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Avaliação na Educação

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1.
		Qual dos enunciados abaixo NÃO corresponde a Tendência Liberal Tradicional?
	
	
	
	
	Ocorre através da aplicação de provas, exames, testes que evidenciam a aquisição dos fatos, dados e informações transmitidas em sala de aula.
	
	 
	Avaliação para o desenvolvimento pessoal do aluno e ênfase na auto-avaliação, a partir de critérios internos do organismo.
	
	 
	Sua finalidade está em verificar o produto da aprendizagem, ou seja, visa a medir a exatidão e a quantidade da reprodução do conteúdo ensinado.
	
	
	Preparar o aluno para desempenhar papéis sociais e para a aquisição de normas morais.
	
	
	As tarefas escolares são, quase sempre, padronizadas, enfatizando-se os exercícios, repetições e memorizações.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		2.
		A citação abaixo foi extraída do inciso V do artigo 24 da LDB 9394/96:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.
Nela, percebemos que há uma tendência a:
	
	
	
	
	recuperação durante o período letivo
	
	
	promoção automática dos estudantes
	
	 
	verificação apenas dos desempenhos quantitativos
	
	
	ordenação dos estudantes em diferentes nivéis de escolaridade
	
	
	classificação dos estudantes para fins de aprovação/reprovação
	
	
	
		
	
		3.
		A concepção de avaliação presente no documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) relaciona-se com uma perspectiva de aprendizagem processual, contínua, na perspectiva de uma pedagogia diferenciada. As orientações contidas no documento quanto à avaliação têm, portanto, ênfase na em alguns fatores, com exceção de:
 
	
	
	
	 
	promover a relação entre escola e família
	
	 
	investigação contínua do professor sobre as aprendizagens.
 
	
	
	reflexão sobre a mediação pedagógica do professor.
 
	
	
	classificação e aprovação/retenção dos estudantes.
 
	
	
	promoção da aprendizagem dos alunos.
	
	
	
		
	
		4.
		A avaliação educacional acontece em duas modalidades distintas: a avaliação do sistema de ensino e a avaliação do rendimento escolar. Freitas (2003) defende que as informações decorrentes das avaliações do sistema sejam utilizadas de modo a considerar a relação entre as condi- ções oferecidas às escolas e os resultados apresentados. Isso significa que os dados de desempenho deverão
	
	
	
	 
	subsidiar as escolas na definição de prioridades em consonância com sua realidade e metas.
 
	
	
	ser escalonados, resultando em comparação e classificação das escolas.
 
	
	
	Fazer com que as escolas com melhor desempenho colabore com as outras
	
	 
	desencadear a competição entre as escolas, no sentido de galgarem melhores posições.
	
	
	subsidiar a política de estímulo às escolas por meio da premiação.
 
	
	
	
		
	
		5.
		O castigo físico, noutras vezes, dava-se pela prática de colocar o aluno "de joelhos" sobre grãos de milho ou de feijão, ou ainda de mandá-lo para a frente da classe, voltado para a parede e com os braços abertos. Pequenos martírios! (LUCKESI, Cipriano. Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude).
O fragmento acima evidencia uma prática de qual modelo de escola?
	
	
	
	 
	Escola Libertária
	
	
	Escola Libertadora
	
	
	Escola Tecnicista
	
	 
	Escola Tradicional
	
	
	Escola Nova
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		6.
		A dimensão eminentemente ética do conhecimento faz com que o erro não se oponha à busca da verdade, mas seja visto como uma decorrência transitória dessa busca. O contrário da verdade, vale sempre repetir, não é erro, mas a mentira! O erro decorre da liberdade mesma de investigar e será vencido, antes de tudo, pela superação de nossos preconceitos e pela disposição de sempre procurarmos novos caminhos para alcançar o que se nos oferece como um bem. Fugir à aventura de investigar, reter como propriedade privada nossas ideias, impedindo que sejam postas à prova do experimento ou que sejam compartilhadas e mesmo suplantadas pelas ideias dos outros, é que faz prevalecer a ganância, o egoísmo e as formas autoritárias de opressão (Silveira, Lauro F. B. A aprendizagem como semiose. In: Quaestio. Revista de Estudos de Educação, Sorocaba, ano 5, n. 1, p. 89-94, maio 2003).
O fragmento acima nos permite afirmar que:
	
	
	
	
	No processo de ensino cabe ao professor punir o aluno diante da incompreensão daquilo que é anunciado, pois o mesmo encontra-se iludido.
	
	
	No processo de ensino e aprendizagem não cabe a construção de novos conhecimentos, pois assim, professores e alunos não correm o risco de cair no erro e na ilusão.
	
	 
	No processo de aprendizagem todo aluno encontra-se sujeito aos erros e as ilusões do processo de descoberta e, portanto, do ato de conhecer.
	
	
	No processo de ensino o professor não pode considerar o erro como um desafio à sua prática tendo em vista que ele demonstrou o caminho correto para o aluno.
	
	
	No processo de aprendizagem o erro não pode ser potencializado como condição de novas descobertas.
	
	
	
		
	
		7.
		Qual teoria sobre o fracasso escolar vê a criança como portadora de uma organização psíquica imatura, que resulta em um estado de ansiedade, como também, apresenta dificuldade de atenção, dependência e, por vezes, um comportamento agressivo?
	
	
	
	
	O fracasso escolar como problema individual
	
	
	O fracasso escolar como problema técnico
	
	 
	O fracasso escolar como problema psíquico
	
	
	O fracasso escolar como questão institucional
	
	 
	O fracasso escolar como questão política
	
	
	
		
	
		8.
		O aluno deve seguir uma lógica única, de um só saber, reconhecendo um conjunto de conhecimentos como único e legítimo. Neste sentido têm-se por verdade o que a escola ensina como sendo o certo (ESTEBAN, Maria Teresa. O que Sabe Quem Erra? Reflexões Sobre Avaliação e Fracasso Escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001: 16).
O fragmento acima nos permite afirmar que:
	
	
	
	
	No processo de ensino cabe ao professor punir o aluno diante da incompreensão daquilo que é anunciado, pois o mesmo encontra-se iludido.
	
	
	No processo de aprendizagem o erro não pode ser potencializado como condição de novas descobertas.
	
	 
	No processo de aprendizagem todo aluno encontra-se sujeito aos erros e as ilusões do processo de descoberta e, portanto, do ato de conhecer.
	
	
	No processo de ensino o professor não pode considerar o erro como um desafio à sua prática tendo em vista que ele demonstrou o caminho correto para o aluno.
	
	
	No processo de ensino e aprendizagem não cabe a construção de novos conhecimentos, pois assim, professores e alunos não correm o risco de cair no erro e na ilusão.

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