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Farmacotécnica 1 Não esteries

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Farmacotécnica Não-estéril
	
A seção de farmacotécnica não-estéril é parte fundamental de um serviço de Farmácia Hospitalar porque propicia a manipulação intra-hospitalar de medicamentos para atender prescrições especiais ou medicamentos indisponíveis no mercado. Exemplos: reenvase e diluição de antissépticos e germicidas, fracionamento de produtos farmacêuticos, preparação extemporâneas. A Farmácia deve avaliar a viabilidade econômica de implantar um Laboratório de Farmacotécnica. Caso não seja viável, a opção é adquirir os medicamentos através de Farmácias de manipulação.O laboratório de manipulação deve ser subdividido em áreas de manipulação de líquidos, semi-sólidos e controle de qualidade, com acesso independente para evitar a contaminação cruzada.
Manipulação de Nutrição Parenteral
As instalações físicas para manipulação de nutriçãoparenteral devem ser localizadas em área da Farmácia, com acesso limitado para minimizar o potencial de contaminação pelo fluxo desnecessário de pessoal e material dentro e fora da área, possuindo, no mínimo, os seguintes ambientes:
• Sala de Limpeza e Higienização de Produtos Farmacêuticos e Correlatos: contígua à área de manipulação e dotada de passagem dupla de porras (pass-tbrough), para entrada de produtos farmacêuticos, correlatos e recipientes para envase em condições de segurança;
• Sala de Manipulação: destinada à manipulação de nutrição parenteral; deve ser independente e exclusiva, dotada de filtros de ar para retenção de partículas e microrganismos, garantindo o grau de pureza recomendado e pressão positiva. Além disso, deve ser prevista a instalação de uma câmara de fluxo laminar; 
• Vestiário de Barreira (antecâmara): destinado à paramentação do operador, deve ser ventilado, com ar filtrado e pressão inferior à área de manipulação e superior à área externa, com sistema de travas nas portas ou alerta visual ou auditivo para evitar a abertura simultânea junto com a porta de acesso à sala de manipulação. As torneiras devem ser acionadas através de um sistema que dispense o contato das mãos. Junto ao lavatório, deve haver provisão de sabão líquido, antisséptico e recurso para secagem das mãos;
• Área de Armazenamento: com dimensão adequada e de acordo com as exigências técnicas, assegurando a estocagem ordenada dos produtos farmacêuticos ou correlatos e material de embalagem, dispostos de forma a garantir a estabilidade físico-química e microbiológica, observando os prazos de validade;
• Área de Dispensação: suficiente para inspeção final, rotulagem, embalagem e dispensação correta da nutrição parenteral.
Nas áreas de manipulação não devem existir janelas e ralos que permitam a entrada de insetos, roedores e poeira. A entrada na sala de manipulação deve ser feita exclusivamente através da antecâmara. As paredes, piso e teto devem possuir cantos arredondados e revestidos internamente com materiais de cor clara, permitindo uma superfície lisa e resistente a agentes saneantes, com uma boa resistência mecânica, evitando rachaduras. A iluminação e a ventilação devem ser suficientes para que a temperatura e a umidade relativa não deteriorem os produtos farmacêuticos e correlatos, bem como a precisão e o funcionamento dos equipamentos.
Manipulação de Citotóxicos
Os medicamentos citotóxicos compreendem os medicamentos antineoplásicos, os medicamentos constituídos por agentes infecciosos que constituem perigo real ou potencial para o ser humano ou meio ambiente (BCG para instilação vesical) e outros fármacos carcinogênicos, mutagênicos ou teratogênicos (pentamidina, ganciclovir). Os medicamentos citotóxicos ou bioperigosos requerem cuidados especiais devido aos riscos ocupacionais.A unidade de preparo de citotóxicos pode estar localizada em área próxima da manipulação de nutrição parenteral ou fora da Farmácia, nas proximidades do ambulatório de oncohematologia.
• Área de Apoio Administrativo e Recepção - destinada àanálise de prescrição, agendamento de pacientes e atividades administrativas;
• Área de Estoque de Medicamentos e Materiais MédicosHospitalares - espaço adequado à realidade do hospital erespeitando as exigências técnicas;
• Área de Limpeza e Higienização de Insumos - este espaço,dotado de pias e bancadas de aço inox, é utilizado paralimpeza, lavagem e desinfecção de frascos de medicamentose insumos utilizados na manipulação;
• Área de Paramentação/Antecâmara - empregada para realização de antissepsia das mãos e paramentação com equipamentos de proteção individual. As portas de comunicaçãocom a área de manipulação devem ser alternadas e nãodevem abrir simultaneamente, de forma que o ar proveniente da área externa não chegue à sala de preparo. A saladeve ter pressão positiva;
• Sala de Manipulação - deve estar localizada em área restritaexclusiva e livre de correntes de ar. O ar deve ser filtradosegundo requisitos para áreas limpas. A pressão deve sernegativa para evitar possível saída de contaminantes para a antessala. Requerdutos de exaustão para instalação da cabine de segurança biológica, classe II, vertical tipo B2 com 100% de exaustão.
• Área de Dispensação - destinada à conferência dos produtos manipulados e separação dos medicamentos coadjuvantes (antieméticos, antídotos e outros);
Farmácia ambulatorial 
Os seguintes ambientes devem ser previstos em uma Farmácia Ambulatorial:
• Recepção - atualmente sugere-se que a Farmácia Ambulatorial disponha de antessala com assentos para os pacientes aguardarem o atendimento. O fornecimento do medicamento é realizado em balcão horizontal, separado em boxes individuais, com disponibilidade de cadeiras para o paciente, o que está em consonância com as ações de humanização dos serviços de saúde. Os tradicionais guichês e meias janelas devem ser evitados;
• Área de Atendimento Personalizado - sala para realizar orientação farmacêutica e seguimento farmacoterápico de pacientes, assegurando sua privacidade;
• Área de Supervisão Farmacêutica - destinada aos farmacêuticos do setor, para supervisão dos processos de trabalho, orientações técnicas e análise das prescrições;
• Área de Separação de Medicamentos - reservada para atendimento das prescrições médicas.
• Área de Estocagem de Medicamentos - prateleiras e estantes com estoque de medicamentos para reposição das estações de trabalho e atendimentos gerais. O estoque é reduzido e reposto periodicamente pela CAP.
• Área para Medicamentos Mantidos sob Refrigeração – é necessário prever espaço para um número adequado de refrigeradores.
• Área para Medicamentos Sujeitos a Controle Especial - atendendo aos requisitos legais, deverá ser destinada uma área para o armário exigido pela Portaria nº 344/98.
Área física 
Deve existir equipamento para combate a incêndio, conforme legislação específica. A área ou local de armazenamento deve ter capacidade suficiente para assegurar a estocagem de matérias-primas e materiais de embalagem área ou local segregado para estocagem de matérias-primas, materiais de embalagem e produtos manipulados reprovados, recolhidos, devolvidos ou com prazo de validade vencido ou em quarentena. Substâncias e medicamentos sujeitos a regime de controle especial devem ser mantidos em armário trancado com chave ou outro dispositivo para guarda com segurança. Produtos inflamáveis devem ser armazenados em área segregada, longe de fontes de calor e de materiais que provoquem faíscas e de acordo com a legislação cm vigor. A farmácia deve dispor de área ou local para as atividades administrativas e arquivos de documentação.
As áreas destinadas à manipulação de formas farmacêuticas sólidas e de germicidas devem ser específicas.
A farmácia deve manter local específico para lavagem do material utilizado na Limpeza do estabelecimento.
Recursos materiais
Os equipamentos devem ser localizados, instalados, emantidos de forma a estarem adequados às operações a seremrealizadas. Devem ser periodicamente verificados e calibrados,no mínimo uma vez ao ano ou em função da frequência de uso.
Recursos humanos 
As atividades do Setorde Farmacotécnica Hospitalar de Formas Farmacêuticas Não-estéreis só podem ser realizadas sob a supervisão direta de um farmacêutico.
Farmacotécnica hospitalar para pacientes pediátricos 
Um dos maiores inconvenientes para o uso desses medicamentos, entretanto, é a falta de formulações apropriadas para o uso infantil. Medicamentos licenciados e apresentados em formas farmacêuticas adequadas para crianças (líquidos orais) são geralmente disponíveis para tratamentos de doenças comuns, como infecções. Se permite ao farmacêutico transformar especialidade farmacêutica, na ausência da especialidade na dose e concentração e/ou forma farmacêutica compatíveis com as condições clínicas do paciente, de forma a adequá-la à prescrição (vide RDC 33).
As mais importantes razões para aformulação de formas farmacêuticas adequadas para criançasestá relacionada à medida da dose. Formulações líquidaspodem ser preparadas em concentrações mais adequadas paraa medida da dose com segurança. Vários fármacos são muitopotentes e requerem a administração de apenas alguns miligramas ou microgramas. dispensação de medicamentos por dose unitária,também constitui procedimento de risco. Geralmente, tal práticanão é acompanhada de registros sobre o tipo e o volume de diluente utilizado, dosagem do comprimido ou cápsula diluída, ou técnicas que assegurem a qualidade da preparação. Alternativas ao preparo de formulações liquidas são descritas por Woods (2004) e incluem:
a) Utilização de comprimidos triturados em bebidas ou alimentos;
b) Dispersão de comprimidos em água;
c) Encapsulamento ou pesagem de pós obtidos de comprimidos macerados ou pelo esvaziamento de cápsulas;
d) Administração oral de injetáveis:
Formas Farmacêuticas Estéreis: Central de Misturas Intravenosas
A manipulação requer a diluição ou a reconstituição desses produtos, com posterior transferência das soluções (ou suspensões) a dispositivos de administração parenteral estéreis, como seringa e agulha. Dos dispositivos, os medicamentos podem ser administrados diretamente ao paciente ou adicionados a soluções parenterais, para, então, serem administrados ao paciente. A manutenção da esterilidade de todo esse processo depende fundamentalmente:
• da utilização de produtos e dispositivos previamente estéreis;
• da técnica de manipulação;
• do ambiente em que a manipulação será realizada. 
Além da questão da contaminação microbiológica do medicamento, existe o aspecto da integridade química da solução a ser administrada. Neste processo, a compatibilidade entre os componentes da mistura, a técnica de preparo e as condições de armazenamento devem ser avaliadas para que não ocorram problemas que comprometam a segurança do paciente.
Central de misturas intravenosas
A administração parenteral de uma preparação estérilcompreende as vias intravenosas (ou intravascular), intramuscular, subcutânea, intradérmica, intra-articular, intratecal e qualquer outra via que exclua o trato gastrintestinal (enteral), a peleou a mucosa (tópico).
A preparação de produtos estéreis é parte importante dosistema de controle de medicamentos, e a farmácia tem responsabilidade sobre os medicamentos injetáveis dispensados e porassegurar que todos estes produtos sejam:
• terapêutica e farmacologicamente apropriados ao paciente;
• livres de contaminantes microbiológicos;
• livres de partículas e outros contaminantes tóxicos;
• preparados com exatidão na composição;	
• identificados e dispensados adequadamente.
Composição das Misturas Intravenosas
As misturas intravenosas são soluções compostas de um ou mais aditivos diluídos em soluções parenterais.
ADITIVOS
Entende-se por aditivo toda substância adicionada a uma solução parenteral com finalidade terapêutica. Os aditivos podem ser medicamentos (antibióticos, antieméticos, vitaminas, etc.), eletrólitos, albumina, aminoácidos, carboidratos, ou quaisquer outras substâncias aprovadas para uso parenteral.
SOLUÇÕESPARENTERAIS
São soluções injetáveis (estéreis e apirogênicas) para serem administradas por via parenteral, com a finalidade de promoverreposição hidroeletrolítica, como fonte de energia ou veículopara administração de aditivos. Em geral, são administradasa pacientes internados em instituições de saúde, programasde atendimento domiciliar e veículos de transporte de emergência.
Soluções parenterais acondicionadas em recipientes de dose única, com capacidade inferior a 100 mL, são classificadas como soluções parenterais de pequeno volume (SPPV), e como soluções parenterais de grande volume (SPGV) se os recipientes acondicionarem volumes iguais ou superiores a 100 mL.
Essas soluções estéreis normalmente são administradas em infusões intravenosas, mas podem ser utilizadas em irrigações vesicais (bexiga), limpeza de lesões na pele (e tecidos mais internos) e até em lavagem de órgãos internos durante cirurgias. Atualmente, também são administradas por via subcutânea empacientes terminais (sem acesso venoso).
Existem diferentes soluções parenterais disponíveis comercialmente, sendo que as três mais frequentemente utilizadas em infusões intravenosas, com variações de concentração, são: solução de cloreto de sódio, solução de glicose e solução de Ringer.
Soluções injetáveis de cloreto de sódio a 0,9% são comercialmente conhecidas como soluções fisiológicas, isotônicas em relação ao sangue. São utilizadas principalmente para reposição hidroeletrolítica (com ou sem adição de outros eletrólitos) ou como veículo para infusão de medicamentos.
Soluções injetáveis de glicose são utilizadas principalmente na concentração de 5%(isotônica) para reposição hídrica, como fonte de energia (carboidratos) ou veículo para infusão de medicamentos. Soluções de glicose em concentrações maiores (10% e 50%) são utilizadas em situações especiais, assim como associações em diferentes proporções de soluções de cloreto de sódio e glicose.
Soluções de Ringer e Ringer com lactato são utilizadas primariamente para reposição hidroeletrolítica. Elas contêm os eletrólitos primários encontrados no plasmna, entretanto, as concentrações de potássio e cálcio não são suficientes para corrigir uma deficiência destes eletrólitos, sendo então necessário acrescentar aditivos disponíveis a este propósito (soluções de cloreto de potássio e gluconato de cálcio) e m quantidades terapêuticas. Estas soluções são isotônicas, mas possuem uma concentração menor de sódio (hipossódicas).
TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA
Existem três tipos de administração intravenosa: a I.V. direta (bolus), a infusão intermitente e a infusão contínua. A indicação de uma delas depende das características do medicamento a ser administrado e/ou da condição clínica do paciente. 
O medicamento administrado I.V. direta é introduzido na corrente sanguínea através de uma seringa conectada ao dispositivo de acesso venoso. 
Na infusão contínua, o paciente recebe a solução injetável com a adição, ou não, de medicamentos ou eletrólitos, de forma ininterrupta e gradativa, tornando a reposição de líquidos e eletrólitos menos agressiva ao organismo, evitando picos de concentração de medicamentos aditivados e promovendo a manutenção do acesso venoso periférico. 
Na infusão intermitente, o paciente normalmente recebe a solução injetável com medicamentos ou eletrólitos adicionados, por curtos períodos de tempo, seguidos de períodos sem infusão. Isto possibilita que o medicamento seja administrado mais diluído do que seria possível em uma seringa, e por um período maior de tempo em relação à administração intravenosa direta. Desta forma, minimizam-se os riscos na administração de medicamentos que possam lesar o endotélio vascular (flebite) ou causar reações indesejadas (hipotensão, reações cutâneas).
Estabilidade e Compatibilidade
O termo instabilidade é normalmente aplicado a reaçõesquímicas irreversíveis (hidrólise e oxidação) que podem resultarem compostos químicos nitidamente diferentes (produtos dedegradação), que tanto podem ser terapeuticamente inativos,quanto exibir alguma toxicidade.Uma mistura intravenosa é dita incompatível quando os fármacos prescritos não podem ser misturados com segurança.A incompatibilidade pode ocorrer entre dois medicamentos, ummedicamento e a Soluções parenterais de grande volume (SPGV) ou um medicamento e o recipiente.
As incompatibilidades podem ser visíveis se as reaçõesquímicas resultarem em mudanças físicas, como alterações decoloração, turvação, produção de gases e precipitações. Entretanto, algumas incompatibilidades não são detectadas visualmente, mas podem ser verificadas por meio de métodos
analíticos.
Apesar da mudança na coloração da solução e formação de gás serem sinais de alerta para uma incompatibilidade potencial, estas alterações físicas, às vezes, são esperadas e não constituem um problema.
 
1-Sobre o esquema Geral de um setor de Farmacotécnica Hospitalar, associe as duas colunas relacionando As Áreas de formas Farmacêuticas com seus respectivos componentes.
	ÁREAS DE FORMAS FARMACÊUTICAS 
	
	COMPONENTES
	Estéreis
Não-Estéreis
	( ) 
	central de Preparo e Diluição de Misturas
Intravenosas.
	
	( ) 
	reenvase e diluição de antissépticos e germicidas
	
	( ) 
	preparo de venóclises e outras preparações estéreis
	
	( ) 
	fracionamento de produtos farmacêuticos.
	
	( ) 
	preparações extemporâneas.
	
	( ) 
	nutrição Parenteral.
	
	( ) 
	quimioterapia.
a) 1 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1
b) 2 – 1 – 1 – 2 – 1 – 1 – 2
c) 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1
d) 2 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 2
2- Os medicamentos antineoplásicos, em virtude de suas características químicas e toxicológicas, que visam garantir e proteger tanto a esterilidade dos medicamentos quanto a segurança dos manipuladores, devem ser preparados em câmaras de fluxo laminar, que obrigatoriamente devem apresentar as seguintes características: Câmara de fluxo laminar__________, classe __ tipo __.
a) vertical / II / B 
b) horizontal / I / B
c) vertical / I / A
d) horizontal / II / A
3-Durante o preparo de uma nutrição parenteral, algumas soluções podem apresentar incompatibilidades que assumem um papel de relevada importância durante o preparo. Considera-se que mediante alguma incompatibilidade, a nutrição parenteral perde o seu poder de ação no paciente. Diante do exposto, assinale a alternativa correta.
a) A heparina é compatível com a nutrição parenteral.
b) O fosfato forma sais insolúveis com cálcio e sódio.
c) Os íons de sódio, potássio e cloreto são incompatíveis na nutrição parenteral.
d) Todos os antibióticos podem ser administrados no mesmo frasco de nutrição parenteral.
4-Assinale a alternativa que apresenta uma contraindicação para o uso de terapia nutricional parenteral.
a) Doença terminal.
b) Íleo paralítico grave.
c) Obstrução esofágica.
d) Síndrome do intestino curto.
5-A nutrição parenteral é uma solução estéril que é infundida por via parenteral dos nutrientes necessários àsobrevivência do paciente em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. É uma contraindicação da nutriçãoparenteral pacientes com
a) doença inflamatória intestinal.
b) edema pulmonar.
c) portadores de desnutrição com doenças obstrutivas no trato gastrintestinal alto.
d) insuficiência renal.
6- Sobre a nutrição parenteral central, complete as lacunas das afirmativas a seguir: “A solução parenteral administrada em uma veia _____________, e esta está indicada para um período ____________ a 10 dias. A osmolaridade, geralmente, é _____________ a 1.000 mOsm/L.”
a) central / inferior / inferior
b) central / superior / superior
c) periférica / inferior / superior
d) periférica / superior / superior
7- Além das complicações mecânicas e sépticas da nutrição parenteral, podem ocorrer numerosas complicaçõesmetabólicas. Que tipo de complicação metabólica é manifestada pelo aumento (cerca de 5 vezes maior) da atividade enzimática da Alanina Aminotransferase (ALT)?
a) Alterações ósseas.
b) Glicosúria.
c) Síndrome Hipoglicêmica.
d) Alterações Hepáticas.
8- Sobre os componentes da nutrição parenteral, assinale a alternativa correta.
a) Os carboidratos são a única fonte geradora de energia na nutrição parenteral.
b) Em pacientes com acidose metabólica a concentração de acetato deve ser diminuída.
c) Iodo, manganês, selênio, molibdênio são exemplos de oligoelementos essenciais.
d) As emulsões de lipídios não são isotônicas e, por isso, não podem ser administradas por veia periférica.
9- As soluções parenterais de pequeno volume são 
a) soluções injetáveis apirogênicas e estéreis acondicionadas em recipientes com capacidade inferior a 30ml.
b) soluções injetáveis apirogênicas e estéreis acondicionadas em recipientes com capacidade inferior a 10ml.
 c) soluções injetáveis apirogênicas e estéreis acondicionadas em recipientes com capacidade inferior a 100ml. 
d) soluções injetáveis apirogênicas e estéreis acondicionadas em recipientes com capacidade inferior a 50ml.
10-São indicações da terapia nutricional parenteral, EXCETO: 
A) Isquemia mesentérica. 
B) Pancreatite necrotizante. 
C) Peritonite. 
D) Doença terminal. 
11) Pacientes em terapia nutricional parenteral devem ter os seguintes exames bioquímicos realizados semanalmente, EXCETO:
A) Glicemia capilar. 
B) Transaminase hepática. 
C) Transferrina. 
D) Uréia.
12-Analise estas afirmativas concernentes à terapia nutricional: 
I. A emulsão lipídica adicionada à nutrição parenteral eleva a osmolaridade final da solução. 
II. A nutrição parenteral periférica é administrada através de uma fístula arteriovenosa no antebraço. 
III. A nutrição enteral em associação com a nutrição parenteral é efetiva em pacientes com síndrome do intestino curto. 
IV. As formulações de nutrição enteral ricas em ácidos graxos poli-insaturados do tipo ômega 3 reduzem, em pacientes queimados, a imunossupressão induzida pelo aumento das prostaglandinas. 
A partir dessa análise, pode-se concluir que
A) apenas as afirmativas I e II estão corretas.
B) apenas as afirmativas I e IV estão corretas. 
C) apenas as afirmativas II e III estão corretas. 
D) apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
13-Considerando-se os medicamentos parenterais, é INCORRETO afirmar que
A) os apresentados em recipientes doses múltiplas devem ser diluídos, preferencialmente, com água bacteriostática para maior segurança. 
B) os de uso intramuscular que mancham o tecido superficial devem ser administrados pela técnica em Z. 
C) os de uso mais freqüentes devem ser isentos de pirogênio, uma endotoxina produzida por bactérias Gram-positivas. 
D) os destinados à administração no líquido cerebroespinhal se caracterizam como de uso intratecal.
14-É INCORRETO afirmar que, entre as características de uma câmara de segurança biológica, classe II, tipo B2, se inclui
A) a presença de recirculação do ar. 
B) a pressão negativa. 
C) o fluxo laminar vertical. 
D) o sistema de exaustão externa.
	1-A
	11-A
	
	2-A
	12-D
	
	3-A
	13-C
	
	4-A
	14-A
	
	5-B
	15-
	
	6-B
	16-
	
	7-D
	17-
	
	8-C
	18-
	
	9-C
	19-
	
	10-D
	20-

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