, deve ser levado em consideração as 23 horas de privação d’água 
que o sujeito experimental sofreu, ou seja, por conta dessa privação o índice de 
“farejar” elevou-se pois o 3NDOMBOSCON procurava instintivamente satisfazer-se 
(sede) por meio do comportamento exploratório. 
Ao analisar os minutos iniciais da observação pode se notar que o sujeito 
experimental anda de forma “desordenada” para todos os cantos da caixa. Podemos 
definir esse comportamento como “comportamento exploratório” do animal, ou seja, 
um tipo de “curiosidade” emitida pelo sujeito experimental (ADES, 2018). 
Comparando a observação realizada neste experimento com a observação do 
próprio Skinner nos 10 (dez) minutos iniciais de seu experimento – neste momento 
Skinner observa somente os comportamentos de nível operante –, é possível 
identificar o comportamento exploratório em ambos os sujeitos experimentais, por 
conta de seus instintos naturais (ADES, 2018). 
 
 
17 
 
5.2 EXPERIMENTO II 
 
O experimento II foi realizado por meio da observação direta do sujeito em 
seu nível operante, entretanto houve a apresentação do reforço (água) para o 
comportamento de pressionar a barra, no total foram 22 pressões à barra para 10 
aplicações de reforço humano. Comparando este experimento com o primeiro é 
possível perceber que as respostas de pressão a barra foram bem diferentes e a 
explicação disso é bem simples: quando o sujeito experimental é apresentado ao 
reforço este consequentemente “aprende” a obter a água já que o mesmo se 
mantem privado por um período determinado de tempo, ou seja, enquanto o 
comportamento do 3NDOMBOSCON for controlado por consequências próprias, o 
comportamento de pressão à barra se mantem ocorrendo por conta do reforçador 
liberado que neste caso é a água. 
 
Gráfico 5: Comparações das respostas de pressão à barra 
 
(Autoras, 2020). 
 
É importante ressaltar que neste processo para o condicionamento do sujeito 
acontece o processo de modelagem, no qual fazem parte as contingências e 
algumas extinções, por exemplo: antes do inicio do experimento foi definido que o 
reforço humano seria liberado inicialmente apenas quando o sujeito farejasse a 
barra e então quando este comportamento foi aprendido ele entrou em extinção para 
que quando o sujeito experimental ficasse com suas patas sobre a barra outro 
0
5
10
15
20
25
EXPERIMENTO I EXPERIMENTO II
RPB NO EXPERIMENTO I E II
18 
 
reforço fosse liberado e por fim este comportamento também entrou em extinção 
para que quando o 3NDOMBOSCON pressionar a barra o mesmo receba o reforço. 
O resultado final desse método é um comportamento novo que foi construído a partir 
de emparelhamentos de topografias de respostas que já estavam presentes no 
repertorio comportamental do sujeito (MOREIRA; MEDEIROS, 2019). 
 
 
5.3 EXPERIMENTO III 
 
Este experimento foi realizado por meio da observação direta do sujeito 
quando este pressiona a barra. Como o esquema de reforço de intervalo fixo estava 
sendo utilizado neste experimento, o sujeito experimental recebia o reforço (água) 
apenas nos intervalos denominados 1 e 3. Portanto houve no total 16 RPB, porém 
apenas 5 (cinco) respostas de pressão à barra foram reforçadas. 
É importante ressaltar que a partir dos 15 minutos e 30 segundos deste 
experimento houve a extinção do comportamento de pressão à barra pelo 
3NDOMBOSCON. Isto pode ocorrer por conta do esquema de reforçamento 
diferencial de baixas taxas de respostas (DRL), neste esquema as respostas 
somente serão reforçadas se houver um tempo mínimo entre elas (CATANIA, 1998). 
Caso este tempo não seja respeitado não haverá reforçamento para a resposta que 
o sujeito apresente antes do prazo definido e então essa ausência de reforço faz 
com que o sujeito experimental deixe de emitir estes comportamentos anteriores 
causando gradativamente a extinção para seu nível operante (MOREIRA; 
MEDEIROS, 2019). 
 
5.4 EXPERIMENTO IV 
 
Por fim, neste experimento foram observados os comportamentos de FAEL e 
as respostas de pressão à barra pelo sujeito experimental dentro de 9 minutos, que 
foi o tempo que levou para que houvesse a extinção do sujeito para o 
comportamento de pressão à barra. No total o 3NDOMBOSCON pressionou a barra 
9 vezes, farejou 23 vezes, andou 22 vezes e elevou-se 18 vezes. Segundo Catania 
(1998), a extinção ocorre por conta da suspensão do reforço, este processo ocorre 
19 
 
gradativamente. Por conta disso é possível concluir que os comportamentos 
aprendidos pelo reforçamento podem ser temporários (MOREIRA; MEDEIROS 
2019). 
Se compararmos as respostas de pressão à barra deste experimento com os 
anteriores é possível reparar as divergências em cada caso, já que no experimento I 
o experimento não realizaria nenhuma mudança no nível operante do sujeito 
experimental, entretanto no experimento II haveria o reforço para o comportamento 
de pressão à barra – por este motivo a barra foi pressionada mais vezes – e por fim 
no experimento IV foi trabalhado com a extinção deste mesmo comportamento 
acarretando uma diminuição drástica se comparado ao experimento II no qual o 
sujeito estava obtendo reforço. 
 
Gráfico 6: Comparações de RPB 
 
Autoras, (2020). 
 
É possível destacar também que durante o procedimento de extinção o sujeito 
aumentou a frequência de pressão à barra – no minuto 3 o 3NDOMBOSCON 
chegou a pressionar a barra 5 vezes seguidas – antes de realmente ocorrer a 
extinção total. Este comportamento é descrito por Moreira e Medeiros (2019) em seu 
livro como um comportamento normal, porém não é sempre que ocorre. 
 
0
5
10
15
20
25
EXPERIMENTO I EXPERIMENTO II EXPERIMENTO IV
RPB NO EXPERIMENTO I, II E IV
20 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Juntamente com a fundamentação teórica, é possível concluir a partir da 
realização deste relatório e com a aplicação prática, que os primeiro objetivos, como: 
observar, registrar e analisar comportamentos e assim compara-los com a teoria, 
foram alcançados. 
Segundo a teoria de Skinner que expressava a exploração do meio para 
haver uma familiarização, ou seja, o animal ambientado ao meio. É possível dizer 
que o sujeito experimental obteve o resultado esperado em seus condicionamentos 
e em sua extinção (VARGAS, 2007). 
Por conta destes experimentos e a formulação deste relatório foi possível 
estudar se aprofundar em diversas teorias nas quais não são apresentadas de forma 
tão ampla em sala de aula. 
Apesar das dificuldades encontradas - aulas remotas por conta da pandemia 
do Covid-19 -, foi possível realizar um trabalho de ótima qualidade e dentro dos 
parâmetros que foi listado em aulas anteriores à disseminação do vírus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
7 REFERÊNCIAS 
 
ADES, César. Para além da dicotomia inato-aprendido: Contribuições de César 
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8 ANEXOS 
 
 
 
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