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Gerenciamento de mudanças e sistemas de informação: um estudo de caso sobre a implantação de um novo sistema acadêmico na Faculdade SENAC Minas Integrantes: Felipe Melquiades Otoni Silva Johnny Filipe Silva Júlia Beatriz Rodrigues de Souza Pâmela Cristiane Bittencourt Thainan Rodrigues Ribeiro Professor Orientador: MsC. Fernando Eustáquio Campos Utsch Moreira RESUMO O crescimento organizacional depende de vários fatores. Manter uma força de trabalho eficiente dentro da organização é um dos gargalos para as operações do negócio. O impacto de uma mudança organizacional, se não for bem gerenciado, pode causar certa dificuldade no processo de manter pessoas na organização. Desta maneira, este artigo apontou um estudo de caso sobre as consequências da mudança organizacional com a implantação e desenvolvimento de um novo Sistema Acadêmico, utilizando-se como objeto de análise a mudança do Sistema GIZ da Faculdade SENAC MINAS de Contagem para um sistema corporativo da Rede SENAC, denominado Sistema S.A. Além da análise das características dos sistemas e do planejamento da mudança, o sucesso de sua implantação depende primordialmente da perspectiva da organização, avaliando as resistências, desvantagens e os possíveis benefícios ocorridos devido a ela. Deve-se ainda considerar a perspectiva dos usuários, disponibilizando ações flexíveis para avaliação e correção das exigências de seus funcionários e clientes. A obediência a essas premissas possibilitaram que a mudança do sistema na faculdade SENAC Minas ocorresse de forma a aprimorar o processo acadêmico, com a adesão e comprometimento dos envolvidos no processo. Palavras-chaves: Sistemas de informação, Mudança, Planejamento, Monitoramento. ABSTRACT The growth model depends on several factors. Keeping an efficient workforce within the organization is one of the gateways to business operations. The impact of organizational change, if not well managed, can cause some difficulty in the process of keeping people in the organization. Thus, this article has pointed out a case study on the effects of organizational change with the implementation and development of a new academic system. It analyzes the change of the GIZ system of the University of SENAC MINAS of Contagem to the corporate system of the SENAC network, called the SA System. In addition to analyzing the characteristics of systems and planning for change, the success of its implementation depends primarily on the perspective of the organization, evaluating the resistance, the possible disadvantages and benefits occurring because of it. It should also consider the perspective of users, providing flexible actions to assess and fix assumptions have made it possible for the change of the system of the University of SENAC MINAS to occur, in order to enhance the academic process, with membership and commitment of those involved in the process. Key Words: Information systems, Change, Planning, Monitoring INTRODUÇÃO Chiavenato (2004) define Gestão de Pessoas como uma área contingencial e situacional, pois depende de várias particularidades. Cada organização possui uma cultura, uma estrutura com características diversificadas e um contexto ambiental próprio, o que torna a gestão de pessoas uma área sensível à mentalidade que predomina nas organizações. O século XX é marcado por grandes mudanças e transformações. Chiavenato (1999) discorre sobre três eras organizacionais distintas que permitem a melhor compreensão de como gerenciar pessoas dentro de uma organização. Na Era da Industrialização Clássica, o fenômeno da industrialização decorrente da Revolução Industrial fez com que as empresas adotassem uma estrutura organizacional burocrática caracterizada pelo formato piramidal e centralizador. O ambiente organizacional era estável e a tecnologia era fixa. As mudanças nesta época eram vagarosas, gradativas e previsíveis. Na Era da Industrialização Neoclássica, a velocidade das mudanças aumentou progressivamente após a Segunda Guerra Mundial, tornando-se cada vez menos previsíveis e aumentando a competição entre as empresas. Já nesta época havia uma razoável capacidade para mudança e inovação. Na Era da Informação, que começou no início da década de 1990, as mudanças são intensas e inesperadas. A tecnologia da informação levou a mudanças em nível mundial, o que provocou um aumento considerável na competitividade entre as organizações. O mercado de capitais passou a migrar de um continente para outro numa fração de segundos em busca de novas oportunidades. O conhecimento passou a ser o recurso mais importante. A Gestão de Pessoas substituiu a antiga Administração de Recursos Humanos colocando as pessoas e seus conhecimentos como a principal base da nova organização. Para Chiavenato (2004), a Gestão de Pessoas possui seis processos básicos dinâmicos e integrados: Processo de Agregar, Aplicar, Recompensar, Desenvolver, Manter e Monitorar Pessoas. O Processo de Manter pessoas, segundo Chiavenato (2004), cria condições satisfatórias para as atividades das pessoas incluindo administração da cultura organizacional, qualidade de vida e manutenção de relações sindicais. O Processo de Monitorar pessoas é utilizado para acompanhar e controlar as atividades das pessoas e verificar resultados. De acordo com Quintella (1998), nos dias atuais, mais do que em qualquer outra época, se tornou de grande importância saber gerenciar os processos de mudanças e a introdução de novas tecnologias. Existe uma razão muito forte para isso que é a dinâmica de mudança tecnológica muito intensa, não podendo se esquecer dos fatores humanos que também passaram por diversas adequações nos últimos anos. As organizações, com o intuito de programar as mudanças com eficiência, eficácia e menor custo possível, utilizam tendências de concentrar-se primeiramente em aspectos como o redesenho da estrutura organizacional, planejamento de processos e realocação de pessoal. No entanto, costuma-se subestimar o impacto das mudanças no principal componente do sistema organizacional: as pessoas. Segundo Chiavenato (2004), as empresas passaram a concentrar-se no presente, dando lugar à inovação, à mudança de hábitos e nas maneiras de pensar e agir. O departamento de recursos humanos ajuda na criação de uma organização criativa, renovadora e inovadora. A resistência à mudança, segundo Quintella (1998), é uma reação natural e inevitável no ambiente organizacional. Por consequência das mudanças, várias organizações buscam compreender as barreiras encontradas por seus funcionários, além dos fatores de resistência que influenciam na implantação de novas políticas. O crescimento das organizações e sua permanência no mercado dependem primordialmente de como será feita a gestão das mudanças. Diante disso, definiu-se o seguinte problema de pesquisa: quais fatores contribuíram positiva ou negativamente para implantação de um novo sistema acadêmico na Faculdade SENAC MINAS e quais foram as resistências encontradas nessa implantação? Nem sempre as mudanças implantadas nas organizações ocorrem de maneira harmônica, podendo causar transtornos, resultando em desdobramentos negativos que podem prejudicar o desenvolvimento da organização. Justifica-se com este artigo compreender quais os impactos que as mudanças podem causar nas organizações e os benefícios que podem ser alcançados por meio de um monitoramento eficaz dessas mudanças. REFERENCIAL TEÓRICO Nos tempos modernos, as organizações têm sido alvo das tão discutidas mudanças organizacionais. Entretanto, vale ressaltar que as mudanças ocorrem inevitavelmente no cotidiano sobre qualquer aspecto, não se restringindo ao contexto organizacional. É indiscutível o fato de que diversas transformações tenham afetado profundamente a sociedade, contribuindo significativamente para a evolução mundial. De acordo com Chiavenato (2003), a administração da mudança começa com a análise das forças ambientais e internas quecriam a necessidade de mudanças na organização, devendo estar sempre atenta aos problemas e oportunidades, porque a necessidade percebida é que permite o diagnóstico da mudança, para a implantação de maneira planejada e organizada. Etapas da mudança organizacional: Fonte: Chiavenato, Introdução à teoria geral da administração, 2003. Neto (1999) afirma que as mudanças na estrutura das organizações podem ser de duas naturezas: a mudança não planejada e a mudança planejada ou estratégica. No processo não planejado ou reativo, a organização procura manter um curso firme, solucionando os problemas na medida em que aparecem. Já a mudança planejada ou estratégica procura atingir um objetivo estabelecido. Ghani (2002) afirma que a mudança planejada pode ser vista como um esforço proativo da organização, no sentido de envolver seus membros e redefinir suas atividades para atingir um objetivo proposto pela alta administração da organização. Yauch e Steudel (2002) afirmam que existe, dentre outros, três fatores a considerar quando se analisa a mudança organizacional: estimuladores da mudança organizacional; a capacidade da organização em se adaptar a estas mudanças, incluindo as resistências inerentes ao processo; e, principalmente, o reflexo destas mudanças no desempenho da organização. O desafio de mudar enfrentado pelas organizações tem se destacado nos últimos tempos com maior intensidade, principalmente devido a fatores como a globalização, a competitividade, o desenvolvimento sustentável, o fortalecimento de novas potências mundiais, e muitos outros que estão levando as empresas a se adequarem ao novo contexto e aos novos padrões, a fim de não cair na temida obsolescência organizacional. Além do gerenciamento das mudanças, as organizações devem conhecer e desenvolver conjuntamente políticas de gerenciamento de pessoas e de desenvolvimento de novas tecnologias, como os sistemas de informação, que auxiliem a administração como um todo, interligando as áreas gerencias. No próximo tópico, serão abordadas características e tipos de sistemas de informação. Sistemas de Informação Segundo O’Brien (2004), sistema de informação é um conjunto de pessoas, software, hardware, redes de comunicações e recursos de dados que são coletados, transformados e que disseminam informações nas organizações. Pode ser definido como um conjunto de elementos inter-relacionados que formam as características das empresas. Uma empresa é um exemplo de sistema organizacional no qual os recursos econômicos (entradas) são transformados por vários processos organizacionais (processamento) em bens e serviços (saída). Os sistemas de informação fornecem para a administração informações (feedback) sobre as operações do sistema para sua direção e manutenção (controle), enquanto ele troca entradas e saídas com seu ambiente (O’BRIEN, 2004, p.9). Os sistemas de informação possuem, além de suas características, recursos e produtos que desempenham papéis diferentes, mas interagem entre si como um todo. Consistem em cinco recursos principais: pessoas, hardwares, softwares, dados e redes. Oliveira (2007) afirma que sistema de informação é o processo de transformação de dados em informações. E, quando esse processo está voltado para a geração de informações que são necessárias e utilizadas no processo decisório da empresa, diz-se que este é um sistema de informações gerenciais. Verifica-se também que o processo administrativo apresenta a tomada de decisões como elemento básico; e para um adequado processo decisório, é necessário ter um sistema de informação eficiente. Laudon (1999) conceitua sistema de informação como um conjunto de componentes inter-relacionados que trabalham juntos na coleta, recuperação, processamento, armazenamento e distribuição de informações, com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. “A tecnologia da informação pode ser utilizada estrategicamente para melhorar o desempenho dos negócios em diversos sentidos.” (O’BRIEN, 2004, p.55). Os sistemas podem ser classificados de diferentes formas, ora como operações, ora como sistemas de informação gerencial. Os sistemas de apoio às operações produzem uma diversidade de produtos de informação para uso interno e externo. Já os sistemas de apoio operacional são aqueles que concentram em fornecer informação e apoio aos gerentes em sua tomada de decisão eficaz. Além desses, existem também sistemas especialistas, que fornecem conselhos especializados para tarefas operacionais; sistemas de gerenciamento do conhecimento, que apoiam a criação, organização e disseminação de conhecimento de negócios aos funcionários e gerentes das organizações; sistemas de informação empresarial, que apoiam funções básicas de negócio como contabilidade ou marketing e, finalmente, os sistemas de informação estratégica que aplicam a tecnologia da informação aos produtos, serviços ou processos de negócios de uma empresa para obter vantagens estratégicas sobre seus concorrentes (O’BRIEN, 2004). Para O’Brien (2004), a superação ou consecução dos requisitos e expectativas dos usuários para com um determinado serviço envolve o desempenho, a confiabilidade, a durabilidade, a sensibilidade, a reputação e, principalmente, a gestão da qualidade do serviço oferecido. Daí se dá a importância do controle e do monitoramento não somente da implantação do novo sistema, mas principalmente do gerenciamento de todo o processo. METODOLOGIA Este artigo é resultado de uma pesquisa de abordagem qualitativa, que teve por embasamento a análise do fenômeno da mudança do sistema acadêmico da Faculdade SENAC MINAS. O tipo de pesquisa quanto aos fins foi descritiva e analítica, por descrever o processo e analisar como a mudança foi conduzida na organização. O tipo de pesquisa quanto aos meios foi um estudo de caso, no caso, a mudança do sistema acadêmico da Faculdade SENAC Minas. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas com funcionários da Faculdade, sendo o diretor, dois professores, um técnico de informática e uma secretária. Foi também aplicado um questionário aos alunos, visando conhecer a percepção deles em relação ao novo sistema. Do universo compreendido por cerca de 1000 alunos, foi utilizada uma amostra de 111 alunos do curso de graduação em Administração da Faculdade SENAC MINAS, matriculados nos 5°, 6º e 7° períodos, escolhidos por terem utilizado o sistema anterior. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS O SENAC foi criado em 10 de janeiro de 1946 pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), por meio do decreto-lei 8.621. A partir do ano seguinte, o SENAC passou a desenvolver um trabalho até então inovador no país: oferecer, em larga escala, educação profissional destinada à formação e preparação de trabalhadores para o comércio. Na mesma data de sua criação, também foi promulgado o decretolei 8.622, que dispõe sobre a atuação da Instituição na aprendizagem comercial. Até hoje, a aprendizagem é uma das principais ações do SENAC. A Faculdade SENAC MINAS iniciou suas atividades em 2004 com o curso de Administração de Empresas e hoje possui também o curso de Ciências Contábeis e pós-graduação. A Faculdade SENAC Minas utilizava um sistema acadêmico chamado GIZ que, de acordo com o técnico de informática da instituição, era um sistema básico e restrito, que atendia apenas à Faculdade SENAC Minas. Em razão de não apresentar as características que a faculdade necessitava, foi adotado um novo sistema, o S.A., que é utilizado por toda a rede SENAC, inclusive curso técnico e aprendizagem comercial. O sistema S.A., classificado como sistema de informação interfuncional ou integrado, que possui características tanto operacionais quanto gerenciais. Foi implantado na Faculdade no primeiro semestre de 2008, sendo considerado pelos entrevistados muito melhor em relação ao sistema anterior. Por ser um sistema novo, o S.A.apresentou algumas falhas que, ao serem detectadas, eram corrigidas pela empresa administradora do sistema. “Existe uma área no SENAC que é responsável pelas diretrizes de tecnologia de informação de todas suas unidades. A partir dessas diretrizes cabe a cada área, a partir dos seus gestores, identificarem as necessidades relacionadas à tecnologia de informação e encaminhar as atualizações que são pertinentes. O processo da faculdade envolve toda a equipe, isto é uma questão de cultura organizacional, inclusive todos têm que estar engajados neste processo. A deliberação para a mudança em si cabe a um nível mais estratégico, ao nível decisório da direção, levando em consideração a análise que é feita pela equipe de tecnologia da unidade e pelas manifestações dos usuários.” (Diretor, entrevistado) O sistema acadêmico S.A., segundo os alunos que responderam ao questionário, atende muito bem às suas expectativas (gráfico 1), sendo que houve pouca dificuldade no processo de adaptação (gráfico 2). Do ponto de vista dos alunos, houve uma excelente adaptação, sendo que 74,77% dos que responderam aos questionários não encontraram dificuldade na adaptação ao novo sistema. Gráfico 1 Fonte: dados de pesquisa. Três fatores contribuiram diretamente para o sucesso da implementação do sistema S.A.: Estimuladores da mudança: O novo sistema implantado na Faculdade, além de superar as características do sistema anterior, disponibiliza aos seus usuários melhor funcionalidade, interface com os alunos, disponibilidade de informações, flexibilidade, utilidade, conteúdo e facilidade de acesso. Segundo 58,56% dos alunos, o sistema GIZ atendia as necessidades dos estudantes e 65,77% afirmam que o sistema S.A. atende às expectativas. O novo sistema atende as expectativas Gráfico 2 Gráfico 3 Fonte: dados de pesquisa 2009. Fonte: dados de pesquisa 2009. Gráfico 4 Gráfico 5 Fonte: dados de pesquisa 2009. Fonte: dados de pesquisa 2009 Gráfico 6 Fonte: dados de pesquisa 2009 Capacidade da organização em se adaptar a estas mudanças: A capacidade de adaptação a essa mudança foi fortificada com o auxílio de treinamento e monitoramento do sistema S.A. antes mesmo de sua implantação na instituição, disponibilizando a interação mais adequada dos usuários às novas características do atual sistema. Gráfico 7. Fonte: dados de pesquisa 2009. Monitoramento da Mudança: Com uma implantação eficaz e monitorada, além de obter resultados favoráveis juntos aos seus clientes (alunos), a organização garantiu um monitoramento gestor e estrutural muito mais coeso, sendo que o novo sistema é utilizado por toda a rede SENAC. Além disso, não somente a implantação foi bem sucedida como, principalmente, o monitoramento das resistências geradas pela mudança, que possibilitaram redefinir estratégias e atividades, como questionários aos alunos e entrevistas aos docentes, que melhorassem ainda mais o sistema acadêmico da Faculdade SENAC MINAS. Gráfico 8. Fonte: dados de pesquisa 2009. CONCLUSÃO A capacidade das organizações de se adaptarem aos processos de mudança pode ser vista como um diferencial competitivo. Tanto as mudanças decorrentes de fatores externos quanto as de fatores internos são de suma importância para as organizações, visto que o crescimento organizacional está integralmente ligado à forma de gerenciar essas mudanças. A mudança planejada, estruturada e monitorada corretivamente é a chave para o sucesso das mudanças nas organizações, sendo totalmente controlada e administrada pelas empresas, gerando o mínimo nível de resistência possível e resultando em ganhos e benefícios para as organizações e para seus clientes ou usuários. Na Faculdade SENAC MINAS, o processo de mudança do sistema acadêmico trouxe melhorias para o gerenciamento dos processos da faculdade e, principalmente, benefícios para seus alunos e para seu corpo docente, alcançando o objetivo de atender à suas expectativas (financeiras, gestoras e processuais) e o total atendimento às necessidades de seus clientes. Além da avaliação da mudança e do planejamento, vários caminhos podem ser percorridos para que a mesma seja bem implantada. O sucesso depende principalmente da compreensão do que está ocorrendo no processo de mudança, do que se pretende alcançar e do comprometimento de todos os setores da organização. Foram feitas algumas sugestões para o novo sistema S.A pelos alunos como, por exemplo, a disponibilidade no sistema de todo o histórico do aluno; criação de uma pasta individual para cada matéria lecionada e para cada professor; disponibilizar a obtenção de requerimentos através do sistema e agregar o sistema bibliotecário (Pergamum) ao sistema acadêmico. Além disso, os professores entrevistados sugeriram o upload de arquivos de uma turma para outra. REFERÊNCIAS CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução à teoria geral da administração: uma abordagem abrangente da moderna administração das organizações, 7. Ed.rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHIAVENATO, IDALBERTO, Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Equipe de professores da FEA – USP, As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. GHANI, A.K. JAYAKABALAN, V. SUGUMAR M. Impacto de tecnologia avançada da fabricação na estrutura organizacional. Jornal da pesquisa de gerência da tecnologia elevada, Editora Elsevier Science, 2002. LAUDON, Kenneth & LAUDON, Jane, Sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. O´BRIEN, JAMES A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era internet. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial, 17 ed. São Paulo: Atlas, 2007. QUINTELLA, HEITOR M. Gestão da mudança, Rio de Janeiro: Suma Econômica – 1998 p. 11 YAUCH, C. A., STEUDEL, H. J. Fabricação celular para a empresa de pequeno porte: Fatores culturais, chaves que impactam o processo da conversão. Jornal da gerência das operações, Editora Elsevier Science, 2002.
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