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Relatório de observação bras

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Relatório de observação – Psicologia do cotidiano 
Local: Av Celso Garcia- Brás 
Horário: início as 12 termino as 13 horas 
Data ;18/03 
Duração :1 hora
Eu, minha mãe e algumas amigas, estávamos neste dia andando pelo região do Brás mas precisamente na avenida Celso Garcia na altura aproximadamente do número 560, estávamos conversando sobre diversos assuntos, enquanto nos dirigíamos ao ponto de ônibus para retorna para nossas casas, atravessamos a avenida e chegamos ao ponto de ônibus que fica localizado em frente a igreja da universal conhecida como templo de Salomão, algo me chamou atenção pois sempre que foi nessa região pego ônibus ali o ponto está sempre com muitas pessoas, alguns coreanos, que moram e trabalham ali entre várias outras pessoas de várias regiões de são Paulo, por isso sempre tem vendedores ambulantes, mas naquele dia eu procurei ali na calcada em frente ao ponto algum vendedor para compra agua era um dia em que estava com uma sensação termina muito alta, sol forte poucas nuvens, quase não tinha sombra onde estávamos, mais não achei nenhum vendedor, reparei então em um rapaz jovem de aparentemente 32 anos, alto, branco de olhos e cabelos claros, bem vestido, porem suas roupas eram social de cor preta, eu pensei, meu DEUS nesse calor e esse moço está todo de social de terno, quando percebi um detalhe que não tinha prestado atenção antes, ele tinha um aparelho no ouvido e achei também em sua roupa um pequeno microfone, achei entranho mais ao olhar um pouco mas o redor vi outros assim também vestidos e posicionados nas laterais do templo, pareciam seguranças, mais por que teria seguranças do lado de fora do templo. Quando uma das amigas mãe que estava com a gente uma senhora de aproximadamente 60 anos estava muito cansada de espera o ônibus em pé no ponto naquele sol e resolveu se encostar a grade que fica em volta do templo, tem um pequeno muro de aproximadamente 50 centímetros de altura e 20 de largura é onde fica a grade preta com detalhes dourados, ela se encostou na grade e viu que dava pra sentar nesse pequeno muro e assim o fez, quando o segurança viu ela sentada nesse muro chegou perto, e todas nós ficamos olhando, ele mandou ela sair de maneira rude, com tom de voz alterado e alto, eu me assustei e fui até ela, ela ficou olhando pra mim sem falar nada, parecia que assim como eu e as outras pessoas que estavam com a gente não entendeu o motivo daquele rapaz mandá-la sair dali e ainda daquela forma, sem a menor gentileza e educação, nos afastamos um pouco da grade e voltamos a conversa, quando vejo uma outra mulher chegar, negra de mais ou menos 1.60 de altura magra, vestida de saia jeans e blusa branca, estava acompanhada de uma adolescente também negra e um pouco mais baixa , vestida com calça jeans e blusa preta, ela fica parada em pé um pouco a minha frente olhando em direção aos ônibus e carros que passavam para ver se era o dela, como era um dia de domingo os ônibus estavam demorando muito, ela então depois de uns minutos em pé, sentou no muro próximo a grade, e rapidamente o segurança veio tira-la, novamente foi rude com a mulher, nesse momento já tinha mais pessoas no ponto, aqueles que presenciaram a cena parecia não entender o que estava acontecendo, outros olhavam indignados mexendo a cabeça com sinal de negação, aquilo estava me estressando, mas minha mãe pediu para eu manter a calma, eu só queria assim como todos entender o porquê daquilo, foi quando chegou outro segurança, branco de tamanho médio 1.70 mais ou menos, parecia ter descendência oriental, seus olhos eram puxados e castanhos parecia tem aproximadamente uns 45 anos, ele trocou de lugar com o segurança loiro, enquanto ele saia eu o acompanhei com o olhar e vi quando um vendedor ambulante que passava ali parou para vender agua para as pessoas no ponto e ele chegou no rapaz negro de 1.60 aproximadamente não consegui ouvir o que ele disse só vi que o rapaz saiu de lá rapidamente em direção ao outro lado da rua e ficou vendendo seus produtos la, a senhora que estava comigo e tinha sentado antes no muro estava realmente muito cansada de ficar em pé e resolveu sentar novamente, eu pensei se esse homem vier tira ela daqui e for rude com ela eu vou questionar e corrigir, de maneira rude também, que falta de educação desses homens, ele se aproximou, porem de forma educada, perguntou se ela estava muito cansada ou passando mal, ela disse que sim, ai ele disse tudo bem vou avisar a central, pois não pode ficar sentada ai nem encostar no muro, ela então perguntou o porquê daquilo, ele explicou dizendo que eram ordens internas, e eu disse por favor me fale uma justificativa para não poder sentar nesse muro nem encostar nessa grade, ele disse que segundo seus chefes aquilo não era banco para as pessoas sentarem, eu fiquei revoltada e na minha opinião sentar ali ou se encostar não causaria danos aquela estrutura , eu não concordo com aquilo, e ele disse não concordava mais que era o trabalho dele. As outras pessoas próximas que ouvia a conversa também falaram que não concordavam entre si.

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