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Conceito de Cultura

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O que é 
CULTURA?
1. .Ato, arte, modo de cultivar.
2. Lavoura.
3. Conjunto das operações necessárias para que a terra produza.
4. Vegetal cultivado.
5. Meio de conservar, aumentar e utilizar certos produtos naturais.
6. [Figurado] Aplicação do espírito a (determinado estudo ou trabalho intelectual).
7. Instrução, saber, estudo.
8. Apuro; perfeição; cuidado.
"cultura", in Dicionário Priberam da Língua 
Portuguesa https://www.priberam.pt/dlpo/cultura
cul·tu·ra
substantivo feminino
“A natureza dos homens 
é a mesma, são os seu 
hábitos que os mantém 
separados”
(Confúcio, 
551 a.C - 479 a.C)
Antes de apresentarmos o conceito de 
cultura temos que entender suas origens, 
e mais, como se deve estudá-la.
Assim, para se estudar as suas raízes, 
primeiro temos que entender o que 
significa antropologia e qual sua função.
A antropologia é comumente definida como o estudo 
do homem e de seus trabalhos. 
O termo Anthropos deriva do grego e significa “estudo 
do homem” ou “ciência do homem”.
antropologia
an·tro·po·lo·gi·a
sf
Ciência que tem por objeto o estudo e a classificação dos 
caracteres físicos do homem e dos agrupamentos humanos 
(origem, evolução, desenvolvimento físico e material), bem como 
seu comportamento, costumes, crenças sociais etc.
http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/antropologia/
O que é
cultura?
A cultura é como uma lente através da 
qual o homem vê o mundo. 
Homens de culturas diferentes usam 
lentes diversas e, portanto, tem visões 
desencontradas das coisas.
A nossa herança cultural, 
desenvolvida através de inúmeras 
gerações, nos condiciona a reagir 
depreciativamente em relação ao 
comportamento daqueles que agem 
fora dos padrões aceitos pela 
maioria da comunidade.
O modo de ver o mundo, as 
apreciações de ordem moral e 
valorativa, os diferentes 
comportamentos sociais e mesmo as 
posturas corporais são produtos de 
uma herança cultural. Ou seja, o 
resultado da operação de uma 
determinada cultura.
Indivíduos de culturas diferentes podem 
ser facilmente identificados por uma 
série de características, tais como o 
modo de agir, vestir, caminhar, 
comer, sem mencionar a evidência das 
diferenças linguísticas, o fato de mais 
imediata observação empírica.
O termo “cultura” surgiu em 1871 como 
síntese dos termos Kultur e Civilization. 
Este, termo francês que se referia às 
realizações materiais de um povo; 
aquele, termo alemão que simbolizava 
os aspectos espirituais de uma 
comunidade.
Edward Tylor sintetizou-os no 
termo inglês Culture. Com isso, 
Tylor abrange num só vocábulo 
todas as realizações humanas 
e afasta cada vez mais a ideia 
de cultura como uma 
disposição inata, perpetuada 
biologicamente. 1832 – 1917
O primeiro conceito etnográfico de cultura 
surgiu com Tylor, que a entendia como 
“um todo complexo que inclui 
conhecimentos, crenças, arte, moral, 
leis, costumes ou qualquer outra 
capacidade ou hábitos adquiridos pelo 
homem como membro de uma 
sociedade.”
Nesse sentido, Jaques Turgot já havia 
escrito que o homem é possuidor de um 
tesouro de signos e que tem a 
faculdade de multiplicá-los infinitamente, 
de retê-los, de comunicá-los e transmiti-
los aos descendentes como herança.
1727-1781
Segundo David Schneider, “Cultura é 
um sistema de símbolos e 
significados”.
1918 - 1995
Para Max Weber, o homem é um 
animal que vive preso a uma teia de 
significados por ele mesmo criada.
1864 - 1920
Partindo desse raciocínio, 
Clifford Geertz sugere que essa 
teia e sua análise seja o que 
chamamos de cultura.
1926 - 2006
Segundo Geertz, a cultura não é nunca
particular, mas sempre pública. Assim, os
elementos que constituem as teias propostas
por Weber, não têm criadores identificáveis.
Os fatos inovadores nascem e evoluem numa
reprodução espontânea e despercebida dos
agentes culturais, e na maioria das vezes só
percebidos na análise extrínseca de um 
agente externo.
A cultura não é um poder, algo ao qual 
podem ser atribuídos casualmente os 
acontecimentos sociais, os comportamentos, 
as instituições ou os processos; ela é um 
contexto, algo dentro do qual os símbolos 
podem ser descritos com densidade.
Em matéria de Cultura podemos dizer que 
nada é simples, tudo tem sua complexidade, 
cada elemento tem seu valor e dependendo 
do mesmo o significado é totalmente 
diferente, assim o mundo cultural tem 
envolvimentos no mundo natural, pois é só 
observarmos o sol, a chuva, as doenças e 
muitos outros elementos, cada cultura os vê 
de formas diferentes.
• Cultura é aprendida. 
• Cultura é compartilhada.
• Cultura é simbólica.
• Cultura é integrada. 
• Cultura é dinâmica.
• Cultura é aprendida. 
• Cultura é compartilhada.
• Cultura é simbólica.
• Cultura é integrada. 
• Cultura é dinâmica.
https://www.youtube.com/watch?v=nRWtvT7vzFc
(provável 30 de abril de 1812 – 17 
de dezembro de 1833, Alemanha). 
Kaspar
Hauser
https://www.youtube.com/watch?v=YfmnXFnqAGo
https://www.youtube.com/watch?v=XkCH7ky1fJw&t=5s
O Gênero (masculino e feminino) é um
conceito criado na década de 70 para 
explicitar que sexo social não é 
determinado pelo sexo biológico; ou seja, 
a sociedade imputa uma diferença 
cultural entre homem e mulher que resulta 
em uma cisão construída, independente 
portanto de determinações biológicas.
Muitas das diferenças entre homem e 
mulher não decorre da sua constituição 
natural, mas sim dos atributos que o 
gênero masculino e feminino incorpora do 
contexto cultural em que estão inseridos.
Falar de relações de gênero é falar das 
características atribuídas a cada sexo pela
sociedade e sua cultura. A diferença biológica é 
apenas o ponto de partida para a construção 
social do que é ser homem ou ser mulher.
Sexo é atributo biológico, enquanto gênero é 
uma construção social e histórica. A noção de 
gênero, portanto, aponta para a dimensão das 
relações sociais do feminino e do masculino.
É importante enfatizar esta distinção de 
conceitos (biológico X cultural), porque, 
como não se trata de fenômeno puramente 
biológico, podemos constatar que ocorrem 
mudanças na definição do que é ser 
homem ou mulher ao longo da história e 
em diferentes regiões e culturas. 
Desse modo, se as relações homem X 
mulher são um fenômeno de ordem 
cultural, podem ser transformadas.
Curiosidades culturais
Na China, em Taiwan e em boa parte do 
Extremo Oriente, o arroto é considerado 
um cumprimento ao chefe de cozinha 
e indica que a pessoa comeu bem e 
apreciou a refeição.
Num jantar na China nunca tente limpar o prato 
para dar mostras de boa educação.
Quem oferece o jantar pode ser visto como
rude se não se mantiver enchendo seu prato.
Para demonstrar o reconhecimento pela
generosidade de seu anfitrião, deixe um pouco
de comida a cada prato servido.
Na maior parte do Oriente Médio e do
Extremo Oriente é considerado um insulto 
apontar os pés para outra pessoa -
especialmente a sola do sapato, que jamais 
deve ser mostrada. Nunca se devem 
colocar os pés para cima.
Na maioria dos países asiáticos o cartão de
visitas é visto como uma extensão da pessoa.
Daí que dar pouco valor ao cartão -
dobrando-o, escrevendo nele ou guardando-o
sem olhá-lo com atenção - equivale a
desrespeitar quem o ofereceu.
É meio estranho um aperto de mãos mole – dá a 
impressão de pouca disposição por parte de quem 
cumprimenta.Só que em boa parte do Oriente - e 
em particular nas Filipinas – um aperto de mão 
mais forte, daqueles de esmagar os ossos, é 
entendido como uma agressão, equivalente a 
apertar qualquer outra parte do corpo.
Judeus ortodoxos não apertam as mãos de
mulheres, e muçulmanas fervorosas não
apertam as mãos de homens. Para tornar tudo
mais complicado, um homem muçulmano
aperta as mãos de uma mulher que não seja
muçulmana. Mas no geral as pessoas desses
dois grupos evitam tocar em pessoas do sexo
oposto que não sejam de suas famílias.
No Japão e na Coreia as gorjetas são
consideradas um insulto, e não um
cumprimento. Para japoneses e coreanos 
tradicionais aceitar gorjeta equivale a 
mendigar - mas isso já começou a mudar, 
graças à maior presença de ocidentais 
com seus costumes.
O sinal de OK, com o indicador e o polegar 
fazendo um círculo e os outros dedos 
levantados, é bem aceito nos EUA, mas na 
Alemanha e na maior parte da América do Sul 
é visto como uma das ofensas mais graves -
mandar o sujeito tomar naquele lugar... 
Já na Turquia o gesto equivale 
a chamar alguém de homossexual.
No Reino Unido, o V de vitória, 
usado também como símbolo 
da paz, vira convite para uma 
briga se for feito com a palma 
da mão virada para dentro. É o 
mesmo que o OK que não é 
OK, ou o dedo médio mostrado 
para quem se quer ofender.
Na Grécia é extremamente ofensivo fazer 
qualquer sinal que mostre as palmas das 
mãos abertas. Não se deve acenar 
mostrando a palma da mão, nem levantar 
a mão aberta para faze alguém parar. 
Para dar tchau na Grécia é preciso 
apontar a palma da mão para dentro.
No Japão e em outros países da Ásia – e 
também em alguns da América do Sul 
– é obrigatório tirar os sapatos ao entrar 
na casa de alguém. 
E na Europa é de bom-tom perguntar se 
é melhor tirar os sapatos. 
Não há segredo aqui,
é só uma questão de limpeza.
Muita gente acha feio mascar chiclete. Na 
França, na Suíça e em Luxemburgo isso é visto 
como algo vulgar. 
Em Cingapura é ilegal mascar chiclete desde 
1992, quando o povo se cansou de ter que 
raspar da calçada a goma mastigada e cuspida.
Na maioria dos países árabes a mão esquerda
é considerada suja, o que torna extremamente
grosseiro usá-la para cumprimentar alguém -
tanto com um aperto de mãos quanto
acenando. Também é falta de educação passar
comida para alguém usando a mão esquerda.
O motivo? No deserto, sem papel higiênico, as
pessoas se limpavam com a mão esquerda.
Como não havia água para lavá-la depois, a
sujeira era removida na areia. Enquanto isso, a
mão direita era mantida sempre limpa.

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