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Curso de Análise Estrutural I Análise Estrutural I Lista de exercícios Prof. Fernanda Calenzani Universidade Federal do Espírito Santo Curso de Análise Estrutural I VIGAS GRUPO 1 GRUPO 2 Curso de Análise Estrutural I VIGAS INCLINADAS GRUPO 3 GRUPO 4 Curso de Análise Estrutural I VIGAS GERBER GRUPO 5 GRUPO 6 Curso de Análise Estrutural I PÓRTICOS GRUPO 1 – Pórtico bi-apoiado Curso de Análise Estrutural I PÓRTICOS GRUPO 2 – Pórtico triarticulado Curso de Análise Estrutural I PÓRTICOS GRUPO 3 –Pórtico tri-articulado Curso de Análise Estrutural I PÓRTICOS GRUPO 4 – Pórtico em balanço Curso de Análise Estrutural I PÓRTICOS GRUPO 5 – Pórtico bi-apoiado com tirante e rótula interna Curso de Análise Estrutural I PÓRTICOS GRUPO 6 – Pórtico bi-apoiado com tirante e rótula interna Curso de Análise Estrutural I GRELHAS GRUPO 1 – Grelha com barra inclinada Curso de Análise Estrutural I GRELHAS GRUPO 2 – Grelha com barra inclinada Curso de Análise Estrutural I GRELHAS GRUPO 3 – Grelha engastada Curso de Análise Estrutural I GRELHAS GRUPO 4 – Grelha triapoiada Curso de Análise Estrutural I GRELHAS GRUPO 5 – Grelha triapoiada Curso de Análise Estrutural I GRELHAS GRUPO 6 – Grelha triapoiada Curso de Análise Estrutural I TRELIÇAS GRUPO 1 – Treliça composta Determinar os esforços normais da treliça composta da figura abaixo. Curso de Análise Estrutural I TRELIÇAS GRUPO 2 – Treliça composta Determinar os esforços normais da treliça composta da figura abaixo. Curso de Análise Estrutural I TRELIÇAS GRUPO 3 – Treliça composta Determinar os esforços normais da treliça composta da figura abaixo. Curso de Análise Estrutural I TRELIÇAS GRUPO 4 – Treliça composta Determinar os esforços normais da treliça composta da figura abaixo. Sugere-se verificar previamente que barras tem esforço normal nulo. Curso de Análise Estrutural I TRELIÇAS GRUPO 5 – Viga de substituição A figura abaixo representa uma treliça constante. Porém, estão faltando as diagonais (uma em cada painel). Pede-se: a) Dispor as diagonais para que, com o carregamento indicado, trabalhem todas a tração; b) Calcular a menor altura h, de modo que o maior esforço normal atuante nas barras horizontais, em módulo, não ultrapasse 80 kN; c) Para esse valor de h, achar os esforços normais nas barras. Curso de Análise Estrutural I TRELIÇAS GRUPO 6 – Viga de substituição Determinar os esforços normais nas barras Curso de Análise Estrutural I LINHAS DE INFLUÊNCIA GRUPO 1 Uma viga biapoiada de 12 m de vão é submetida à ação de um trem tipo, formado por duas cargas de eixos iguais, separadas por 2 m, e uma carga de multidão uniforme q. Sabe-se que, ao analisar as seções central e outra a 10 m do primeiro apoio, os momentos fletores máximos registrados foram 800 KN.m e 200 KN.m, respectivamente. a) Dê a configuração desse trem tipo. b) Obtenha a linha de influência da reação no primeiro apoio da estrutura e calcule seu valor máximo. c) Calcule o cortante máximo na seção central do vão. Curso de Análise Estrutural I LINHAS DE INFLUÊNCIA GRUPO 2 Para o trem-tipo mostrado abaixo, obtenha as envoltórias de momento fletor e força cortante para uma viga engastada na extremidade esquerda e livre na direita, de 6 m de comprimento. Considere uma carga permanente p=5 t/m e tome seções a cada 2 m. Curso de Análise Estrutural I LINHAS DE INFLUÊNCIA GRUPO 3 Deduza as equações e trace os gráficos das linhas de influência para momento fletor e força cortante numa seção genérica e para as reações de apoio de cada uma das vigas dadas abaixo. Curso de Análise Estrutural I LINHAS DE INFLUÊNCIA GRUPO 4 Obtenha os momentos fletores e forças cortantes máximos e mínimos para a seção em destaque (a 4 m do engaste) da viga engastada. Curso de Análise Estrutural I LINHAS DE INFLUÊNCIA GRUPO 5 Traçar as linhas de influência de força cortante e momento fletor nas seções S2 e S3 da viga abaixo. Em seguida, determinar os valores extremos desses esforços nas seções indicadas, considerando: CARGA PERMANENTE: 20 KN/m CARGA ACIDENTAL: 30 KN/m (multidão) TREM TIPO: como indicado. Slide 1 VIGAS VIGAS INCLINADAS VIGAS GERBER PÓRTICOS PÓRTICOS PÓRTICOS PÓRTICOS PÓRTICOS PÓRTICOS GRELHAS GRELHAS GRELHAS GRELHAS GRELHAS GRELHAS TRELIÇAS TRELIÇAS TRELIÇAS TRELIÇAS TRELIÇAS TRELIÇAS LINHAS DE INFLUÊNCIA LINHAS DE INFLUÊNCIA LINHAS DE INFLUÊNCIA LINHAS DE INFLUÊNCIA LINHAS DE INFLUÊNCIA
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