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Treino discriminativo

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FACULDADE ANHANGUERA
PSICOLOGIA
TREINO DISCRIMINATIVO - SNIFFY
SOROCABA 
2018
FACULDADE ANHANGUERA
PSICOLOGIA
TREINO DISCRIMINATIVO - SNIFFY
Trabalho elaborado para avaliação de nota, da disciplina Análise Experimental do Comportamento, sobre a orientação da Profa. Ms. Carolina Antonelli dos Santos.
SOROCABA 
2018
RESUMO
O presente trabalho relata o comportamento de um rato virtual, o qual foi analisado segundo a teoria da Análise Experimental do Comportamento do psicólogo americano B. F. Skinner. O experimento teve como objetivo a aplicação dos conceitos descrito pelo autor que é o treino discriminativo do comportamento e a extinção do comportamento. O objetivo do experimento fez com que o rato já modelado, ou seja, fizesse o pressionamento a barra para receber alimento, passasse a fazer isso perante a um novo treinamento dentro da caixa virtual de Skinner. Segundo MEDEIROS, 2007 “O procedimento de treino discriminativo consiste em condicionar uma resposta na presença de um estímulo e extingui-lo na presença de outro.” E foi iniciado o processo de extinção do comportamento, que foi brevemente alcançado, por falta de tempo não foi extinto completamente, mas foi bem relevante para a compreensão da teoria. Nesse experimento o rato só foi reforçado quando pressiona a barra na presença de som, e quando não houve som ele não foi reforçado, extinguindo assim seu comportamento quando não houve um reforço positivo no ambiente. O trabalho em questão verificou como o sujeito opera sobre o seu ambiente a partir de estímulos inseridos pelos experimentadores e sua resposta discriminativa pode ser observada e analisada. É possível afirmar que cada organismo possui uma história de vida, atua sobre seu meio e se comporta de determinadas maneiras devido ao seu condicionamento e reforçamentos. O experimento é um rico material que podemos utilizar para compreender de forma clara como os organismos operam e emitem respostas de acordo com as modificações no ambiente. 
Palavras-chave: treino discriminativo, reforço positivo, condicionamento, extinção. 
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………….5
2.0 METODOLOGIA ………………………………………………………………………..6
	2.1 PARTICIPANTES …………………………………………………………….7
2.2 AMBIENTE……………………………………………………………………….8
2.3 PROCEDIMENTOS……………………………………………………………..9
3.0 RESULTADOS…………………………………………………………………………10
3.1 DISCUSSÃO…………………...………………………………………………11
4.0 CONCLUSÃO………………………………………………………………………….12
5.0 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS………………………………………………….13
1.0 INTRODUÇÃO
Muitos livros de psicologia, em diversas áreas e abordagens, apresentam muitas teorias sobre diversos assuntos, a análise experimental do comportamento têm como objeto de estudo o comportamento humano que têm como objetivo descrever o comportamento. Para testar a veracidade da teoria de Skinner, esse trabalho apresenta a Caixa de Skinner virtual, já testado por outros estudantes que obtiveram o resultado esperado.
“O tempo todo estamos cercados por vários estímulos (pessoas, objetos, sons, etc.); no entanto, não são todos os estímulos que exercem controle sobre o comportamento. Chamamos aqueles estímulos que exercem controle sobre o comportamento operante de estímulos discriminativos (SD). A partir desse momento, passamos a falar, então, de controle do comportamento por estímulos discriminativos.” MOREIRA e MEDEIROS, página 181.
A prática do mesmo, foi feita virtualmente pelo programa Sniffy Pró 2.0, desenvolvido por alunos do curso de Psicologia, supervisionado dentro do laboratório de informática da faculdade, pela Professora Mestra Carolina Antonelli. Teve como objetivo realizar o treino discriminativo com a apresentação de estímulo e reforço, e logo após a extinção do comportamento sem a presença do estímulo. 
 	No treino discriminativo o sujeito experimental percebe que não é em todo contexto que obtém reforço. Na caixa de Skinner, o sujeito discrimina que só vai ter acesso ao reforço quando o estímulo estiver presente no ambiente, se o som estiver ativado e o sujeito pressionar a barra ele receberá o reforço. O som ativado é o estímulo discriminativo e o som desativado é o estímulo delta. Sendo assim o organismo também tem a capacidade de desaprender algum comportamento, quando realizamos a retirada do reforço, ocorre diminuição da frequência ou o desaparecimento do comportamento reforçado, chamado de extinção.
Skinner iniciou seus estudos sobre análise o comportamento ao ter acesso aos livros de Pavlov e Watson, que lhe despertou um grande interesse sobre a natureza humana. Ao examinar os conceitos criados por esses teóricos, foi possível destacar quatro deles como de grandes relevâncias para esse experimento, são eles: condicionamento, reforçamento, extinção, modelagem.
Esse trabalho científico tem como principal objetivo demonstrar os métodos e os resultados encontrados com o decorrer das atividades, que serão divididas em treino discriminativo e extinção do operante.
2.0 METODOLOGIA
Esse trabalho foi realizado por estudantes do curso de psicologia, durante uma aula prática da disciplina Análise Experimental do Comportamento, onde foi treinado o rato virtual Sniffy, ao treino discriminativo. O treino foi feito no laboratório de informática, com um programa virtual chamado Sniffy Pró 2.0, reforçou o comportamento do rato na presença de som onde o alimento ficou disponível no comedouro, o qual ficava ativado durante um minuto e então o rato tinha o comportamento de pressão a barra reforçado, e logo após o som ficava um minuto desligado e os experimentadores não reforçaram o comportamento de pressão à barra, deixando de dar o reforço ao rato. O treino discriminativo tem como objetivo colocar um comportamento sob o controle de um estímulo, no caso desse experimento o estímulo foi o som e o comportamento a pressão à barra. Logo após os experimentadores colocaram em extinção a pressão a barra.
2.1 PARTICIPANTES
Os participantes foram três estudante do curso de psicologia. O sujeito foi um rato albino, com olhos vermelhos e rabo rosa, privado de alimento por 48hr, que estava dentro de uma caixa, a qual é chamada “caixa de Skinner”. A caixa mesclada com tom azul e cinza continha bebedouro, comedouro, uma barra para liberar comida acima do comedouro, câmera e uma caixa de som. É uma réplica virtual da caixa de Skinner. 
2.2 AMBIENTE 
Para o sucesso nesse experimento, os estudantes/experimentadores usaram o laboratório de informática de uma faculdade situada no interior do estado de São Paulo. Durante esse experimento foi usado um computador para o grupo, onde se dividiram as funções em: comunicar a movimentação do sujeito dentro da caixa, anotar a movimentação do sujeito em farejar, levantar-se contra as paredes e limpar-se e cronometrar o tempo de todos os movimentos realizados. Para isso foi utilizado um programa virtual chamado Sniffy Pró 2.0 que tem características semelhantes a caixa de Skinner verdadeira. Nesse programa a caixa tom azul e cinza tinha bebedouro, comedouro, uma barra para liberar comida acima do comedouro, câmera e caixa de som. 
Esse programa foi acionado em um computador como já citado, para as anotações foi utilizado um caderno, uma ficha de relatório, caneta, lápis, borracha, cronômetro e um pen drive para salvar as fases conforme o experimento avançava. Foi realizado o acesso ao laboratório e em uma única vez para finalização do experimento com o sujeito “rato Sniffy”.
2.3 PROCEDIMENTOS
Foi realizado em apenas uma sessão do experimento, onde foi utilizado o treino discriminativo e a extinção operante, onde os experimentadores ensinaram um novo comportamento ao rato, perante a inserção de um estímulo e colocaram em extinção operante o comportamento na ausência do estímulo.
O treino discriminativo é quando o sujeito é condicionado a ter determinado comportamento frente a inserção ou retirada de um estímulo, por exemplo: é a razão por que um gato pode aprender a defecar em seu recipiente para dejetos e não no meio do chão da cozinha (Alloway,2014, pág. 251). Dessa mesma forma foi feita com o rato virtual do experimento, quando iniciado o programa o rato pressionava a barra a qualquer momento: com ou sem som, então os experimentadores de minuto em minuto, reforçaram com estímulo o comportamento do rato quando ele pressionava a barra enquanto o som estava ativado, e deixavam de reforçar com estímulo enquanto o som estava desativado. Assim, depois de uma hora revezamento entre minutos com o som ligado e minutos com o som desligado os experimentadores conseguiram colocar o comportamento do sujeito sob o controle de um estímulo. 
A fase seguinte do experimento, foi observar o comportamento do rato, onde os experimentadores fizeram anotações durante 15 minutos, onde no mínimo 5 minutos o rato não deveria pressionar a barra com o som desligado. Quando isso aconteceu, o experimento foi finalizado pois a houve a extinção do comportamento.
3.0 RESULTADOS
	Abaixo expressado em forma de gráfico os resultados alcançados na análise dos pressionamentos a barra, o tempo realizado foi de 20 minutos cada do experimento. Foram registrados 3 períodos, dois como treino discriminativo usando som da caixa, e o último de extinção. Iniciados com 1 minuto de análise com tom S+ e um minuto com tom S- ou seja a luz apagava, o estímulo do pressionamento a barra aconteceu nos dois processos S+ e S- aproximadamentes iguais, alternando pouquíssima a frequência.
Gráfico 1
	O sujeito foi reforçado quando houve som (S+) e houve o pressionamento conjunto à barra. Os experimentadores analisaram minuto a minuto até atingir o tempo estipulado. 
Gráfico 2
	Não houve a exposição do som (S-) e em conjunto houve o pressionamento da barra porém não foi reforçado o comportamento. Os experimentadores analisaram minuto a minuto até atingir o tempo estipulado. 
 
Gráfico 3
	Após o aprendizado realizado ao Sniffy do treino discriminativo, podemos analisar a extinção das condições propostas ao sujeito “Sniffy”, onde ele não foi reforçado mesmo estando exposto a emissão do som continuou emitindo o pressionamento da barra até se tornar extinto o comportamento. 
Gráfico 4
	O último registro é um comparativo entre o pressionamento a barra S+, S- e a extinção do comportamento, onde os minutos de análise foram o mesmo.
3.1 DISCUSSÃO
utilizando S+ para reforço do comportamento de pressão à barra e S- para ausência do reforço e consequentemente o pressionamento a barra 
4.0 CONCLUSÃO
Este trabalho teve como prática o treino discriminativo e extinção do comportamento visto anteriormente em sala de aula, mostrando e desenvolvendo o exercício do mesmo e analisando os dados mensurados no decorrer dos procedimentos com o rato virtual Sniffy ao qual está relacionado a caixa de Skinner.
Com a devida intervenção pode se modificar qualquer tipo de resposta emitida, sendo assim o comportamento de pressão a barra 
Os experimentadores puderam trabalhar diretamente com a teoria Behaviorista de Skinner, treinar o rato através do programa Sniffy como era feito em experimentos antigos ou seja reais, houve o entendimento teórico sendo possível perceber com clareza que esse estudo, com a relevância da intervenção planejada dos analistas do comportamento, possibilita melhorar tanto as práticas profissionais mais tradicionais, como intervenção clínica, escolar, organizacional, hospitalar entre outras, como qualquer outra intervenção que se faça necessária, isto é, onde exista comportamento humano a ser explicado e modificado a fim de se obter maiores benefícios.
5.0 Referências 
Medeiros. C. A. e Moreira M. B. Princípios Básicos do comportamento - Porto Alegre: Artmed, 2007.
LIVRO - Princípios básicos de análise do comportamento - Moreira e Medeiros, página 181.

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