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As condições transcendentais da accao moral.pptx

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II Grupo
As condições transcendentais da acção moral
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Introdução 
O presente trabalho é referente da cadeira de Temas Transversal II com o tema condições transcendentais da acção moral;
Neste contexto, o termo transcendental é usado no sentido de que essas condições, ou elementos que uma vez observadas pelo agente tornam a sua acção moralmente boa, não são elementos físicos;
Cont.
Objectivos:
Geral
Conhecer as condições transcendentais da acção moral
Específicos 
Definir as condições transcendentais da acção moral
Identificar as principais condições transcendentais da acção moral
Caracterizar as condições transcendentais da acção moral.
As condições transcendentais da acção moral autónoma
As condições transcendentais da acção moral, uma vez assumidas contribuem para a orientação da nossa conduta moral e melhor entendimento dos nossos próprios actos;
 No presente trabalho discutem-se quatro (4) condições transcendentais da acção moral autónoma: Consciência moral, Liberdade moral, Norma moral e Responsabilidade moral.
1. Consciência moral 
No seu significado fundamental a consciência, de uma maneira geral, quer dizer a capacidade que o homem tem de se aperceber da presença dos objectos;
Segundo Kant (1992:210) consciência moral é a voz interior, que provém da razão, que nos dita a lei moral(papel normativo), e aplica a sentença( papel crítico);
Cont.
Consciência moral trata-se da faculdade humana de distinguir entre o bem e o mal;
Em outras palavras, é capacidade ou função que nos permite discernir o bem do mal e nos orienta a agir e julgar as nossas acções segundo o seu valor ou contravalor conforme forem julgadas boas ou más.
Cont.
Componentes fundamentais da consciência moral:
Discriminativa para distinção do bem e do mal;
Prescritiva para a orientação das acções;
Apreciativa – serve para a formulação dos juízos de valor sobre as acções praticadas.
2. Liberdade moral
Segundo Viegas & Chihulume (2011:15) liberdade significa, antes de tudo, não impedimento de se fazer o que se quer fazer, ou seja, ausência de qualquer coação externa. 
 Algumas determinações do o conceito liberdade:
Liberdade de voto ou de escolha - capacidade genuína do homem para agir voluntariamente;
Liberdade de acção - poder de acção segundo vontade própria;
Cont.
Livre arbítrio - designa a capacidade e a obrigação ou o dever do homem a autodeterminação moral;
Assim estendida, a liberdade fundamenta-se na aceitação das outras liberdades. Neste sentido, significa autonomia (em oposição a heteronomia), uma das categorias da ética. 
Em suma, liberdade moral é uma capacidade humana para escolher ou decidir racionalmente quais os actos a praticar e praticá-los sem coações externas.
Cont.
Fonte: http://professordirblog.blogspot.co.ke/2009/06/filosofia-moral-e-liberdade.html?m=1
3. Norma Moral
Kant (1992), define a norma moral como a única condição mediante a qual pode ser alcançada a plena liberdade.
A liberdade, porem, deve ser guiada por uma norma, por um princípio director. Uma liberdade absoluta, isto é, que recusa a sujeitar se a qualquer lei não é liberdade;
As regras estabelecem uma ordem, uma estrutura da prática humana.
Cont.
Ninguém deve realizar os seus interesses de forma ilimitada. A liberdade do homem, como liberdade moral, consiste em atribuir-se a si próprio regras e observa-las por amor a liberdade e para a preservação da liberdade.
Uma norma moral, ou lei moral, e uma regra de acção universal e obrigatória, a qual o homem se deve conformar para se desdobrar como ser racional e livre. 
Ela é um critério ou um princípio que rege a conduta humana, isto e, a liberdade tem limites neste caso trata-se do limite normativo;
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Cont. 
Em suma, as normas morais são regras de conivência social ou guias de acção, pois nos dizem o que devemos ou não fazer e como o fazer. 
Caracterizadas pelos seguintes princípios:
Auto-obrigação - independentemente do exterior;
Universalidade - ninguém esta fora dela
Incondicionalidade - não estão sujeitas a prémios ou penalizações.
Cont.
Fonte: http://eticaymoral2k16.blogspot.ke/p/
4. Responsabilidade moral
A palavra responsabilidade provem do latim “responder”, que significa, responder pelos seus actos, ou seja, reconhecer-se como autor ou dono dos seus actos”. 
Segundo Viegas & Chihulume (2011:15) responsabilidade moral é a obrigação de prestar contas dos nossos próprios actos.
Em ética, responsabilidade moral é tudo relacionado á responsabilidade que se relaciona com as acções e suas consequências nas relações sociais.
Cont. 
A responsabilidade designa uma certa maturidade psicológica, a faculdade de julgar bem, de tomar decisões razoáveis e prudentes;
A responsabilidade em referencia diferente de cargo, ou seja, uma tarefa que se assume ou se aceita assumir e que remete para a capacidade de tomada de decisões em determinado domínio.
A responsabilidade moral classifica-se em:
Responsabilidade retrospectiva - é destinada a reparar o mal praticado; está voltada, portanto, para o passado;
Cont.
Responsabilidade prospectiva - voltada para o futuro destina-se a promover o bem;
Em suma, responsabilidade moral refere-se ao principio do querer o que e bom em si mesmo, ou seja, a causa livre e susceptível de ser determinada a não por si mesma. Portanto, a responsabilidade moral remete-nos a constatação da livre subjectividade do agente;
E o dever de arcar com as consequências do seu próprio comportamento.
Cont.
Fonte: www.assediados.com/2013/02/
Conclusão 
De uma forma geral, entende-se por consciência moral capacidade que o homem tem de se aperceber da presença dos objectos; liberdade moral não impedimento de se fazer o que se quer; norma moral a única condição mediante a qual pode ser alcançada a plena liberdade, e a responsabilidade moral tudo relacionado á responsabilidade que se relaciona com as acções e suas consequências nas relações sociais.
Cont.
As condições transcendentais da acção moral, uma vez assumidas, contribuem para a orientação da nossa conduta moral e melhor entendimento dos nossos próprios actos.
Estas condições transcendentais são indispensáveis para actividade profissional, particularmente no que nos diz respeito como futuros professores ou profissionais da educação. 
Obrigado

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