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TCC POS DA SAO LUIS EAD

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PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS PORTADORES DE AUTISMO.
Renato Siqueira dos Santos�
RESUMO: Este trabalho apresenta os pressupostos teóricos acerca de uma proposta de atendimento educacional especializado para alunos do Espectro Autista, abordando diversas facetas, como uso de jogos, utilização da didática como recurso metodológico, estes pressupostos teóricos estão alinhados ao objetivo principal da pesquisa que é compreender e desenvolver uma proposta de AEE para autistas, a metodologia do trabalho está baseada em uma revisão de literatura onde foi pesquisado em livros, revistas cientificas, periódicos da internet e literaturas especializadas.
PALAVRAS-CHAVE: AEE, Autismo, Inclusão.
1 Introdução
	Desde muito cedo na história da humanidade, as pessoas com eficiências se fazem presença, contudo em épocas remotas essas pessoas eram excluídas da sociedade, mortas e abandonadas pela família, haja vista que em muitos períodos se imaginavam que tais pessoas eram incapazes de realizar atividades braçais, de guerra e ou ainda eram amaldiçoadas pelos Deuses e divindades.
	Nesta concepção surge o Expecto Autista que assim como todas as deficiências, dificuldades e síndromes, possui suas características, e para continuar esse estudo é válido pontuar algumas. Dentre as principais podemos citar a indiferença, a interação com seus pares (algumas vezes só há interação caso um adulto esteja presente para auxiliar na comunicação), insistência em um mesmo assunto, a convivência com outras crianças é restrita, a resistência a mudanças e ausência de contato visual.
	Nesta perspectiva este trabalho possui como objetivo principal compreender e desenvolver uma proposta de AEE para autistas, seguindo esta linha, os objetivos secundários estão estruturados em compreender as principais definições e conceitos do autismo, apresentar à didática como recurso metodológico, discutir sobre os processos teóricos e metodológicos da inclusão, apresentar uma proposta de atendimento educacional especializado para autismo, conceituar os principais tipos de jogos que podem ser usados e ainda conceituar a brincadeira no processo de socialização.
	A metodologia do trabalho está baseada em uma revisão de literatura onde foi pesquisado em livros, revistas cientificas, periódicos da internet e literaturas especializadas.
2 Autismo: Conceitos e Definições
Santos (2008) afirma que do grego: autos, que quer dizer em si mesmo. A palavra autismo foi usada pela primeira vez em 1943 pelo Dr. Leo Kanner, um psiquiatra infantil americano que percebeu em sua atuação profissional um grupo de crianças que se destacava das demais por duas características básicas: forte resistência a mudanças e incapacidade de se relacionar com pessoas (estavam sempre voltadas para si mesmas).
Ainda na concepção de Santos (2008) autismo pode ser definido como:
Definição da “The National Society for Autistic Children”- USA- 1978 -“Autismo é uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave, durante toda vida. É incapacitante e aparece, tipicamente, nos três primeiros anos de vida. Acontece em cerca de 05 entre 10.000 (dez mil) nascidos e é quatro vezes mais comum entre meninos do que em meninas. É encontrada em todo mundo e em famílias de toda configuração racial, étnica e social. Não se conseguiu provar nenhuma causa psicológica no meio ambiente dessas crianças que possa causar o autismo”. Apesar de estar fazendo uso desta definição, faz-se indispensável registrar que houve mudanças de prevalência. Hoje os dados registram 01(um) para cada 150(cento e cinqüenta nascidos). (SANTOS, 2008, p.19)
O Autismo, assim como todas as deficiências, dificuldades e síndromes, possui suas características, e para continuar esse estudo é válido pontuar algumas. Dentre as principais podemos citar a indiferença, a interação com seus pares (algumas vezes só há interação caso um adulto esteja presente para auxiliar na comunicação), insistência em um mesmo assunto, a convivência com outras crianças é restrita, a resistência a mudanças e ausência de contato visual. (BRAGA, 2017)
Braga (2017) apud Amaral (2014) pontua o desenvolvimento da criança autista dos seus 2 meses até 5 anos. Vejamos a seguir.
• 2 meses – um bebê dentro dessa idade fixa o olhar, presta atenção aos sons, se aninha no colo e troca o olhar ao mamar. A criança com autismo não apresenta essas características. 
• 3 meses – o bebê firma o pescoço, vira a cabeça conforme barulho, segura objetos, reconhece o cheiro e rosto da mãe. O autista é indiferente para esses sinais e também não reage quando está com fome ou sujo. 
• 4 meses – bebê sorri, emite sons, estica os braços para alguém pegá-lo, se distrai com as mãos e pés. O autista nessa fase é pouco sorridente, não tem movimentos emancipatórios e não demonstra interesse com os móbiles. 
• 6 meses – o bebê sorri, leva os objetos à boca, imita sons, demonstra medo a estranhos, se reconhece no espelho e já fica em pé sem apoio. O bebê com autismo não evidencia resposta ao sorriso, sons de outras pessoas, pois ele precisa de mais estímulo, não responde quando chamado pelo nome, e ás vezes, é possível pensar que ele não escuta. 
• 10/11 meses – o bebê já tem pinça para pegar objetos e participa de brincadeiras com gestos; mas o autista não acena e nem aponta para os objetos com o objetivo de chamar atenção. 
• 1/3 anos – a criança consegue brincar de faz de conta, com frases curtas e faladas, o vocabulário enriquece e a interação com seus pares aumenta. A interação e atenção desprendida pelo autista é reduzida, assim como seu interesse por pinturas e desenhos.
 • 4/5 anos – a criança apresenta interesse de afetividade pelas pessoas, se veste sozinha, já separa os objetos por tamanho e cor; no entanto, o autista não demonstra dificuldade em se colocar no lugar do outro, pode apresentar um comportamento peculiar seu e não tem interesse no desenho e pintura.
Amaral (2017) afirma que ao citar o faz de conta é importante dizer do predomínio da fantasia, porém, a atividade psicomotora garante que a realidade se mantenha. O princípio da imaginação garante que a criança modifique sua vontade por meio do “faz de conta”, porém, como a atividade é expressa por meio do corpo, obrigatoriamente respeita a realidade concreta e as relações com o mundo real.
3 Á didática como Apoio do Processo educacional
A didática, ou metodologia de ensino, ou processo de ensino e aprendizagem, se faz presente em todas as disciplinas do conhecimento, seja em qual nível de ensino for. Tavares (2011) A disciplina DIDÁTICA, como campo de conhecimento, surgiu no século XVII, e constituiu um marco revolucionário e doutrinário no campo da Educação
Tavares (2011) afirma que a Didática é a parte da Pedagogia que utiliza estratégias de ensino destinadas a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica, do ensino e da aprendizagem. A Didática, para desempenhar papel significativo na formação do educador, não poderá reduzir-se somente ao ensino de técnicas pelas quais se deseja desenvolver um processo de ensino-aprendizagem.
Como diz Santos (2003) a Didática passou de (...) apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas para um atual (...) modo crítico de desenvolver uma prática educativa, forjadora de um projeto histórico, que não se fará tão somente pelo educador, mas pelo educador, conjuntamente, com o educando e outros membros dos diversos setores da sociedade.
Para Libâneo (1992) a didática é o principal ramo de estudo da Pedagogia. Ela investiga os fundamentos, as condições e os modos de realização da instrução e do ensino. A ela cabe converter objetivos sociopolíticos e pedagógicos em objetivos de ensino, selecionar conteúdos e métodos em função desses objetivos.
Gil (1997) ao abordar a Didática, entende esta como (...) a sistematização e racionalização do ensino, constituída de métodos e técnicas de ensino de que se vale o professorpara efetivar a sua intervenção no comportamento do estudante.
Segundo Libâneo (1992), apud Tavares (2011) a análise do ato didático destaca uma relação dinâmica entre três elementos: professor, aluno, conteúdo. Esses elementos são constituídos a partir das ações que definem as categorias da Didática que formam o seu conteúdo.
	Tavares (2011, p 55) demonstra e explicita seu modelo didático. O que ensinar remete à seleção e organização dos conte​údos, decorrentes de exigências culturais ligadas aos objetivos que expressam a dimensão de intencionalidade da ação docente (quem ensina). 
As intenções sociais e políticas do ensino (para que ensinar) devem estar adequadas às idades e no que se refere ao desenvolvimento mental dos alunos (para quem se ensina. 
O professor põe-se como mediador entre o aluno e os objetos de estudo (como se ensina. Os alunos estabelecem com o conhecimento uma relação de estudo, implicados numa relação social que se materializa na sala de aula e na dinâmica das relações internas que ocorre na escola em suas práticas organizativas. (Sob que condições se ensina). Então, com base agora na análise de Martins (1989), vamos esclarecer adiante um pouco mais sobre o ato didático e seus conteúdos
4 Fundamentos teóricos Metodológicos da inclusão
Encontram-se diversos aspectos teóricos metodológicos da educação especial e inclusiva, e diversas legislações que abarcam e direcionam a operacionalização da modalidade, para fins de conceituação a LDB lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, define educação especial em seu 58º art. sendo:
§ 1º A modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação
§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
Nesta perspectiva, asseguraram ainda, currículos, técnicas e demais metodologias para o devido atendimento das demandas educacionais especializadas, perpassando por este cenário surge então a necessidade de se inicialmente conceituar currículo e aplica-lo a educação especial.
Calderari, Mendonça e Prestes (2014, p 33) afirmam que o currículo compreende historicamente uma série de dimensões, que vão desde uma proposta de organização do conhecimento, organização das disciplinas, que modela o contexto em objetivos, até procedimentos, métodos e resultados mensuráveis, ou seja, concentram-se mais na técnica de “como as coisas devem ser
Nesta concepção deve se fazer presença não a igualdade, mas sim a justiça, garantia de aprendizado e desenvolvimento das habilidades cognitivas, culturais e sociais e o currículo corrobora para tal processo, nesta concepção seguindo a linha de pensamento dos autores anteriores os mesmos apresentam algumas sugestões para a diversidade e para perpetuação do currículo na educação inclusiva, 
Estar na escola não significa que o aluno esteja aprendendo. Atualmente, a escola preocupa-se muito com a aprendizagem e pouco com o sujeito que está aprendendo A escola tem um projeto educativo inclusivo quando reconhece a complexidade das relações humanas (professor-aluno) e a amplitude e os limites de seus objetivos e ações. O espaço relacional da escola deve dar lugar à fala, ao discurso, pois é ele que pode fundar um laço social, a possibilidade de reconhecimento do “Eu” (identidade pessoal), e o lugar dentro do grupo. Quando se estabelece o diálogo com a situação do cotidiano escolar, o vínculo torna-se imprescindivelmente dinâmico, atualizado e forte. O comportamento é expressão do contexto mais amplo, em função de uma relação dialética professor-aluno, e não linear. Dessa perspectiva teórica, assumimos que os processos psicológicos são constituídos nas práticas sociais, sob as condições histórico-culturais. (CALDERARI, MENDONÇA E PRESTES 2014, p 33)
Partindo desta concepção, não se pode falar em currículo sem abordar a metodologia de avaliação, neste sentindo Calderari, Mendonça e Prestes (2014) afirmam que as avaliações de alunos com necessidades especiais devem adaptações que têm como finalidade a adequação dos modos de avaliação às peculiaridades de cada aluno.
Neste cenário os autores apresentam duas visões de avaliação 
Avaliar constantemente as relações que se estabelecem no contexto educacional, que estão diretamente ligadas ao processo ensino-aprendizagem. Devemos cuidar para não ficarmos “paralisados”, observando as reais dificuldades de aprendizagem, pois elas podem estar agravadas por problemas relacionais, ou pela dinâmica das aulas, às vezes a forma como são apresentados os conteúdos, entre outros. Avaliar os produtos por meio dos processos – ao averiguar o que foi aprendido precisamos saber quais foram as facilidades e dificuldades, o que direcionará as modificações necessárias. .( CALDERARI, (MENDONÇA E PRESTES 2014, p 33)
Neste ceara percebe-se que o processo formativo está diretamente atrelado ao processo de avaliação a aprendizagem, perpassando por esta premissa o professor deve considerar a especificidade de cada aluno, objetivando avaliar o mesmo mediante o desenvolvimento que obtiveram.	
4 Atendimento Educacional Aspectos Fundamentais
Sabe-se que por meio da educação que se desenvolve a integração do sujeito a sociedade, transmite conhecimento, promove senso crítico, e promove a cultura, está ainda se constitui para a formação cidadã fazendo com que a sociedade e o mundo se torne melhor.
O atendimento educacional especializado é um recurso que objetiva suprir e adequar o processo de ensino e aprendizagem para alunos portadores de necessidades especiais, ao qual é garantido pela lei das diretrizes e bases da educação nacional.
Nesta concepção, Rosito, Bortolini e Accorsi (2015) afirmam que o Ministério a educação e cultura – MEC, buscam através de políticas públicas reorganizar a educação especial e inclusiva, implementando diretrizes e ações que buscam desdobrar e melhorar os serviços de AEE, visão não somente a substituição do ensino, mas sim complementar a formação do aluno.
Nesta perspectiva a lei Nº 12.796, de 4 de abril de 2013 em seu artigo 4º e inciso III -  definindo atendimento educacional especializado sendo gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; 
	Já na lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu 59º art. Em seus respectivos incisos afirmam que:
I - Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
Nesta visão percebesse no inciso I, que é vital adequar tanto o currículo, quanto as metodologias e recursos educativos para atender as demandas especificas do aluno, ou seja, priorizar a educação democrática e transformadora. No que tange a formação de professores esta vem sendo sempre debatida e dialogada com as secretárias de educação estaduais e o Ministério da educação e Cultura – MEC, vem sempre reforçando e atualizando a medida que se faz necessário os pré-requisitos de formação e formação continuada para profissionais que trabalhem na educação especial e inclusiva.
5 – Atendimento educacional Especializado à Autismo
É de suma importância pela equipe docente realizar um plano de atendimento educacional especializado para portadores do espectro autista, neste sentido abaixo está uma proposta para tal.
Gomes, Fernandes e Batista (2007) A escola (especial e comum) ao desenvolver o Atendimento Educacional Especializado deve oferecer todas as oportunidades possíveis para que nos espaços educacionais em que ele acontece, o aluno seja incentivadoa se expressar, pesquisar, inventar hipóteses e reinventar o conhecimento livremente
	Plano de atendimento para aluno autista
	Data da elaboração:
	04/08/1994
	Descrição do aluno:
	O aluno, Gilberto Silva, foi diagnosticado dentro do espectro autista aos 4 anos de idade, partindo desta premissa, apresenta dificuldade de enxergar, e muitos incômodos com sons e luminosidade, relacionando om a aprendizagem, não lê, não escreve e tem dificuldade psicomotora, como por exemplo realizar atividades básicas de traçado, e atividades de cunho pessoal, segurar no lápis, trocar de roupa e etc.
	
	
	
	
	
	
	Objetivo
	Dar os devidos acompanhamentos ao aluno, objetivando gerar autonomia, em atividades da vida diária e dar uma melhoria no seu processo de ensino e aprendizagem
	
	
	
	Objetivos específicos
	Criar autonomia e independência no aluno para realizar atividades pessoais; Ampliar vocabulário; Melhorar a leitura e a escrita; ampliar raciocínio logico.
	
	
	
	Organização Pedagógica do atendimento
	Período
	Janeiro à dezembro
	Turno:
	Contra turno
	Regularidade:
	3 vezes na semana
	Tempo:
	1 hora
	Composição:
	Individual e familiar
	Materiais
	Jogos ilustrativos de raciocínio, memoria, e associação 
	Cartazes ilustrativos;
	Fotos da vida cotidiana
	Softwares educativos
	Atividades a serem desenvolvidas
	Organizar material usado em sala de aula;
	 
	Vestir-se sozinho;
	Utilizar o banheiro sozinho;
	Atividades musicais para atenção, concentração e memorização;
	Atividades teatrais, para melhorar psicomotricidade e vocabulário
	
Tabela 1- Proposta para AEE - Autismo
Fonte: desenvolvido pelo autor
5 O lúdico como Proposta Metodológica
Segundo Silva (2007), lúdico é qualquer atividade que executamos e que nos dá prazer, que tenhamos espontaneidade em executá-la. Quando fazemos porque queremos, por interesse pessoal. Isto se refere tanto à criança quanto para o adulto.
Silva (2007) ainda afirma que é na atividade lúdica que se percebe a possibilidade e a facilidade de se aprender brincando, pois tanto na ludicidade quanto na vida real há um grande número de fins definidos e parciais, que são importantes e sérios, porque consegui-los é necessário ao sucesso e, consequentemente, essencial a satisfação que o ser humano procura, a satisfação oculta, neste caso seria o de aprender.
Segundo Oliveira (1985, p. 74) a ludicidade se configura ainda como recurso metodológico capaz de propiciar uma aprendizagem espontânea e natural. Estimula a crítica, a criatividade, a sociabilização. Sendo, portanto, reconhecido como uma das atividades mais significativas – senão a mais significativa – pelo seu conteúdo pedagógico social.
	O planejamento de atividades lúdicas, voltadas para a criança com autismo devem ser pensadas em um todo, respeitando as diferenças e inteligências individuais dos alunos, devem ser contempladas nas atividades lúdicas todo o processo de cognição, psicomotor, desenvolvimento da escrita e da leitura.
	Sabe-se, que o lúdico é tudo aquilo que é feito pela criança de maneira natural e que a proporcione prazer na realização.
	Cavalli (2012), afirma que os recursos lúdicos são capazes de contextualizar os conteúdos e assim o aluno passa a ver sentido naquilo que está aprendendo. Os jogos desenvolvem o raciocínio lógico, estimulam o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas.
Dinello, (2004), esclarece que, através das atividades lúdicas,as crianças manifestam, com evidência, uma aprendizagem de habilidades, transformam sua agressividade em outras relações criativas, crescem em imaginação e se socializam, melhorando o vocabulário e se tornando independentes.
As atividades lúdicas podem se dar de várias formas, como por exemplo, jogos, cantigas, memorização, expressão dramática escolar, ou, até mesmo, abrangendo mais por meio de tecnologias de comunicação e informação.
5.1 Tipos de Jogos
Heatinger (2013) afirma que O jogo é, sem dúvida, a atividade mais importante na Educação. Essa palavra sempre causou muita discussão quanto à sua definição e à ação prática e até hoje suscita livros e escritos, buscando-se uma definição que abranja toda a diversidade contida no ato de jogar.
Ainda nesta visão, o autor esclarece que:
Na Educação, estas discussões sempre estiveram ligadas às atividades lúdicas, fundamentais na formação dos jovens e crianças e verdadeiras facilitadoras dos relacionamentos e das vivências dentro da sala de aula. Atividades lúdicas são aquelas que promovem a imaginação e, principalmente, as transformações do sujeito em relação ao seu objeto de aprendizagem. O caráter de integração e interação contido nas atividades lúdicas fez com que a Educação Infantil e o Ensino Fundamental utilizassem constantemente essas atividades para integrar o conhecimento com uma ação prática dos nossos alunos. (HEATINGER, 2013.p 5)
Nesta visão, cabe também efetuar a classificação dos jogos como atividade lúdica, bem como suas aplicabilidades e exemplos, conforme segue no quadro abaixo.
QUADRO 1 – Tipos de Jogos
	TIPOS DE JOGOS
	
	Jogos artísticos
	Conceito
	Aplicabilidades
	
	São jogos que operam com as competências artísticas. Abaixo, os que
se destacam.
	Atividades de artes plásticas: desenhos, gravuras, recortes, colagens, maquetes, móbiles, trabalhos com tinta, esculturas, massa de modelar, dobraduras, quadros, mosaicos, máscaras, vitrais etc. Atividades teatrais: jogos dramáticos, peças, dramatizações, improvisações teatrais, fantoches, mímicas, teatro de sombras etc. Atividades musicais: montagem de instrumentos, ritmos, canto, composição, paródias, coral, dicção.
	Jogos Expressivos
	São aquelas atividades que valorizam a expressão corporal e sensitiva,
ou melhor, valorizam o homem e sua expressão de forma mais ampla.
	Atividades de expressão corporal, dança em todos os seus gêneros e de todas as épocas, e jogos de ritmo e movimento.
	Jogos Sensitivos
	Servem de referência para o desenvolvimento da observação e da concentração nas comunidades orientais de todo o mundo. Mais modernamente, o mundo ocidental tem percebido os efeitos positivos das atividades sensitivas para pessoas de todas as idades.
	Os jogos sensitivos são as atividades de relaxamento, relaxação, ioga, biodança, massagem.
	Jogos Recreativos e brincadeiras
	Estes jogos fazem parte de nosso cotidiano desde o nascimento. São todos os jogos e brincadeiras que realizamos, mediados por objetos reais ou imaginários, e feitos em grupo ou individualmente. O nome recreativo deve-se ao caráter lúdico e livre desses jogos que possibilitam às crianças vivências alegres e descontraídas.
	São as atividades mais variadas, desde o jogo de damas até os brinquedos de roda.
	Jogos desportivos
	Às vezes, esses jogos perdem o seu valor como atividade que desenvolve o indivíduo quando a competição passa a ser mais importante do que a vivência. E é justamente esse o fator mais relevante para que o jogo seja valorizado pelo educador infantil. Os jogos desportivos entre crianças devem valorizar as atividades físicas, motoras e emocionais, e não a competição, sob pena de serem excludentes e não inclusões.
	No Brasil, estes jogos são uma mania nacional. Podemos dizer que o futebol é o mais famoso entre eles. Os jogos desportivos fazem parte do nosso universo cultural (vôlei, futebol, basquete, handebol, caçador, corridas)
Tabela 2- Tipos de jogos
Fonte: Adaptado de Haetinger (2013) 
Conhecer os tipos de jogos que podem ser aplicados como ferramentas lúdicas, é um passo fundamental para o desenvolvimento das habilidades especificas dos aprendentes, bem como um grande avanço no processo didático, entretanto o jogo deve ser vivenciado, e todos os tipos de jogos devem ser usados, haja vista que cada um consegue desenvolver uma competência diferente no aluno.
De acordo Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (2000), “éimportante que os jogos façam parte da cultura escolar, cabendo ao professor analisar e avaliar a potencialidade educativa dos diferentes jogos e o aspecto curricular que se deseja desenvolver” (BRASIL, 2000, p. 43).
Portanto, entende-se que os jogos, são uma prática livre e espontânea da criança, fazem parte de seu processo de cognição; de acordo com Piaget (apud FREITAS e ASSIS 2006), os aspectos cognitivos e afetivos surgem na fase simbólica da criança, através da assimilação do meio em seu jogo.
Logo percebe-se que os jogos e a prática de brincar possuem várias etapas, e cada uma de suas etapas irá desenvolver uma habilidade diferente na criança: As regras do jogo ensinarão a criança ter disciplina, as estratégias do jogo ensinarão a criança a desenvolver seu raciocínio lógico, dependendo do jogo, irá contribuir para sua coordenação motora, noção de espaço, lateralidade e principalmente inter-relacionamento com as pessoas.
5.2 Expressão Criativa
	Podemos compreender que toda a atividade, teatral, musical, dramatização, dança, é uma atividade criativa, e muito proveitosa, que por sua vez contribui muito para o desenvolvimento motor e psicomotor da criança, fazendo com que ela descubra seu corpo e descubra o mundo.
	Neste sentido, Heatinger (2013) afirma que as danças escolares, assim como as dramatizações, visam às vivências corporais com o ritmo (não nos referimos às apresentações ou coreografias, embora elas possam acontecer mais adiante).
	O autor, seguindo a visão da dança escolar, afirma que:
Sabendo disso, a Educação empírica ou científica sempre usou a música como estímulo para o desenvolvimento de várias habilidades e competências humanas. E quem trabalha com Educação Infantil não pode abrir mão dos jogos musicais, das rodas cantadas – enfim, da música na prática pedagógica diária. Já nas creches, a música é muito utilizada como fator lúdico e expressivo. Com ela, estabelecemos vínculos e aproximamos a escola da vida dos alunos. (HEATINGER, 2013, P. 67).
São diversas as ferramentas que a ludicidade oferece aos docentes objetivando ser incorporado em sua prática docente, como exemplo, o desenhar, o dançar, o brincar, desenvolver artesanatos que buscam desenvolver a psicomotricidade, o jogar, que busca construir sentimentos de socialização e desenvolvimento de regras de convívio social e ainda o ler e o uso de softwares educacionais, que buscam desenvolver também a parte cognitiva voltado para o letramento e a tecnologia.
5.3 Atividades lúdicas baseadas em Tecnologia da informação e comunicação
Com a grande tendência pedagógica do uso da tecnologia da informação e da comunicação, percebe-se uma grande inclinação de tecnologias informatizadas e computacionais no processo lúdico, essa inclinação traz benefícios de grande peso, visto que esta ferramenta pode ser usada para estimulo da criatividade e simulação de várias atividades.
Conforme afirma Falkembach (2006), o uso das ferramentas computacionais, de forma lúdica propicia flexibilidade e criatividade fazendo o aluno explorar, pesquisar, encorajando o pensamento criativo, ampliando o universo, saciando a curiosidade, alimentando a imaginação e estimulando a intuiçãoe tudo isso contribui para o aprendizado.
	Segundo Stahl, (2002), um jogo educativo por computador é uma atividade de aprendizagem inovadora, na qualas características do ensino apoiado em computador e as estratégias de jogo são integradas para alcançar um objetivo educacional específico.
	Portanto, percebe-se uma grande variedade de atividades que podem ser trabalhadas de maneira lúdica com o objetivo de motivar e reforçar o processo de aprendizagem da criança de maneira divertida e dinâmica.
5.3 A brincadeira na formação de aprendizagem e socialização
Rolim (2008), alega que a brincadeira tem sido fonte de pesquisa na Psicologia, devido a sua influência no desenvolvimento infantil e pela motivação interna para tal atividade. O brincar, tão característico da infância, traz inúmeras vantagens para a constituição da criança, proporcionando a capacitação de uma série de experiências que irão contribuir para o desenvolvimento futuro dela.
Ainda, segundo Bertoldo (2000 p.119), designa a brincadeira como ação metafórica, livre e espontânea da criança e como fato muito importante para o seu desenvolvimento, especialmente nos primeiros anos de vida.
	Rolim (2008), reitera ainda que o brincar relaciona-se ainda com a aprendizagem. Brincar é aprender; na brincadeira, reside a base daquilo que, mais tarde, permitirá à criança aprendizagens mais elaboradas. O lúdico torna-se, assim, uma proposta educacional para o enfrentamento das dificuldades no processo ensino-aprendizagem.
	Segundo Guerra (2012), o brincar estimula a criança em várias dimensões, como a intelectual, a social e a física. A brincadeira a leva para novos espaços de compreensão que a encorajam a prosseguir, a crescer e a aprender.
Vygotsky, (1998) articula a respeito do processo de brincar.
A criação de uma situação imaginária não é algo fortuito na vida da criança; pelo contrário, é a primeira manifestação da emancipação da criança em relação às restrições situacionais. O primeiro paradoxo contido no brinquedo é que a criança opera com um significado alienado numa situação real. O segundo é que, no brinquedo, a criança segue o caminho do menor esforço – ela faz o que mais gosta de fazer, porque o brinquedo está unido ao prazer – e ao mesmo tempo, aprende a seguir os caminhos mais difíceis, subordinando-se a regras e, por conseguinte renunciando ao que ela quer, uma vez que a sujeição a regras e a renúncia a ação impulsiva constitui o caminho para o prazer do brinquedo. (VYGOTSKY, 1998, p. 130)
Quando o autor fala acerca de situações reais alienadas a brincadeira, ele infere que no brincar a criança está simulando situações reais e adquirindo experiências, aprendendo regras de socialização e, sobretudo, aprendendo, adquirindo conhecimento.
Rolim (2012) apud Vygotsky fala que o brinquedo e abrincadeira ajudará a desenvolver uma diferenciação entre a ação e o significado. A criança, com o seu evoluir, passa a estabelecer relação entre o seu brincar e a ideia que se tem dele, deixando de ser dependente dos estímulos físicos, ou seja, do ambiente concreto que a rodeia.
Segundo Melo e Valle (2005), é por meio do brinquedo e de sua ação lúdica que a criança expressa sua realidade, ordenando e desordenando, construindo e desconstruindo um mundo que lhe seja significativo e que corresponda às necessidades intrínsecas para seu desenvolvimento global. 
Vygotsky (1998, p. 137) afirma: “A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais”. Essas relações irão permear toda a atividade lúdica da criança. Será também importante indicador do desenvolvimento da mesma, influenciando sua forma de encarar o mundo e suas ações futuras.
	Guerra (2012), esclarece que é possível entender que o brincar e o brinquedo auxiliam a criança nesse processo de aprendizagem. Ele vai proporcionar situações imaginárias em que ocorrerá o desenvolvimento cognitivo e irá proporcionar, também, fácil interação com pessoas, as quais contribuirão para um acréscimo de conhecimento. 
	Diante do exposto anteriormente, percebe-se que a recreação, os brinquedos, as brincadeiras em grupo, configuram na educação do aprendente diversas influências, bem como faz com que este sujeito desenvolva capacidade de convívio em grupo, socialização, respeito ao próximo e ainda saiba viver em uma sociedade, pois através das brincadeiras se pode simular muitas coisas e situações do cotidiano
Conclusão
O expecto autista pode se desenvolver em qualquer pessoa, é uma patologia que acomete o indivíduo desde o seu desenvolvimento, receber um filho com alguma necessidade especial não é nada fácil, principalmente quando chega o momento desta criança se alfabetizar e de socializar comas demais crianças.
Nesta concepção o desenvolvimento e o acompanhamento educacional especializado a estas crianças que estão acometidas ao especto autista é de suma importância para o desenvolvimento pleno e efetivo da capacidade cognitiva e educacional deste aluno.
Partindo desta premissa, acredita-se que com os objetivos principal e secundários foram cumpridos de acordo com a teoria levantada para subsidiar os mesmos.
Nesta concepção percebe-se que o atendimento educacional especializado para crianças do Espectro Autista em diversos níveis seja através dos brinquedos, das brincadeiras, dos jogos, da socialização e do uso de recursos teóricos e metodológicos podem subsidiar e proporcionar uma vida melhor seja no cotidiano seja na escola para esta criança.
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� Graduação em Pedagogia, Especialização em Educação Especial com ênfase em deficiência intelectual pela Faculdade de Educação São Luís E-mail do autor renatomogidascruzes@hotmail.com Orientador: Danilo Martins.

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