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RECURSO ORDINÁRIO- trabalho

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99ª Vara do Trabalho de Salvador - BA.
 Processo nº ____________
Recorrente: MICRO EMPRESA TUDO LIMPO LTDA
Recorrido: PAULO Egrégio Tribunal Regional da 5ª Região! Colenda Turma! Nobres Julgadores!
 
AO DOUTO JUIZO DO TRABALHO DA 99ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE SALVADOR-BA
Processo nº ___________
MICRO EMPRESA TUDO LIMPO LTDA, já qualificada nos autos do processo acima descrito, por seu advogado que esta subscreve, na Reclamação Trabalhista proposta por PAULO, inconformado com a respeitável sentença de folhas ___, vem, tempestiva e respeitosamente á presença de Vossa Excelência, interpor RECURSO ORDINÁRIO com base no artigo 895, alínea "a" da CLT, de acordo com a razões em anexo as quais requer que sejam recebidas e remetidas ao Egrégio Tribunal Regional da 5ª Região. Segue comprovante do recolhimento das custas e depósito recursal. Termos em que, Pede deferimento.
Local e data.
Nome e assinatura do advogado
 OAB/__ nº ________
EXCELENTÍSSIMO JUÍZ DE DIRE ITO P E R T E N CE N TE À VAR A D O 
TR ABALH O N º 9 9 D A CIDADE D E SAL VADOR/B A 
R E CU R S O OR D INÁR IO 
 PR OC E SS O Nº : XX. 
Ae roduto E mpresa P úb li ca de Gerenci ame n to d e Ae roportos , empre sa 
púb li ca , já q ua li ficad a no s a utos do p rocesso em ep íg rafe , ve m, 
respe i tosamente , atra vés de se u advo gado já de vi dame nte q uali fi cado na 
espéci e, à presença de vossa e xcelê nci a, d emo ns trar o i nco n fo rmismo com a 
sente nça pro feri da nos prese n te s autos, a q ual j ulgo u i ntegra lme nte 
procedente s o s ped i dos fo rm ula dos p ela A utor , interpor R E C U R S O 
OR D INÁRIO, com arri mo no arti go 895, i nci so I, d o E statuto Obrei ro e 
amparado nas ra zõe s adi a nte e xpe ndi d as. 
Nesse s termos , reque r que se ja recebi do o presente rec urso e, ap ós 
cumpri das as for mali dad es de esti lo , que se ja este reme ti do pa ra o C olendo 
Tri buna l Regi o na l do Traba lho da 5 ª Reg i ão , a fi m de que este p rofira seu 
supe rior j ulga me nto. 
Esp era de fe rimento . 
C idade, 24 de out ub ro de 2017. 
Advogado 
OA B /UF . N º XX X -XXX 
C OLE N D O T R IBUN AL R E GION AL D O TR ABALH O D A 5ª R E GIÃO 
R E CU R S O OR D INÁR IO 
PR OC E SS O Nº : XX. 
R EC ORR E NT E : A E RODUTO E MPRE S A P ÚBL IC A DE GE RE NC IA ME NT O D E 
AE ROPO RTOS 
R EC ORR ID O: P A ULO 
I. D A TEMPE S T IV IDADE 
C umpre regi stra r a te mpesti vi d ade do i nst r ume nto rec ursa l aq ui uti li za do, 
vi sto a se ntença ter si do p ub li cad a na da ta xx/ xx/ xxxx, ra zão pela q ua l o pra zo 
para i nterpo si ção do Recurso Ordi nário i ni ci ou di a xx/ xx/ xxxx, fi nd a nd o então 
di a xx/ xx/ xxxx, e i nterpos to o p rese nte rec urso di a xx/ xx/ xxxx, p or en tã o, resta-
se d emonst rado a regula r te mporali dad e do seg ui n te i nst r ume nto , con forme 
i nterpre tação d o ar ti go 895, I, da co nso li d ação das lei s t rabal hi stas. 
II. D AS RAZÕES R E C UR S AIS 
Em q ue pe se o reconheci do sa ber jur ídi co do do uto j u ízo de pri mei ra 
i nstâ nci a prolator d a se nte nça ora vergasta da , carece d e refo rma a de ci são 
que j ulgo u p rocede nte o s ped i dos do recla mante, ante os fatos e f undame ntos 
jur ídi cos a seg ui r e xpo s tos . 
III . D A SÍNTE S E DA DE MAN D A 
O ora recorri do fo ra empregado da microempresa Tudo Li mpo Ltda de 
22/02/1 5 a 15 /0 3/16. P resta va ser vi ço co mo a uxi li ar de ser vi ços g erais, 
atua ndo na li mpe za de par te d a p i sta de um ae roporto de p eque no po r te. 
D ura nte todo o con tra to , presto u ser vi ços na A e roduto E mpresa P úbli ca de 
Ge renci ame nto de Ae ropor tos , tomadora do s ser vi ços, e ora recorre nte . 
Ao ser di sp ensa do e receber as verbas rescisó ri as, o recorri do ajuizo u 
reclamação t rabal hi sta e m face d a mi croempresa T ud o Li mpo L tda e da 
to madora dos ser vi ços , prete ndendo a di ci onal de i nsal ubri dade , alega ndo que 
trabal ha va em lo ca l d e ba r ul ho, bem co mo a i nci d ênci a d e co rreção mo ne tá ria 
sobre o va lor d os sa lári os, ve z q ue recebi a sempre a té o qui nto di a útil do mês 
subse q ue nte ao ve nci d o. Lo go, te nd o mudado o mês de competênci a, de veria 
ha ver a correçã o mo ne tá ria, d ado o mo mento, na épo ca, de infla ção ga lopant e. 
A a ção foi di stribuída para a 99ª Va ra d e Trabal ho de S alva dor . No di a da 
aud i ênci a, a 1 ª reclamada fe z-se rep resenta r pe lo se u contador, assi stid o por 
advogado. A segunda rec lamada, por preposto e mpregado e advogado. Foram 
ent regues defe sas e pro va d o c ume nta l, se ndo q ue , pela seg u nda ré , foi jun ta da 
to da a do cumentação re lacionad a à fi scali zaçã o d o contrato entre as rés, o 
qua l ai nda se e nco nt ra em vi gor , bem co mo e xames médi cos de ro tina 
realiza dos nos e mpreg ados, i nc lusi ve o a utor , os q ua i s não demo n s tra vam 
ne n huma al te ração de saúde ao lo ng o d e todo o con tra to, alé m d os reci bos do 
autor de for ne ci mento de E P I para a ud i ção. 
Supe rada a p ossi bi lida de de aco rdo, o jui z i nde feri u o s req ue rime ntos da 
segunda ré p ara a produção de provas te stemunha l e peri ci al, o que fora de 
log o consi g na do e m a ta o s pro testos da seg unda ré , po i s vi sava, com i sso, 
compro va r que o EP I elimina va a i nsa l ubri dad e. O processo segui u co ncl uso 
para a sente nça, a q ua l decre to u a re velia e confissão da primei ra ré por não 
estar rep rese ntada re g ula rme nte . J ulg o u procede ntes os pedi dos de 
paga mento de adi ci o na l d e i nsa l ubrida de e m gra u má xi mo, b em como de 
i nci d ênci a d e co rreção mo netária sobre o va lor d o sa lári o me nsa l pag o a pós a 
“vi rada do mês” . Outro ssi m, co nde no u a seg unda ré , s ubs i di ari amente , em 
to dos os pe di dos, f und ame nta ndo a procedê nci a na re ve li a e co n fi ssão da 1ª 
ré. 
IV . D O C E R CE AMEN TO D E D E FES A 
C olend a câmara , resta -se níti do ap ós si mples lei tura do res umo fáti co da 
presente dema nda o i nj us to cercea mento de defesa q ue se dera na espé ci e. 
Te ndo o do uto j ui z de p rimei ro gra u i mpossib i li ta do, de mo do comple tame nte 
i nj ustificad o, a cresce nte -se , q ue a seg und a recla mad a, ora recor rente , 
produzi sse pro va a fi m de co nfi rma r a e feti va e nt rega dos materia i s de pro te ção 
EP I ao obrei ro, e de que ta i s i nstr ume n to s fora m ad equado s à proteção do 
trabal had or nos ser vi ço s p restados . 
Po rtanto, à vi sta d a clara afro nta aos pri nc íp i os d a ampla defesa e d o 
cont radi tório, pre vi stos no ar ti go 5º, LV , da C F, com di sp osi ção tamb ém no s 
arti go s 7º e 369 do C P C /15, da pe rti nê nci a da pro va testem un ha l e pe rici al 
requerid a com o ca so e m te la, e do ta manho do pre j uízo sof rido p e la 
recorre nte, vi sto ter sid o cond enada s ubsi di a riamente e m todos os pedi d os do 
autor . Req uer-se , Excelê nci as, d esde logo , a de cretação da nulida de da 
sente nça pro feri d a pelo j uízo “ a quo”, ve z q ue fo ra c larame nte p ro latada e m 
avi lto a p recei tos fu nd ame ntai s d e de fesa e li berdade pro cess ua l. 
V. D A RE S P ON S AB ILID AD E SUB S IDIÁR IA 
O d outo j uízo de p ri meira i nstâ nci a cond e no u a recorre nte como 
respo nsá vel s ub si di ári a em todos os pe did os do reclamante . E m que pe se a 
i nd i scut ível cap aci dad e a na l íti ca e julgad ora do M M. J ui z, se faz necessá rio 
afi rmar que nes te p onto ta mbém laboro u em erro o ínclito ma gi strad o, uma 
ve z q ue a sua deci sã o fo ra p rofe rida em to ta l a fastame n to com o con te xto 
fá ti co da de ma nd a , e da j urisp r udênci a ap licáve l em casos a nálogo s. 
Em sua se nte nça , o j uízo de pri meiro gra u o l vi da que a empresa p úb lica 
Ae roduto, aq ui recorre nte, demo nst rara efe ti vame nte e m todo o camin ho do 
fe i to, o seu zelo e c umpri me nto i ntegra l a todos os te rmos co nt rat ua i s que 
carecem na e xec ução de um co nt rato admi ni stra tivo. 
A recorren te, de modo tempe s tivo , j unto u toda a doc ume ntação 
relaci onada à fiscali zaçã o d o co ntrato , b em co mo e xames médi cos de rotina 
realiza dos no s empregados da primei ra recla mada , se ndo i nc l usi ve dentre 
ele s o autor , os q ua i s não demo ns tra ram ne nh uma a lte ração de saúde ao 
longo de todo o co ntrato . C umpre ai nda regi stra r a p resença nos a utos d os 
reci bo s subscri to s pe lo autor sob re o for neci mento d e E P I para audi ção . 
Vi sto que o mesmo rec la ma a i nd eni zação po r i nsa l ubrida de, toda vi a , vê -se 
que o mesmo se mpre di spô s do s e qui pamentos cr uci a i s de proteção 
aud i ti va . E se não o s utili zasse, fo ra por c ulpa e xc lusi va d o mesmo. A qui 
mostra -se a te ndi d o o que se detém da sú mula 80 do TS T , que a ssi m 
di spõe: 
Súm ula nº 80 do TST 
INSALUBR IDADE (mantida) - Re s. 121/2003, DJ 19, 20 e 
21.11.2003 
A eliminação da ins alubri dade m ediante fornec imento de 
aparelhos protetores aprovados pelo órgão c ompetente do 
Poder Exec utivo exc lui a perc epção do res pec tivo adic iona l. 
Ad emais, tudo o q ue fora exposto ta nto neste tópico , como em todo o 
fe i to, resta -se em co nso nâ nci a ao arti g o 71 , pa rágrafo 1º da lei 8.666/93 , e 
a súm ula 331, V , d o TS T, q ua ndo adu zem , em s uma , sobre a 
i mpossi bi li dade da ad mini stração p úb li ca, aq ui i nd i reta , ser respo nsá vel pela 
i na di mplênci a do co ntra tado em obrig ações trab al hi sta s, fiscai s e 
comerci a i s, e ai nda , qua nto àq uelas p ri meiras, o i nci so qui nto da s úm ula do 
TST já referi da, fi rmo u e nte nd i mento pe remptóri o sobre a reponsabi lida de 
da enti dad e pública, que some nte ocorre rá qua ndo res tar-se 
i ne qui vo came nte co mpro vada a fa lta d e fi scali zação , a i nd a q ue c u lpo sa, no 
cumpri me nto das obrig ações d a lei nº 8.666 /9 3, e na s respo nsa bi li dade s 
oriunda s do contra to fi rmado com empre sa p res tadora de s er vi ço . O q ue se 
denota q ue nã o ocorrerá uma úni ca vez na esp éci e. Ve j am os en tã o o que 
di z os regram entos al udi d os: 
A rt. 71. O contr atado é responsável pelos encargos 
trabalhistas, previdenciários, fiscais e com erciais 
resultantes da execução do contrato . 
§ 1º A inadim plência do contratado, com r eferência aos 
encargos tr abalhistas, fisc ais e com erciais não tr ansfere à 
Adm inistração Pública a r esponsabilidade por seu 
pagam ento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou 
restr ingir a regularização e o uso d as obras e edifica ções, 
inclusive perante o Registro de Im óveis. (Lei nº 8. 966/93) 
Sú mula nº 331 do TS T 
C ON TR ATO D E PR E ST A ÇÃ O D E SE RVIÇ OS . 
LE GAL ID A D E (nova redação do i tem IV e i nserid os o s 
i tens V e V I à re dação ) - R e s. 174/2011, D E JT di vul ga do 
em 27, 30 e 31.05.2011 
I - A co ntra tação de traba l had ores por em presa i nterposta 
é i l eg al , form an do -se o víncu l o di retam e nte com o 
to m a dor dos serviços, salvo no ca so de trabal h o 
te m p orári o (Lei nº 6.019 , de 03.01.1974).
II - A con t rataçã o irregul ar de traba l had or, m ed i ante 
em presa i nterposta, não gera víncul o d e e m p rego com os 
órgãos da A dm i n i stração P úbl i ca d i r eta, i ndi reta ou 
fu ndaci onal (art. 3 7, I I, da C F /1988 ). 
III - N ã o form a vín cul o de em prego com o to m ador a 
contratação de serviço s de vi gi l ân ci a (Lei nº 7.102, de 
20.06.1983) e de conservação e l i m peza, bem com o a de 
serviços esp eci alizad os l i gad os à a tivi dade -m ei o do 
tom ador, desde que inexi stente a pessoali dade e a 
subordi naçã o di reta . 
IV - O i n adi m p l em en to da s ob ri gações trabal h i stas, po r 
parte do em p regador, i m pl i ca a re spon sabi lida de 
subsi d i ária d o tom ad or dos serviços q uanto àque l as 
obrig ações , d esde qu e haj a parti ci p ado da rel açã o 
processual e con ste tam b ém d o tí tulo executivo jud i ci al .
V - Os e ntes inte grantes da A dm inis tra ção P úb li ca 
dire ta e in dire ta res po ndem s ub si diar iamente, nas 
mesmas con di çõe s do item I V , ca so eviden cia da a s ua
co ndu ta cu l po sa no cu mprimento da s ob riga çõ es da 
Lei n.º 8.666, de 21 .06.1 993, es pec ia lmen te na 
fis ca li za ção do cum pr ime nto da s obri gaçõe s 
co ntratu ais e lega is da prestadora de servi ço co mo 
empre ga dora. A aludi da respo ns abil i dade n ão de co rre 
de mero ina dim plemento da s ob riga çõ es trabalhistas 
assu midas pela em presa re gu la rme nte co n trata da. 
VI – A responsabi li dad e subsi di á ri a d o tom a dor de 
serviços a brange todas a s verbas decor rentes d a 
condenação referentes ao pe ríodo da p restação l aboral 
Pe lo e xpos to, E xcelê nci as, no ta -se q ue a modifica ção da sente nça ora 
vergastada é medi da que se fa z e xtremame n te necessá ri a. P or ocasi ã o d a 
fo rça p roba nte d e todos os d ocumentos q ue d emons tra m a efeti va vi gi lânci a e 
cui d ado em que sempre esteve o ente p úb li co perante ao s empregados d a 
prestad ora de servi ços contra ta da , to dos devi dame nte j untado aos presentes 
autos , mas q ue fo ram, a o q ue parece, no tada me nte esq ueci d os pelo j u ízo de 
primei ro grau a o pro feri r s ua deci são. A ssi m, d esde lo go, passa -se a reque rer a 
excl usão da respo nsabi lida de sub si di ári a da segund a recla mada , no s termos 
da fu nda mentaçã o s upra .
VI. D A RE V E LIA D A 1ª RE C L AMAD A 
Em ra zão da apli cabi li d ade esco rrei ta da lei , mesmo q ue o f u nda me nto 
do tó pi co favo reça a p rimei ra rec lama da, fa z-se nece ssário ci tar q ue o j uízo de 
primei ra instâ nci a, ao d ecretar a re veli a da mes ma, nã o se ate ve ao 
mandame n to exp resso na súm ula 37 7 do TS T , qua ndo a duz sobre a não 
obri gatori edade de o preposto ser empregado da e mpresa reclamada, quando 
se trata d e microempresa . O se mo stra, e ntão , nece ssário a refo rma q ua n to a 
este tópi co na se nte nça atacada. N esse s term os: 
Súm ula nº 377 do TST 
PREPO ST O . EXIG ÊN CIA D A C ON DIÇÃO DE EM PREG ADO 
(nova re dação) - Re s. 146/2008, D J 28.04.2008, 02 e 
05.05.2008 
Exc eto quanto à r ec lamaç ão de em pregado dom éstico, ou 
c ontra m ic ro ou pequeno em pres ário, o preposto deve s er 
necess ariam ente empregado do reclam ado. Inteli gênc ia do art. 
843, § 1º, da CLT e do art. 54 da Lei Com plementar nº 123, de 
14 de dez embro de 2006.
VII. D A IMP OSSIBILID AD E D E F IX AÇ ÃO D E INS AL U B R IDADE P EL O 
JU ÍZO SE M PE R ÍCIA P R É V IA. 
Mai s uma ve z re s ta-se pa te nte a necessi d ade de mo di ficaçã o na 
sente nça q ue se mos tra comp le ta me nte desordena da d os precei tos da lei 
especi al aplicável, leva ndo ag ora em co nsi d eração que o MM . J ui z fi xo u o g rau 
máxi mo de peri culosida de no ca so em tela , q ua ndo o mand amento e xpresso 
da conso li d ação das le i s do trabalho, exi ge o laudo téc ni co e lab orado po r pe rito 
ofi ci al pre vi a mente ha bi li tado . 
Assi m, não poderi a o magi strado a rbi trar ex o ffi ci o qua lq ue r gra u de 
periculosi da de em to tal a rrepi o dalei perti ne nt e. A ssi m é e xpressão do ar ti go 
195, pa rágrafo 2º, da CL T
A rt. . 19 5 - A cara cte ri za çã o e a c lassif ica ção da 
in salubrida de e da pe ricu losida de, se gu ndo as 
no rmas do M inis tério do Trab alho, far -se-ão a través 
de perí cia a car go de M édi co do T rabalho ou 
En gen he iro do Trabalho, regist rado s no M inisté rio do 
Traba lh o . 
§ 2º - Ar gü i da em ju í zo insalubr ida de ou 
peri cu los ida de, seja por em pre gado , seja por 
Sindi cato em favor de grupo de as soc iado , o jui z 
desi gn ará per ito hab ilita do n a forma deste artigo , e, 
on de não ho uver, requ is i tará per í cia ao órgã o 
co m petente do M inistério do T rabalho. (R eda çã o da da 
pela Le i nº 6.514 , de 22.12 .1977) (C LT ) 
co m petente do M inistério do T rabalho. (R eda çã o da da 
pela Le i nº 6.514 , de 22.12 .1977) (C LT ) 
co m petente do M inistério do T rabalho. (R eda çã o da da 
pela Le i nº 6.514 , de 22.12 .1977) (C LT )

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