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Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde V Fórum para o monitoramento do plano de ações estratégicas para o enfretamento das doenças crônicas não transmissíveis. Dra. Fatima Marinho Abril de 2017 Situação Epidemiológica das DCNT no Brasil Mortalidade por DCNT – Saúde Brasil 2015/2016 Morbidade, Fatores de Risco e Monitoramento das Metas do Plano de Enfrentamento das DCNT Cenário atual das doenças crônicas, agravos não transmissíveis e promoção da saúde Ações e projetos da vigilância A alta carga da doença crônica e a consequente perda de saúde tem aumentado além da capacidade instalada no SUS, Rápida e desigual transição epidemiológica trouxe vários desafios, Assim mesmo a política de saúde teve êxito ao longo dos últimos 16 anos, É possível alcançar maior impacto na redução da carga de doença crônica, Qual o foco? Que priorizar? Como fazer? Mudança no padrão da mortalidade por grupo de idade Alta mortalidade prematura por doença crônica Alta mortalidade por violência 49% Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil 2011 a 2022 Diabetes Câncer Doenças Respira- cardiovas tórias -culares Crônicas DCNT Tabagismo Alimentação inadequada Uso nocivo do álcool Atividade Física Insuficiente 4 principais DCNT x 4 fatores de risco Vigilância, informação, avaliação e monitoramento Eixo I Promoção da Saúde Eixo II Cuidado Integral Eixo III Desigualdades Regionais e de Sexos na Tendência da Mortalidade Prematura por Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil, 2000 a 2014 Tendência da Mortalidade prematura por doença crônica - ODS3 (-4,2%) (-2,7%) (-1,9%) (-5,3%) (-5,3%) (-4,0%) Taxas de mortalidade prematura padronizadas para o conjunto dos quatro grupos de DCNT, por sexo, Brasil, 2000 a 2014 543,9 423,1 348,9 280,9 0 200 400 600 2000 2014 Taxa de mortalidade * Masculino Feminino O risco para homens é 1,6 vezes maior do que para as mulheres O risco para homens é 1,5 vezes maior do que para as mulheres Ano Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – SVS/MS *Taxa por 100 mil habitantes. Taxa de mortalidade por doença isquêmica do coração. Brasil, 1990-2015, ambos sexos Taxa de mortalidade por doença cerebrovascular. Brasil, 1990-2015, ambos sexos Mortalidade neoplasias 1990-2015 Há muito o que avançar para reduzir morte por câncer Aumento da expectativa de vida no Brasil 1990 - 2015 Causas que mais contribuíram para o aumento Fonte: Projeto GBD +6.5 anos de vida Análise, monitoramento e avaliação das ações de controle dos fatores de riscos para DCNT Os FR, no seu conjunto, contribuíram com 38.8% da carga da doença no Brasil - GBD Brasil 2015 FR - Monitoramento e uso para a política pública Uma das estratégias para controle e prevenção das DCNT FATORES DE RISCO: Metabólicos, ambientais e comportamentais CDGANT/DANTPS/SVS Domiciliar Escolares Vigilância de fatores de risco e proteção para DCNT Telefônico PeNSE Vigitel 2003–SVS/INCA 2009 2008–PNAD/GATS 2012 2006–2016 2013-PNS 2015 5 anos 3 anos Contínuo (anual) Frequência das condições crônicas não transmissíveis como diagnóstico médico. Brasil, PNS 2013* * Valores para adultos (18 anos ou mais). 4,2 4,4 6,2 6,4 7,6 12,5 21,4 - 05 10 15 20 25 Alguma doença do coração Asma Diabetes Artrite ou reumatismo Depressão Colesterol alto Hipertensão % Prevalências de diagnóstico médico de Diabetes e Hipertensão Arterial foram menores nas regiões Norte e Nordeste, quando comparado ao valor nacional. PNS 2013* * Valores para adultos (18 anos ou mais). 6,2 4,3 5,4 7,1 6,2 6,5 21,4 14,5 19,4 23,3 22,9 21,2 0 10 20 30 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste % DM HAS Internações por DCNT 199,8 184,7 170 180 190 200 210 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Taxa por 10 mil Taxa das internações de adultos de 30 anos ou mais, pelo conjunto das 4 DCNT* no Brasil, no período de 2008 a 2015. SIH, 2017 * Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, neoplasias e diabetes. 100 150 200 250 300 2014 2015 Taxa por 10 mil Foi observada redução na taxa de internação de adultos* para o conjunto das 4 DCNT** em todas as regiões, no período de 2008 a 2015. SIH, 2017 Sul (- 4,51% ao ano) Sudeste (-1,3% ao ano) Nordeste (- 1,8% ao ano) Centro-Oeste (- 9,1% ao ano) Norte (- 4,05% ao ano) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 * Adultos de 30 anos ou mais. ** Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, neoplasias e diabetes. Monitoramento das Metas Resultados até 2015 Metasdo Plano deDCNT-Brasil Valordalinhadebase(2010) Resultado maisrecente Abrangênciageográfica Reduçãodamortalidadeprematura(30-69anos)porDCNTem2%aoano 392,96 359,46(2013) Brasil Redução daprevalênciadetabagismoem30% 14,1% - 10,4%(2015) 14,5%(2013) CapitaisBrasil Aumentodemamografiaemmulheresde 50-69 deidadeanosnosúltimosdoisanospara70% 73,4% 54% 78,1%(2015) 60%(2013) CapitaisBrasil AumentoPapanicolau emmulheresde 25-64 deidadeanosnosúltimos trêsanospara85% 82,2% 78% 81,0%(2015) 79,4%(2013) CapitaisBrasil Aumentodaprevalênciadapráticadeatividadefísicanotempolivreem10% 30,1% - 37,3%(2015) 22,5%(2013) CapitaisBrasil Contenção docrescimentodaobesidade emadultos 15,1% – 18,9%(2015) 20,8%(2013) CapitaisBrasil Aumentodoconsumo recomendadodefrutasehortaliçasem10% 19,5% - 25,2%(2015) CapitaisBrasil Redução doconsumoabusivodebebidasalcoólicasem10% 18,1% - 17,2%(2015) 13,7%(2013) CapitaisBrasil Meta alcançada. Meta não alcançada. Meta estável. 300,00 350,00 400,00 450,00 Taxa de mortalidade** -4,2% ao ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Taxa de mortalidade padronizada Tendência Taxa de mortalidade prematura padronizada para o conjunto dos quatro grupos de DCNT, Brasil, 2000 a 2014* Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – SVS/MS *Metodologia do Saúde Brasil 2015/2016 **Taxa por 100 mil habitantes. 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 Taxa Padronizada* 0,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – SVS/MS *Taxa por 100 mil habitantes. Neoplasias (- 1.9% ao ano) Diabetes Mellitus (- 2.0% ao ano) Doenças Cardiovasculares (- 5.5% ao ano) Doenças Respiratórias Crônicas (- 18.7% ao ano) Taxa padronizada de mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis, no Brasil, e tendência no período de 2000 a 2014 15,7 14,1 10,4 05 10 15 20 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % Prevalência de adultos fumantes tem queda para total de capitais, no período de 2010 a 2015 -26,2% no período 15,1 18,9 05 10 15 11,8 20 25 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % Prevalência de adultos com obesidade (IMC ≥ 30kg/m²) é crescente para total de capitais, no período de 2010 a 2015 + 25,2% no período 20,0 19,5 25,2 15 20 25 30 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % Prevalência do consumo recomendado de frutas e hortaliças em adultos foi crescente no período de 2010 a 2015 + 29,2% no período 30,3 30,5 37,6 15 25 45 55 2011 2012 2013 2014 2015 % 35 Prevalência de prática recomendada* de atividade física no tempo livre apresentou crescimento para total de capitais, no período de 2010 a 2015 + 23,9% no período 2009 2010 * Pelo menos 150 min/semana. 18,1 17,2 10 15,7 15 20 25 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % Prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas* apresenta redução para total de capitais, no período de 2010 a 2015 - 4,9% no período * 4 ou mais doses (mulher) ou 5 ou mais doses (homem) em uma única ocasião nos 30 dias anteriores à entrevista. 73,4 78,160 71,1 70 80 90 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % Prevalência de mamografia* cresce para total de capitais, no período de 2010 a 2015. + 6,4% no período * Mulheres de 50 a 69 anos que referiram realização de mamografia nos 2 anos anteriores à entrevista. 82,0 82,2 81,0 75 80 85 90 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % Estabilidade no período Prevalência de exame papanicolau* é estável para total de capitais, no período de 2010 a 2015. * Mulheres de 25 a 64 anos que referiram realização de exame Papanicolau nos 3 anos anteriores à entrevista. Ranking dos 17 fatores de risco principais para DALYs em ambos os sexos no Brasil entre os anos de 1990 e 2015 Obrigada! Página SVS - www.saude.gov.br/svs Página DCNT - http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content &view=article&id=10948&Itemid=649
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