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portifolio diário de campo a lei da inclusão na sala de aula

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
MIRIÃ SÁ DE SOUZA, RU: 1985668
MIRIAN FLOR FARIAS, RU: 1569581
PORTFÓLIO
UTA A 2018
MÓDULO A – FASE I
PALMEIRA DAS MISSÕES
2018
A LEI DA INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR 
Para a realização do seguinte Diário de Campo, foi elaborado um questionário abordando questões da inclusão no dia a dia dos educadores e alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Carlos Borges. Tendo como ponto de partida a lei que da o direito à educação a toda e qualquer criança, seja esta até mesmo portadora de alguma deficiência.
A observação da escola se realizou na tarde de quarta-feira (18/04/2018), iniciando ás 14h30, tendo o término ás 16 h, com uma duração total de 90 minutos, constatando que a instituição oferece inclusão básica aos alunos. 
No quesito de formação especializada pelos educadores, notou-se que a minoria possui em seu currículo formação acadêmica específica em alguma deficiência para trabalhar com os estudantes, porém, quanto à atividades diversificadas, a escola oferece o possível para interagir com todos, sem que haja uma isolação do aluno.
A rede escolar também não apresentou um psicólogo ou fonoaudiólogo fixo para o recebimento do aluno, a direção junto com o professor faz um encaminhamento envolvendo a prefeitura, analisando assim, que no sentido clínico especializado, a escola possuiu um procedimento demorado. Visto então, que o resultado reflete no desinteresse dos pais com os filhos a buscar uma solução e diagnóstico preciso, havendo o crescimento de mais alunos com índices de reprovação e rendimento baixo nas atividades em sala de aula. 
A coordenação e direção se mostraram aptos a criar novas metodologias e métodos com maior inovação para garantir aos alunos auxílio e aprendizado necessário, seja essas com brincadeiras trabalhando a concentração, e a interação com os demais alunos da classe, atendendo a indispensabilidade da inclusão.
Foi verificado que a escola possui uma sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), entretanto a infraestrutura ainda não é própria para a inclusão de todos os diagnósticos de crianças especiais, não possuindo em seu ambiente materiais didáticos e pedagógicos o suficiente e equipamentos específicos que atendam adequadamente a demanda dos alunos. A direção também comunicou que um deficiente auditivo não poderia ser incluído adequadamente, seja por não ter um educador formado em libras ou com alguma especialização, ou pela falta da realização de atividades inclusivas, analisando que nem todo diagnóstico dos alunos pode ser incluído na instituição.
De acordo com a definição proposta pelo comitê de Ajudas Técnicas, tecnologia assistiva “é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, Independência, qualidade de vida e inclusão social.” (CAT,2017)
Essa tecnologia possibilidade a realização de uma atividade necessária pretendida a uma pessoa com deficiência, na perspectiva da educação inclusiva, a instituição não apresentou comunicação alternativa, recursos de mobilidade ou acessibilidade aos computadores, tendo esses a maioria com defeitos para a utilização.
Diante dos estudantes e professores, observou-se que há uma preparação para a recepção de novos portadores de alguma necessidade especial, seja esta o modo de interagir com o estudante e até mesmo com a convivência da classe. A direção, coordenação e educadores regularmente realizam reuniões, participam de palestras, trabalhos e realizam cursos sobre a inclusão escolar.
Em vista, a escola apresenta uma infraestrutura bastante antiga, não possuindo muitos recursos nas salas e no pátio para a integração com alunos que devem ser incluídos. As rampas demonstraram necessidade de serem reformadas, assim como as salas, que não possuem espaço físico e materiais adequados.
Levantando o questionamento com a própria direção, foi constatado que a falta de infraestrutura e formação dos professores são referentes ao município que não oferece o auxílio necessário e especializado para a inclusão dos alunos. Assim, a escola procura oferecer atendimento segundo os recursos possíveis apresentados.

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