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Aula 1 Epidemiologia

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EPIDEMIOLOGIA 
Concepções de saúde e 
doença 
Disc. Epidemiologia 
Prof. Bianca Languer Vargas 
1. O que significa ter saúde? 
2. O que contribui para que as pessoas tenham saúde? 
3. O que significa estar doente? 
4. O que favorece para que as pessoas adoeçam? 
5. O que você faz quando adoece? 
CRUZ, M. M. Qualificação de gestores do SUS. Fiocruz, 2009 
“Estudos dos fatores que determinam a frequência e 
a distribuição das doenças nas coletividades 
humanas” 
(Associação Internacional de Epidemiologia – IEA) 
 
 É a ciência base da Saúde Pública 
 Enquanto a clínica estuda a doença no indivíduo, 
analisando caso a caso, a epidemiologia dedica-se 
ao estudo dos problemas de saúde em grupos de 
pessoas (populações) 
EPIDEMIOLOGIA 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
 Compreende 3 aspectos principais: 
1. Descrever a distribuição e a magnitude dos problemas 
de saúde nas populações humanas 
2. Proporcionar dados essenciais para o planejamento, 
execução e avaliação das ações de prevenção, 
controle e tratamento de doenças 
3. Identificar fatores etiológicos na gênese das 
enfermidades 
EPIDEMIOLOGIA 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
 Estudos da ausência de saúde: 
 Epidemiologia das doenças infecciosas (sarampo, 
dengue, difteria, malária, etc.) 
 Epidemiologia das doenças não-infecciosas (diabetes, 
câncer, bócio, depressão, etc.) 
 Epidemiologia dos agravos à saúde (acidentes, 
homicídios, suicídios, etc.) 
EPIDEMIOLOGIA 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
Antiguidade 
 Modelo Xamanístico 
 elementos sobrenaturais, feiticeiros ou “xamãs” 
 Modelo Holístico 
 medicina hindu e chinesa, “equilíbrio” entre 
elementos e corpo 
 Modelo Hipocrático 
 teoria dos humores, relações homem-meio 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
CRUZ, M. M. Qualificação de gestores do SUS. Fiocruz, 2009 
Atualidade 
 Modelo Biomédico 
 visão mecanicista (corpo-máquina), teoria dos 
miasmas, descoberta dos microrganismos 
 Modelo Sistêmico 
 causa multifatorial das doenças, sistema 
epidemiológico (equilíbrio dinâmico) 
 Modelo Processual 
 história natural da doença: pré-patogênese e 
patogênese 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
CRUZ, M. M. Qualificação de gestores do SUS. Fiocruz, 2009 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
MODELO 
SISTÊMICO 
Sinergismo 
multifatorial na 
produção e 
manutenção das 
doenças diarréicas 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
História Natural da Doença 
 Conjunto de processos interativos que 
compreendem as inter-relações do agente 
(causador da doença), do suscetível (homem) e do 
meio ambiente 
 Compreende também a resposta do homem ao 
estímulo (doença), e as alterações que levam a um 
defeito, invalidez, recuperação ou morte 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
História Natural da Doença 
 Desenvolvimento em dois períodos sequenciais: 
1. Epidemiológico ou Pré-patogênico 
 compreende as relações entre o homem e o meio-
ambiente, que possibilitam o surgimento de doenças 
2. Patogênico 
 compreende ao estudo das modificações que se 
passam no organismo doente 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
MODELO 
PROCESSUAL 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
História Natural da Doença 
 Fatores determinantes do sistema epidemiológico: 
 Fatores sócio-econômicos 
 Fatores sócio-políticos 
 Fatores sócio-culturais 
 Fatores psicossociais 
 Fatores ambientais 
 Fatores genéticos 
 Fatores nutricionais 
 Fatores biológicos 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
História Natural da Doença 
 Fatores de evolução do período patogênico: 
 Interação estímulo-suscetível (fatores predisponentes ao 
“adoecer”) 
 Alterações bioquímicas, fisiológicas e histológicas 
 Sinais e sintomas 
 Defeitos permanentes, cronicidade 
 Cura ou morte 
MODELOS EXPLICATIVOS DO 
PROCESSO SAÚDE/DOENÇA 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
Conceito Biomédico de Doença 
 Processo que conduz a uma perturbação da estrutura 
ou função de um órgão, sistema, ou de todo o 
organismo, prejudicando suas funções vitais 
MODELO BIOMÉDICO 
• Agudas 
• Crônicas 
• Infecciosas 
• Não-infecciosas 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
Etiologia 
Duração 
Agudas Crônicas 
Infecciosas Gripe, Tétano, 
Sarampo, Raiva... 
Tuberculose, AIDS, 
Chagas, 
Hanseníase... 
Não-infecciosas Envenenamento, 
acidentes 
Diabetes, 
Hipertensão, 
Cirrose... 
MODELO BIOMÉDICO 
Conceito Biomédico de Doença 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
 Doenças causadas por um agente etiológico vivo, 
denominado patógeno 
 Infecção: penetração, desenvolvimento ou 
multiplicação do patógeno em um organismo (pessoa 
ou animal) 
 Agente Infeccioso: ser vivo que pode gerar (ou não) 
um estado patológico – doença infecciosa 
• Vírus, bactéria, fungo, protozoário, helminto 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
 Doença Transmissível: “qualquer doença causada por 
agente infeccioso, que se manifeste pela 
transmissão desse agente (ou seus produtos), direta 
ou indiretamente, pelo meio-ambiente ou por um vetor” 
(OPAS,1983) 
• Ex.: cólera, salmonelose, dengue, botulismo, DSTs 
 Doença Contagiosa: doenças infecciosas cujos 
agentes etiológicos se transmitem através do contato 
direto com indivíduos infectados 
• Ex.: DSTs, gripe, tuberculose, catapora 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
Propriedades dos patógenos: 
 Infectividade (poder de vencer barreiras) 
 Ex.: alta: gripe; baixa: fungos 
 Patogenicidade (poder de produzir sinais e sintomas) 
 Ex.: alta: sarampo; baixa: poliomielite 
 Virulência (poder de produzir casos graves ou fatais) 
 Ex.: alta: raiva humana; baixa: sarampo 
 Imunogenicidade (poder de produzir imunidade no 
hospedeiro) 
 Ex.: alta: sarampo, caxumba; baixa: gripe, dengue 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
 Doença manifesta: apresenta todas as características 
típicas 
 Doença frustra: nem todos os sinais clínicos são 
aparentes 
 Importância epidemiológica: dengue, gripe A 
 Doença fulminante: forma excepcionalmente grave, 
letal 
 Doença subclínica: o indivíduo não apresenta os 
sinais e sintomas, porém pode transmitir a doença 
 Importância epidemiológica: meningite, poliomielite 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
 Período de incubação: intervalo de tempo entre 
exposição ao agente infeccioso e aparecimento de 
sinais e sintomas 
 Importância epidemiológica: HIV (janela imunológica) 
 Período de transmissão(transmitibilidade): 
intervalo de tempo no qual o agente infeccioso poderá 
ser transmitido a outro indivíduo, a um animal ou ao 
ambiente 
 Importância epidemiológica: tuberculose, dengue, malária, 
Chagas 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
“Causalidade Social” 
 A maioria das doenças infecciosas ou transmissíveis se 
associa à pobreza e às desigualdades sociais 
 A resolução dessas doenças deve passar pela erradicação 
da pobreza 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
As desigualdades 
sociais constituem fator 
de grande importância 
para a Epidemiologia 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
 São aquelas que não estão relacionadas à invasão 
do organismo por um agente infeccioso 
 Em sua maioria são doenças crônicas (chamadas 
doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT) 
 Ao contrário das doenças infecciosas, é difícil 
relacionar a causa das doenças não-infecciosas com 
exatidão 
 Fatores etiológicos 
 Fatores de risco 
 Multicausalidade 
DOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS 
Fatores físicos, químicos, 
biológicos, sócio-
econômicos e culturais 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
 Baixa patogenicidade: muitos sujeitos são expostos 
aos fatores de risco, porém nem todos desenvolvem a 
doença 
 Fatores intrínsecos pessoais 
 Suscetibilidade baixa: alguns indivíduos são 
altamente resistentes aos fatores de risco, podendo 
ficar expostos a altos graus por muito tempo 
 Suscetibilidade alta: alguns indivíduos apresentam 
pouca resistência aos fatores de risco e baixos graus 
de exposição bastam para o desenvolvimento da 
doença 
DOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
Exemplo: 
 
 
 
Bomba atômica em Hiroshima: 
Toda a população foi exposta; 
Nem todos desenvolveram a doença 
DOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS 
Fator de risco: 
radiação ionizante 
Desfecho: leucemia 
Fatores intrínsecos 
(nível celular) 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
o A ação necessária para produzir perturbações 
bioquímicas a nível celular pode ser resultante de um 
dos seguintes tipos de exposição: 
DOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS 
Exposição aguda 
(fatores de risco em alta concentração) 
Exposição reiterada e intermitente 
(várias exposições ao longo do tempo) 
Exposição a múltiplos fatores 
(exposição conjunta a vários fatores de risco) 
1 
2 
3 
ALMEIDA FILHO, & N. ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Medsi, 4. ed., 2006. 
DOENÇAS NÃO-INFECCIOSAS 
E Perturbações a 
nível celular 
Doença 
En E1 
Perturbações a 
nível celular 
Doença 
E1 
E1 
En 
En 
Perturbações a 
nível celular 
Doença 
1 
2 
3 
"Saúde Pública é a ciência e a arte de evitar doenças, 
prolongar a vida e desenvolver a saúde física e mental 
e a eficiência, através de esforços organizados da 
comunidade” 
Leavel & Clark (1976) 
Dessa forma, pode-se concluir que: 
“Saúde Pública e Epidemiologia são indissociáveis 
quanto a seus objetivos sociais e quanto a sua prática, 
sendo a Epidemiologia o instrumento privilegiado para 
orientar a atuação da Saúde Pública.” 
Rouquayrol & Almeida Filho (2003) 
PREVENÇÃO 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
“Ação antecipada, tendo por objetivo interceptar ou 
anular a evolução de uma doença” 
PREVENÇÃO 
MEDICINA 
PREVENTIVA 
Medicina 
preventiva de 
Saúde Pública 
 
Medicina 
preventiva 
individualizada 
CIÊNCIA: 
Epidemio 
logia 
CIÊNCIA: 
Patologia 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
 Pode ser realizada nos períodos de pré-patogênese e 
patogênese 
 O conhecimento da história natural da doença favorece 
o domínio das ações preventivas necessárias 
 Devem ser conhecidos os múltiplos fatores 
relacionados com o agente, o suscetível e o meio 
ambiente, e com a evolução da doença no acometido 
PREVENÇÃO 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
 Primária 
 se faz com a intercepção dos fatores pré-patogênicos. Inclui: (a) 
promoção da saúde; (b) proteção específica 
 Secundária 
 é realizada no indivíduo já sob a ação do agente patogênico. 
Inclui: (a) diagnóstico; (b) tratamento precoce; (c) limitação da 
invalidez 
 Terciária 
 consiste na prevenção da incapacidade após uma doença, através 
de medidas destinadas à reabilitação 
NÍVEIS DE PREVENÇÃO 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
PREVENÇÃO PRIMÁRIA 
 
 
 
 
NÍVEIS DE PREVENÇÃO 
Promoção da Saúde: 
Moradia adequada 
Escolas 
Áreas de lazer 
Alimentação adequada 
Educação em todos dos 
 níveis 
Proteção Específica: 
Imunização 
Saúde ocupacional 
Higiene pessoal e do lar 
Controle de vetores 
Proteção contra 
 acidentes 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 
 
 
 
 
NÍVEIS DE PREVENÇÃO 
Diagnóstico Precoce: 
Investigação de novos 
casos de doenças 
Exames preventivos, para 
detecção precoce de 
doenças 
Tratamento adequado, 
para evitar propagação de 
doenças 
Limitação da 
Incapacidade: 
Evitar futuras complicações 
de uma doença já instalada 
Evitar sequelas de doenças 
já tratadas 
ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Medsi, 2003 
PREVENÇÃO TERCIÁRIA 
 
 
 
 
NÍVEIS DE PREVENÇÃO 
Reabilitação (impedir a 
incapacidade total) 
Fisioterapia 
Terapia ocupacional 
Emprego para o reabilitado

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