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12/05/18 18:00EPS Página 1 de 2http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2018.1 COMUNICAÇÃO E POLÍTICA Avaliando Aprend.: CCA0170_SM_201602195561 V.1 Aluno(a): MARIA EDUARDA VIEIRA Matrícula: 201602195561 Desemp.: 0,4 de 0,5 12/05/2018 17:51:39 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201603396810) Pontos: 0,1 / 0,1 ¿O espetáculo é o herdeiro da toda a fraqueza do projeto filosófico ocidental [...] O espetáculo é a reconstrução material da ilusão religiosa [...] O espetáculo é o sonho mau da sociedade moderna aprisionada, que só expressa afinal o seu desejo de dormir. O espetáculo é o guarda desse sono [...] O espetáculo na sociedade corresponde a uma fabricação concreta da alienação¿. Com base nas frases acima, retiradas do livro ¿A sociedade do espetáculo¿, de Guy Debord, marque a alternativa correta A sociedade do espetáculo atinge apenas as pessoas de classes C, D e E, que tem baixa escolaridade, portanto, não entendem as mensagens que são transmitidas pela mídia Ao analisar os meios de comunicação como parte vital do processo de alienação, Debord identifica uma possibilidade de democratização através dos mesmos Por ¿reconstrução material da ilusão religiosa¿ o autor considera uma autocrítica construtiva feita pela Igreja após a instituição admitir o uso do conceito de espetáculo em determinados eventos como missas, casamentos coletivos, inserção de padres em programas de tv, etc. O autor elogia o iluminismo, projeto de esclarecimento social baseado em descobertas científicas, maior grau de conscientização das pessoas, que rompeu com o domínio social por parte da Igreja Católica Para Debord, o espetáculo é uma nova forma de domínio social, que se assemelha com o comando que a Igreja Católica exerceu sobre a sociedade na Idade Média 2a Questão (Ref.:201602879362) Pontos: 0,1 / 0,1 A obra de Maquiavel, O príncipe, (1513) inaugura o pensamento político moderno. É possível dizer que: o autor parte do anacrônico, e a questão que se coloca é: como se conquista, como se conserva e como se perde o poder. o autor parte da ideia de sonho, e a questão que se coloca é: como se conquista, como se conserva e como se perde o poder. Maquiavel admite um fundamento anterior ou exterior à política (Deus, natureza ou razão). o autor parte da experiência real de seu tempo, e a questão que se coloca é: como se conquista, como se conserva e como se perde o poder. o autor parte do irreal, e a questão que se coloca é: como se conquista, como se conserva e como se perde o poder. 3a Questão (Ref.:201603236208) Pontos: 0,0 / 0,1 12/05/18 18:00EPS Página 2 de 2http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2018.1 De acordo com Deleuze, a sociedade disciplinar é caracterizada por um poder maçante e individualizante. Neste sentido, ele aponta dois polos que identificam o indivíduo e que marcam sua posição na massa que são: A assinatura e o número de matrícula O cartão de crédito e a pulseira de identificação O espaço físico ocupado por cada indivíduo e o espaço ocupado pela sociedade em que ele vive O endereço e a posição na sociedade A profissão e a escolaridade 4a Questão (Ref.:201602893516) Pontos: 0,1 / 0,1 Michel Foucault no livro Vigiar e punir afirma que um mecanismo representa a sociedade disciplinar, onde a mesma é "toda atravessada e penetrada por mecanismos disciplinares".Qual construção o autor faz referência em sua obra para exemplificar a sociedade disciplinar? Castelo Museu Prefeitura Igreja Panóptico 5a Questão (Ref.:201603384248) Pontos: 0,1 / 0,1 Qual alternativa abaixo reforça a ideia de Foucault de que a cidade pestilenta é a utopia da cidade perfeitamente governada. O leproso é visto dentro de uma prática da rejeição, do exílio-cerca; deixa-se que se perca lá dentro como numa massa que não tem muita importância diferenciar. Atrás dos dispositivos disciplinares se lê o terror dos ¿contágios¿, da peste, das revoltas, dos crimes, da vagabundagem, das deserções, das pessoas que aparecem e desaparecem, vivem e morrem na desordem. A cidade pestilenta é atravessada inteira pela hierarquia, pela vigilância, pelo olhar, pela documentação, a cidade imobilizada no funcionamento de um poder extensivo que age de maneira diversa sobre todos os corpos individuais. O exílio do leproso e a prisão da peste não trazem consigo o mesmo sonho político. Se é verdade que a lepra suscitou modelos de exclusão que deram até um certo ponto o modelo e como que a forma geral do grande Fechamento, já a peste suscitou esquemas disciplinares.
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