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<p>Jalina Assumane Cangomba</p><p>A consciência moral do Kohlberg</p><p>Os níveis e estágios de desenvolvimento Moral Segundo Kohlberg</p><p>(Licenciatura em Contabilidade com Habilitações em Auditoria – Laboral)</p><p>Universidade Rovuma</p><p>Lichinga</p><p>2024</p><p>Jalina Assumane Cangomba</p><p>A consciência moral do Kohlberg</p><p>Os níveis e estágios de desenvolvimento Moral Segundo Kohlberg</p><p>(Licenciatura em Contabilidade com Habilitações em Auditoria – Laboral)</p><p>Trabalho de pesquisa de caracter</p><p>avaliativo, da disciplina de Ética e</p><p>Deontologia profissional. Orientado pelo</p><p>MSC. Antoninho Alfredo</p><p>Universidade Rovuma</p><p>Lichinga</p><p>2024</p><p>Índice</p><p>1. Introdução ........................................................................................................................ 4</p><p>1.1. Objectivos................................................................................................................. 4</p><p>1.1.1. Objectivo Geral..................................................................................................... 4</p><p>1.1.2. Objectivos Específicos ......................................................................................... 4</p><p>2. A consciência moral do Kohlberg ................................................................................... 5</p><p>2.1. Os níveis e estágios de desenvolvimento Moral Segundo Kohlberg ....................... 5</p><p>2.1.1. Moral pré-convencional ........................................................................................ 5</p><p>2.1.2. Moralidade Convencional .................................................................................... 6</p><p>2.1.3. Moralidade Pós-Convencional ............................................................................. 7</p><p>3. Liberdade e Responsabilidade ......................................................................................... 8</p><p>4. Conclusão ...................................................................................................................... 11</p><p>5. Referência Bibliográfica ................................................................................................ 12</p><p>4</p><p>1. Introdução</p><p>A consciência moral é um tema fundamental nas discussões sobre ética e desenvolvimento</p><p>humano. A consciência moral envolve a capacidade de discernir entre o certo e o errado,</p><p>internalizando normas e valores éticos que orientam o comportamento moral de um indivíduo.</p><p>Neste trabalho, exploraremos os conceitos de consciência moral de Kohlberg, bem como os</p><p>estágios de desenvolvimento moral propostos por Kohlberg, que abrangem os níveis pré-</p><p>convencional, convencional e pós-convencional.</p><p>1.1.Objectivos</p><p>1.1.1. Objectivo Geral</p><p>Analisar e compreender a consciência moral segundo as perspectivas de Kohlbergt,</p><p>explorando os níveis e estágios de desenvolvimento moral propostos por Kohlberg.</p><p>1.1.2. Objectivos Específicos</p><p>Investigar a definição da consciência moral na ética e no desenvolvimento humano.</p><p>Explorar as diferenças entre os estágios de desenvolvimento moral e como influenciam as</p><p>decisões e acções dos indivíduos.</p><p>Discutir a relação entre liberdade e responsabilidade na formação da consciência moral,</p><p>considerando as perspectivas de Kohlberg.</p><p>5</p><p>2. A consciência moral do Kohlberg</p><p>Para Kohlberg (1984), a consciência moral refere-se à capacidade de um indivíduo de discernir</p><p>entre o que é certo e o que é errado, bem como de avaliar as consequências éticas de suas acções.</p><p>De acordo com o Psicólogo Kohlberg, entende que a consciência moral é o envolvimento da</p><p>internalização de normas, valores e princípios éticos que guiam o comportamento moral de uma</p><p>pessoa. A consciência moral influencia as decisões e acções de um indivíduo, levando-o a</p><p>considerar o impacto de suas escolhas não apenas em si mesmo, mas também nos outros e na</p><p>sociedade como um todo (Kohlberg, 1984).</p><p>De acordo com Piaget (1932), uma consciência moral desenvolvida envolve uma reflexão</p><p>crítica sobre questões éticas, a capacidade de reconhecer e respeitar os direitos e interesses dos</p><p>outros, bem como a disposição de agir de acordo com princípios éticos e valores</p><p>compartilhados. Para Piaget, olha a consciência moral como um aspecto importante do</p><p>desenvolvimento humano e está relacionada à formação do carácter, da integridade e da</p><p>responsabilidade individual.</p><p>A partir dessas duas abordagens, pude perceber que a consciência moral é a capacidade de uma</p><p>pessoa de distinguir entre o certo e o errado, agir de acordo com princípios éticos e considerar</p><p>as consequências morais de suas acções. É um componente essencial para o comportamento</p><p>ético e responsável em todas as esferas da vida.</p><p>2.1.Os níveis e estágios de desenvolvimento Moral Segundo Kohlberg</p><p>Kohlberg estabeleceu três níveis de desenvolvimento moral:</p><p>moral pré-convencional,</p><p>moral convencional</p><p>moral pós-convencional.</p><p>Cada nível tem duas fases, com a obediência e a orientação à punição.</p><p>2.1.1. Moral pré-convencional</p><p>Aplica-se a crianças mais jovens até os 9 anos de idade e envolve uma obediência e orientação</p><p>à base de punição, bem como o individualismo e troca (Alves, 2021).</p><p>Para ele, neste ponto, a moral segue as expectativas dos adultos e os resultados de aderir ou da</p><p>desobediência às regras dos adultos.</p><p>Para Menin (1996), afirma que este nível é mais comum entre pré-adolescentes de 10 a 13 anos,</p><p>mas outras faixas etárias, assim como a dos adultos, também podem estar nesta etapa do</p><p>desenvolvimento moral. Nela o julgamento de uma conduta será justificado pela recompensa ou</p><p>pela punição, por exemplo, o sujeito afirma que mentir é errado, pois poderia ser punido, ou por</p><p>6</p><p>que não ganharia nada em troca. O pré-adolescente se sente indefeso, fraco e depende. Vê o adulto</p><p>como alguém superior que é detentor do poder de sanções, podendo dar-lhe prazer ou sofrimento.</p><p>Segundo Menin (1996, P. 55),</p><p>“O primeiro nível é chamado de pré-moral ou pré-convencional, pois as</p><p>crianças (por volta dos 10 anos) decidem o que é certo fazer – roubar ou não –</p><p>baseando-se somente em interesses próprios, individuais, na base de (o bem é</p><p>aquilo que eu quero), ou para evitar punições”.</p><p>1º estágio</p><p>Obediência e Punição</p><p>Aqui o comportamento é orientado para evitar a punição e são as consequências das acções que</p><p>determinam o que é certo e errado (Bataglia, Morais & Lepre 2010)</p><p>A criança evita repercussões negativas pelas regras, concluindo que uma pessoa punida deve</p><p>ter feito algo errado (Alves, 2021).</p><p>2º Estágio</p><p>Hedonismo Instrumental Relativista</p><p>Para Espíndola e Lyra (2005), neste estágio, o raciocínio moral é egocêntrico e o indivíduo</p><p>segue as normas pensando em interesses próprios.</p><p>A criança desenvolve a compreensão de que diferentes pessoas têm diferentes perspectivas, e</p><p>não há apenas uma maneira certa de fazer as coisas (Alves, 2021).</p><p>2.1.2. Moralidade Convencional</p><p>Marcada pelos estágios de relações interpessoais sólidas e de manutenção da ordem social,</p><p>aplica-se à maioria dos adolescentes e adultos (Alves, 2021).</p><p>Neste ponto, as pessoas começam a internalização dos valores dos adultos significativos e a</p><p>seguir os costumes da comunidade a que pertencem (Alves, 2021).</p><p>Antes de se chegar neste nível é necessário passar por uma visão concreta e egoísta até obter</p><p>noção do valor, das práticas e das normas do grupo. As acções do sujeito são baseadas na</p><p>realização de uma expectativa do grupo, isto é, devido ao desejo de agradar e de se sentir</p><p>pertencente àquele conjunto. No nível 2 ocorre uma verdadeira socialização, na qual pretende-</p><p>se viver em harmonia com o todo. Sendo assim, mais importante ter estima e aprovação da</p><p>comunidade do que receber recompensas. “O segundo nível é chamado convencional, pois o</p><p>que decide o que é certo ou errado são as convenções sociais ligadas às pessoas importantes,</p><p>autoridades</p><p>formalizadas ou instituições reconhecidas socialmente” (Menin, 1996, p. 55).</p><p>7</p><p>3º Estágio</p><p>Relações Interpessoais</p><p>Aqui o correto é aquilo pautado nas convenções e regras sociais determinadas por pessoas de</p><p>autoridade, sendo que o que importa é “ser o bom menino/boa menina” para corresponder às</p><p>expectativas morais dos outros (Bataglia, Morais, & Lepre 2010).</p><p>Os adolescentes se comportam de uma certa maneira para receber a aprovação dos outros</p><p>(Alves, 2021).</p><p>4º estágio</p><p>Orientação Para a Lei e Ordem / Autoridade Mantém a Moralidade</p><p>De acordo com Espíndola e Lyra (2005), Nesse momento, os deveres, a manutenção da ordem</p><p>social e da lei orientam a moralidade. Está além da necessidade de aprovação individual exibida</p><p>no estágio 3.</p><p>Envolve uma pessoa que reconhece as normas sociais e vai segui-las, a fim de evitar a culpa ou</p><p>consequências legais (Alves, 2021).</p><p>2.1.3. Moralidade Pós-Convencional</p><p>De acordo com a Kohlberg, apenas 10 a 15% das pessoas atingem a moral pós-convencional.</p><p>Neste nível, o sujeito busca, na verdade, questionar suas normas e valores para que a sociedade</p><p>esteja a mais perta possível de uma ordem ideal. A razão seria a base no julgamento do que é o</p><p>ideal. Tais perguntas e julgamentos trazem para este nível um caráter único e inexistente nos</p><p>níveis anteriores: a autonomia. A partir dela a pessoa torna-se livre do que a sociedade pensa.</p><p>Para a teoria kohlberguiana a autonomia é a posição ética mais adequada que alguém poderia</p><p>ter, sendo que o sujeito autônomo passa a ter uma ideia própria do que é justo e errado, passando</p><p>a pensar seus princípios e condutas e não simplesmente obedecendo algo imposto pelo exterior</p><p>(Duska & Whelan, 1994).</p><p>5º estagio</p><p>Contrato Social</p><p>Onde o indivíduo determina o certo e o errado, com base em parâmetros sociais</p><p>democraticamente pré-estabelecidos. As leis são consideradas como contratos sociais em vez</p><p>de um mandamento rígido (Ravella, 2010).</p><p>Os indivíduos reconhecem a contradição de algumas regras e reagem em conformidade (Alves,</p><p>2021).</p><p>8</p><p>6º estágio</p><p>Princípios Éticos Universais</p><p>Segundo Ravella (2010), neste estagio, a pessoa transcende sociedades e leis para buscar</p><p>princípios de igualdade e dignidade, com uma ética válida para todos. Segundo Kohlberg,</p><p>poucas pessoas atingem esse estágio.</p><p>Envolve o desenvolvimento de um código moral que pode ou não aderir à lei (Alves, 2021).</p><p>3. Liberdade e Responsabilidade</p><p>A palavra responsabilidade, em seu sentido original, deriva do verbo latino respondere,</p><p>responder. Quando falamos que alguém é responsável ou tem responsabilidade sobre alguma</p><p>coisa, significa que essa pessoa tem condições de pensar sobre seus atos.</p><p>Quando uma pessoa tem condições de pensar sobre seus actos, tanto os do passado quanto os</p><p>do presente, ela pode escolher a forma como agir no futuro Helvetius (1758). Sobre isso</p><p>dizemos que a pessoa tem liberdade. Mas os filósofos não chegam a um consenso a respeito da</p><p>liberdade humana.</p><p>No trecho acima pude perceber que Liberdade é a sensação que um certo individuo tem, de</p><p>sentir-se responsável, isso justifica se a medida em que a pessoa tem condições de pensar sobre</p><p>suas acções, tanto os do passado quanto os do presente, permitindo assim escolher a forma</p><p>como actuar no futuro.</p><p>Para Helvetius (1758), a liberdade seria uma espécie de ilusão, pois há um aspecto biológico</p><p>do qual não se pode escapar e, sobretudo, um aspecto jurídico. Veja o que ele diz:</p><p>“Os homens não são maus, mas submissos aos seus interesses. Portanto, não é da maldade dos</p><p>homens que é preciso se queixar, mas da ignorância dos legisladores que sempre colocam o</p><p>interesse particular em oposição ao geral. […]. Até hoje, as mais belas máximas morais não</p><p>conseguem traduzir nenhuma mudança nos costumes das nações. Qual é a causa? É que os</p><p>vícios de um povo estão, se ouso falar, escondidos no fundo de sua legislação.</p><p>Vamos analisar o que ele diz:</p><p>Ele diz que os homens buscam seus interesses, mas isso não significa que eles sejam maus;</p><p>para limitar os interesses humanos particulares, ou seja, aqueles que beneficiam apenas um</p><p>grupo pequeno ou muito restrito, é preciso haver leis que prefiram os interesses gerais.</p><p>se isso não acontece, não haverá uma mudança nos costumes, pois as leis continuarão a</p><p>permitir que os erros aconteçam.</p><p>Helvetius (1758), fala de “vício”, que também é uma noção importante para o estudo da ética.</p><p>A noção de vício opõe-se à noção de virtude, que deriva do latim virtus (força ou qualidade</p><p>9</p><p>essencial). Quando falamos de virtude ética, falamos de uma qualidade essencial: a prática</p><p>constante do bem. O bem, nesse sentido, pode ser entendido como ter responsabilidade pelas</p><p>ações livres. Quando a liberdade é usada pelo homem sem essa responsabilidade moral, falamos</p><p>em vício.</p><p>Assim, se a fidelidade é uma virtude, a infidelidade é um vício. Sobre esse vício,</p><p>especificamente, Helvetius salienta:</p><p>“Na Nova Orleans, as princesas podem, quando elas se cansam de seus maridos, repudiá-los</p><p>para se casarem com outros. Neste lugar, não encontramos mulheres falsas, porque elas não têm</p><p>nenhum interesse em ser falsas”</p><p>Para Helvetius (1758), em vez de falarmos de virtude ou vício da pessoa individualmente,</p><p>deveríamos falar sobre a virtude ou vício da legislação.</p><p>O ser humano é sempre livre.</p><p>Os pensadores que defendem que o ser humano é sempre livre sabem que existem</p><p>determinações externas e internas, factores sociais e subjectivos, mas a liberdade de decidir</p><p>sobre suas escolhas é superior à força dessas determinações. Um exemplo que poderia ser dado</p><p>para entendermos essa noção seria a de dois irmãos que têm a mesma origem social, mas um se</p><p>torna criminoso e o outro não.</p><p>Para Sartre (1943). “por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é</p><p>liberdade […]. Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o</p><p>comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso</p><p>dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas.</p><p>É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não</p><p>criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por</p><p>tudo o que fizer.”</p><p>Analisando o que Sartre escreveu, entendemos que, para ele:</p><p>Não há determinismo, logo o homem é livre para decidir.</p><p>Se é livre para decidir, não há desculpas ou justificativas para as acções do homem. Ele só</p><p>age de tal modo quando quer agir assim.</p><p>por ser livre, o homem é responsável por tudo o que faz.</p><p>O ser humano é livre e determinado ao mesmo tempo.</p><p>Entre os pensadores que defendem a relação entre liberdade e determinismo, estão o holandês</p><p>Espinosa e os alemães Marx e Engels. Segundo eles, não há uma exclusão entre as ideias de</p><p>liberdade e de determinismo. Se há fatores objetivos que limitam a liberdade humana, como as</p><p>10</p><p>leis, as normais, a situação social, é possível que, pela ação, esses limites sejam expandidos.</p><p>Para isso, precisamos conhecer os determinismos e, quanto maior for o nosso conhecimento a</p><p>respeito deles, maior será o nosso poder de ação sobre eles.</p><p>Vejamos o que o filósofo Karl Marx disse sobre isso:</p><p>“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como</p><p>circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e</p><p>transmitidas pelo passado.”</p><p>Para concluir, até aqui vimos o seguinte:</p><p>As normas morais variam a depender da cultura e do período histórico.</p><p>Temos responsabilidade pelas nossas acções.</p><p>Para alguns filósofos, temos a liberdade de agir.</p><p>Nós, desde a infância, aprendemos diversos valores morais que dependem do nosso contexto</p><p>sociopolítico. A partir desses valores, criamos uma noção do que é uma acção moralmente</p><p>correcta ou moralmente incorreta (Marx & Engels 2003). Ao passo que refletimos sobre a nossa</p><p>realidade e</p><p>percebemos que somos afetados por ela, podemos reafirmar os valores que</p><p>aprendemos ou contestá-los (Marx & Engels, 2003). Assim, nós podemos também transformar</p><p>a percepção dos valores e ter a legitimação dessa nova percepção de toda a sociedade. Não nos</p><p>faltam exemplos no decorrer da história: a abolição da escravatura, por exemplo, fez com que</p><p>a sociedade passasse a ver as pessoas negras como pessoas com igualdade de direitos e que,</p><p>portanto, não podiam constituir-se como propriedade privada de outra pessoa.</p><p>11</p><p>4. Conclusão</p><p>Ao longo deste trabalho, pude explorar a complexidade da consciência moral, destacando sua</p><p>importância na formação do carácter, da integridade e da responsabilidade individual. Através</p><p>das teorias de Kohlberg, compreendi como a consciência moral se desenvolve ao longo da vida,</p><p>passando por diferentes estágios que influenciam as decisões e acções dos indivíduos. Além</p><p>disso, analisamos a relação entre liberdade e responsabilidade na formação da consciência</p><p>moral, considerando as perspectivas de diversos filósofos sobre o tema. Concluímos que a</p><p>consciência moral é essencial para o comportamento ético e responsável em todas as esferas da</p><p>vida, refletindo a evolução das normas morais e a capacidade de transformação da sociedade</p><p>em relação aos valores éticos fundamentais.</p><p>12</p><p>5. Referência Bibliográfica</p><p>Alves, V. (2021). Desenvolvimento Moral de Piaget a Lawrence Kohlberg. Brasil: Centro</p><p>Universitario.</p><p>Bataglia, P. U., Morais, A., & Lepre, R. M. (2010). A teoria de Kohlberg sobre o</p><p>desenvolvimento do raciocínio moral e os instrumentos de avaliação de juízo e</p><p>competência moral em uso no Brasil. Estudos de Psicologia.</p><p>Duska, R. & Whelan, M. (1994). Desenvolvimento moral na idade evolutiva: Um guia a Piaget</p><p>e Kohlberg. São paulo: Loyola</p><p>Espindola, M. Z., & Lyra, V. B. (2005). O Desenvolvimento moral em Lewrence Kohlberg:</p><p>uma revisao. Himanidades em Foco.</p><p>Helvetius, C. A. (1758). De I"Espirit. Paris: Chez Durand.</p><p>Kohlberg, L. (1984The pyscholohy of moral developmente: the nature and validity of moral</p><p>stages). Harper & Row.</p><p>Marx, K., & Engels, F. (2003). A sagrada família: ou a crítica da Crítica contra Bruno Bauer</p><p>e consortes. Trad. Marcelo Backes. São Paulo: Boitempo.</p><p>Menin, C. (1994). o poder da mente. São Paulo: Mindset</p><p>Piaget, J. (1932). The moral judgment of the child. Kegan Paul, Trench, Trubner & Co.</p><p>Ravella, R. J. (2010). O pensamento moral em jovens: o juízo moral em Lawrence Kohlberg.</p><p>[dissertação de mestrado]. Coimbra: Universidade de Coimbra.</p><p>Sartre, J. P. (1943). L’Être et le Neant [O ser e o nada]. Paris:: Gallimard.</p><p>Sartre, J. P. (1978). O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural.</p>

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