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FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL
ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 
 Paulo Geovane de Lima
 Arnaldo da Silva Ribeiro
 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
 Natal/ RN
 Março/ 2015
 
 
 FREDERICK TAYLOR
 Nascido da indústria (chão de fábrica), trabalhou durante muito tempo como analista em uma indústria de aço, foi pioneiro no desenvolvimento de técnicas efetivas, visando sistematizar o estudo e a análise do trabalho, algumas de suas ideias foram essências para a formação da gestão de operações.
 Por volta de 1971 em um ambiente fabril dedicado totalmente aos grandes volumes de produção, que Taylor floresce e eloquentemente propôs o uso do que chamava de administração científica, dentro da qual um dos principais pontos foi a criação do sistema de tempos e métodos, que sistematizou técnicas e princípios que em seu conjunto contribuíram para um aumento substancial dos níveis de eficiência da indústria americana no século XX. Mais tarde, tais técnicas ainda serviriam de fonte de estudos para seus seguidores como, Frank Gilbreth ( criador dos estudos de tempos e movimentos) e Gantt Henry que desenvolveu entre outros os chamados gráficos de Gantt, um método de controle de projetos) que juntos a os ideais de Taylor ajudaram a construir a administração científica.
 Com todo o seu empenho e dedicação, Taylor ainda ganhou um titulo de engenheiro mecânico por correspondência enquanto trabalhava em tempo integral. Sua intenção era claramente ligada a eficiência produtiva eliminando todo e qualquer desperdício, segundo ele a melhor forma de colocar isso em prática, era ''produzir mais com menos'', o que se aplica bem ao contexto histórico da época , onde países afluentes como os norte-americanos precisavam de uma quantidade de produtos que atendessem ao grande número de pessoas.
PRINCIPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR
 
 Taylor desenvolveu suas ideias e as dividiu em duas fases, em um primeiro momento idealizou apenas os princípios básicos que enfatizavam na necessidade de uma mão de obra eficaz retribuindo-os com salários melhores. Mais tarde desenvolveu outros princípios mais gerais: 
 • Atribuir tarefas para cada funcionário mais elevadas para lhe permitir suas aptidões. 
 • Solicitar de cada operário o máximo de produção que um funcionário hábil de sua categoria possa exercer.
 • Cada operário que produzisse a maior soma de trabalho tivesse uma recompensa salarial que chegava a 50% a mais do que os outros trabalhadores da sua classe.
 • Criar uma ciência que pudesse se aplicar a cada fase do trabalho humano ao invés de velhos métodos rotineiros.
 • preparar o melhor trabalhador para o melhor trabalho, ensiná-lo, treiná-lo e formá-lo ao invés de deixá-lo escolher que método usar.
 • predeterminar tarefas individuais ao pessoal e conceder-lhes prêmios quando realizadas.
 • Controlar a execução do trabalho (vadiagem).
 HENRY FORD
 Nascido de uma família de posses limitadas de imigrantes irlandeses, Ford montou sua oficina caseira na garagem da sua casa. seu primeiro carro foi um quadriciclo que foi as ruas no ano de 1896, ano em que se iniciou a sua trajetória como produtor de carros, os quais estava produzindo com o intuito de participar de corridas, onde de fato concorreu e ganhou algumas e isso era o prestígio que precisava.
 Seu primeiro carro produzido industrialmente foi no ano de 1903 chamado (modelo A) do qual já foram vendidas 1.708 unidades já no primeiro ano. Tinha como principal objetivo produzir carros que fossem baratos e em grandes quantidades, assim, qualquer que ganhe um bom salário será capaz de possuir. Então o carro mais produzido em toda a história da Ford foi o FORD T preto que conseguiu se manter como líder de vendas durante décadas até a inserção da GM no cenário metalúrgico. 
 Em 1903 com a necessidade de se diferenciar das demais concorrentes Ford trouxe em escala nunca antes tentada para o ambiente industrial , baseado em observação aos processos que aconteciam em frigoríficos, onde os produtos a serem montados agora fluiriam de estação de trabalho em estação de trabalho indo de encontro aos montadores, estava criada assim, a linha de montagem móvel, atrelado também ao principio de intercambiabilidade de peças, que mais tarde viria a ser adotada pelo restante das montadoras de automóveis.
SISTEMA TOYOTA DE PRODUCÃO
 
 A Toyota que nós conhecemos nem sempre foi assim, antigamente o grupo trabalhava na produção de teares para a indústria têxtil, só a partir da segunda guerra mundial a empresa teve a sua inserção no mercado automobilístico, produzindo caminhões que auxiliavam na guerra.
 Uma grande bolha de consumo existente no período do pós guerra foi a responsável pela inserção da Toyota no cenário mundial da produção em automobilística. Em um período em que a reconstrução japonesa conquistava seu espaço, a indústria ganhava níveis de competitividade sem precedentes em sua história. Com a crise do petróleo de 1973, que fez com que os preços do combustível aumentasse, os compactos e econômicos da Toyota saíram em destaque no mercado automobilístico. Com isso, nesse período a industria japonesa dominava cerca de 20% do mercado doméstico americano.
 Tahhichi Ohno foi pioneiro na utilização de praticas do Just in Time que visava diminuir os desperdícios e otimizar a produção sem gerar estoque, para isso os japoneses isso não era u ma tarefa na fácil, pois o trabalho que era feito por 100 homens, agora passaria a ser feito apenas por 10. Assim conseguiriam eliminar ao máximo os desperdícios, e dentro do contexto histórico da época, o Japão não tinha muitos recursos que pudesse desperdiçar.
 
 Associado a técnicas desenvolvidas por DEMMING (1950), os japoneses começaram a por em prática técnicas criadas pelo próprio Demming, como o controle estatismo da qualidade, nasce ai a chamada estratégia de manufatura, pois até antes disso, a produção era vista como um compressor que deveria apenas pulsar produtos e não como um membro relevante das decisões estratégicas da empresa. A partir disso o mundo começa a despertar para a qualidade com o aperfeiçoamento das técnicas de Demming por, Juram (1945) e Feigenbaun (1958).
 Hoje, o sistema Toyota de produção é um dos mais ''copiados'' em empresas de diversos segmentos de produção, como modelo de produção enxuta, métodos de controle e gestão da qualidade, redução e eliminação de desperdícios, além de produzir apenas o necessário e na hora certa (JUST IN TIME).
 
Apoio:
Autor - Henrique L. Corrêa e Carlos A. Corrêa
Livro - Administração da Produção e Operações (Manufatura e serviços: Uma abordagem estratégica).
Páginas - 10, 11 e 15

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