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trabalho de filosofia

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CURSO DE DIREITO
RAZÃO: INATISMO VS EMPIRISMO
2017
RAZÃO: INATISMO VS EMPIRISMO
Trabalho apresentado como pré-requisito para a obtenção de nota no curso de Bacharel em Direito, da Faculdade Vale do Cricaré, sob orientação do prof. Nilton Ribeiro.
2017 �
AGRADECIMENTO 
A Deus por me dar saúde e muita força para superar todas as dificuldades.
A esta faculdade e todo seu corpo docente, além da direção e administração que me proporcionaram as condições necessárias para que eu alcançasse meus objetivos.
Ao nosso orientador Nilton Ribeiro por todo o tempo que dedicou a me ajudar durante o processo de realização deste trabalho.
Aos nossos pais, por todo o amor que me deram, além da educação, ensinamentos e apoio.
E enfim, a todos que contribuíram para a realização deste trabalho, seja de forma direta ou indireta, fica registrado aqui, o nosso muito obrigado! �
SUMÁRIO
4APRESENTAÇÃO	�
51 TEMA	�
51.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA	�
62 JUSTIFICATIVA	�
73 PROBLEMA DA PESQUISA	�
84 HIPÓTESE	�
95 OBJETIVOS	�
95.1 OBJETIVO GERAL	�
95.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	�
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	10
7 METODOLOGIA	14
8 CRONOGRAMA	15
9 ESTRUTURAÇÃO DO TCC	15
REFERÊNCIAS	16
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INTRODUÇÃO 
Ao passar do tempo à humanidade tentou chegar a uma resposta que lhe ajudam-se as inúmeras questões a respeito da origem dos princípios racionais, e da capacidade para a intuição e de raciocínio do homem, passando a refletir sobre si mesmo e sobre a vida, suas emoções, inquietações, sentimentos, o porquê da existência, do nascimento, e da morte.
 Essa discussão início com Aristóteles e Platão através de suas teses e outras demais debatidas posteriormente por seus discípulos. Ficando conhecida a resposta dessas perguntas como Inatismo e Empirismo. 
 O Inatismo afirma que nascemos trazendo em nossa inteligência algumas ideais verdadeiras, que, por isso, são ideais inatas. Apresentando o homem como um ser, sem a possibilidade para os empiristas.
 O empirismo, ao contrário, afirma que a razão, com seus princípios, seus procedimentos e suas ideais, é adquirida por nós através da experiência. Dizendo eles antes da experiência, que a razão é como uma “folha em branco”.
1. Inatismo ou Empirismo
O Inatismo
O Inatismo tem como defensor Platão, Descartes e Kant que diziam que a inteligência é um processo porque se aprendeu. Acontecendo aprendizagem todos os momentos do dia. A aprendizagem necessariamente passa pelo outro, pelo grupo, pelo social. Aprende-se resolvendo problemas. Aprende-se a partir do mergulho amplo, nos elementos que interessam a um problema. 
 O Inatismo Platônico defende a tese do Inatismo da razão ou das ideias verdadeiras em várias de suas obras, mas as passagens mais conhecidas se encontram nos diálogos Menon e Republica. Em que Menon, Sócrates conversa com um jovem escravo analfabeto. Fazendo-lhe perguntas certas na hora certa, e através dessas perguntas, Sócrates vai raciocinando com ele e consegue que o jovem escravo demonstre sozinho teorema de Pitágoras. Criando assim, a teoria da reminiscência. Nascemos com a razão e as ideias verdadeiras, e a Filosofia nada mais faz do que nos relembrar essas ideais.
Platão diz: ‘’que conhecer, é recordar a verdade que já existe em nós; é despertar a razão para que ela se exerça por si mesma’’. Um dos motivos que Sócrates foi fazendo perguntas onde as pessoas poderiam lembrar-se da verdade e do uso da razão. Se não nascemos com a verdade, como saberíamos que temos umas ideias verdadeiras ao encontrá-las? Como distinguir o verdadeiro do falso se não nascêssemos conhecendo essa diferença?
Inatismo cartesiano
Descartes discute a teoria das ideais inatas em várias de suas obras, mas a exposição mais conhecida encontra-se em duas delas: no Discurso do método e nas Meditações metafísicas. Nelas, Descartes mostra que nosso espírito possui três tipos de ideais que se diferenciam segundo sua origem e qualidade:
 
Ideias adventícias (vindas de fora): que se originam de nossas sensações, percepções, lembranças; vindas por termos tido a experiência sensorial ou sensível das coisas.
 Ideias fictícias: são as que criamos em nossa imaginação, compondo seres inexistentes que estão em nossa memória. 
Ideias inatas: Não possuem objetos sensoriais ou sensíveis, não vim das nossas experiência sensorial nem da nossa fantasia, pois não tivemos experiência sensorial para compô-las a partir de nossa memória. 
As ideias inatas são as mais simples que possuímos correspondendo às coisas a que se referem, e, graças a elas, podemos julgar quando uma ideia é verdadeira ou falsa e saber que as ideias fictícias são sempre falsas sendo inteiramente racionais e só podem existir porque já nascemos com elas. 
A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo.”
Empirismo
 Tem como base dos defensores dessa teoria que a única fonte de conhecimento humano é a experiência adquirida em função do meio físico, mediada pelos sentidos. Adquirido através de experiência, dizem eles que nossa razão é como um “O homem ao nascer é uma folha em branco”. Onde nada foi escrito. Onde o conhecimento começa através dos nossos sentidos, através das nossas sensações. Os objetos exteriores excitam nossos órgãos dos sentidos e vemos cores, sentimos sabores e odores, ouvimos sons, sentimos a diferença entre o áspero e o liso, o quente e o frio, etc.
Segundo Popper, “Não há nada no nosso intelecto que não tenha entrado lá através dos nossos sentidos". Destacando assim a importância da educação e da instrução na formação do homem. John Locke foi um dos filósofos ingleses mais famosos que defendeu o empirismo no século XVI ao XVIII, junto com George Berkeley e David Hume. Sendo o principal defensor dessa teoria John Locke. Ficando conhecido o empirismo defendido como empirismo britanico.
3 PROBLEMA DA PESQUISA
(pergunta que deverá ser respondida no TCC – não é para ser respondida no projeto) Qual a principal problemática que existe na Gestão Financeira de pequenos negócios na delegação dos controles do fluxo de caixa aos funcionários? (exemplo)
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REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CUNHA, Paulo R. da, at al. Procedimentos de Auditoria. Disponível em <http://auditoriaemfoco.blogspot.com.br/2011/05/atividade-de-auditoria-independente-das.html> Acesso em 09 de Junho de 2016. UDESC: Auditoria em Foco. Ibirama-SC, 2011.
GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2010.
LUIZ, Marlon. Auditoria financeira: passo a passo de como realizá-la em sua empresa. Setembro / 2014. Disponível em http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/negocios/auditoria-financeira-passo-a-passo-de-como-realiza-la-em-sua-empresa/80742/ Acessado em 28 de março de 2016. 
NBC T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. Conceituação e Disposições Gerais. Resolução CFC N.º 820/97. Disponível em < http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t11.htm> Acesso em 07 de Abril de 2016.
SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Como Fazer a Gestão Financeira do Pequeno Negócio. Brasília, 2015. Disponível em <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Como-fazer-a-gest%C3%A3o-financeira-do-pequeno-neg%C3%B3cio> Acesso em 25 de Março de 2016.
________. Análise e Planejamento Financeiro – Manual do Participante. Brasília, 2011. Disponível em <http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf> Acesso em 09 de Junho de 2016.

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